Memórias de uma exibida (parte 86) – Jasmim e a despedida de solteira

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 8070 palavras
Data: 28/08/2023 05:32:13
Última revisão: 11/09/2023 05:35:56

Ao longo da vida conheci muita gente, mas poucas passaram por um processo de transformação tão rico quanto o da minha amiga Jasmim. A primeira vez que a vi foi na universidade. Confesso que achei meio estranha sua figura. Ela era alta e muito magra, com a cabeça sempre um pouco baixa, uns óculos pesados, com lentes fundo-de-garrafa, os dentes um pouco desalinhados, e um jeito tão envergonhado que foi uma dificuldade para escutá-la, enquanto pedia informações sobre qual era aquela classe. Eu sempre tive um fraco pelas pessoas que potencialmente eram alvo de bullying, e Jasmim parecia ser uma delas. Aquela aparência estranha foi o bastante para eu querer ser sua amiga, e não me arrependi um segundo disso.

Embora Jasmim fosse do tipo que entrava muda e saía calada, consegui descobrir que ela era uma sumidade nos estudos. Filha única, ela vivia com a mãe e a avó, ambas viúvas, e ela fazia grandes esforços para trabalhar e estudar, andando de ônibus para todo lado, e mesmo assim conseguia sempre as melhores notas. Descobri também que era uma pessoa doce e gentil, sempre disposta a ajudar os outros. A partir deste dia nós ficamos muito amigas, e só nos afastamos quando eu me formei e comecei a trabalhar.

Seis meses mais tarde, descobri que Jasmim se formara e também ia trabalhar no mesmo lugar que eu. Com alguma negociação, consegui que ela ficasse no mesmo setor que eu, e voltamos a manter uma relação muito próxima.

A partir daí, as transformações começaram a acontecer para Jasmim. As primeiras coisas que convenci ela a fazer foi um tratamento de RPG, para corrigir a postura, e a troca dos óculos por um modelo mais leve e moderno. Com a vida menos atribulada, andando de carro e com mais tempo livre, ela ganhou uns quilinhos e entrou na academia, deixando para trás aquele corpo magro e recurvado. Eu insisti com ela para dar um novo corte nos cabelos e comprar algumas roupas mais modernas, o que mudou totalmente a sua imagem, em relação ao tempo de universidade.

No nosso setor trabalhavam oito mulheres, contando com Jasmim e eu. Todas com idade entre 25 e 35 anos, eram bonitas, gostosas, vaidosas e fúteis. Em suma, um belo grupo de vadias. Talvez por isso eu tenha gostado tanto de Jasmim se tornar colega de trabalho.

Alguns meses após a chegada de Jasmim, eu convidei o grupo para um banho de piscina na minha casa. Obviamente todas usavam biquínis mínimos, e depois de algumas cervejas, a conversa já tinha chegado no nível da putaria mesmo. Jasmim chegou um pouco atrasada pois tinha ido levar a mãe ao supermercado.

Quando ela tirou o vestido, as outras meninas tiraram a maior onda, pois ela estava usando um maiô preto, bem antiquado. Quando perguntei porque não usava um biquíni, ela disse que nunca tinha comprado um. Eu levei ela até o quarto da minha mãe, e abri uma gaveta onde havia dezenas de biquínis. Meu pai adora dar biquínis para minha mãe, tantos que nem mesmo ela sabia quantos tinha. Eu escolhi um asa-delta azul que sabia que ia ficar bem em Jasmim.

Mesmo após tanto tempo de amizade, eu nunca tinha visto Jasmim de short ou de biquíni, muito menos nua, e foi uma boa surpresa constatar como ela havia mudado - e para melhor. Muito diferente daquela menina magra e desengonçada, Jasmim agora tinha um corpo escultural, nem gorda nem magra, simplesmente perfeita. Enquanto ela tentava colocar a calcinha, fiquei observando que embora não tivesse marcas de sol, Jasmim tinha a pele amorenada, indício de algum afrodescendente em alguma geração anterior. Como ela mesmo dizia, “esse cabelo cacheado prova que eu tenho um pé na África”. E se alguma coisa comprovava isso era a bunda dela.

