O Confinamento: Eu, minha Filha, Filho e nossa Empregada - IV

Depois daquele sexo grupal, cada um seguiu para seu quarto descansar, precisava recuperar as energias. O dia de sábado começa com um lindo sol, coloco só uma lingerie vermelha e vou para a sala, já era mais de 10 da manhã, na cozinha conversando e dando risadas estavam Bruna de lingerie preta, Cintia de lingerie rosa e Felipe de cueca box preta, eles me veem bom dia dorminhoca.

- Rafaela: falo bom dia e continuo que noite foi essa em filho obrigada por ontem, estou me sentindo bem mais nova hoje.

- Felipe: a mãe que isso, também adorei te comer ontem e não vejo a hora de provar de novo desse seu corpo, tu és uma delícia.

- Rafaela: fiquei vermelha na hora de vergonha e disse obrigada filho e vou dar bem safada para você todas as vezes;

- Felipe: abre um sorriso e fala isso que desejo das três.

Tomamos um café da manhã ainda mais animado e leve após um louca noite de sexo selvagem.

Logo após a refeição, resolvemos jogar um jogo longo de banco imobiliário, todos se divertindo demais.

A manhã e à tarde passarão bem leve e gostosa, o clima era tão bom, aquele cheiro de sacanagem no ar, daríamos descanso a Felipe naquele dia, assistimos todos juntos um documentário na TV a noite e logo cada um foi descansar.

O dia de domingo também foi do mesmo jeito, aproveitando que estava um sol lindo de novo, tinha umas toalhas de praia grande em casa e disse as meninas.

- Rafaela: porque não tomamos um sol na varanda nuas?... nossa varanda era grande dava para as três aproveitar bem.

Elas concordam e foi o que fizemos.

Tomamos um bronze legal ali mesmo, Felipe estava no sofá da sala jogando videogame, mas dava suas olhadas de lado para ver aquelas três mulheres lindas e nuas, sempre o deixando excitado.

A noite nos quatro nos sentamos no sofá, só Felipe ainda de cueca, Bruna pega um filme da Internet e que está em seu notebook e liga na TV, o filme começa, era um pornográfico de uma família, Pai, Mãe e Filha, com o passar da história, a suruba começa com o Pai comendo a Filha e a Mãe, todas nós olhamos para o pau de Felipe já explodindo de novo.

No sofá na ponta estava sentada Cintia, ao seu lado Felipe, depois Bruna e Eu, nos também já estávamos passando o dedo em nossas vaginas, Bruna sem perder tempo, sai do sofá e se ajoelha em frente ao irmão e tira sua cueca depressa, aquele homem estava cheio de fogo, sua irmã já abocanha seu pinto, logo ele solta o primeiro gemido, Cintia e Eu, ficamos na posição de quatro no sofá e fomos lambendo aquela rola junto com Bruna, três línguas se cruzando e lambendo aquele membro que dava espasmos de desejo.

Felipe joga sua cabeça para trás e só gemia e curtia ao sexo oral com suas três mulheres famintas por seu pau, era um revezamento, cada uma chupava um pouco e depois passava a outra, até que Felipe em uma urrada de um animal, solta jatos de seu gozo em nossos rostos, o qual lambemos tudo e ficou limpinho.

Terminamos de assistir ao filme e cada um devagar foi indo dormir. Novamente se inicia a semana, mas eu sabia que era meu dia de dar para aquele garoto gostoso, todos tinham que usar roupas por causa da escola e trabalho, os minutos e horas correm como nunca naquele dia, a hora de dar de novo estava chegando, terminei meu dia de trabalho, fui ficar ainda mais cheirosa para meu filho gostosão, jantamos e então falei.

- Rafaela: vem filho, vamos nos divertir hoje.

Eu usando só calcinha e sutiã branco e ele de cueca branca, o joguei na cama, puxei logo aquela cueca fora vendo aquela pica tão desejada, chupei, mas como eu chupei em meu filho fechava os olhos de prazer, quanto o chupava, já tirei meu sutiã e minha calcinha, coloquei uma camisinha e sentei sem demora, nossa que delícia, entrou com tudo, meu grito de prazer junto ao de meu filho, se ouviu no apartamento todo.

