Maria Iniciou Bo Derek e Julie com os porcos, mas antes Julie se realizou com aquele Alazão que ela sonhava em dar seu cu para ele...
Nota: O conto a seguir é mais uma continuação criada por mim baseada em um romance escrito por David Oberman, denominado “Bo Derek Discovers the Beast”, que foi escrito no início dos anos 80.
Foi num final de tarde que a Maria recebeu uma ligação da Julie. Ela perguntou como as coisas estavam no sítio e contou que estava morando com a Bo Derek lá na cidade. Que estavam juntas e que as transas entre as duas estavam cada vez mais deliciosas. Que os momentos íntimos lhes rendiam orgasmos jamais imaginados, mas, que ao mesmo tempo, ambas sentiam falta das aventuras com os animais do sítio e das pegadas que tinham com a governanta do coração de ambas. Maria se sentiu orgulhosa e disse, também sentir saudades de ambas. Continuaram a conversa até o ponto onde a Julie disse que naquele fim de semana elas iriam lá e ela estava determinada a sentir tudo o que ela sentiu com aquele Alazão naquela iniciação. Maria riu, disse que realmente aquela noite foi inesquecível. Comentou, também, que ela estava se divertindo muito com os cavalos. Que, inclusive, já tinha dado a sua xana para aquele Alazão e que foi incrível, mas que isso ela contaria, pessoalmente para ambas quando elas fossem ao sítio. Enfim, combinaram tudo e Maria desligou! Assim que colocou o telefone no gancho, Maria levou às mãos à cabeça e conjecturou: “Tô fudida! Como é que eu vou explicar pra Julie que a mesinha, que ela espera para usar com o alazão, foi modificada pra trepar com porcos? Ok, que será algo que eu vou apresentar a ambas, e que elas nem imaginam, mas como vou fazer com a trepada que ela quer ter com aquele cavalo destruidor? Transar com ele, sem a proteção da mesinha, mesmo que eu e a Bo a ajudemos, não vai dar certo! Ele vai rachar a Julie ao meio!” Maria se preocupou, mas logo esqueceu-se daquele problema futuro...
No fim de semana combinado, as duas chegaram! Desceram do carro todas esfuziantes e alegres. Foram recebidas por abraços e beijos calorosos da Maria. Bo olhou para ela e disse: “Nossa! Estou gostando de te ver assim! Você deve estar fodendo até com as minhocas do sítio, não é? Que legal de te ver em tão alto astral! Quero, depois, saber das novidades e vamos comer uma pizza, à noite, com vinho lá na sacada enquanto contamos sobre nossas aventuras nesses últimos três meses em que não nos vemos, certo?” Maria concordou e Julie já interviu: “E amanhã quero dar o meu cu para aquele alazão igual você fez, tá? Não me esqueci, não...” riu e foram para um dos quartos.
À noite, após banhos tomados, as três se juntaram na sacada e, enquanto comiam uma deliciosa pizza e tomavam vinho, foram contando detalhes sobre suas aventuras nos últimos meses..., Bo chegou até confessar que, na cidade, com a falta dos cães do sítio, acabaram pegando um cão de rua que acharam, o levaram para casa e, naquela noite, foi uma noite muito maluca! Transaram de tudo quanto foi jeito com o pobre coitado e depois o soltaram na rua, onde o encontraram. O bicho gostou! As duas riram e disseram imaginar, agora, o cão sentado na praça, vendo garotas gostosas passarem e pensando: “Ué, vocês não vão me levar pra sua casa pra eu te comer loucamente?” Riram e continuaram com os deliciosos papos.
Em um dado momento, Julie insistiu: “Amanhã vamos no estábulo, não é? Tá tudo certo pra aquele Alazão comer meu cu, não é?” Maria piscou para ela e movimentou a cabeça afirmativamente. Bo riu e disse: “Não adianta nem eu enfiar meu pé inteiro dentro do cu dela, que ela não esquece essa ideia de dar para aquele cavalo...” Riram, continuaram as conversas até que foram para seus aposentos. Naquela noite, apesar do tempo em que não iam para lá, resolveram apenas dormir e dormir uma ótima noite de sono para estrarem revigoradas e prontas para o dia seguinte.