Realmente, era um deleite olhar aquela bunda. Durinha, empinada, com nádegas fornidas, mas sem exagero, nada de estrias ou celulite, bem separadas a ponto de, mesmo estando em pé, mostrar o cuzinho. Quando ela conseguiu colocar a parte de baixo, descobriu que ficava com a bunda toda de fora, pois mesmo sendo um asa-delta, ela era muito mais encorpada que minha mãe. Ela ficou horrorizada quando se viu assim no espelho, principalmente quando eu dei uma ajustada para cima.

Mesmo aquele biquíni não sendo tão pequeno quanto os meus, também era bem estreitinho no rego da bunda, e até os pentelhinhos ao redor do cuzinho ficavam à mostra. Aliás, como seria fácil de imaginar, a xoxota era coberta por uma floresta de pentelhos, e ela confessou que nunca tinha se depilado na vida. Mesmo no formato asa-delta, alguns pentelhos ficavam escapando pelas laterais da calcinha, na altura da xoxota. Lógico que não comentei isso com ela, senão ela desistiria de usar.

A parte de cima ficou melhor, pois Jasmim tinha os seios apenas um pouco maiores do que os meus. Como ela se enrolou um pouco para vestir, pude observar com atenção os peitos dela, e comprovar que eram bem durinhos e empinados, os mamilos castanhos e delicados, e as aréolas pequenas e bem regulares.

Quando voltamos para a piscina, as meninas ainda faziam troça de Jasmim. Como elas a conheceram ainda na versão “patinho feito”, foi essa a imagem que permaneceu. Não ajudava muito o fato de ela precisar permanentemente dos óculos. Parecia que só eu a enxergava como estava naquele momento, uma mulher linda e gostosa, ainda mal chegando no esplendor da beleza.

Alguém sugeriu que fizéssemos topless, o que foi aceito na hora por todas. Bem, Jasmim ficou muito embaraçada, de mostrar os peitos assim, mas eu reforcei que erámos todas mulheres, não havia problema algum. Ainda relutante, ela tirou o top e deixou os seios à mostra. Eu fiquei observando sua reação, e se no começo ela ainda parecia constrangida, aos poucos ela foi se soltando e depois parecia ter feito isso a vida toda.

Mais tarde, quando as meninas começaram a sair, eu pedi para ela me ajudar a organizar as coisas. Pra ser sincera, nem precisava disso, pois todas ajudaram um pouco, e no fim, quando ficamos só ela e eu, estava tudo perfeito. Eu convidei ela para deitarmos nas espreguiçadeiras e conversarmos um pouco. Certamente nós fazíamos uma bela figura, as duas de topless, com as calcinhas bem pequenas e ela de óculos.

Aproveitando o ensejo, eu perguntei a ela como estava se sentindo, assim, com os peitos de fora. Ela admitiu que no começo ficara envergonhada, mas que depois achou gostoso e excitante. Com uma risada, ela disse que tinha imaginado como seria se houvesse outras pessoas, homens e mulheres desconhecidos. Eu comentei que já tinha feito topless em lugares públicos e na frente de outras pessoas e tinha adorado me exibir assim. Ela disse que, no fundo, tinha também a fantasia de fazer isso:

- Agora, quero ver a reação de Fred quando eu contar pra ele que fiz topless.

Ela já havia comentado que tinha um namorado de longa data, mas como era muito discreta, eu não sabia nada sobre ele:

- E ele, já viu os seus peitos? - perguntei.

- Bem, diretamente, não - respondeu ela com uma risada gostosa - Às vezes eu tiro o sutiã e abro a blusa pra ele pegar nos meus peitos, mas só fomos até aí.

- Sério? Vocês nunca transaram?

