O nascer de uma putinha - O DESPERTAR PARTE 2

Continuando..

Minha irmã me molhou toda, e eu sabia que minha blusa estaria transparente, não fazia parte dos meus planos, mas me seria util.

Na porta do banheiro estava meu cunhado com uma toalha, já enrolando e tentando secar minha irmã.

Mas não perdi seu olhar para minha blusa, mesmo fingindo não ver.

Bruna foi rapida em correr pra cama e se jogar, ao passo que meu cunhado me agradecia pela ajuda, minha irmã simplesmente tacou a mão no interruptor de luz e apagou. O quarto não ficou totalmente escuro porque a cortina estava um pouco aberta, mas não se dava pra ver muito.

- Bruna bebada fica um porre, não?

Eu disse rindo, tentando me acostumar com a luz

Meu cunhado, bem alegre por toda a cachaça que bebeu, riu ao concordar comigo

- Bem, agora que meus planos foram frustrados, acho que so me resta dormir

- Bom, nem sempre nossos planos saem como queremos, as vezes, melhoram, não?

Ele riu, meio que discordando, e se sentou na cama.

Sorri me retirando do quarto.

Fui andando por toda a casa, apagando luzes que tivessem ligadas, fechando portas e garantindo que todos estivessem dormindo, eu não queria ninguém me atrapalhando.

Fui até meu quarto, tomei um banho, me perfumei, me hidratrei e procurei a calcinha menor que tinha trago, era apenas um fio atras, com uma tela minuscula e transparente na frente.

Coloquei uma das blusas do meu pai que usava pra dormir, e sai com destino certo.

Cheguei na porta do quarto e abri com cuidado, o escuro prevalecia, mas a fresta da janela me deixava ve o contorno dos dois na cama.

Eu sabia o que queria, e mais que isso..

Como queria.

Me aproximei, Bruna sempre teve sono profundo, mas com toda a bebida, tinha certeza que ela jamais acordaria. Ja meu cunhado.. bom, esperava que em algum momento ele se juntasse a festa.

Fechei a porta do quarto com cuidado, fui em direção a cama e sentia a adrenalina correr pelas minhas veias, a exitação.. o proibido, tudo me deixavam fervendo.

Me abaixei ao lado da cama, passando a mão lentamente pelo seu abdomem, ele estava apenas de calção e isso facilitava meu proposito.

Olhei pra ele que dormia, sem demonstrar nenhum sinal que acordaria por ali.

Por isso, me aventurei e passei levemente os dedos por cima do short, sentindo o contorno do seu pau

Salivei. Com muito cuidado, fui colocando minha mão por baixo do short, surpresa nenhuma ao perceber que ele estava sem cueca.

Ofeguei ao enfim encontrar seu membro, não estava duro, mas era grosso, e senti ele preencher minha mão. Meu coração parecia que iria sair pela boca, mas eu não iria recuar.

Alisei ele, sentindo os nervos em minha mão, e com toda a delicadeza que o tesão permitia, tirei ele do calção, lambendo os labios em expectativa.

Olhei pra Carlos e nada parecia ter mudado, sua respiração nem osilou.

Então não perdi tempo, aproximei e comecei dando leves beijinhos na cabeça de seu pau, minha lingua percorria lentamente toda a extensão de seu mastro grosso, comecei então a masturba-lo com a mão, enquanto minha boca trabalhava para chupa-lo

Foi rapido que senti seu pau endurecer em minha boca, enquanto sentia minha buceta pingar de tesão

Não parei, mais ousada, coloquei todo seu pau na boca e quase gozei a sentir ele preencher

Continuei lhe massageando, enquanto fazia um vai e vem frenetico passsndo a lingua por todo seu pau

Olhei pra Carlos, imaginando ele acordado, mas ele não se moveu

Intensifiquei meus movimentos, eu queria senti-lo gozar em minha boca, queria provar seu gosto

E so esse pensamento me fez gemer baixinho

Mordisquei, chupei e massageei com vontade, e quando comecei a sentir os primeiros jatos do seu gozo, fechei os olhos e levei minha mão até minha calcinha, querendo me tocar.

- PARE

Abri os olhos rapidamente, e encontrei Carlos me encarando. Sua voz soou forte e potente, uma ordem que não deixava margem pra ser desobedecida.