O Confinamento: Eu, minha Filha, Filho e nossa Empregada - V

No domingo acordei umas 09:00 da manhã, só com uma camisola roxa sem lingerie, fui ao quarto de Felipe vê-lo estava lá capotado dormindo, fui ver Bruna e nada de estar no quarto, fui a sala e nada dela, encostei a cabeça na porta dos banheiros e nada, vou a cozinha e depois a lavanderia, e lá estava Bruna sentada nua com as pernas abertas em uma pedra de mármore que tem como bancada na lavanderia, com Cintia nua chupando sua boceta bem safada e se masturbando intensamente.

Fiquei ali olhando aquelas duas gatas, minha vagina já estava dando sinais de tesão.

- Bruna: bom dia mãe.

Cintia com o susto, rapidamente para de lamber a boceta melada de Bruna e fica de pé sem saber o que falar, fico ali buscando entender aquela safadeza, mesmo excitada com tudo falo.

- Rafaela: uma das duas me explica o que rola aqui e sorrio;

- Bruna: eu falo mãe, estes atrás estava falando com uma amiga minha que é bissexual, estava me contando que namora um menino, mas queria provar um sexo oral, umas mamadas nos seios por uma outra mulher, não só de seu namorado, saber como era a experiência, e um dia destes eu estava aqui conversando com a Cintia sobre isso um papo diferente e Cintia me disse que era bissexual, eu perguntei se ela poderia me mostrar como é tudo e ela aceitou, e hoje eu estou aqui dando minha boceta para ela chupar, e é uma delícia, uma tentação, estou adorando essa nova experiência, mas não vou deixar de dar minha linda boceta para meu irmãozinho para ele me foder gostoso.

Eu já estava toda molhada, escorria por minhas pernas ouvir e ver aquela cena toda, eu era fogosa, mas queria só pau em mim mesmo.

- Rafaela: Filha e Cintia, se vocês querem se divertir assim por mim tudo bem, já vi que sou uma mãe liberal, e não vou proibir nada dentro dessa casa, tudo está sendo permitido, e assim vendo vocês duas me deu um tesão enorme não posso negar;

- Bruna: fala não quer experimentar não mãe;

- Rafaela: digo obrigada minha filha, mas prefiro somente o pau do seu irmão;

- Bruna: tudo certo mãe, mas se quiser nos ver se pegando, vamos adorar ter uma espectadora;

- Rafaela: digo será um prazer em ver essa sacanagem.

- Rafaela: mas podem voltar a se pegar se quiser, vou me refrescar no meu chuveiro.

Bruna então puxa Cintia em um beijão e ficam ali se alisando bem safadas e fui tomar aquela chuveirada, logo volto a cozinha só de lingerie amarela e as duas já estão com suas lingeries pretas e Felipe também com uma cueca box laranja.

Passamos um domingo feliz, ainda feliz principalmente para Bruna e Cintia, jogamos batalha naval a tarde toda até a noite.

- Bruna: irmão me ensina a jogar videogame na sala;

- Felipe: claro irmã, vamos lá.

Ele puxa um dos gomos para frente e se senta no sofá (esqueci de acrescentar que é do tipo que puxa para frente para aumentar), Bruna já se senta entre suas pernas, se encostando bem próximo a virilha do irmão, ele pega um controle, coloca o jogo, passa seus braços de trás para frente e pegando nas mãos de Bruna dando-lhe o controle.

Ele vai ensinando e em um momento do jogo ela dá um pulo e senta em cima do pau do irmão, Cintia e eu na mesa de jantar ali próximos só olhávamos o que rolaria, logo Felipe solta as mãos de sua irmã, e repousa sobre as coxas dela, a safada vai dando umas reboladas e jogando, lógico que ele não aguentou, puxou sua calcinha de lado e meteu dois dedos na boceta da irmã e dá-lhe masturbação.

- Bruna: gemia isso, me faz gozar com seus dedos irmão, vai meu safado.

