A putinha da Bianca: Cadela no Cio
Bianca volta à estaca zero, depois de 3 semanas sem gozar, e faltando somente uma semana para poder gozar na pica do Dono, ela gozar em um pau de borracha e novamente que ficar um mês sem gozar. Mas para piorar ela tinha que se masturbar todos os dias até chegar quase até o orgasmo, parar, pegar um pregador e colocar bem no grelo sensível e ainda com o pregador, escrever para o Dono e esperar até ele responder para poder tira-lo. As vezes Fernando demorava vários minutos para dar atenção para a escrava que sofria com a dor na parte mais sensível do corpo.
Na sexta de noite Fernando chama Bianca, ela tem que colocar um vestido branco que ele havia dado para ela, na verdade era uma camisola de tecido sedoso e alcinhas que deixava a maior parte dos peitos dela para fora e subia muito fácil, com qualquer movimento dela. Ela também veste um par de sapatos de saltos finos bem altos, bem de putinha. Pelo menos ela pode colocar um sobretudo curto e por isso está decente para passar pela mãe antes de sair de casa, mas assim que ela está na rua, tem que abrir o casaco, levantar os vestido com uma mão, até mostrar a boceta no meio da rua dela e tirar uma foto para mandar para o Dono.
Bianca tem que pegar o metrô daquela maneira. Não havia lugar para sentar e ela fica em pé, ao pegar na barra do vagão o sobretudo levanta e abre em cima quase mostrando a bunda dela e os peitos mal cobertos pela camisola. Depois alguém levanta e ela senta, mas é pior, pois ela não podia cruzar as pernas e a bocetinha raspada fica visível por entre os sobretudo e ela não podia fazer nada para se cobrir pois putinhas escravas não tem direito à nenhum pudor.
Ao sair do trem ela tem que subir em uma escada rolante bem longa e ela tem plena consciência de que quem estava abaixo dela podia ver claramente a bunda e a bocetinha, para se expor ainda mais ela tinha que ficar sempre com os pés levemente afastados. Mas o pior é quando ela sai da estação, vem um vento bem forte e levanta a saia dela inteira, até acima do quadril. Bianca não pode fazer nada, a não ser ficar vermelha e continuar caminhando.
Ela finalmente chega no lugar que o Dono havia mandado ela ir. Era uma casa de vinhos muito sofisticada e ao chegar, Bianca é imediatamente mandada para uma sala privada. Ao chegar lá ela vê o Dono e mais três homens, todos muito bem vestidos. Ela tira o casaco e coloca em um cabide, o Dono, estava conversando, a chama com os dedos e Bianca vai até ele e senta no colo do Dono, o que faz o vestido dela subir e a expõe inteira para todos os homens na sala. Ela já tinha se exposto antes, ela tinha se exposto naquele mesmo dia, mas era a primeira vez que ela estava tão exposta diante de estranhos tão próximos. Sem parar de falar o Dono distraidamente a bolina na frente dos amigos, a usa como um objeto, como um brinquedo sem nem mesmo falar com ela. Bianca se sente completamente usada e humilhada.
Chega uma mulher, funcionária da casa de vinhos, trazendo um carrinho com garrafas de vinho. Bianca estava com a boceta arreganhada bem de frente para a porta, a mulher olha direto para ela, Bianca sente vontade de fechar as pernas, mas ela sabia que não tinha como fazer isso. A mulher deixa o carrinho e sai.
-- Nos sirva, escarava -- é a primeira coisa que o Dono fala.
Bianca levanta e vai pegar a primeira garrafa de vinho, Champagne. Ela abre a rolha, pega copos novos e vai servir os homens, um por um. Cada vez que ela se inclina para verter o líquido, ela senta o frio na bunda que fica exposta, de tão curta que era a camisola que ela estava usando. E cada um dos homens aproveita para passar a mão na bunda dela, um inclusive enfia um dedo na boceta de Bianca, que como sempre estava molhada e reage com o pouco de atenção que recebe. Depois disso ela continua servindo, repondo o vinho cada vez que cada um terminava, abrindo novas garrafas e sendo bolinada. Conforme eles bebem mais, as mãos vão ficando mais ousadas, ela recebe dedadas de todos na boceta, eles colocam os peitos dela para fora e lhe apertam os mamilos até que na última garrafa ela os esta servindo só de sapato de salto.
Nesse ponto alguém acha divertido pegar a rolha e enfiar no cu dela. Depois mandam Bianca sentar na mesa e se foder com uma garrafa de vinho com todos os homens assistindo. Isso não é prazeroso, somente humilhante para ela. Em seguida a garrafa é colocada no chão e ela tem que ficar de cócoras em cima da garrafa e abaixar até estar se fodendo nela. Ela então se vê cercada de picas. Bianca começa a servir todos os homens, menos o Dono dela, que só assiste. Ela se alterna entre bater punheta e chupar as três picas, satisfazendo os três homens sem ganhar nada em troca, pior, com os orifícios dela sendo judiados pela rolha e pela garrafa.
Todos gozam no rosto dela, que fica toda coberta de porra. No final o Dono vem e a fode na boca. Mas ele usa a boca dela como se fosse uma boceta, enfiando o pau bem fundo e a sufocando com a pica, da maneira que ela gostava de ser usada. A porra do Dono ela bebe toda e engole até a última gota.