Eu sentava como uma menina naquela pica grossa, me sentia viva no sexo, como era bom ser devorada por um macho, ele me olhava admirado, uma mulher de 50 anos com esse fogo e esse desejo em dar bem safada, eu sentava e rebolava, era meu delírio do máximo prazer, me inclinava para frente para ele se apossar de meus seios grandes e que ele se deliciava com muita classe, aí como gozei de novo, já fazia tempo que eu estava nessa posição.

- Felipe: me fala mãe fica de quatro para eu te comer.

Obedeci na hora, ele com uma mão segurou minha cintura e outra ele agarrou meu cabelo entre o meio de seus dedos e enfiou a rola na minha boceta, eu dominada por ele, só recebendo aquele carinho por trás, com tapas e pegadas, até que ele urra de novo e goza muito na camisinha, eu já estava no meu limite de me segurar naquela posição e logo me deitei de bruços na cama e Felipe sentado me olhando cansado, mas muito satisfeito, foram boas horas de safadeza dentro daquele quarto.

- Felipe: me olha com um ar de safadeza, mãe a senhora é um tesão de mulher, que bom que posso te foder assim, as novinhas são gatas, mas esse corpo de 50 anos tudo em cima, eu fico louco para meter meu pau mesmo sem penitência alguma;

- Rafaela: eu olho agradecida e falo, esse corpo é seu meu gatinho, pode me foder bem, vou adorar sempre receber essa sua vara a qualquer hora.

- Rafaela: obrigado filho por essa noite, estou tão feliz e satisfeita com essa nossa relação familiar;

- Felipe: ele me dá um simpático sorriso, foi um prazer mãe te deixar assim, vou estar sempre de pau duro pra você e sai do meu quarto.

Eu estava toda largada na cama, que sexo quente foi aquele, eu estava muito lubrificada, meus seios os bicos bem durinhos, tomei uma ducha fria para tirar o suor e fui dormir.

Na terça-feira a rotina normal, com conversas nas horas das refeições sossegadas, eu estava sorrindo à toa depois da noite anterior e Felipe também, e o dia se decorria de forma tranquila, até a noite e até irmos dormir sem nenhum acontecimento.

Na quarta-feira Bruna estava ainda mais feliz, era o dia dela de dar a seu irmão, como ela queria que aquele dia logo terminasse, e isso acontece, depois do jantar, ela o puxa para seu quarto e tranca porta, escutava-se da sala vai meu irmãozinho come essa boceta, ela é toda sua, além de muitos gemidos, os dois transavam como loucos naquele quarto, era uma delícia de ouvir, até que depois de umas duas horas o silêncio tomou conta e ouço alguém entrar no banheiro, vou até o quarto de Bruna e a vejo nua de pernas abertas dormindo em um sono pesado, dali fui para meu quarto.

Na quinta-feira era aquele dia normal, meus filhos estudando, eu trabalhando, vi nesse dia, Bruna conversando muito mais com Cintia, não liguei são duas mulheres e amigas.

Felipe depois do jantar disse que iria jogar videogame online com os amigos e nos mulheres ficamos na sala vendo filmes na TV até a hora de dormir.

Finalmente a sexta-feira chegou, a tão aguardada para Cintia, estava radiante sua alegria, Felipe também estava radiante, o dia se foi acelerando tão rápido que as horas não eram o suficiente para as tarefas do dia.

Finalmente chegou à noite, após aquele jantar especial que Cintia nos preparou, Felipe a pegou pela mão e a levou para seu quarto e trancaram a porta, em breve minutos ouvia-se já os gemidos de Cintia pedindo por seu pau, falando vai me domina meu amor, fode minha boceta com tudo, e assim os gemidos se seguiam até um determinado tempo não se ouvir mais, acho que ambos dormiram ali mesmo.

Eu e Bruna sentadas no sofá conversando sobre nossas experiências individuais, como era bom estar fazendo sexo com o filho e o irmão, papo vai, papo vem, colocamos a fofoca em dia e logo fomos nos deitar.

Era sábado de novo ainda bem, o apartamento precisava de uma boa limpeza, todos colocaram roupas leves e vamos lá dar uma cuidada no nosso lar, deixamos um brinco de limpo, tomamos um banho e ficamos a ver TV no nosso confinamento ainda e em poucas horas eu tinha dormido no sofá e vi que já era de madrugada, fui para a minha cama.