Os Amigos da Minha Irmã - Parte VII

Um conto erótico de Tutu
Categoria: Gay
Contém 3204 palavras
Data: 08/08/2023 18:49:45

Eae, gente. Tô de volta com mais um conto, continuação da série que fiz sobre minha putaria com amigos da minha irmã e um sobrinho do meu padrasto. Quem não leu os capítulos anteriores, recomendo fortemente que vejam no meu perfil.

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No dia seguinte, acordei ao lado do Kauê. Ele estava aninhado junto ao meu corpo, com a cabeça apoiada no meu ombro dormindo serenamente. Sorri olhando-o, que menino lindo. Levantei com cuidado para não acordá-lo, fui ao banheiro escovar os dentes e mijar. Em seguida, fui pra cozinha e encontrei com minha irmã fazendo um café.

- Bom dia, maninha. - Falei.

- Bom dia, Tutu. Quer café?

- Quero sim. Cadê a mamãe e o Sérgio?

- Eles já foram. Mamãe tem plantão no início da tarde e disse que queria ficar um tempo a sós com o Sérgio.

- Eita… tô ligado que tempo a sós são esses hahaha. - Gabi me olhou incrédula e jogou um pedaço de pão na minha cara.

- Deve ser tipo o tempo a sós que você teve com o Kauê de madrugada, né? - Perguntou e me olhou de canto de olho.

- Como assim? Do que você está falando?

- Ah, Tutu. Vocês não foram exatamente silenciosos, né? Deviam ter tido mais cuidado, com a mamãe e o Sérgio a poucos metros do quarto de vocês.

- Caralho, que merda. Pior que a gente se segurou muito pra não fazer tanto barulho.

- Aparentemente não o suficiente. Tive até que desligar a ligação de vídeo que eu tava fazendo com o Yuri porque ele perguntou que barulhos eram aqueles.

- Porra. Foi mal, Gabi.

- Foi mal pelo que? - Perguntou Kauê, entrando na cozinha enquanto coçava os olhos e bocejava.

- Vocês dois pombinhos fizeram tanto barulho de madrugada que eu tive que desligar a chamada de vídeo que estava fazendo com meu namorado. - Falou minha irmã, fingindo uma cara de chateada.

- Caralho. Desculpa, não foi nossa intenção… - Disse Kauê.

- Relaxa, acontece. Mas me preocupei mais com a mamãe e o seu tio escutando.

- Ah, nem se preocupa com o tio, que eu que pedi a ele pra vir dormir aqui, justamente por causa do Arthur. - Kauê falou, me dando uma piscadinha.

- Ué, como assim, Kauê? - Perguntei.

- Ah, cara. Fazia uns meses que eu via fotos do tio no Instagram saindo com a mãe de vocês, às vezes vocês dois tavam na foto e eu sempre ficava prestando atenção em você, pow… - Falou Kauê.

- S-sério? - Perguntei.

- Sim… Eu até perguntei ao tio quem você era, e ele falou que era o filho da namorada dele. Acho que perguntei detalhes demais e aí ele perguntou se eu tava interessado em você. Como eu não tenho segredos com ele, falei que te achava um gatinho mesmo. Aí quando liguei pro tio essa semana perguntando se o nosso passeio nas dunas tava de pé, ele pediu desculpas e disse que não ia rolar porque vocês vinham pra cá. Terminei pedindo pra vir dormir aqui também, ele tirou muita onda comigo dizendo que a gente ia aprontar mas terminou deixando hahaha.

- Hummm, seu safado. - Falei, dando uma risadinha.

- E agora que sua irmã sabe também, posso fazer isso. - Ele disse e se aproximou de mim, me dando um beijo. Eu fiquei todo bobo na hora e sorri pra ele. - Sendo que infelizmente minha mãe me ligou agora, por isso que acordei, e falou que queria almoçar comigo e depois ir no shopping pra comprar umas coisas pro meu apartamento, porque acabei de me mudar.

- Ah, que pena. - Falei, meio decepcionado. Achei que íamos pra casa dele fazer o combinado com Matheus e Miguel.

- É… Vou só arrumar minhas coisas e já vou embora. Mas a gente pode se encontrar essa semana? - Perguntou.

