Bons tempos

Um conto erótico de Tino Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 05/08/2023 02:59:43
Assuntos: Heterossexual

Olá, Rememorando estas loucuras de nossas vidas, ainda me questiono. Sou o Grego (Conjunto Residencial I, II e III). Finda a faculdade, já formado e trabalhando em jornal, conheci minha atual mulher. Tínhamos vasta experiência anterior e uma vida pela frente. No início, tivemos uma quitinete em Copacabana. Veio a gravidez e Emília estava feliz. Conhecemos um casal também grávido, no prédio em frente, e a vida parecia uma felicidade só. Elisa, nossa amiga, também de seis meses. Eu e Pompeu, o marido, parecíamos amigos de uma vida inteira. Torcíamos para o mesmo time, tomávamos a mesma marca de cerveja e gostávamos de dar uns tapinhas. Vieram os filhos e a união era muito saudável. Mas éramos jovens e era natural que a libido extrapolasse. Elisa, por exemplo, tinha muito leite e, numa ocasião, espirrou e minha reação foi aproveitar e sorver. Afinal, estava na minha cama. Fiquei excitado. Num Carnaval, ganhei convites para um camarote do Scala e, enquanto negociava com o garçom uma garrafa de uísque, vi Emília rebolando ao som da marchinha de sucesso daquele ano, com seu shortinho minúsculo e vazado nas laterais, sem calcinha por baixo, e com um pierrô fazendo trenzinho por trás. Ela, nem aí pro engatamento com as mãos do sujeito por dentro das cavidades do shortinho branco. Me apressei a expulsá-lo daquele sarro gostoso e no fim do baile, já no estacionamento, fiz paredinha para ela fazer xixi com o short branco totalmente abaixado. Sorte que boa parte do mulherio também resolveu se aliviar entre os carros. Em outras feitas, percebi que Emília sempre fazia carinhos em Pompeu, como passar as mãos abertas em seus cabelos. Tudo muito natural. Ahn, outra coisa, Emília adorava dançar e eu não era propriamente um pé-de-valsa. Então, toda vez que os quatro estávamos numa festividade com dança, Emília e Pompeu estavam atracados dançando, mãos entrelaçadas na nuca um do outro. Vieram outros filhos para as duas. Com os dois casais de filhos, a amizade se fortaleceu. Minha vida profissional estava em alta, dispunha de condições de sair com os amigos para jantar e dançar. Mas percebi que Emília havia redescoberto o prazer dos “tequinhos” com amigas do prédio novo. Não liguei. Afinal, desciam quatro, cinco mulheres para minha casa, onde davam vazão aos tequinhos. Daí pra frente, descobri que meu amigo Pompeu também tava firme nos tequinhos. Então, achei oportuno entrar no esquema para satisfazer minha mulher. E dispunha, com amigos, de material de boa qualidade. Daí, foi um pulo pra nossas saídas virar um barato total. Emília já me havia dito que tinha rala-e-rola com as vizinhas Miriam e Vanessa e, especialmente, com Elisa, por quem eu (e ela) tinha um grande tesão. Na cama, falávamos, inclusive, destes amassos. Um dia, deixamos os filhos na casa dos amigos, com a avó deles tomando conta, e partimos para nosso apartamento sob forte temporal. Enquanto Pompeu preparava o material, com prato aquecido etc., Emília saiu do banho enrolada numa toalha. E para não perder tempo, abaixou-se para tecar e percebi que sua xoxota peludinha estava bem à mostra. Com a chuva forte o ambiente era este. Meu pau duraço e Emília mostrava ele pra Elisa, enquanto dava lambidas. Mas não passava disso.

Com o tempo, descobri que Emília tomou raiva do compadre Pompeu. Algo que descobriu e não gostou. Mas aumentou o tesão por Elisa, a esta altura nossa musa na cama. Com o tempo, as famílias foram passar uma festa de aniversário perto do Natal no subúrbio e Pompeu me chamou para ir a uma Termas. Lá, escolhemos duas meninas e fomos juntos pra putaria. Logo, percebi que elas cochichavam algo e achei que era pelo fato de ele não abrir mão do tequinho. Então, Carolzinha, a gata que me coube, me propôs uma mamada em sua grutinha ensopada, tipo uma chave-de-buça, enquanto Sheila, a dele, me oferecia seu cuzinho. Bem depois, descobri que o cuzinho, na verdade, era do compadre, pois, ao sair do box e tentar passar por ele, deixou aquele rabão na reta e passei lhe a piça no rego. Mas, na doideira, ele sempre me contava das loucuras com minha mulher: como deixava ela louquinha com um papelote na mão. Ela mamava ele, o amigo dele e a mulher do amigo. E também como era mamada e fodida atrás dos carros em que iam mijar nas nossas saídas pra beber. Voltei no tempo e comecei a entender por que Emília dançava atracada com o compadre e fazia altas paradas de amizade e, no fim, resolveu rifá-lo. Ela descobrira que ele cheirado gostava de tomar na bundinha e não gostou muito de saber. Acho. Nunca tive certeza.


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