Muito bom, terminei o conto com o dedo no cu de tanta vontade que me deu
Desvirginando o cuzinho dela
Capítulo 1: Sofia
Sofia era uma mulher de beleza estonteante, com curvas suaves e delicadas, mas insinuantes e sensuais que hipnotizavam aqueles que a observavam. Seus cabelos negros e sedosos caíam em cascata pelos ombros, destacando seu rosto angelical adornado por olhos verdes expressivos e lábios carnudos. Sua pele morena era suave como pétalas de rosa, convidando ao toque.
Seu corpo esbelto era uma verdadeira obra de arte. Seu colo era ladeado por um par de seios bem formados, firmes e de tamanho médio, cujas marquinhas deixadas pelo biquíni davam um charme especial, as auréolas eram pequenas, salientes e bem macias ao toque, contratando com os bicos rijos e pontudos, sempre apontando para cima. A cintura fina e sua barriga lisa e chapada, terminavam numa pélvis saliente, que ela mantinha lisinha, sempre livre de quaisquer pêlos, deixando a vulva sempre exposta à visão de quem dividisse sua intimidade. Os grandes lábios eram claros e bem delicados, seu clitóris era pequeno, porém ficava saliente, durinho e rígido ao menor sinal de excitação. Ela era uma mulher pequena em estatura, cerca de 1,60m e tinha uma bucetinha bem pequena e apertada. Suas pernas não eram longas, mas bem torneadas. Cada movimento gracioso revelava a confiança que emanava de sua presença.
Sofia era uma mulher fogosa, gostava de sexo, mas se entregou a apenas dois homens em seus 21 anos de vida.
O primeiro, que lhe tirou a virgindade, foi seu amigo de infância, ainda aos dezesseis anos. Não foi uma experiência muito satisfatória, ambos muito jovens e inexperientes, foram ansiosos demais na primeira transa. Ele a desvirginou de uma maneira açodada, tendo gozando muito rápido, não dando à ela o prazer de também gozar. Isso a decepcionou e ela não mais transou com ele, terminando o namoro logo depois.
No entanto, para compensar sua decepção, o segundo foi bem mais carinhoso e generoso com ela, fazendo-a gozar todas as vezes que transaram. Ela com 18 anos e ele com 25, a experiência dele foi útil para ela, aprendeu inúmeros truques e carícias que a ajudaram a superar a decepção e fizeram com que ela amasse fazer sexo.
No entanto, ele se interessou por outra garota e terminou o namoro com ela.
Desde então, sacia sua tesão se masturbando regularmente, não gosta de usar acessórios para isso, ela gosta de sentir seu corpo com suas mãos, gosta de ficar acariciando os seus seios, apertando e tocando o bico, bem como de massagear sua bucetinha, enfiar dois dedos no buraquinho dela e movimentá-los em todos os sentidos, sempre imaginando ser o pau de seu ex-namorado a penetrando.
Um dos truques que aprendeu com ele foi, enquanto esfrega o grelo, enfiar o dedo médio no seu cuzinho. Era uma sensação muito prazerosa para ela. Ele sempre fazia isso quando transavam, enquanto ele estava com seu pau na bucetinha dela, ao perceber que ela já estava pronta para gozar, ele enfiava seu dedo do cuzinho dela e movimentavam para frente e para trás, tentando manter o mesmo ritmo que estava fazendo com o seu pau. Normalmente ela gozava quando ele fazia isso.
Por diversas vezes ele tentou penetrar no cuzinho dela, mas ela sempre o impedia. Ela tinha medo de doer, pois o pau seria muito grosso para o tamanho minúsculo do buraquinho do seu cuzinho.
Capítulo 2: O experimento
Naquele sábado Sofia acordou excitada, havia tido um sonho erótico muito realista. Ela transavam com um homem maduro e experiente, que lhe proporcionava prazeres indescritíveis. No sonho, ele lhe chupava a buceta, os peitos, mas principalmente o seu cuzinho. Ele enfiava a sua língua dentro dele e mexia freneticamente causando-lhe uma sensação maravilhosa. Nesse sonho, ela virava sua bunda para ele e exibia seu cuzinho para que ele explorasse com seus dedos da forma que ele quisesse. Até que desejou e permitiu que ele colocasse a cabeça do seu pau na entradinha. Ele então forçou um pouco e entrou com o pau inteiro em sua bunda. No sonho, não sentiu dor alguma, apenas sentiu a mesma sensação gostosa de quando ela mesma enfiava o seu dedo no cuzinho enquanto se masturbava.