- Nunca - respondeu ela - Não que eu não quisesse, mas ele teve uma experiência ruim quando era adolescente, antes da gente namorar, e como ele teve uma educação conservadora, quer esperar a gente casar.

- Ah, Jasmim, que maldade! Duas pessoas jovens, cheias de tesão e ter que esperar pelo casamento. Dê logo essa xoxota, ou pelo menos o cuzinho!

Ela deu uma risada, adorando o rumo da conversa. Ela admitiu que quando a mãe e a avó estavam assistindo a novela, ela colocava uma saia, e enfiava a mão dele entre as coxas, e ficava roçando até gozar. Depois ela disse que eles tinham adiantado o casamento, pois o noivo havia recebido um apartamento de herança, e a cerimônia seria dentro de três meses

Eu fiquei muito feliz por ela, e disse que ia organizar a despedida de solteira. Ela achou que não seria uma boa ideia juntar o pessoal da família dela com as meninas do trabalho, então eu disse que faria uma festinha só para o nosso grupo.

Depois, nós tomamos uma ducha ali mesmo, na beira da piscina, e fazer isso, nuazinha, foi mais uma experiência que ela adorou. Enquanto ela se enxugava, eu perguntei se ela iria se encontrar com o noivo naquela noite. Ela disse que não, pois como ela tinha vindo se encontrar conosco, o noivo tinha ido jogar bola com os amigos.

- Pois então, amiga, eu tenho uma sugestão muito gostosa pra você. Vocês já se masturbaram juntos antes?

- Bem, ao vivo e em cores, nunca, mas já brincamos pelo telefone - admitiu ela, o rosto um pouco vermelho.

- Pois então, essa é a grande chance. Mais tarde, você liga pra ele, pede pra ele ir para o quarto, e diz que fez uma coisa muito ousada. Só isso já vai deixar ele de orelha em pé. Você sugere ele tocar uma punhetinha. Depois, você diz que nós todas fizemos topless, e aí você conta todos os detalhes, fala dos biquínis minúsculos das meninas, dos peitos e das bundas delas, e no fim, conta de você, que também estava quase nua. Nessas alturas, você diz que meu namorado chegou e encontrou nós duas assim, com os peitinhos de fora.

- Mas, isso é mentira - protestou ela.

- Não interessa, o que é importa é deixar ele excitado. Todo homem sente ciúme e ao mesmo tempo se excita ao saber que outro homem viu sua mulher seminua. Quando ele estiver quase gozando, você diz que a gente tomou a ducha juntas e que meu namorado viu tudo. Ele vai gozar horrores.

- Ai, Vicky, não sei se vou ter coragem de fazer isso.

- Amiga, vá por mim e segunda você conta o resultado.

Ela saiu ainda um pouco desconfiada, mas topou fazer a experiência. Nem precisei aguardar até a segunda-feira para encontrar com ela. No dia seguinte, um domingo, o telefone tocou às oito da manhã. Du tinha vindo dormir comigo, e nós ainda mal tínhamos acordado. Quando eu vi que era Jasmim, atendi logo:

- Bom dia, amiga, caiu da cama, foi?

- Eita, amiga, te acordei, foi? - respondeu ela com uma risada - Você devia jogar na loteria, pois tudo o que você disse, aconteceu. Quando eu comecei a contar as coisas ele ficou um pouco bravo, mas depois foi se excitando, e quando falei a história do seu namorado, ele gozou logo!

- Que legal, Jasmim, então foi bom mesmo, hein?