De manhã, Bo e Julie foram despertadas com um café na cama preparado por Maria e fizeram o desjejum em ótimo clima. Em um dado momento Julie foi ao banheiro e Bo confirmou com a Maria: “Tudo certo para hoje à tarde, não é, Maria?” Maria olhou sério para Bo e disse: “Sim, vamos realizar o sonho da Julie, mas a mesinha para transa não está mais disponível. Eu a adaptei para um outro uso e vamos ter que ajudar a Julie a trepar com aquele cavalo sem nada que a proteja!” Bo arregalou os olhos e disse: “Como assim? Não vamos conseguir domar aquele cavalo! Ele vai destruir a Julie!” Maria replicou: “Calma, ele já está mais treinado...” Ela afirmou isso, mesmo sabendo que era mentira, pois as duas vezes que ele havia trepado com mulheres, foi com a proteção daquela mesinha. Uma vez ela deu o cu, na sua iniciação e na outra, finalmente, ela deixou que ele a penetrasse em sua buceta. Bo, depois, questionou: “Mas o que aconteceu com a mesinha?” e Maria respondeu: “Surpresa! No domingo vocês irão descobrir...” Bo ficou reticente e foi ao banheiro, já que a Julie estava retornando... Maria preferiu não tocar mais no assunto e terminaram de tomar o café.
Um pouco mais tarde, Julie apareceu de micro saia sem calcinha por baixo, de tênis e com um bustiê. Olhou para Maria, empinou a bunda e, com uma das mãos ergueu a saia dizendo: “Ó, estou preparada! Vamos?” Bo chegou logo atrás, toda sensual com uma mini blusa e um shortinho. Estava de chinelos, mas aquela beldade chamou a atenção de Maria que não resistiu e foi ao seu encontro dando-lhe um beijo que deixou Julie até enciumada! Ela as interrompeu e insistiu: “Vamos?...” Maria riu e falou: “Bora lá meninas! Vamos detonar o cu dessa vadia desesperada! Tá merecendo!...”
E lá foram as três para o estábulo. No caminho Maria comentou: “Julie, eu sei que você ficou com inveja de mim quando fizeram a minha iniciação e que queria estar no meu lugar, pois hoje vamos fazer isso e vamos fazer melhor! Vamos deixar o Alazão te penetrar sem nenhum tipo de proteção! Isso significa que ele terá toda a liberdade de enterrar o mastro dele o quão fundo ele quiser dentro de você! Vamos te proteger, mas todas nós sabemos que não conseguiremos controla-lo. Você quer aventura, então terá!” Julie olhou assustada para Maria e perguntou: “Como assim?”, mas como viu que Bo permaneceu serena, imaginou que já era algo todo combinado entre ambas! Por dentro Bo pensava: “Isso vai dar merda! Tomara que não..., mas bora lá...”
As três chegaram na baia onde o Alazão estava e parece que o grandalhão as reconheceu! No mínimo sentiu cheiro de sexo no ar, pois já ficou agitado, relinchando e raspando a pata no chão... Na sequência começou a despejar seu enorme pau para fora da sua bainha. Julie olhou e se encantou dizendo: “Eu quero essa maravilha dentro de mim!”
Maria combinou com as duas sobre o que fariam e já foi pegar um pote de creme. Julie, como estava de micro saia e sem calcinha, apenas arrebitou sua bunda enquanto Maria espalhava uma quantidade generosa de creme na sua bunda e claro, não resistiu e enfiou seu punho fechado diversas vezes em Julie, o que ajudou a massagear e relaxar aquele cu que estava, de início, muito tenso com a expectativa da trepada com o maior cavalo do sítio. Julie adorou as carícias da Maria gemendo gostoso e tendo vários orgasmos. Bo Derek aproveitou, foi até o cavalo e deu uma chupada em algumas partes daquela pica descomunal. Por tudo na boca? Impossível... Então ficou esfregando a sua língua naquela cabeça enorme e, com isso, o bicho ficou louco! Começou a dar umas estocadas no ar e fez com que a Bo mal pudesse cumprir o seu objetivo real, que era lambuzar com creme aquele caralho gigantesco, mas com um pouco de trabalho conseguiu!