Ela acordou totalmente molhada e com um tesão à flor da pele. Sua bucetinha já estava inchada e seu grelo duro como nunca. Aquele sonho havia mexido muito com ela. Ter um pau no seu cu, pelo menos no sonho, foi maravilhoso. A sensação de compressão e de enchimento do espaço foi incrível demais.
Ela então, desejava continuar com aquele prazer que tinha sentido e se masturbou mais intensamente do que o normal. Até que resolveu se ajoelhar sobre a cama e experimentar colocar dois dedos no cuzinho. Primeiro pegou um creme no seu armário e lubrificou bem tanto os dedos quanto a bunda. Então, já com a bucetinha em fogo de tanta tesão, foi aos poucos introduzindo, primeiro um dedo, como já sabia que aguentava sem qualquer dor, depois, aos poucos foi colocando o segundo dedo. Houve uma certa resistência no início, o que era normal, seu cuzinho era muito pequeno e apertado, mas, aos poucos os dois dedos foram entrando. Ela estava extasiada com o que estava sentindo. Era um misto de um pouquinho de dor, com uma sensação de preenchimento e prazer incríveis.
Ela então, enquanto dedos de uma mão mexiam no seu cuzinho de forma tão prazerosa, a outra mão tocava uma siririca intensa em sua buceta.
Então veio o gozo. Ela sentiu a buceta vibrar intensamente e ao mesmo tempo sentiu em seus dedos, o cuzinho abrir e fechar, apertando-os fortemente, num ritmo e intensidade iguais ao da buceta. Foi tudo alucinante para ela.
Após gozar tão intensamente, ficou deitada em sua cama lembrando do namorado que queria comer o seu cuzinho e ela não deixou. Ela se arrependeu de não ter deixado.
Capítulo 3: Alejandro
Alejandro, aos era um jovem de porte atlético que parecia ter sido esculpido pelos deuses do Olimpo. Seus músculos definidos e bem trabalhados eram evidência do seu amor pelo esporte e pela atividade física. Ombros largos e peitorais firmes denotavam sua força interior, enquanto sua postura ereta revelava determinação e autoconfiança.
Seu rosto exibia traços masculinos marcantes, com mandíbula angular e olhos intensos que transmitiam determinação. Seus cabelos castanhos bagunçados conferiam um ar despojado e jovial, complementando seu charme natural.
Sua altura mediana, 1,74m, exibia um corpo atlético, porém não exagerado.
O seu peitoral era bem desenhado, com músculos na medida certa, sem excessos, terminando em uma barriga bem definida. Quase não tinha pelos no seu tronco. Essa característica o acompanhava em sua pélvis, que era adornada por um pênis bonito e bem formado, de tamanho mediano e diâmetro razoável, prepúcio sem excesso, cabeça roliça não muito destacada do restante, quando excitado ficava ereto sem desvios, compondo com o saco um conjunto harmonioso e equilibrado. Sua bunda era saliente, típica de esportistas acostumado a malhar em academias, e suas pernas eram grossas e musculosas.
Alejandro aos 23 anos era cobiçado por suas colegas de faculdade e, com três, acabou tendo relacionamentos amorosos, sempre com sexo envolvido, ele era bom neste lado da sua vida. Todas eram só elogios à sua performance na cama, sempre levando a parceira ao orgasmo.
Alejandro conhecia Sofia, eram vizinhos e ele a viu crescer. Ele sentia uma atração grande por ela. Para seu sentimento, o corpo dela era perfeito e sua companhia era muito agradável. Ao longo do tempo se tornaram amigos e confidentes. Porém nunca passaram disso.
Capítulo 4: O início do desejo.
Os dois eram sócios do mesmo clube de lazer. Era o local que buscavam para se refrescarem na piscina nos quentes dias de verão.
No início do verão, por um acaso se encontraram no clube. Era uma terça-feira, dia de menor movimento nas suas dependências. Alejandro havia chegado cedo para treinar natação. Ele, após algum tempo treinando se deitou numa espreguiçadeira na beirada da piscina. Sofia chegou e o viu ali deitado, expondo o seu corpo ao sol. Ela, inconscientemente, viu o volume que o pau dele fazia na sunga, nunca havia reparado o quanto era agradável para ela ter essa visão dele. Imediatamente, se lembrou do sonho e da siririca que havia batido naquela manhã. Tentou desviar o pensamento enquanto se dirigia até ele.