- Minha filha, ele ainda estava tão excitado que mesmo eu contando que a parte do seu namorado era mentira, ele pediu pra repetir tudo. Obviamente, eu fiquei tão contente com a reação dele, que também acompanhei na siririca, né? Mas, o melhor foi que quando eu falei a parte da ducha, ele pediu pra eu dizer que a gente estava nua, e que Du viu tudo! Lógico, que eu atendi, e ele gozou alucinadamente. Você acredita que a gente ficou conversando até tarde, eu repetindo cada detalhe, e ele ainda tocou mais uma punheta? Bom, pra ser sincera, eu também fiquei excitada e toquei várias siriricas…

Eu adorei saber desse lado de Jasmim, pois percebi que a timidez escondia na verdade uma mulher fogosa e sensual, e tinha um potencial enorme pela frente. Fred que se cuidasse.

Como o casamento já estava muito perto, eu corri para organizar a despedida de solteira de Jasmim. Meus pais estariam viajando na época do casamento, então já defini que o evento seria na minha casa. Eu convidei as meninas do trabalho, coletei o dinheiro, encomendei as bebidas e petiscos, comprei parte dos presentes e algumas surpresas. Só faltava um detalhe, que estava me preocupando, um stripper para a festa.

Uma noite, estava conversando com Du no apartamento dele. Ele estava acompanhando todos os meus planos para a despedida de Jasmim. Quando eu disse que só faltava definir o stripper, ele comentou que provavelmente seria fácil conseguir um garotão bombado pra animar uma festa com um monte de mulheres assanhadas. Ele disse que morria de curiosidade de ver uma despedida dessas.

Quando ele falou aquilo, tocou um alarme no meu cérebro. Como é que eu não tinha pensado nisso antes? Nós tínhamos acabado de transar, e eu tinha aquele homem gostoso, peladão, e cheio de charme bem na minha frente. Quando eu perguntei se ele toparia fazer o papel de stripper, ele topou na hora. Ele não era um garotão bombado, mas tinha um corpo bonito e era muito sedutor. E mais do que um cara musculoso rebolando, eu queria uma espécie de mestre de cerimônias capaz de controlar e animar oito mulheres assanhadas, e para isso ele tinha todos os atributos.

Quando chegou na semana do casamento, Jasmim estava num ritmo frenético, resolvendo as coisas da cerimônia e arrumando as tarefas do trabalho. No meio desse frenesi, eu consegui que ela tirasse folga na quinta-feira (o casamento seria no sábado) para irmos na depiladora e depois para a despedida de solteira.

No começo ela estava reticente, mas eu fiz ela ver que ir para um resort no México em lua-de-mel e não raspar a xoxota seria um contrassenso. No fim, ela se convenceu, e nós fomos no salão que eu frequento há anos.

Eu tinha reservado horário com a minha depiladora de sempre, e nós fomos para uma sala exclusiva. Para deixar Jasmim mais à vontade, eu fiquei nua e fiz a depilação que queria. Basicamente, fiz axilas e as coxas na cera, pois como já tinha feito a laser na xoxota várias vezes, quase não estava nascendo mais pelos.

Terminado comigo, foi a vez de Jasmim. A depiladora teve muito trabalho com axilas, pernas e coxas, pois eu tinha pedido pra deixar a xoxota pro final. Finalmente, quando ia começar a região inguinal, eu disse pra ela que tirasse tudo da xoxota, mas que deixasse algum desenho de pentelhos no púbis. Ela perguntou o quê, mas eu disse que usasse a imaginação, só lembrando que ela ia casar e o noivo nunca a tinha visto nua antes.

Foi um festival de gritos, cada vez que a menina puxava a cera com um monte de pentelhos. Afinal de contas, era a primeira vez que ela estava se depilando. Quando estava na metade ela queria parar, mas eu a convenci que não podia ficar com metade da xoxota raspada e a outra metade cabeluda. Por fim, a menina deixou a xoxota dela bem lisinha, e mandou ela ficar de lado para depilar o cuzinho.

Era uma visão de tirar o fôlego, aquela bunda linda bem arreganhadinha, a xoxota lisinha imprensada entre as coxas bem torneadas, e o cuzinho delicado, com as preguinhas castanhas contrastando bem com a pele mais clara.