Então as duas conduziram a Julie para debaixo do cavalo e Maria a instruiu: “Relaxe seus músculos, não ofereça resistência a ele, apenas deixe-o penetrar e sinta a maravilha que é” Bo segurou o pau do Alazão com as duas mãos enquanto ele dava estocadas no ar que faziam com que seu pau, em riste, rapasse até na própria barriga... Julie estava por baixo dele, arcada para baixo, com as mãos nos joelhos e com as pernas afastadas. Maria, com uma das mãos ainda lambuzada em creme, fez uma carícia no cu da Julie e começou a deslizar seus dedos pra dentro... Julie gostou da sensação, mas Maria parou com a brincadeira, cerrou seu punho e falou pra Julie: “Vamos ver se seu cu está pronto para o Alazão” e deu quase que um soco com seu punho fechado contra a entrada do cu da Julie. Esta recebeu o punho da amiga muito de boa! Não ofereceu nenhuma resistência, tanto que a Maria enterrou seu punho indo quase até a metade de seu antebraço e não sentiu nenhuma resistência da amiga. Ela arregalou os olhos e disse: “Que poço, em Julie! Nossa! Vai aguentar o Alazão muito fácil”. Sacou seu punho de dentro daquele cu que ardia em desejo e tesão e fez sinal para que Bo conduzisse aquele enorme membro para a porta do cu de Julie. Assim ela o fez. Na primeira batida daquele pau contra o anel que ardia em fogo da garota, o cavalo sentiu e reagiu! Estufou a ponta daquele pau em forma de cogumelo, puxou pra trás e desfilou um golpe violento pra frente. Bo, com as duas mãos tentou segurar, mas não conseguiu! Ele entrou rasgando e Julie quase foi arremessada pra frente! Ela deu um grito e disse: “Entrou, caralho! Que monstro!” Gemeu e quase desfaleceu. Bo tentava controlar com as duas mãos aquele mastro insano, mas parecia que isso piorava a situação, pois o Alazão sentia o calor do interior do cu da Julie e tinha um estímulo das mãos da Bo que o faziam imaginar que estivesse já, completamente, dentro da vagina de uma égua no cio. Maria foi para a frente de Julie, a apoiou com as mãos em seus ombros e começou a beijar a garota na boca. Julie correspondeu, mas resmungava durante o beijo dizendo que estava doendo. Maria falou para ela: “Relaxa esse cu que ele quer apenas ir fundo. Quando chegar lá dentro ele para. Não adianta lutar contra ele...” Julie relaxou e o Alazão pode, então, desfilar mais um golpe onde enterrou seu membro quase que inteiro, parando em seguida. Julie gemeu alto e disse: “Nossa, que delícia!” Maria respondeu: “Você vai sentir agora...” Mal ela falou e a ponta do pau do Alazão se inchou violentamente! Julie soluçou e berrou: “Ahhhhhhh aiiiiiiiiii que louco! Ele tá me explodindo por dentro!” Bo largou o pau e ficou apenas apreciando a imagem bem de perto! Aquele pau gigante estava todo enterrado no cu da amiga, ela gemia e, então, ela pode vê-lo contraindo e aumentando seu diâmetro em ciclos cadentes. Na mesma hora Julie gritou: “Ahhhh ele está gozando dentro de mim! Que jato, porra!” Maria riu e completou: “Sim, porra mesmo e vai ser muita porra! Aguenta aí”. Julie quase desfaleceu, mas seguiu firme levando a pica do cavalo em seu cu! Bo lembrou-se da iniciação da Maria e tentou puxar o pau do cavalo pra fora... Quando ela estava quase o tirando pra fora, ao passar pelo esfíncter da amiga, o cavalo sentindo aquele anel o apertando, explodiu aquele cogumelo inchando a sua ponta ao máximo e jorrando todo o resto de porra que tinha. Julie foi arremessada para frente e Maria não conseguiu segurá-la. Ambas caíram no chão. Bo deitou sobre a amiga e a abraçou. Julie gritou: “Ahhhh que dor! E ficou soluçando junto com as amigas. Segundo depois ergueu sua cabeça, olhou para ambas e disse: “Adorei! Que trepada! Uuuuhhh” as três riram, se recompuseram e voltaram para o casarão do sítio.
À noite, durante o jantar, com todas recompostas e realizadas, continuaram as conversas cujo o tema era sempre sexo e sexo devasso entre as três... Julie disse ter amado a experiência e disse que Bo precisaria tentar... Bo disse que sim, mas que isso ficaria para outro dia e o que ela estava mesmo intrigada era com que a Maria havia dito a ela sobre uma nova experiência e o motivo real por não terem usado a mesinha. Julie também ficou curiosa, mas falou: “Ok, não me importei com a falta da mesinha. Acho que o Alazão se comportou bem e comeu meu rabo direitinho! Amei a experiência foi inesquecível, mas me diga então... O que aconteceu com a mesinha e o que vamos aprontar amanhã?” Maria olhou para Bo que ergueu os ombros e comentou: “Sim, entre mim e a Julie não temos segredos... Você me disse que vamos ter uma aventura amanhã, então contei a ela...!” Maria manteve a curiosidade de ambas e disse: “Vamos dormir agora e amanhã vocês vão descobrir” Deu um beijo em ambas e foi embora...
Bo e Julie também foram dormir, mas custaram a pegar no sono. Julie aconchegada com a cabeça nos peitos da amiga ficou confabulando junto com Bo o que iria rolar no dia seguinte, até que, enfim, adormeceram...