De longe ele a viu chegando. Seu caminhar era elegante e belo. Ela usava uma canga de praia que lhe cobria quase o corpo todo. O corpo dela sempre atraiu a atenção dele, e hoje não foi diferente.
Ela chegou e se sentou na beirada da espreguiçadeira que ele estava. Deu um beijo no rosto dele e deixou sua bolsa no chão. Depois, bem em frente dele, se virou para a piscina e retirou sua canga. Ela usava um biquíni branco de lacinhos na lateral da calcinha. A visão da bunda dela bem em frente à ele, o deixou atordoado de tão bela. Sua bunda era lisinha, redondinha e super empinada. A calcinha do biquíni deixava à mostra quase toda a bunda dela. A uma distância de pouco mais de 50cm pelo nível de seu olho estar abaixo dela, tornou impossível não ver o volume de sua buceta no vão de suas pernas. Como era de se esperar, jovem e saudável como era, ver o desejo em seus olhos e a consequência imediata se refletindo no seu pau. Era visível que a visão que ele teve o tenha excitado. O volume em sua sunga não era possível esconder.
Ela, ainda de costas para ele, percebeu que a calcinha do biquíni estava um pouco frouxa, então ela soltou um dos laços para ajustá-lo deixando à mostra o reguinho de sua bunda. Alejandro não teve como não olhar e desejar passar a mão naquela bundinha tão gostosa.
De repente ela se virou sem dar tempo dele se ajeitar e ela viu que o pau dele estava duro dentro da sunga. Ela olhou fixamente para aquele pinto saliente e, sem querer, soltou um suspiro de desejo.
Ele reparou que ela olhou para o seu pau, e meio sem graça, pediu desculpas pela situação constrangedora, tentando cobri-lo com as mãos. Ela sorriu e disse que não era para ele ficar preocupado, pois para ela era até legal saber que ele ficava excitado daquele jeito só de vê-la de biquíni. Que não tinha problema, pois eram amigos e por diversas vezes fizeram confidências sobre as suas aventuras amorosas e que já havia ficado excitada de outras vezes ao ouvir suas histórias sexuais. Só que não havia nunca comentado para não constrangê-lo e parasse de contá-las para ela.
Ele confidenciou que também sentia o mesmo com as, poucas mas boas, histórias que ela contou.
Ficaram conversando sobre um pouco de tudo, no entanto, Alejandro não conseguia parar de olhar para a fenda da bucetinha dela marcada na calcinha e para os bicos do peito eriçados marcando a parte de cima do biquíni. Ela por sua vez, olhava para o volume da sunga dele e mil pensamentos passava por sua cabeça. O desejo estava latente, quase palpável naquele encontro casual.
Capítulo 5: O encontro naquela noite
Após passarem boa parte do dia no clube, combinaram de se encontrarem à noite num barzinho da cidade.
Alejandro foi para casa com seus pensamentos fixados em Sofia. Não lhe saia da cabeça aquela garota que era sua amiga desde sempre e que agora se revelava uma mulher desejável e por quem deseja possuir o quanto antes, tamanha era a tesão que estava sentindo por ela.
Sofia não podia acreditar em si mesma, como não tinha percebido o quanto ela gostava de seu amigo. O encontro no clube lhe revelou que desejava intensamente ser possuída por ele.
Ao início da noite, Alejandro começou a se preparar para o encontro com Sofia. Estava ansioso como nunca estivera antes. Seus pensamentos estavam fixos no corpo delgado dela. Não conseguia parar de pensar naquela bundinha à sua frente logo que ela chegou. A perfeição de suas formas, o volume da buceta por entre as pernas, seu peitinho espetando o biquíni, tudo era perfeito ao seu modo de ver e desejar.
Escolheu a roupa que iria usar naquela noite. O local que escolheram era em estilo bem praiano e informal, então caberia usar uma bermuda de tactel, uma camiseta de gola careca, e uma sandália despojada. Optou por não colocar cueca.
Foi tomar o seu banho, repleto de pensamentos sobre as possibilidades daquela noite. Lavou seus cabelos e seu corpo, detendo-se longamente em seu pau e sua bunda, queria estar limpo e cheiroso caso acontecesse o que estava prevendo.
No mesmo horário Sofia também se preparava para o encontro. Escolheu um vestidinho curto e solto, amarelo claro, do tipo tomara-que-caia, escolheu uma calcinha fio dental da mesma cor do vestido. Ela sabia que esse modelo lhe vestia bem e valorizava o seio e a bunda.
