A putinha da Bianca

Bianca era tímida, tinha muita vergonha dos peitões, que eram grandes para o corpo mignon dela. Ela sempre usava roupas largas para esconde-los. Mas naquele dia ela estava com uma blusa extremamente decotada, na verdade os peitos dela estavam praticamente nus, somente uma pequena faixa de tecido que mal lhe cobria os mamilos quando descia do pescoço dela. A blusa era aberta dos lados, no meio e completamente aberta atrás. Além da blusa ela estava com uma mini-saia justíssima de couro-falso. A saia mal cobria a bunda dela e quando ela sentava levantava tanto que a virilha dela ficava exposta até quase a rachinha da boceta. Ela poderia cruzar as pernas para ter um pouco de decência, mas estava proibida de fazer isso. Por fim ela usava uma coleira de cachorro no pescoço e sandálias vermelhas com salto agulha.

O taxista havia ajustado o retrovisor para ter uma visão perfeita da boceta raspada da passageira putinha. Ele fica com tanto tesão que faz algo louco, em uma parada no farol ela coloca o pau para fora e começa a bater uma punheta. Ela percebe e toma um susto, mas logo olha de maneira gulosa para a pica do taxista, o fato do dono não estar deixando-a gozar por 3 semanas a deixava ainda mais putinha.

Logo o taxista não aguenta mais e encosta o carro, ai se vira para trás e coloca as mãos nos peitos de Bianca e depois vai descendo, mas antes que ele chegasse na boceta exposta dela:

-- Para moço... eu não posso...

-- Não mente putinha, você está o caminho inteiro se oferecendo!! Mostrando a boceta sem vergonha!!!

Ela não tinha como responder isso, falar que ela era uma escrava sexual e que o dono obrigava a se expor para se humilhar seria ainda pior, por isso ela tenta negociar uma solução:

-- Se você me deixar no lugar que eu tenho que ir sem me tocar, eu chupo o seu pau.

Bianca vai para o banco de passageiro, se expondo inteira ao fazer isso dentro do carro. Depois se inclina para o banco de motorista e enfia a pica do desconhecido na boa e o chupa. Ela havia ganho muita experiência chupando o pau do dono, mas era a primeira vez que ela chupava uma pica diferente e se sentia muito vagabunda por ter proposto fazer isso e estar executando o ato indecente na rua. Não demora muito para o homem gozar e ela, como havia aprendido, engole tudo.

Bianca é deixada na frente do prédio do Dono sem mais incidentes, só que ao sair do carro ela se expõe inteira bem na frente da portaria do prédio, a vista do porteiro que já a conhecia, mas que vê a boceta dela toda arreganhada pela primeira vez. Ela passa pelo porteiro morrendo de vergonha e tem que esperar enquanto ela é anunciada e pode subir até o apartamento. Ela sente os olhos do porteiro na bunda dela enquanto caminha até o elevador. Mas antes dela entrar, recebe uma mensagem do Dono no celular.

"Tire toda a roupa no elevador, fique só de sandálias e coleira e venha até o meu apartamento segurando as roupas dobradas com as mãos. Chegando aqui espere na frente da porta sem fazer nenhum barulho"

Assim que a porta do elevador fecha, ela obedece, sabendo que o porteiro deveria estar assistindo-a pela câmera, mas ela tem que tirar todas as roupas, que era só a saia e a blusa, dobra-las e quando chega no andar do Dono, 10º andar, a porta abre e ela caminha com as mão levantadas, segurando as roupas, completamente pelada e sem ter como se cobrir com os braços caso alguém aparecesse. E não era como se tivesse somente dois apartamentos por andar lá, aquele era um prédio de pequenos apartamentos que o Dono dela tinha para se encontrar com putinhas como Bianca. Ela caminha por várias portas até chegar no apartamento e espera, espera por 10 minutos até o Dono abrir a porta e deixar ela entrar. Durante todo esse tempo ela sente que o coração está prestes à pular para fora.

Finalmente a porta abre e ela vê o Dono, ela fica com ainda mais tesão de vê-lo sem camisa, só de jeans pretos. Ele era bem malhado, cabelos pretos, mas olhos verdes, havia sido tesão desde o primeiro momento, ela se sentia mais submissa por ele ter aquela aparência máscula. Imediatamente ele passa a mão na boceta dela para verificar o quão molhada ela estava, e fica satisfeito de perceber que ela estava escorrendo de tesão.