- Claro que sim, lindo.

- Perfeito. - Disse, Kauê, me dando mais um selinho e indo pro quarto arrumar suas coisas.

- Tu faturou com esse aí, hein, maninho? Que menino lindo.

- É, ele é muito lindo mesmo. E gostoso… - Falei, dando uma risada.

- Deixa de ser safado, menino. - Disse Gabi, fingindo uma cara de indignada, mas rindo em seguida.

Fomos arrumar nossas coisas e o Kauê se ofereceu a nos deixar em casa, já que mamãe e o Sérgio tinham levado os carros deles.

Ao chegar em casa, me despedi do Kauê com um selinho e subimos. Assim que entrei no apartamento recebi uma mensagem no grupo The Boys.

“Miguel: , acho que nem vai rolar irmos pra casa do Kauê hoje, os pais do Matheus acabaram de chegar de viagem e tão carregando ele pra casa da avó”

“Eu: pior que o Kauê também nem vai poder, a mãe dele chamou ele pra almoçar e depois ir no shopping comprar umas coisas pro apê”

“Matheus: marcamos pra outro dia, então. Já tô ansioso hehe”

“Eu: eu também, lindão. Essa semana combinamos. Beijo 🥰”

Então me encaminhei pro meu quarto pra guardar minhas coisas. Gabi aparece na minha porta e avisa que tá indo pra casa do namorado, ela se despede e sai e então vejo que meu celular apita novamente. Abro o Whats e vejo que a mensagem agora é de Miguel.

“Miguel: ei, man”

“Eu: oi, gatinho”

“Já que os meninos tão impossibilitados, podíamos fazer uma broderagem só a gente, não? 😈”

“Eu: para sua sorte, acabei de ficar só em casa. Cola aqui”

“Miguel: que delícia. Vou me arrumar, chego já já aí”

“Eu: estarei esperando 😏”

Aproveito pra ir tomar um banho, faço a higiene anal bem direitinho e fico na sala só de cueca slip aguardando o Miguel chegar. Passados uns 20 minutos, o interfone toca. Autorizo a entrada e ele sobe. Quando o elevador chega, já estou escorado na porta do hall de entrada esperando ele.

- Boa tarde, Tutu. - Diz Miguel, abrindo aquele sorriso galanteador dele.

- Boa tarde, gatinho.

- Só nós dois hoje, hein? - Falou, dando uma piscadinha e um sorrisinho safado pra mim.

Sorri de volta e puxei ele pra dentro do apê, fechando a porta de entrada em seguida. Quando me virei para olhá-lo, ele colocou a mão no meu pescoço e me puxou para um beijo de língua calmo. Passamos um bom tempo nesse amasso, ele começou a pegar na minha bunda e me puxou mais ainda pra perto, fazendo eu sentir o volume daquela pica roçando contra mim. Após um tempo Miguel parou o beijo e disse:

- Cara, por que você me deixa assim?

- Assim como, lindo?

- Louco, alucinado hahaha. Desde que comi esse rabinho ontem não consigo pensar em outra coisa, passei o dia pensando em quando estaríamos juntos de novo…

- E cá estamos, né? - Falei e dei um selinho estalado nele. - Quer ir lá pro quarto?

- Só se for agora! - Miguel falou e me puxou pelo braço até meu quarto.

Chegando lá, ele me empurrou contra parede e novamente iniciou um beijo, enquanto agarrava minha bunda. Miguel tinha uma pegada realmente muito boa, não é à toa que era o pegador da sala. Ele me agarrava, beijava, descia para meu pescoço, dava chupões, mordia meus lábios, tudo contribuindo pra me deixar completamente arriado por ele. Quando eu menos espero, Miguel começa a se agachar na minha frente, enquanto vai dando beijinhos pelo meu peitoral, meu abdômen, até ficar de frente pra minha pica dentro da cueca. Ele sobe o olhar pra me encarar, encaro ele de volta e ele me dá uma piscadinha e um sorriso sacana. Miguel então abaixa minha cueca com cuidado, fazendo minha pica pular na cara dela num estalo. Ele pega minha pica com a mão e dá um beijinho na cabeça que me faz estremecer.

- Sabia que eu andei treinando umas coisas com o Matheus ontem, cara? - Disse Miguel.

