No trabalho pensava no Camilo. A passarinha jorrava a seiva dele. Tive de trocar de pensos. Via a gruta do amor vermelha , aberta e dorida. Só pensava em foder novamente com esse negro. Eu era casada, tinha um filho e um marido que mal me fodia. Aos olhos da sociedade era uma mulher séria.
Nessa tarde o telefone tocou. O meu marido informou-me que ia separar-se e viver com uma antiga namorada da terra dele. Eu mostrei-me ofendida. Ao chegar a casa disse as minhas vizinhas que estava com dor de cabeça e ia dormir. O meu filho estava com os meus pais. Tomei banho, vesti algo atraente. A minha cona estava molhada. Só me apetecia foder com Camilo. Ele subiu as escadas, eu sai, sorri, puxei-lhe a mão, veio para casa. Beijamo-nos. Fomos para o quarto. Fodemos de todas as formas. Eu fui comida na cona e no cuzinho. Fiquei cheia de leite. Fomos jantar. Perguntei-lhe se queria passar uns dias comigo, ele acedeu. Eu disse que o cornudo queria separar-se, arranjara outra. Eu preparei a minha roupa, ele a dele. Fui contar as vizinhas que ia para casa de amiga, o meu marido deixara-me. Encontrei-me com Camilo, entrou no carro, e contei-lhe que iamos para um hotel. No caminho fomos fazer compras, comportamo-nos como um casal. As pessoas olhavam. O quarto era pequeno, mas tinha uma bela cama. Fomos claro foder. Era apaixonante. O Camilo tratava-me tão bem. Começava por lamber.me, cgupar.me, sugar-me. Adorava a minha boca, a minha cona, minhas mamas e o meu cuzinho. Eu gostava muito de lhe lamber os colhões e o caralho. Eram 32 centimetros de cumprimento e uns tantos de grossura. Era fabuloso te-lo dentro de mim. Fazíamos amor durante horas. Eu era penetrada de cima, lado, sentada. em pé.
Tormano-nos praticamente marido e mulher. Compramos alianças. O Camilo abandonara o quarto em que vivia com a desculpa que voltava para Cabo Verde. Mas ele vivia no meu quarto. Fodiamos várias vezes de noite. Conhecíamos cada centimetro dos nossos corpos. Pouco tempo depois alugamos uma casa, cada um o seu quarto
O divorcio decorreu. livrei-me do cornudo. O meu filho ficou com os meus pais, desta forma o corno abriu mão dele.
O Camilo falava em ser pai, eu prometi-lhe que teríamos filhos. Ele cada vez mais apaixonado. Eu também muito apaixonada.
Ele estudava nas horas livres, acabou por se formar. Tratamos do casamento.