No dia seguinte o casal foi despertado por Maria que avisou: “O café está pronto e servido, tomem-no sozinhas... Eu vou me ausentar, mas volto mais tarde para leva-las para a surpresa! Hoje eu é quem vou inicia-las em novas práticas... “Riu e foi embora! Ambas se entreolharam. Foram tomar o café enquanto conversavam, mas a pauta foi sobre o que seria que iria acontecer com ambas... Elas não conseguiram tirar o foco dessa indagação...
Maria foi até o cocho, escolheu quatro porcos enormes e lindos, os deu banho e o os restringiu naquela baia onde estava a mesinha adaptada, pegou uma toalha e a embebeu com os líquidos da xana de uma porca que estava no cio e separada do grupo, guardando-o em um recipiente deixando junto à mesinha. Depois Maria voltou até o casarão e falou para as amigas: “Ok, agora as duas vão ficar nuas e calçarem botas de equitação e me acompanhem!” As duas ficaram com ar interrogativo, mas acharam melhor seguirem às instruções. E assim fizeram...
Ao chegarem lá, ambas viram a mesinha que agora ficava quase na altura do chão e perguntaram: “Pra que a mesa está tão baixa?” Maria falou: “Eu explico” e já foi pegando a Bo e a levando em direção à mesa. Disse: “Entra aí em baixo e deixa a sua bunda exposta na fenda” Bo, reticente, seguiu a instrução que Maria lhe deu. Julie ficou olhando e perguntou: “E agora?”, daí Maria trouxe um dos porcos. Ele era enorme! Lindo... Julie olhou e riu: “Hahaha! Não acredito que a Bo vai dar pra um porco!” e Maria concordou: “Não só ela como você também! Vocês vão ver que delícia que é...” Riu e continuou levando o porco até a mesinha. O porco chafurdou o rabo da Bo, mas não fez nada... Maria, então, pegou o paninho e esfregou na buceta da Bo dizendo: “Isso é extrato de buceta de porca no cio... Ele vai ficar doido com o cheiro e vai te detonar... Esteja preparada para as sensações que vai experimentar... É fantástico!” Mal a Maria passou o pano e a besta já montou na mesinha, levando o seu pau giratório em forma de parafuso em direção à buceta da Bo Derek. Julie riu com o que estava vendo e Bo gemeu ao sentir um pau diferente batendo na entrada da sua buceta... Relaxou e resolveu se entregar ao ato, ainda mais porque sabia que a sua aluna agora estava se tornando mestre! Definitivamente ela, a Bo Derek, havia criado criaturas que, sedentas por um sexo mais bizarro, estavam se tornando melhores que ela! “Que orgulho” pensou Bo e deixou-se entregar à transa...
“Uiiii que delícia” disse a Bo enquanto o porco gozava dentro dela! Maria ia, detalhadamente, explicando cada passo daquela transa suína com as amigas! Bo delirou de prazer e comentou que nunca imaginaria que um pau tão fino e longo pudesse proporcionar tanto prazer. Que, com certeza, o “charme” estaria no girar lá dentro... Curtiu e depois foi a vez da Julie que, também, amou a transa e as sensações que dela vieram... Depois a Maria repetiu, com outros porcos, a transa com ambas, só que permitindo a cópula pelo cu de ambas! Maria mostrou-se uma exímia professora! As duas adoraram... Ela avisou que, ao entrarem no cu, eles iriam muito fundo, pois aquele pau giratório buscava todo e qualquer caminho à frente. Avisou sobre a quantidade de gozo que elas iriam receber, enfim, detalhou tudo aquilo que ela mesma havia experimentado quando, pela primeira vez, resolveu dar para aqueles animais. Decididamente aquele fim de semana foi especial. As amigas, depois daquela transa bizarra com os porcos, voltaram ao casarão, se curtiram e terminaram aquele domingo dormindo, as três, na mesma cama...
No dia seguinte, o casal iria embora. Maria se despediu de ambas e avisou: “Se eu descobrir novas aventuras, depois eu ensino para vocês. Se vocês descobrirem alguma outra coisa gostosa, depois vocês me falem ou convidem, pois vou querer experimentar! Nós três formamos um time de vadias de primeira! Sexo não tem limites para nós!... Vou sentir falta de vocês e das nossas aventuras... A gente se vê!” Deu um beijo correspondido por ambas e elas foram embora...
Maria entrou para o casarão com aquela sensação de amar as amigas e de amar tudo que elas estavam fazendo naqueles últimos anos...