- Hmmm, treinando o que?

- Como chupar uma pica hehe queria te fazer uma surpresa. - Ele respondeu com um sorriso sapeca.

- Nossa, Miguel, que delícia hahaha me mostra o que você aprendeu então, safado.

Ele nem respondeu, apenas caiu de boca na minha rola. Por incrível que pareça ele tava indo muito bem, comecei a gemer baixinho e revirar os olhos enquanto ele mamava cada vez mais fundo, fazendo uma garganta profunda de respeito.

- Ahhh, que delícia de surpresa, cara! - Disse eu, gemendo.

- Sua pica que é uma delícia, Tutu. Caralho, o melzinho que ela solta é bom demais.

Quem diria que você ia estar gamado na minha pica que nem uma putinha, né, Miguelito? Hahaha.

- Quem diria, cara, quem diria… - E então caiu de boca no meu pau mais uma vez.

Passamos uns minutos nessa, eu cheio de tesão comecei a me deixar levar e socava na boca do Miguel com força enquanto segurava a cabeça dele pra ele não fugir, e ele estava dando uma aula de como chupar pica de macho, que tesão. Depois de um tempo nessa dinâmica, puxei ele pra cima e dei um beijo quente de língua, enquanto puxava o corpo dele mais para junto de mim, sentindo sua pica fazendo um volume enorme no short de futebol que ele usava.

- Deixa eu retribuir o favor, Miguel. - Falei manhoso, entre nossos beijos.

- Só vem, Tutu…

Ele se afastou de mim e, como num strip-tease, tirou a camiseta, jogando numa cadeira próxima, tirou o short e ficou apertando o volume da pica grossa dele contra o tecido da sua cueca azul. Ele me chamou com um sinal da cabeça e se sentou na borda da cama de pernas abertas. Cara, que delícia de macho. As coxas grossas de jogador de futebol, aquele volume monumental na cueca, as panturrilhas definidas, até o pé dele era bonito, grande e bem cuidado. Fiquei uns segundos babando enquanto encarava aquele meninão, até que me abaixei lentamente, e comecei a acariciar o volume da pica dele na cueca. Miguel suspirou baixinho e inclinou o corpo pra trás, se apoiando nos cotovelos. Depois de um tempinho acariciando aquela pica e olhando nos olhos dele pra provocar, ele tirou a rola pela perna da cueca e bateu com ela na minha cara. O peso daquela pica grossa contra minha bochecha fez o barulho de um tapa pesado e até doeu um pouco, mas eu amei, soltei um gemido. Esse filho da puta sabia como me deixar implorando por pica. Tentei agarrar a pica dele mas com a mão ele puxou ela pra fora do meu alcance, dando mais um tabefe de piroca na minha cara, me lançando um sorrisinho safado de canto enquanto seus olhos brilhavam e uma gota grossa de pré-gozo saía da ponta da sua cabecinha. Porra, que tesão.

- Você vai fazer o que eu mandar agora, beleza, Arthurzinho?

- Beleza, Miguelito.

- Dá um beijinho na cabecinha da minha pica, dá? Engole meu pré-gozo. - Atendi a seu pedido prontamente, após ele apertar a extensão do seu pau fazendo sair uma boa quantidade de babinha da sua glande. - Agora sobe aqui e me dá um beijo, Tutu.

Fiz conforme foi mandado, tasquei um beijo de língua gostoso nele enquanto dividíamos o sabor da sua babinha de pica.

- Agora chupa meu saco, vai. - Ordenou Miguel. Novamente obedeci meu macho. - Isso, coloca uma bola de cada vez na boca com cuidado, saboreia seu macho.

Dei toda atenção ao saco daquele molecão enquanto ele me encarava de forma predatória num gemido mudo com a boca entreaberta. Meu pau estalava de tão duro só com o tesão da situação, puta que pariu.

- Agora eu quero que você engula minha pica até o talo, Tutu. E nada de subir até eu mandar, entendido?

- Sim, senhor. - Prontamente engoli aquela pica monumental até senti-la impedindo a passagem de ar na minha garganta.

