Há um ano nos mudamos, eu Edgar e minha mulher Sandra, para uma cidade pequena, com menos de 30 mil habitantes. Estou com 73 anos e Sandra chegando aos 68 e somos casados há 45 anos. Apesar das idades maduras, ambos procuramos não deixar o tesão se apagar, mas a última vez que Sandra deu para outro homem foi há longos seis anos e, com a idade avançando paramos com as deliciosas sacanagens envolvendo outras pessoas. Sandra é o que se pode chamar de coroa bem conservada e atraente para a idade. Nesta cidade tranquila as casas são maiores, com jardim e varanda. Nossa casa fica de frente para a casa de um casal igualmente maduro, seu Vitorino e dona Lurdes. Os dois têm a mesma idade que é 71 anos. Demorou um pouco para conversarmos e quando o fazemos nossos assuntos são quase sempre sobre a cidade ou futebol, evitando falar de política e à medida que fomos ficando mais amigos até trocamos algumas confidências, coisa que nem todo homem gosta de fazer. Vitorino me contou que não trepava mais com sua mulher porque ela perdera totalmente a libido. Quase dei risada porque Lurdes parece não ter nenhum atrativo e está dezenas de quilos acima do peso. Pobre Vitorino, eu pensei, ter que dormir com uma mulher como essa.
Vitorino me contou que costumava ir a Ribeirão Preto para foder com uma cunhada viúva de seu falecido irmão, mas que essa cunhada acabou conhecendo um viúvo e se casando novamente e então ele perdeu aquela buceta alternativa, como ele disse. Perguntei há quanto tempo ele não metia com uma mulher e Vitorino disse que há mais de três anos está só na punheta. E que batia punheta pensando numa sobrinha e agora bate punheta pensando numa vizinha do bairro que é muito gostosa. Eu quis saber quem era essa gostosa e ele respondeu que qualquer hora me mostrava ela. Sandra costuma passar algum tempo pela manhã cuidando do jardim e me contou que notara que de umas semanas para cá o vizinho Vitorino fica sentado na varanda da casa dele quase o tempo todo em que ela cuida do jardim. Sandra mantém um corpo bonito para uma mulher de quase 70 anos. Claro que a barriga está um pouco maior, os seios fartos caíram um pouco e tudo mais que o tempo implacável produz no ser humano, seja ele de qual sexo for. Mas Sandra dentro das bermudas e blusas justas que gosta de usar, pode ser chamada de ‘coroa gostosa’. Eu mesmo a chamo assim e estou sempre a encoxando e acariciando seus seios, não perdendo oportunidade de enfiar dedos na sua buceta.
Depois que Sandra me falou que Vitorino fica na varanda enquanto ela está no jardim, passei a observar por entre as cortinas da janela essa cena e constatei que o danado do velho não tira os olhos de minha mulher o tempo todo que ela está lá fora. Depois que Sandra entra o safado abandona o posto de observação. Comentei com Sandra e ela disse que já o havia visto lá sentado muitas vezes, mas nunca tinha parado para se certificar que ele a estava ‘comendo com os olhos’. certamente Vitorino disfarça nessa hora. Contei a história da punheta e brinquei: “O Vitorino se masturba pensando em você, amor” e caímos na risada. Ela visivelmente lisonjeada respondeu: “Deixa ele olhar porque olhar não tira pedaço”. Completei dizendo: “Deixa o véio punhetar pensando na sua buceta”. E rimos mais ainda.
Nessa noite, devido à brincadeira estávamos ambos com tesão e avisei Sandra que tomei Viagra e fodemos muito gostoso imaginando Vitorino espionando Sandra e depois se masturbando escondido de dona Lurdes. Foi então que falei para Sandra que ela podia provocar o vizinho. Como fazia dias quentes ela podia colocar uma bata de praia e apenas a calcinha por baixo. Dependendo da luz dá para perceber o que está por baixo da bata. Sandra a princípio hesitou, mas a convenci dizendo que o vizinho iria ter uma emoção ainda maior quando a visse e que afinal, ela estaria vestida e ele é quem estaria errado ao espionar. Sandra topou e no dia seguinte, maior sol logo às sete da manhã e minha mulher se vestiu como combinado e ficou o maior tesão mesmo. Eu até queria foder com ela de tão gostosa que estava.