Não demorou muito pra Bruna chegar ao seu orgasmo e ficar molinha de tudo, deu o controle ao irmão, um beijo na boca e foi para o seu quarto.

Eu e Cíntia, também demos boa noite com um beijo na boca de nosso macho e fomos dormir.

E vamos de novo, a essa altura já tinha passado uns três meses de confinamento, toda semana Felipe fazia sexo com as três em dias alternados, tudo estava nas mil maravilhas, foi um coisa ruim para o mundo, mas dentro de minha casa foi a melhor que já aconteceu.

Era uma quarta-feira, dia da Bruna, mas eu acabei cochilando antes do jantar, acordei já era umas 21:30, não via a Cintia, fui até seu quarto e nada, fui ao demais locais da casa e a porta do quarto de Felipe estava entre aberta com a luz acessa, abri lentamente e vi as duas safadas de joelhos na cama, trocando beijos na boca e uma masturbando a outra com dois dedos, meu filho assistia nu as meninas, sentado em sua poltrona alisando seu pau de leve.

- Felipe: me olha e diz e aí mãe veio assistir as duas se pegarem e depois eu foder as duas juntinhas;

- Rafaela: falo lógico.

As duas no maior amasso, Felipe se levanta então, coloca uma camisinha, sobe na cama fica de joelhos, puxa as duas pelos cabelos as separando dos beijos, e começam um beijo triplo, Felipe beijava uma, virava a cabeça e beijava a outra, manda nas duas na cama, imediatamente já se deitam, Felipe já monta por cima de Bruna e vai metendo forte, com um instinto selvagem, Bruna gemia por seu irmão e macho, enquanto tinha dois dedos enfiados dentro da vagina de Cintia ao seu lado, e assim elas fizeram diversas vezes, e com muitos beijos na boca com o Felipe as comendo naquela cama.

Felipe então coloca Cintia de quatro na cama e Bruna ainda deitada, fazendo a Cintia deixar só seu quadril elevado enquanto chupava a boceta de Bruna e levava rola, os três gemiam com uma energia, já tinha me levantado e estando totalmente nua, me sentei ao lado de Bruna e me tocava enquanto via aquele filme de meu filho todo viril.

Depois de um tempo, Cintia e Bruna trocaram de lugar e agora rola estava em Bruna.

- Rafaela: eu também quero brincar com vocês;

- Bruna: vem mãe fica aqui do meu lado.

Eu me coloquei ali de quatro esperando a minha vez de ganhar pica dentro de mim.

- Bruna: vai irmão, vai fundo, come a mamãe assim, aproveita.

Felipe para de meter na sua irmã que exausta deita, vai indo até deitar no peito de Cintia, meu filho tira a camisinha e veste outra, me dá uns dois tapas na bunda e vai escorregando aquela vara para dentro da minha vagina, vai entrando bem devagar, vou gemendo e gritando de prazer.

- Rafaela: vai me arromba filho, me come seu tarado gostoso.

Felipe me pega pela cintura com as duas mãos e me fode, estava maravilhosa aquela penetração, já estava gostoso seu pau lá dentro, eu pedia vai goza, goza seu puto, me enche dessa porra, ele ainda mais acelerado e gemendo como um animal, goza, sinto um, dois, três jatos com muito líquido me invadindo, seu pau pulsava lá dentro, ele então tira e o seu líquido branco dentro daquela camisinha, me sinto satisfeita, ele no limite já senta de língua para fora na sua poltrona.

As três estavam felizes, cheias de orgasmos, satisfeitas e vendo o macho alfa delas sem energia e satisfeito depois de um ménage entanto. E assim seguiu nosso confinamento, sempre com grandes experiências, sacanagem e muita safadeza por qualquer cômodo da casa.

Mas graças à ciência e as forças médicas, após dois longos anos de confinamento, com as coisas voltando ao normal, as coisas voltariam entre partes ao antigo normal, outras manteriam no novo normal, e como será que vai ficar entre Bruna, Cintia, Felipe e Rafaela, suas vidas sexuais e suas aventuras.