Miguel segurou meus cabelos enquanto jogava a cabeça pra trás e soltava um gemido delicioso de puro êxtase. Com uma das mãos fiquei acariciando seu sacão cheio e com a outra alisando seu peitoral e seus mamilos, enquanto sua pica continuava atolada na minha garganta pulsando. Quando comecei a ficar sem ar, dei uma engasgada e ele me liberou para poder respirar.

- Ahhh, caralho. Tutu, você me servindo assim tão obediente tá me deixando louco, porra… - Disse Miguel. Olhei pra ele sorrindo e dei uma piscadela.

- Cuidado pra não se apaixonar, hein, Miguelito! Hahaha.

- Se me apaixonar significar que vou ter isso aqui daqui pra frente, por mim tá tranquilo.

Miguel me puxou pra cima da cama e me deitou de bruços, deu um tapa forte na minha bunda e disse:

- Agora eu vou chupar esse cuzinho delicioso até você ficar implorando pra eu socar minha pica nele, entendido? E saiba que eu só vou parar quando eu leitar dentro, beleza? Nada de choro!

- Ele é todo seu, cara… Estoura meu cuzinho!

- Delícia, putinho! - E deu outro tapão na minha bunda.

Quando Miguel começou a me chupar o cú eu prontamente comecei a rebolar na cara dele. Porra eu queria muito que esse meninão me passasse a pica, meu corpo ardia em brasa e minha pica dura roçava contra o colchão, soltando litros e litros de pré-gozo.

- Me fala que você quer minha pica, me fala. - Disse Miguel.

- Mete essa pica em mim, Miguel. Por favor, cara…

- Vai aguentar tudinho sem reclamar?

- Vou sim, prometo. Vou aguentar e pedir mais!

- Isso que eu gosto de ouvir, meu putinho.

Miguel deu um beijo na minha nuca que me arrepiou todo o corpo, cuspiu mais uma vez no meu cu e colocou o caralho na minha portinha. Tentei relaxar o máximo possível pois sabia que aguentar sua piroca grossa ia ser difícil. Mas sinceramente quando a pica começou a entrar, percebi que doeu bem menos do que eu antecipara, o tesão me deixou semi-anestesiado. Tudo o que eu consegui fazer foi soltar um gemido manhoso que fez Miguel dar uma risadinha e um beijo estalado na minha orelha. Em poucos instantes seu pau estava pulsando no fundo do meu cu, acariciando minha próstata e arrepiando todo o meu corpo.

- Tudo tranquilo, Tutu?

- Tudo perfeito, Miguel. Caralho, tá uma delícia isso…

- Hehehe.

Ele então retirou seu pau devagar até sair do meu cu, fazendo um “ploft” da sucção do ar, e enterrou ele até o fundo com cuidado. Fez isso algumas vezes até que eu estivesse delirando com todo aquele estímulo à minha próstata.

- Porra, Miguel, assim tu me enlouquece, cara…

- Tá gostoso, meu putinho? Porra tá tão apertado, vou me viciar nesse cuzinho.

- Tá uma delícia! Soca em mim com força, vai? Eu aguento.

Ele nem sequer respondeu, me virou de ladinho, encaixou atrás de mim e meteu pica no meu cu como o bom macho fudedor que ele é. Cheguei a cogitar pedir arrego algumas vezes, mas o tesão de tê-lo bombando meu cu enquanto expirava e dava beijos no meu pescoço, gemendo gostoso perto do meu ouvido me impediu.

- Deixa eu cavalgar, Miguel. - Supliquei.

- Vem, safado, senta no seu macho, vai.

Ele então desacoplou do meu cuzinho, levantou da cama e sentou na minha cadeira da mesa do computador. Bateu com a pica na mão como que fazendo um convite inegável, ao que eu prontamente atendi. Me levantei, fui até ele e me sentei de cócoras por cima dele. Fui abaixando devagar até que engoli todo o seu pau, e dei tudo de mim naquela sentada. Queria que esse macho se apaixonasse na minha sentada. Por altas vezes Miguel chegava a tremer de tanto tesão, me puxando para beijos molhados enquanto seu pau entrava fundo no meu cu e o meu pau roçava na sua barriga. Eu estava prestes a gozar só com o roça-roça do meu pau no abdômen dele quando Miguel praticamente gritou em meu ouvido.