Sandra foi para o jardim e eu para trás das cortinas. Sandra nem bem ligou a mangueira e Vitorino já estava na varanda dele com os olhos arregalados e não era para menos. Com a luz do sol penetrando na bata clara era visível a calcinha escura de minha mulher e os seios balançavam à vontade a cada movimento dela. Vitorino nem piscava e até mudava de lugar para vê-la melhor. Vendo Sandra provocar o vizinho meu pau começou a ficar duro. Meia hora depois Sandra entrou e eu ainda estava olhando e com o pau duro. Levantei a bata por trás e coloquei o pau entre as pernas de minha mulher que exclamou: “Puxa vida, isso está te dando tesão mesmo. Eu também fico excitada sabendo que o coroa da frente deve estar de pau duro me olhando”. Falei pra ela que iria conversar mais um pouco com Vitorino para ver o que se passa pela cabeça dele.
Nesse mesmo dia sai à rua e Vitorino estava chegando. Perguntei se estava tudo bem e também onde mora a tal vizinha que o deixa com tesão. Vitorino gaguejou para responder e disse: “É duas quadras mais pra frente daqui”. Sacaneando o amigo eu pedi: “Vitorino, vamos até lá e você me mostra a gostosa”. Ele disse que não dava porque tinha que ligar para o filho e que outra hora conversaríamos sobre isso. Ainda brinquei: “Veja lá Vitão, quero saber quem é essa mulher que o deixa louco. Tá escondendo ela de mim né?”. “Não é nada disso, Edgar...”, respondeu o vizinho visivelmente atrapalhado. Foram mais duas vezes em que cobrei Vitorino e ele saía pela tangente, mas toda manhã assistindo minha mulher Sandra cada vez mais atrevida, gostando mais e mais da brincadeira. Até que eu disse a ela que iria chamar Vitorino aqui em casa sob algum pretexto e ver a reação dele quando ficasse bem perto dela. Sandra concordou e isso aconteceu nesse mesmo dia.
Sandra colocou uma bermuda desfiada bem justa e uma blusa de alça apertada que deixa seus seios parecerem ainda maiores. Estava sem sutien e isso marca demais os bicos dos mamilos. Quando vi Vitorino acenei para ele para que viesse falar comigo. Surpreso ele atravessou a rua e pedi se ele poderia me emprestar uma escada alta que ele tem. Aproveitei e disse para ele entrar um pouco para ver a altura onde eu precisaria subir. Ainda brinquei que iria dar uma trepada com a escada dele, piada sem graça mas que fez Vitorino rir bastante. Quando ele fez menção de ir buscar a escada falei que deixasse para outro dia e pedi para Sandra fazer um café para o vizinho. Sentamos na sala e quando Sandra trouxe o café Vitorino ficou hipnotizado só olhando para seu corpo. Então ela também sentou no sofá, em frente a ele, cruzando as pernas e deixando aparecer as coxas e até uma parte da calcinha, que era branca. Vitorino disfarçava mas os olhos dele iam direto para Sandra que, sem combinar nada comigo falou para ele: “Seu Vitorino, é tão bom ter um vizinho atencioso e em quem se pode confiar, assim como o senhor”.
Vitorino se encheu de coragem e disse para minha mulher: “Sou bem mais velho que a senhora, mas pode me chamar de Vitorino ou apenas Vito”. Ela respondeu: “Então me chame de Sandra, sem essa coisa de senhora”. E a conversa passou a ficar só entre eles e eu só assistindo, adorando aquela amizade ‘espontânea’ que nascia entre os dois. Fiz que havia uma mensagem no celular e disse que iria fazer uma ligação, deicando os dois sozinhos por dez minutos, tempo suficiente para Vitorino ficar todo meloso procurando agradar Sandra com cada palavra e comê-la com os olhos, segundo ela me narrou depois. Ele falou pra ela que sempre a vê cuidando do jardim e acha bonito isso, a preservação da natureza. Enveredou até pelo romantismo estético quando disse para minha mulher que ela em meio às plantas parecia uma pintura, um quadro lindo. Sandra perguntou sobre dona Lurdes, só pra não dizer que não perguntou, e ele disse que ela detesta sair de casa e é muito chata. “Então venha você mesmo Vito, tomar um cafezinho com a gente. Vizinhos devem ser amigos. Um bom vizinho presente é melhor que um parente ausente”, disse ela se levantando e tocando no ombro de Vitorino.
Voltei e percebi que Vitorino não se levantara porque devia estar com o pau semiduro, como ficam os paus dos idosos quando excitados. Então Sandra se afastou e pouco depois ele se levantou, com uma das mãos no bolso. Vitorino lembrou que sua mulher iria passar uns dias na casa da filha que fez uma cirurgia, dizendo: “Graças a Deus ela vai me dar sossego. Vocês gostam de jogar pif-paf? Podiam vir em casa para jogarmos e passar o tempo”. Perguntei quando dona Lurdes iria para a casa da filha e ele disse que seria no dia seguinte. Chamei Sandra e disse a ela: “Amor, amanhã à noite vamos jogar baralho na casa do Vito”. Sandra perguntou se dona Lurdes gosta de jogar e expliquei que ela não estaria, que seríamos só nós três. No maior cinismo minha mulher falou: ”Que pena que ela não estará conosco”. Visivelmente feliz Vitorino se levantou e se despediu, dando um abraço em Sandra que o apertou levemente contra o corpo dela, o que deve ter gerado mais uma punheta quando ele entrou na casa dele.