Bianca não tinha coragem de mentir para o Dono e conta o que havia acontecido no taxi, ela então diz:

-- Mas que putinhas mais safada, você tem que ser castigada.

Ela então tem que sentar em um cadeira de frente para ele, com a bunda bem na beirada e as pernas completamente abertas. Ele dá para ela um pacote de pregadores novos e manda Bianca colocar um em cada mamilo e depois puxar e torcer os mamilos até ela estar com lágrimas nos olhos. Depois, ela tem que colocar três pregadores em cada lábio da boceta e por fim, para o terror dela, um pregador bem no grelo. O Dono então pega Bianca pelos cabelos e a arrasta até a cama e a joga lá de bruços, ele então se coloca entre as pernas dela e enfia o pau na boceta de Bianca por trás. Pelo menos a dor diminui a vontade dela gozar. Ela sente um enorme alívio quando ele enche a boceta dela de porra, pois ela havia conseguido não gozar. Na mesma noite, Bianca havia recebido porra na boca e na boceta, de dois homens diferentes. O Dono vai tomar banho, mas ela tem que ficar no quarto com suada, fedendo à sexo, com bafo de porra e com a boceta escorrendo. Pelo menos ele tira os pregadores. Ela se vê no espelho, a pele morena cor de chocolate com as marcas vermelhas dos pregadores e a coleira de cachorro no pescoço.

A campainha então toca, o Dono sai do banheiro de toalha e abre a porta, entra uma loira alta e magra, quase sem peitos, mas parecia uma modelo. Ela e o Dono se beijam e ela diz:

-- É essa a sua nova putinha?

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Bianca está diante de Fernando, o Dono dela e de Daniela, a namorada dele. Ela era muito magra e alta, parecia uma modelo, seios pequenos o oposto de Bianca, que era pequena mas peituda. Bianca se sente muito envergonhada de estar nua e de coleira na frente de outra mulher, mas ela não ousa reclamar.

-- Vamos jantar -- Diz Daniel.

-- Eu vim aqui para isso.

-- Putinha, se veste.

Bianca tem que colocar a roupa que ela tinha ido, a minissaia de couro falso e a blusa decotada. Daniela estava com um vestido preto assimétrico muito chic, com alcinhas finas e grandes decotes, mas em Daniela ficava elegante, pois ela tinha peitos pequenos, já em Bianca a blusa ficava muito indecente, com os peitões dela transbordando para fora da blusa. Mas antes deles saírem, Fernando diz:

-- Falta uma coisa.

E pega um plug anal de metal com uma joia bem vermelha na ponta. Ele manda Bianca enfiar o plug na boceta melada e esporrada dela para lubrifica-lo antes de enfiar no cu. Essa era mais uma humilhação para ela, que tinha que ainda caminhar com o objeto lhe fodendo o cu. Fernando coloca um calça preta e uma camisa branca.

Eles saem do apartamento direto para a garagem e entram no carro de Fernando, um sedan Mercedes preto e saem para um restaurante chic. Eles param e o valet abre a porta e Bianca se expõe inteira novamente. Mas isso é só o começo, pois na mesa ela tem que ficar sentada com as pernas abertas e a saia havia subido completamente e todos os garçom dão uma bela espiada na boceta de Bianca, o que é ainda mais humilhante pois Daniela e Fernando eram muito elegantes, mas ela parecia ser literalmente uma puta que o casal rico havia pego na rua. Ninguém sabia que a real situação dela era ainda mais humilhante.

Depois do prato principal, mas antes de sobremesa, Daniela fala para as duas irem no banheiro. No caminho Daniela derruba a bolsa e diz no ouvido de Bianca: "Pega a minha bolsa, escrava". Bianca, obedecendo as ordens do Dono, tem que se abaixar com os pés levemente afastados e sem dobrar os joelhos, com isso ela mostra a bunda, a boceta e o plug vermelho para todo mundo no restaurante. Ao levantar o rosto dela está completamente vermelho.

Ao entrar no banheiro, Daniela manda Bianca se ajoelhar no chão e levanta o vestido mostrando a boceta sem calcinha dela. A boceta de Daniela era bem diferente da de Bianca, Bianca tinha ela toda fechadinha, com lábios até bem compridos que escondiam completamente o grelo dela, já Daniela tinha o grelo bem aparente, grosso preso entre os lábios da boceta. Ela também não era completamente depilada, tinha uma faixinha de pelos acima da rachinha, isso humilha Bianca ainda mais, pois ela era punida se deixasse um único pelinho na boceta.