- Caralho, vou gozar, não aguento mais segurar, porraaaaaaa.

Não tive tempo nem de responder e senti sua porra me inundando por dentro, eram jatos e mais jatos que pareciam intermináveis, enquanto Miguel revirava os olhos e apertava minha bunda com suas mãos fortes, forçando o seu pau o mais fundo que podia, como se o fato dele estar inteiramente atolado no meu cu não fosse suficiente. Eu olhei pra ele e dei um sorriso, que ele me retribuiu. Me puxou para mais um beijo e pegou no meu pau, acariciando minha glande cuidadosamente. Eu estava gemendo alto em meio a nossos beijos quando percebi que Miguel começou a rebolar o quadril, tirando e botando o pau dele no meu cuzinho. Seu pau, como com surpresa pude notar, ainda estava absolutamente duro. Realmente era um garotão insaciável. Eu já não estava aguentando mais de tanto estímulo, minha boca na dele, a mão dele ao redor do meu pau, o pau dele massageando minha próstata com todo o cuidado, até que gozei fartamente. Meus jatos bateram no queixo de Miguel, em seu peito, em seu abdômen, fiz uma lambança.

- Ahhh, Miguel, que tesão é esse, puta merda.

- Tutu, seu cuzinho tá mastigando meu pau, vou gozar de novo. Ahhhhh!

Dito e feito, Miguel expeliu mais uma rodada de porra grossa no meu cu, me puxou para mais um beijo molhado enquanto seu pau pulsava, até que amoleceu e saiu de mim. Eu comecei a rir, sem acreditar no quão boa aquela foda com um autointitulado “hétero” tinha sido. Minha risada contagiou Miguel e ele começou a rir junto. Nos beijamos mais uma vez e ele disse:

- Obrigado por isso. Caralho, essa foi a foda da minha vida.

- Foi uma delícia, Miguel. O jeito como você gozou e continuou metendo em mim enquanto me punhetava, puta que pariu, assim eu gamo hahaha.

- Tutu você me deixou num tesão louco, cara. Só não te como de novo porque meu pau tá muito sensível, mas tesão por ti não falta hahaha.

- Você arregaçou meu cu, safado, não sei se tenho condições para um terceiro round. - Eu respondi, dando um tapinha na bochecha dele. Miguel me calou com mais um beijo.

- Vamo tomar um banho? - Ele perguntou.

- Claro.

Nos levantamos e fomos em direção ao banheiro do meu quarto. O banho foi uma delícia, esfregamos um ao outro, demos uns amassos. Realmente só não houve 3º round pois eu estava com o cu esfolado e Miguel com o pau sensível demais, porque nossa sintonia estava perfeita. Terminamos o banho e deitamos juntos na cama. Apoiei a cabeça no peitoral de Miguel e ele ficou alisando meus cabelos.

- Tutu, posso falar uma parada séria?

- Claro, Miguel. Diz aí. - Levantei a cabeça e encarei ele.

- Cara, queria te agradecer… - Disse ele, e ficou calado em seguida.

- Pelo que?

- Sei lá, por ter aparecido na minha vida! Hahaha - Ele riu e eu ri junto. - Não, mas falando sério. Eu já imaginava que eu também curtia caras, eu já curtia demais as “broderagens” que eu fazia com o Matheus para ser só uma brincadeira entre amigos héteros. Mas chegar até onde cheguei com vocês dois foi importante pra eu deixar o preconceito de lado e entender de uma vez por todas que sou bissexual mesmo e que não há problema nisso. - Fiquei totalmente emocionado com as palavras dele. Dei um beijinho na bochecha dele e o puxei para um abraço.

- Fico muito feliz por você confiar em mim e dizer isso, Miguel. De verdade. Seja quem você é, cara. Você é incrível, um amigo incrível, além de incrível na cama também hahaha. Gosto muito de ti, cara.

- Obrigado, lindão. Muito obrigado mesmo.

Seus olhos estavam cheios de lágrimas quando ele me puxou para um abraço novamente. Fiquei de coração quentinho com sua demonstração de afeto. Após isso, dormimos como anjos.


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Comentários

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Que bom que voltou a escrever Tutu!! Conto fenomenal! Tava sentindo falta hehehe

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