Diabos! - A Trepada dos Meus Sonhos

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2275 palavras
Data: 24/08/2023 20:16:23

Depois da festa na praia durante a filmagem de uma comédia besteirol adolescente, eu permaneci uns dias na cachoeira daquela ilha misteriosa só comendo os sanduíches que ganhei da produção para arrombar o cuzinho da Tarada Reid.

Também fiquei relendo a amável dedicatória deixada por ela no meu pau: “Ao querido tiozão destruidor anal que arombou meu cuzinho apertado numa surubinha durante uma tarde na praia deserta enquanto falávamos American Pie Dois: Tarada Reid!”

O fato é que comer alguém de quatro provoca uma associação imediata com os instintos animais mais primitivos que se possa ter - e isso me dava tesão. Pense em cavalos, ou touros, até mesmo em cachorros.

Não, esse não é um manifesto em prol da zoofilia, nada contra quem goste disso, mas não era o meu caso - e olha que eu era um capeta foragido do inferno e formado na bagaça, acostumado a todo tipo de bizarrice. A questão básica é que cobrir uma fêmea por trás pode não ser romântico, mas sem dúvida é a coisa mais tesuda que se pode fazer na cama.

Ver o cacete enterrando fundo no meio do rego entre as nádegas de uma bunda arrebitada é quase uma visão do paraíso - só não posso afirmar que é o paraíso porque eu ainda não havia conseguido ir até lá para dar uma olhadinha, mas eu estava me esforçando para deixar a capetice e conquistar minha vaguinha no céu.

Neste período de profundas reflexões internas, nada aconteceu na praia lá embaixo do morro: nem aviões do Lost caindo, nem tripulantes do Titanico tomando o café da manhã e muito menos a filmagem de alguma sequência mal sucedida de American Pie 2.

Os sanduíches acabaram, tive dor de barriga porque os últimos provavelmente já haviam estragado e comecei a ficar entediado com aquela natureza toda. Já que a praia estava deserta, resolvi investigar um pouco mais a ilha misteriosa. Quem sabe eu não encontrava alguma pista que ajudasse a descobrir onde eu estava?

Essa era uma curiosidade constante, desde que Nathaniel, o Anjo Fogoso, me tirou do inferno com mais três celebridades e meia e nos deixou aqui para pensar no que fazer com a gente. As três celebridades eram a Sandry Júnior, a Magrícia Poeta e a Angel.

A meia celebridade era a Jéssica Karaianne, mais conhecida como JK da Paçoca - não que ela não fosse tão famosa quanto as outras, mas porque suas pernas foram comidas com farofa pela tribo das nativas caboclas peladas chamadas Anüir, as deusas criadoras do universo do senhor dos anéis que também foram escondidas pelo anjo na ilha depois que o cara lá de cima as baniu do paraíso celestial noiado pela concorrência.

Como a mata era densa e não haviam outras trilhas, fui seguindo o curso do rio para ver aonde dava, enquanto todo tipo de inseto escroto me comia vivo.

Perto do meio dia, eu estava quase em carne viva de tanto me coçar e necessitava muito de um mergulho em água fria para anestesiar a pele-uniforme de caminhoneiro gorduchinho e pinguço que roubei dos domínios de Satanás. Só que o rio era rasinho ali, quase um fio d’água - e mal dava para molhar a bunda.

Foi uma surpresa imensa quando me deparei com uma visão inesperada: uma lagoa plácida e fresquinha! Daí prestei mais atenção e tive outra surpresa imensa: havia um casalzinho de jovens se pegando numa pedra às margens!

Como havia deixado minha roupa de rapper na cachoeira rio acima para não molhar, eu estava vestido só com a calcinha preta de renda apertada e com um fio dental enfiado no rego que ganhei da Keite do Lost dias atrás e, por isso, não quis pular na água e assustar os dois namoradinhos.

Despi minha pele-uniforme do inferno e assumi minha aparência real, um ser translúcido azulado, invisível aos olhos humanos. Assim, além de me livrar do incômodo das picadas de inseto, eu podia mergulhar sem ser visto - e também podia chegar pertinho e ficar de bizôio no namoro alheio - capeta é capeta e demora para se abandonar velhos hábitos!

Quando me aproximei, eles trocavam beijos quentes e suas mãozinhas ávidas já procuravam o sexo um do outro. Fiquei felizão porque tudo indicava que eu veria uma bela duma trepada ao vivo! Foi aí que eu reconheci os dois…

Caralho caralhudo! Eram o Richardo e a Lili, os protagonistas do filme De Volta à Lagoa Azul! Meu pau subiu no ato, nem tanto pelo Richardo, que era um ator meio desconhecido, mas pela Lili, interpretada no filme por ninguém mais, ninguém menos que a Mila Kokovich!