Depois de ter sido usada, o Dono diz: -- Se vista e vá embora, nós ainda temos que discutir uns negócios.
Bianca obedece, colocar o vestido e o sobretudo, mas não tem coragem de tocar na porra, ela sai do lugar e caminha pela rua com a cara toda melada. Só se limando com a mão ao chegar de volta no metrô, sem querer manchar o casaco ou o vestido, ela lambe a porra dos desconhecidos.
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Finalmente chega o dia em que Bianca ia poder gozar, ela estava extremamente excitada e fica ainda mais quando o Dono a chama logo de manhã. Manda ela colocar uma bermuda branca sem costura que era muito fina, ela sentia como se estivesse sem nada, atrás era ainda pior, a bermuda ficava bem enfiada era quase como a bunda dela estivesse só pintada de branco em vez de estar com roupas. Por cima ela coloca uma camiseta cortada que deixava a parte de baixo dos peitos para fora e com o movimento até mostrava os mamilos que pulavam para fora.
Ela tem que ir encontrar o Dono no parque de ônibus, ele nunca pegava ela de carro pois como escrava, ela que tinha que ir até ele e também porque ele gostava de humilha-la fazendo-a andar pela cidade semi-nua. No caminho inteiro ela fica preocupada pois a qualquer momento os mamilos dela podiam aparecer para todos no ônibus.
Chegando no parque ela tem que esperar por uma hora sentada em um banco, se sentindo completamente exposta. Vários carinhas vem ela sozinha e tentam puxar assunto, mas apesar de olhar direto para virilha de cada um, imaginando o tamanho da pica e com a boceta salivando para ser fodida, ela desconversa pois ela era somente do Dono.
Fernando finalmente chega e ela se ilumina inteira ao ver o Dono de shorts e camiseta, mostrando o corpo malhado e musculoso. Eles começam a correr no parque e ela sente como se estivesse correndo completamente nua. O tecido leve e branco da bermuda oferece cobertura mínima e os peitos dela ficam pulando para fora enquanto ela tenta acompanhar o ritmo. Mas o pior é a mistura de suor e umidade da boceta negada dela que vai deixando o shorts semi-transparente.
Eles chegam perto de um campinho de futebol, eles podem ver um grupo de jovens jogando, mas eles não estão visíveis. Fernando senta em um banco e manda Bianca sentar na coxa dele.
-- Coloca os braços para trás, na nuca -- ela obedece, o que deixa os peitos dela completamente expostos -- agora se esfrega na minha coxa, mas não goza.
Bianca começa a se esfregar na coxa do Dono como uma cadela no cio. Apesar de ser extremamente humilhante ela sente o orgasmo chegando só de atritar a boceta no Dono.
-- Senhor, eu estou perto de gozar.
-- Levanta escrava.
Bianca fica em pé, Fernando então pega uma canetinha e começa a escrever em Bianca:
Na barriga ela escreve: "Puta" bem grande
Ele levanta a camiseta dela e escreve nos peitos: "Aperte e torça"
Depois abaixa a bermuda dela e escreve na virilha dela: "Me Coma" e depois na bunda "Deposito de Porra"
Ela se cobre de novo com a pouca roupa que tinha e vai até o banco do lado do campinho e senta lá com as pernas abertas, a boceta quase aparecendo através do tecido molhada do shorts. Ela também se inclina para trás, quase expondo os peitos. Mas os panacas dos moleques continuam jogando.
Tentando ser mais explicita ela levanta a camiseta, mostrando os peitos inteiros, mas ainda nada. Isso é muito humilhante, ela então enfia a mão no shorts e começa a se tocar na frente deles, nesse momento eles finalmente param e vão até ela. Nesse momento ela fica nervosa de estar cercada de homens e quase goza, mas ela tira a mão e diz:
-- Quem vai me comer?
-- Sei não, isso parece cilada -- diz um dos caras.
-- Deve ser pegadinha -- Diz o outro.
Bianca então tira o shorts e mostra a boceta com a mensagem "Me coma" escrita.
-- Por favor, eu sou uma putinha que precisa gozar, vocês vão realmente deixar passar essa oportunidade?
Alguns dos rapazes vão embora, mas vários ficam e resolvem arriscar. Ela se vê cercada de homens, o primeiro a coloca no colo e enfia o pau na boceta dela.
-- Cara, essa putinha está muito molhada!!!
Enquanto ela está sendo fodida pelo primeiro, um outro chega perto e puxa a cabeça dela até o pau para fora, ela imediatamente, como uma boa putinha, enfia o pau na boca. Depois ela é colocada no chão e começa a ser usada por dois caras por vês, sempre um na boca, ela perde a conta do número de picas que ela chupa, mas atrás eles alternam entre a boceta e o cu dela.
Depois que todos a usam, ela é largada lá na terra, escorrendo porra de todos os orifícios. A bermuda tinha sumido e ela está só com a camiseta cortada levantada. Ela não consegue levantar de tanto que tinha gozado, as pernas pareciam gelatina. Fernando chega até ela e pergunta:
-- Está feliz putinha?
-- Muito, obrigado senhor.
Eu vou pegar uma toalha para te limpar no carro. Fernando diz isso e vai embora. Mas enquanto ele está fora, chegam 3 guardas do parque. Junto com um moleque, um dos que tinha ido embora.
-- É essa a pervertida? -- Pergunta o guarda.
-- Sim senhor.