Tomou o seu banho procurando cuidar bastante da limpeza da sua bucetinha, entre os grandes lábios e, até dentro da buceta. Lavou o cuzinho o máximo que conseguia, pois havia usado a privada antes, com cuidado verificou, introduzindo o seu dedo no buraquinho do seu cu para confirmar que estava limpo. Ela tinha grandes expectativas para aquela noite. Se corresse como o planejado, era possível ela querer experimentar ter um pau na sua bunda. Tudo dependeria de como Alejandro iria ser com ela.
Quando Sofia e Alejandro se encontravam, a combinação da beleza de ambos era simplesmente arrebatadora. A sintonia entre seus corpos era palpável, como se fossem feitos um para o outro. A energia que emanava desse casal era eletrizante, envolvendo todos ao seu redor. Juntos, eles formavam um par perfeito, uma visão de pura harmonia estética.
Ocuparam uma mesa mais ao fundo do salão, discreta e mais privativa. Conversaram sobre diversos assuntos e, se beijavam ardentemente sempre que possível. Alejandro, displicentemente, repousava suas mãos nas coxas de Sofia, sentia o quanto ela era macia e sedosa. Num ou outro movimento que ela fazia, era possível à ele ver sua calcinha amarela com bordado de mesma cor. Assim como no biquíni que ela usou no clube, era possível ver os contornos de sua bucetinha. A fenda era visível e atiçava o desejo dele. Eventualmente sua mão subia das coxas para a virilha dela, roçando levemente a bucetinha. A cada vez que ele fazia isso ela se virava e dava um beijo em sua boca como sinal de aprovação.
Ela também procurava tocar no pau dele, era visível que ele estava excitado e ela estava gostando de causar excitação nele. Era prazeroso tocar o pau e o saco dele, deixando-o a ponto de não poder se levantar, pois estava visível demais por ele estar sem cueca.
Após tomarem uns drinks e petiscarem alguma coisa, Alejandro convidou-a para ir à sua quitinete para “esticar” a noite. Sem pestanejar ela aceitou. Ele então, pagou a conta e esperou um pouquinho seu pau repousar para que pudesse se levantar e sair. Ela ria da situação, brincando com ele por ter vindo sem cueca.
Capítulo 6: Sempre tem a primeira vez
Foram caminhando até a casa dele, abraçados e vez ou outra parando para se beijarem e abraçarem.
Ao entrarem, logo após ele fechar a porta e acender as luzes, se abraçaram e se beijaram apaixonadamente. Por sobre a sua roupa ela pode sentir o pau dele junto ao seu corpo. Estava duro e latejante. Ela forçou um pouco mais seu corpo contra o corpo dele. Parecia querer que ele entrasse dentro dela mesmo com a roupa atrapalhando.
Ele a conduziu até a sala. Se beijaram novamente. Enquanto estavam abraçados, Alejandro passava a mão em suas costas e em sua bundinha. Delicadamente apertava as nádegas, ora um lado, ora o outro. Até que levantou o vestido para continuar fazendo isso diretamente na pele dela. Enquanto fazia isso, esfregava o seu pau no corpo dela. Ela deixava que ele brincasse com a sua bunda, enquanto suas mãos procuravam, entre os seus corpos colados, tocar no pau dele para senti-lo em toda a sua potência.
Ele então, se afastou um pouco e calmamente retirou a camiseta e a bermuda, expondo para ela seu pau. Ela ficou olhando fixamente para o pau dele, admirando cada detalhe existente. A cabeça um tanto vermelha, mas sem excesso, o corpo com suas veias cheias, o saco firme, pequeno sem pele sobrando. Era tudo harmonioso e belo. Instintivamente ela avaliava se caberia no seu cuzinho, estava ansiosa por experimentar a sensação que deveria ser.
Enquanto observava, ele veio se aproximando novamente e abaixou o vestido revelando o peitinho dela, com seu formato de pêra, sua marquinha de sol, e seu bico durinho. Então, terminou de descer o vestido. Ele pode vê-la com aquela calcinha que mal tampava o reguinho de sua buceta.