Olha gente, eu tinha um tesão fodido nessa mulher, mas nem lembrava que ela aparecia nesse filme ainda novinha. Bendita ilha misteriosa! Permaneci um tempo só olhando os dois se pegarem e tocando uma punhetinha com minha pica invisível tortinha para a direita - não perguntem o porquê de ser tortinha, o inferno me fez assim e lá as coisas não faziam sentido.

Lili estava deitada de costas na pedra e Richardo chupava sua bucetinha de pelinhos bem aparados, eles atuavam como se não fossem adultos experientes, então a coisa ia meio devagar.

Daí a Lili sussurrou: “Richardo, meu amor, preciso de algo mais… Não sei o quê, mas tem algo faltando…” Richardo parecia meio tímido e respondeu: “Lili, tem uma coisa, sabe… Quando penso em você á noite, meu pau cresce… Lili, eu queria muito meter meu pau na sua bucetinha para ver o que acontece… Será isso o que está faltando?”

Ôpa, essa era demais para um capeta em reabilitação aguentar, o Richardo ia tirar o cabaço da Mila Kokovich, digo, da Lili, bem ali na minha frente!

Não deu para segurar não, era tentação demais! Caí dentro, pulei em cima do Richardo e possuí seu corpo como fazia com os humanos nos velhos tempos do inferno. Ah, como era bom sentir-me jovem, forte e cheio de tesão novamente! E como era espetacular ver a Lili com as pernas abertas e a bucetinha cabeluda toda escorrendo melzinho, diante dos meus olhos, implorando para ser preenchida!

Inclinei-me sobre seu corpo, suguei as tetinhas durinhas de mamilos rijos apontando para o céu e fiquei roçando a piroca do Richardo na rachinha, bem entre os lábios, com a garota suspirando e se contorcendo ao suplicar-me para meter devagarinho, com medo de que fosse doer.

Olhando seu rostinho lindo, coloquei a cabecinha e fui empurrando aos poucos, entrando e saindo, até sentir a resistência da membrana dentro da xerequinha. Dei um empurrãozinho mais e ela deu um grito fino, fazendo uma careta.

Depois de arrebentar o cabacinho, apesar da dorzinha angustiante, Lili pediu para eu não tirar a pica e continuar comendo-a devagarzinho. Quando eu cheguei ao fundo, já entrando até os bagos, comecei a movimentar a cintura dando pequenas estocadas e aí foi que o negócio ficou bom mesmo.

Lili agarrava meus braços fincando suas unhas compridas, gemia como uma cadelinha no cio e revirava os olhos azuis, mexendo a cintura e engolindo meu pau com a bucetinha deliciosa e apertada recém-desvirginada.

Sério mesmo, tudo havia valido a pena para chegar àquele momento na Lagoa Azul: a vida libidinosa, a morte inesperada, a condenação ao inferno e a fuga desesperada. Senti que eu havia nascido e morrido só para poder rebentar o cabacinho da Lili naquela ilha misteriosa. Mas…

Enquanto eu estava apaixonado fodendo a garota, alguém veio por trás e me empurrou gritando vários palavrões! Mardita merda! Quem se atrevia a interromper a melhor trepada da minha vida - e da minha morte?

- Richardo, seu burro! Quantas vezes eu disse para usar camisinha!

- Aí dona Emmeline, não fica brava não! Foi só um impulso entre eu e o Richardo! Uma coisa de momento!

- E você, sua putinha, aposto que ficou atiçando o garoto! Olha só, eu tô muito nova para ser avó! Filho meu não vai engravidar piranha nenhuma, está entendendo!

- Mas dona Emmeline… Engravidar? Como assim seu filho vai engravidar?

- Garota, não se faça de idiota que eu rodo a baiana! Eu bem vi o safado do meu filho metendo lá no fundo da sua xereca, menina!

- Ah, dona Emmeline, então é assim que se engravida? Eu pensava que tinha que colocar uma sementinha na boca e engolir…

- Deixa de ser boba, garota! Se ficar dando a buceta por aí vai engravidar que nem eu, há quinze anos atrás!

- Mas então como é que faz, dona Emmeline? Sim, porque agora a gente já provou da fruta e a fome só vai aumentar!

- Tem que dar o cú, menina! Agora vai ter que tomar no cú, está entendendo?

- Tomar no cú? O que é tomar no cú, dona Emmeline?

- Queimar a rosca! Torar o toba! Agasalhar no furico! Entendem? Ai, minha santa paciência, vocês crianças são tão inexperientes! Peraí que eu mostro!

Olha gente, eu fiquei sem palavras, nem consegui participar da conversa. Havíamos sido interrompidos no meio da trepada pela Emmeline, a atriz da versão original da Lagoa Azul: Broken Shild!