Nessa noite tomei um Viagra e eu Sandra fodemos gostoso, ela excitadíssima, a ponto de eu ter comentado com ela que achava que ela estava querendo voltar aos bons tempos e dar para o vizinho. Sandra respondeu que, conforme a situação, poderia foder com ele sim pois o achava muito simpático e seria ‘uma boa ação’, fazer o velho feliz. Respondi para ela: “Por mim tudo bem. Só quero ver você deixar ele maluco de tesão por você”. No dia seguinte Vitorino não ficou olhando Sandra no jardim porque levou dona Lurdes para a casa da filha, numa cidade vizinha. Voltou só à tarde, tocou nossa campainha e falou que nos esperava lá pelas sete da noite. Chegamos e o abraço entre Sandra e Vitorino denunciou que os dois estavam muito, mas muito amigos, mesmo comigo presente. Tudo se encaminhou de forma que Vitorino percebeu que eu não me opunha àquela amizade entre eles.
Jogamos por uma hora e meia e ao final de uma partida falei que precisava ir até em casa tomar um remédio que tomava sempre às nove da noite e havia esquecido de trazer. Chegando em casa liguei para o celular de minha mulher e falei que um amigo me ligara porque queria muito falar comigo. Sandra avisou Vitorino e me disse que iria jogar só mais uma partida com ele e iria embora também. Sandra narrou em detalhes o que se passou depois que eu sai.: “Primeiro ela se queixou para o vizinho voyeur que esse amigo do meu marido, quando se pegam para conversar, é no mínimo uma hora de papo furado. Teve uma vez que ficaram conversando por duas horas e meia”. Os olhos de Vitorino se arregalaram e ele balbuciou: “Que bom, vizinha, assim podemos jogar mais à vontade”. Foi quando Sandra deu o xeque-mate: “Vito, você quer mesmo jogar ou prefere conversar, agora que estamos sozinhos?”. Vitorino respondeu: “Vizinha, faço tudo que você quiser. Jogar, conversar, o que você quiser fazer...” Sandra se encostou em Vitorino e disse: “Tudo mesmo? Então me mostra o quarto de vocês. Tenho essa curiosidade”.
Foram para o quarto e mal entraram Vitorino abraçou Sandra e disse: “Gosto muito de você, vizinha”. Sandra respondeu:” Eu sei, gosta tanto que fica me espionando, né seu safado? Chegou a hora de me ver bem de perto e vamos aproveitar agora que estamos sozinhos e a cama de dona Lurdes à nossa disposição”. Sandra desabotoou a camisa de Vitorino, beijou seu peito, colocou a mão por dentro da calça dele e segurou o pau dele que estava duríssimo. Em seguida Sandra tirou o vestido leve que usava, pediu para ele desabotoar o sutien e tirar sua calcinha. Vitorino quando viu a buceta de Sandra começou a beijar a xana dela e Sandra puxou para a cama e aquele homem de 71 anos que com o pau ereto, a penetrou desesperadamente, feito um alucinado. Sandra havia trazido um lubrificante feminino para o caso de a xoxota estar ressecada, mas não foi preciso porque já estava molhadinha. Vitorino bombava sem parar e sem dizer nada, como quem não metia há séculos. Só resfolegava e gemia de tesão. Sandra começou a gemer também e gozou uma primeira vez e quando percebeu que Vitorino iria gozar gozou novamente. Ele beijou seu pescoço, sua boca e foi parando, parando, até ficar quieto. Preocupada, Sandra perguntou se ele estava bem e Vitorino respondeu que nunca havia metido tão gostoso em toda vida.
Sandra voltou sozinha para casa e como era tarde da noite não havia ninguém na rua e muitas casas já estavam apagadas. Minha mulher estava feliz por ter feito o vizinho feliz, mas não saciado seu desejo por ela pois só naquela semana em que Lurdes esteve fora os dois foderam mais três vezes, duas delas aqui em casa mesmo. Nosso esquema envolve jogo de cartas, o que dona Lurdes detesta e, quem diria, meus chifres estão reluzentes, Sandra satisfeita e o vizinho, ele continua a olhá-la pela manhã, quando até manda beijos e come minha mulher à noite.