Retirou a calcinha dela, agachando-se à sua frente. Ficou em frente à bucetinha dela. Puxando-a pela bunda, trouxe o corpo dela até a sua boca e começou a lhe chupar a buceta, primeiro suavemente, depois com maior intensidade. Sugava os grandes lábios e os apertava em seus lábios, lambia e chupava seu grelinho, causando espasmos em Sofia. Ela o segurava pelos cabelos para evitar se desequilibrar a cada vez que ele chupava o seu grelo. Após ele ficar um tempo apenas chupando e sentindo o gosto dela, ele se levantou. Ela então pegou o pau dele e começou uma suave, lenta e ritmada punheta. Ela fazia os movimentos de subida e descida, apreciando o prepúcio ocultar e revelar a cabeça do pau dele. Passava o dedo no buraquinho do pau e espalhava a lubrificação em torno da cabeça. Com a outra mão acariciava o saco dele com pequenas compressões e brincando com as bolas.
Enquanto isso, ele chupava os peitinhos dela, colocava-os inteiros em sua boca e, com a língua, massageava os bicos, dando suaves mordidinhas. Ela arrepiava com essas carícias. Então, ela pegou a mão dele e a conduziu até à sua bunda, e com a sua mão, conduziu a mão dele até a entrada do seu cuzinho, enquanto continuava à masturbá-lo com a outra mão. Ele, cuidadosamente, começou a acariciar o cuzinho dela. Passou o seu dedo no entorno, sentiu que era pequeno, depois, com jeitinho e delicadeza, forçou a entrada. Ela retesou o cu com um pouco de receio, ele insistiu e ela acabou relaxando deixando que ele continuasse entrando com seu dedo. Ele então viu que era bem apertadinho, mas ficou intensamente interessado em colocar seu pau lá dentro.
Era uma troca intensa, ela batendo uma punheta para ele e ele masturbando o cuzinho dela.
Ele então sugeriu que fossem para a sua cama, ela consentiu, ele a tomou pelas mãos e a levou para o quarto. Deitou-a de costas na cama. Ela abriu as pernas e colocou sua cabeça entre elas e iniciou um delicioso sexo oral. Passava sua língua em toda a bucetinha dela, do grelo até o buraquinho, penetrava sua buceta, lambia seus grandes lábios, e a cada movimento da sua língua, fazia Sofia se estremecer e quase perder o fôlego de tanto prazer.
Aos poucos começou a chupar o cuzinho dela enquanto com as mãos mexia no grelo e na bucetinha como um todo. Mas, se concentrava em chupar o cuzinho dela. Ela estava sem aguentar de tanta tesão. Suas pernas tremiam, sua respiração estava ofegante. Na sua cabeça só vinha um pensamento, será que vou aguentar o pau dele no meu cu!? Mas a vontade era grande, ainda trazia na memória o sonho que tivera na noite passada. Queria muito experimentar. Seria a primeira vez e ela esperava que gostasse, pois imaginava que com o dedo já era bom, com um pau como o dele, deveria ser incrível. Quanto mais pensava, mais relaxava seu cuzinho aproveitando as carícias que Alejandro lhe fazia.
Capítulo 7: desvirginando o cuzinho dela
Alejandro estava duro como pedra, seu pau estava melado de tanta lubrificação, mas mesmo assim pediu para Sofia lhe chupar. Ela o fez com maestria. Colocava o pau dele em sua boca o mais fundo que podia depois brincava com sua língua na cabeça, chupava o saco dele, quase engolindo as bolas. Eventualmente também lhe acariciava o cuzinho, brincando em sua volta. Ao mesmo tempo em que fazia isso, buscou tocar em sua bucetinha que já estava bem molhada. Se masturbava enquanto chupava o pau dele. Tudo era muito gostoso e excitante.
Ele então, virou ela de costas. Ficou admirando a sua bundinha, pequena e arrebitada. Separou as nádegas e mais uma vez chupou o cuzinho. Dessa vez procurou salivar bastante sobre o cuzinho dela, já preparando para desvirginá-la por trás.