Meu senhor dos anéis, esse era o meu dia de sorte! Eu havia descabaçado a Lili e iria presenciar a Emmeline dando o furico! Eu seria capaz de passar o resto da minha morte batendo punheta ao lembrar-me deste dia! Mas…

Peraí, se a Emmeline ia nos ensinar a queimar a rosca, quem é que iria comê-la? Emmeline ficou de quatro sobre a laje de pedra, deu uma cuspida na mão, passou no roscofe e olhou para… Mim!

Caralho caralhudo! Eu ia comer o cuzinho da Emmeline! Ela ficou enfiando um dedo na raba e balançando a bunda, daí tirava o dedo, botava na boca e voltava a enfiar no roscofe, até que me chamou dizendo: “Vem cá, filhinho, vem… Vem comer o rabinho da mamãe! Eu vou te ensinar a comer o cuzinho da Lili!”

Um misto de sentimentos me assolava neste momento. Era a Emmeline ali de quatro, metendo o dedo na raba e me chamando para meter… Mas, ao mesmo tempo, ela era a mãe do Richardo, personagem que eu havia possuído e tomado conta do corpo para comer a Lili…

Ou seja, era tremendamente incestuoso eu comer o cú da minha própria mãe! Ó, meu senhor dos anéis, quanto mais eu me esforçava para deixar de ser capeta, mas eu afundava num mundo de luxúria e libidinagem! Fazer o que, não é?

Tendo em consideração que aquilo era só um filme e que na verdade eu não era filho de ninguém ali, resolvi encarar. Cheguei por trás, Emmeline pegou no meu pau e foi posicionando na porta do cuzinho, daí começou a movimentar o corpo para trás e para frente, forçando a cabeça para entrar.

Depois que logrou colocar, ainda comentou: “Aiin… Pauzão, hein filhinho? Vai comer o cuzinho da mamãe, vai, safadinho? Vai me esfolar até eu pedir arrego, meu garotinho?”

Eu estava em êxtase e mal conseguia me mover, Emmeline fez quase tudo sozinha, ficou indo e vindo com a rola no cú até fazer entrar tudo no furico, daí me ordenou: “Caralhooo! Puta pica gostosa! Mete Richardo! Mete na mamãe com força! Arregaça guri!”

Foi como se eu acordasse daquele momento lindo para a realidade. Mamãe tinha a boca muito suja e o cú pegando fogo! Segurei a Broken Shild pelos quadris e comecei a bombar forte, da cabeça até os bagos, enquanto ela dava tapas na pedra e apertava os olhos, gozando por trás.

Aquilo estava bom demais, eu acelerava na intenção de gozar e encher o cú da mamãe de porra, mas daí fui interrompido, dessa vez pela Lili.

Mardita merda, duas atrizes gostosas daquelas querendo dar pra mim na Lagoa Azul e eu não ia conseguir gozar nunca? Enfim, Lili dizia:” Hei Richardo! não goza não, garoto! Eu quero saber como é tomar no cú também!” Fazer o que, ao quadrado, não é?

Mandei ela ficar de quatro como a mamãe, mas ela disse que isso era machista e que, ademais, queria ficar olhando meu rosto enquanto queimava a rosca. Deitada sobre a quina da pedra, mantendo com as próprias mãos as pernas arreganhadas no ar, Lili tinha o cuzinho piscando e me ordenava que eu preenchesse ela também!

Bem, eu já estava meio sem paciência com aquele troca-troca e já não havia nada de romântico naquela cena, depois do incesto. Cheguei junto da Lili, coloquei a cabeçona do pau no furico e dei um tranco para frente enquanto apertava seus peitinhos.

O cacete entrou todo de uma vez, não deixando nenhuma preguinha intacta. Lili, dava berros na Lagoa Azul e dizia que eu estava arregaçando o seu cú e que estava queimando tudo por dentro dela.

Emmeline ria e me dizia: “Vai piriguete! Toma na rabo, safada! Tá achando que dar o cú é para qualquer uma? Agora aguenta! Mete aí, filhão, arromba essa putinha!”

A cada nova estocada forte que eu dava no furico da Lili, meu saco batia na sua bunda e a garota bufava e arregalava os olhos como se fossem saltar do rosto. Preocupado, comecei a dar tapas na sua cara para evitar que eles pulassem e a cuspi para ver se amenizava a dor, mas aquilo me dava mais tesão ainda, daí eu bombava mais forte e o ciclo se repetia, uma e outra vez, até eu por fim conseguir gozar e deixar a Lili semi-desmaiada na pedra com a porra escorrendo entre as pernas.

Mamãe foi lá e lambeu tudo, depois olhou para mim sorrindo com porra no canto da boca e dizendo que era para evitar que algo entrasse na bucetinha da garota e eu a engravidasse - mamãe safada!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com


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Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 105Seguidores: 58Seguindo: 11Mensagem Um olha cômico e singular sobre o erótico.

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