Bianca tinha nojo de chupar boceta, mas obedece assim mesmo e o corpo dela a trai, ter que chupar a namorada do Dono dela ali em público só a deixa com mais tesão. Ela não consegue ver, mas uma mulher entra no banheiro, passa por elas e entra na cabine. Daniela empurra o rosto de Bianca contra a boceta dela e se esfrega na cara da outra mulher enquanto ela a lambe. A outra mulher sai da cabine, passa bem perto delas e lava as mãos, nisso Daniela goza, gemendo alto, a mulher só diz: "Deus te abençoe" e sai.

As duas putinhas saem do banheiro, Bianca caminha pelo restaurante com a cara toda melada de boceta. Elas chegam na mesa e a sobremesa já havia sido servida. Para Daniela e Fernando havia um belo petit gateau, mas para Bianca somente uma banana.

-- Escrava, descasque essa banana e a chupe como uma pica.

Mortificada pela humilhação, Bianca pega a banana e enfia ela bem fundo na garganta, controlando o gag-reflex ali em público na frente das pessoas. Se isso não bastasse ele tem que no final enfiar a banana na própria boceta, bem fundo até a fruta estar inteira nela e com isso eles saem do restaurante, com Bianca andando com pequenos passos pois ela estava morrendo de medo que a banana caísse. Quando eles voltam para o carro e Fernando está dirigindo de volta para o apartamento:

-- Hora de comer a sua sobremesa putinha, você precisa de potássio para não ficar com caimbra quando me chupa -- Diz Daniela e ri de Bianca.

Bianca, sentada no banco de traz com as pernas abertas, tira a banana da boceta e a come, sentindo o gosto da própria boceta e da porra de Fernando que havia secado na boceta dela.

Chegando no apartamento os três tiram as roupas e Fernando pega cordas e começa a prender Bianca em shibari. Ele prende os braços dela para trás e depois passa as cordas nos peitões dela, prendendo bem forte as bases do peito deixando-os inchados como balões. Daniela pega nos mamilos de Bianca, os puxa e diz:

-- Essas tetas enormes são nojentas, você parece mais uma vaca, não é putinha? -- Ela torce os mamilos dela termina -- Muja para mim, vaca!!

Bianca tem que mugir e Daniela só ri dela antes de derruba-la no chão, com as mão presas ela não tem como se equilibrar e cai de bunda no chão. Daniela então coloca o sapato na virilha dela e lhe esmaga o grelo como se estivesse apagando um cigarro.

-- Essa boceta de puta não merece receber pica, me diz para que serve a sua boceta, puta!!!

-- Para ser o seu capacho, senhora!!!

Fernando então pega um grande dildo de borracha com ventosa na ponta e coloca no meio da cadeira que ficava em frente da cama. Ele então levanta Bianca e a coloca em cima do dildo e ela tem que fazer o grande objeto entrar na boceta dela, que havia secado um pouco por causa do pé de Daniela e por isso é difícil para ela se foder no pau falso enorme, mas mesmo assim Bianca obedece e vai se empalando. Quando o pau termina de entrar, Fernando pega dois grandes prendedores de metal com uma correntinha e prende eles nos mamilos dela, depois ainda pega um ganchinho de metal com uma bolinha na ponta e pendura na corrente.

-- Se fode escrava, e tente não gozar, pois falta só uma semana para você poder gozar com a minha pica, se você gozar agora vai ter que começar tudo de novo -- ele diz rindo de Bianca.

Ela então começa a se foder movendo as pernas enquanto assiste o Dono e a namorada se pegando na cama. Ela vê Fernando colocar Daniela de quatro e pega-la por trás, a posição que ela mais gostava, ela vê o pau do Dono dela fodendo outra boceta e ela não sabia se era a humilhação ou de somente sentir algo fodendo-lhe a boceta que ela, mas ela começa a sentir um tesão enorme e mesmo sem nenhum estímulo no grelo, com os músculos das pernas doendo com o exercício, os peitos ficando vermelhos e os pesos na corrente puxando os mamilos dela à cada subida e descida, Bianca acaba gozando sem autorização.