Ela se contorcia de tesão. Levantou o seu quadril e se preparou para ser penetrada, não sem antes conferir novamente o tamanho e a grossura do pau dele. Por um momento pensou em desistir. Mas ele já estava colocando o dedo médio dentro do seu cu e era muito prazeroso. Então resolveu seguir com a experiência. Ele foi introduzindo seu dedo lentamente. Ela foi relaxando o cu à medida que ele fazia isso. Até que o dedo dele entrou totalmente. Ela sentiu que o dedo dele era bem mais grosso que o dela e a sensação era muito boa. Por um tempo ele ficou movimentando seu dedo dentro do cuzinho dela. Girava e mexia para frente e para trás. Depois, retirou e começou a forçar a entrada de dois dedos, o indicador e o médio. Desta vez foi mais difícil, ela apertava o cu, talvez por dor mesmo ou apenas pelo temor de doer. Então ele perguntou de deveria parar, no que ela respondeu para continuar, que ela estava gostando e que nunca tinha ficado tão excitada na vida. Ele voltou a colocar seus dedos na entrada e à forçar sua passagem. Ficou fazendo movimentos de vai e vem, até que forçou um pouco mais e conseguiu colocar todos dois dedos inteiros naquele minúsculo buraquinho, agora já mais dilatado e pronto para receber o seu pau. Ele ainda ficou brincando com seus dedos no cuzinho dela. Enquanto isso, ela colocou sua mão embaixo do seu próprio corpo e começou a se masturbar mexendo no seu grelo em movimentos suaves e ritmados. Por instantes pensou que iria gozar, mas conseguiu se controlar.
Ele então, tirou seus dedos e levantou um pouco mais o quadril dela. Salivou novamente no buraco do cu dela, agora mais aberto e relaxado. Espalhou sua própria lubrificação, que estava abundante, em torno da cabeça do seu pau e o colocou bem na entrada. Começou aos poucos a forçar a entrada. Ele olhando o tamanho da cabeça do seu pau e o tamanho do cuzinho dela, até pensou que não daria certo. Mas continuou forçando a entrada aos poucos. Quando já havia entrado a metade da cabeça, ela pediu para ele dar um tempinho, pois estava doendo um pouco. Ela precisava relaxar mais um pouco. Ele atendeu ao pedido, sem no entanto retroceder o que já havia entrado. Ela respirou um pouco, levantou um pouco mais a bunda e deu permissão para ele continuar. Como já havia entrado a metade, ele forçou um pouco mais e a cabeça entrou inteira. Mas ainda havia uma barreira impedindo a entrada do pau inteiro. Ele então, pediu para ela deixar que ele entrasse inteiro, ela conseguiu relaxar o cu e finalmente o pau entrou todo. Ele sentia aquele buraco apertado comprimindo seu pau de forma intensa.
Ela por sua vez sentiu que o pau dele ocupava todo o seu cu, a sensação de pressão e preenchimento era absurdamente gostoso. Era muito mais intenso e prazeroso do que jamais havia cogitado. E não doeu pois ele soube conduzir com delicadeza e carinho, lhe transmitindo confiança e segurança no que estava fazendo. Ele começou a se movimentar num vai e vem ritmado, a cada vez que ele entrava e ia ao fundo, a pressão que ela sentia era mais gostosa. Ela se masturbava e sentia o pau inteiro no cu dela. Era um complemento perfeito e muito melhor do que o que ela estava acostumada à fazer em suas siriricas. Ele entrava e saia, retirando o pau de dentro e o recolocando, depois movimentação novamente num vai e vem sem fim.
Ele sentia todo o cu dela abraçando o seu pau, era bem apertado e macio. Então ele acelerou os movimentos até que gozou abundantemente dentro do cuzinho dela. Ela sentiu toda a porra dele inundar seu cu de forma quente e caudalosa. Sentiu o pulsar do pau dele em espasmos descontrolados. Ela sentindo o gozo dele e seus movimentos dentro do seu cuzinho acelerou a masturbação que fazia e num repente, também gozou. Sua buceta se encharcou com seu gozo, ela se contraia em espasmos, que se espalhavam pelas pernas e, também pela sua bunda e seu cuzinho, ainda tomado pelo pau de Alejandro. Seu cuzinho abria e fechava em espasmos contínuos, apertando o pau dele. A sensação de comprimir o pau dele dentro do seu buraquinho não tinha paralelo com tudo o que ela já havia experimentado na vida. Seu orgasmo foi longo e intenso, assim como o dele. Eles ainda ficaram ali por um tempo, ele com o pau no cuzinho dela e ela massageando um pouco mais a sua bucetinha. Eles não queriam que aquela sensação acabasse. Até que ele tirou o pau e se deitaram, exaustos, lado a lado.
Ela se virou, deu um beijo demorado em Alejandro e agradeceu, não só o cuidado e o carinho, mas a realização de um desejo dela e ao incrível orgasmo que ele lhe proporcionara.
Prometeram então continuar se encontrando e que sempre ele iria comer o cuzinho dela.