Depois, a depiladora mandou ela virar de barriga pra cima e completou o trabalho no púbis. Eu achei muito divertido pois ela fez uma seta de pentelhos com a ponta na direção da xoxota. Ficou linda, aquela seta de pentelhos bem pretinhos apontando para a xoxota dela, bem gordinha e saliente, no estilo capô de fusca. O que deixava ainda mais apetitosa era o fato de ser bem fechadinha, e os pequenos lábios só apareciam um pouco na altura da vagina.

Quando terminou, Jasmim ficou de pé e foi se olhar no espelho, estranhando aquele destaque no púbis. Eu fiquei ao lado dela, também nua, e disse que ela estava linda e sexy, e que aquela seta era pra Fred não se perder quando fosse dar uma chupada bem gostosa na xoxota dela.

De lá, nós fomos para a minha casa, onde seria a despedida. Nós tomamos um banho caprichado e nos arrumamos, embora ela não soubesse o que eu tinha aprontado para ela.

As meninas chegaram em torno das sete da noite. Cada uma que chegava tinha que cumprir o mesmo ritual: desligar o telefone e deixá-lo num aquário vazio na entrada, levantar a saia ou o vestido para mostrar a calcinha. Eu tinha determinado que elas podiam vir com qualquer roupa, mas a calcinha tinha que ser fio-dental e preta - a menor possível! Para convencê-las, bastou dizer que com certeza elas iam ter que mostrá-las para alguém.

Além disso, elas tinham que trazer um presente “normal”, bem embalado, enquanto eu tinha comprado alguns presentes num sex shop. A razão para isso só Du e eu sabíamos, e eu apenas disse para as outras que era pra tirar onda com Jasmim.

Depois de beber e conversar um pouco, eu anunciei que tinha o primeiro presente para Jasmim. Quando ela abriu a caixinha que entreguei, descobriu que era um biquíni vermelho. Ela levantou as duas peças muito surpresa, pois eram bem pequenas. Na verdade, eu tinha encomendado para a senhora que faz os meus biquínis, e disse que usasse o meu molde.

Como Jasmim tinha mais corpo que eu, já dava para imaginar o efeito que ficaria. Nós obrigamos ela a vestir o biquíni e desfilar na sala. O biquíni era cortininha e de amarrar nas laterais. A parte de cima até que cobria bem os mamilos, mesmo eu dando uma estreitada. Agora, a parte de baixo ficou um escândalo, com as laterais da xoxota bem à mostra, e a parte de trás que sumia no rego, deixando a bunda completamente de fora. Jasmim ficou horrorizada ao se olhar no espelho, e disse que nunca teria coragem de usar aquele biquíni em público.

Depois, nós entregamos uma caixa maior, dizendo que era roupa que ela iria usar durante a despedida de solteira. Quando ela abriu a caixa, encontrou uma lingerie completa: luvas que iam até o cotovelo, ficando os dedos de fora, meias ⅞ que iam até a metade das coxas, uma cinta-liga, um corset e uma calcinha fio-dental. Tudo vermelho e tudo totalmente transparente. Jasmim estava tonta com tudo aquilo, e nós a colocamos nua no meio da sala e fomos vestindo aquela indumentária toda. O resultado, já dá para imaginar, ficou estonteante. Para finalizar, entregamos um robe curtinho, sem mangas, que fechava com uma fita de seda, tudo também vermelho.

Nós ainda estávamos fazendo graça com Jasmim quando a campainha tocou. Eu já sabia o que era, e rapidamente entreguei uma máscara para cada uma. As nossas eram pretas, de renda, e cobriam o rosto até o nariz, deixando os olhos livres. A de Jasmim era mais enfeitada, e de cor vermelha, mas quando ela viu que não dava para usar com os óculos, ela desistiu de colocá-la.

Eu fui atender a porta, não contive uma gargalhada, ao encontrar Du vestido de policial americano, com um óculos Ray-ban e dois quepes extras nas mãos. Eu coloquei a minha máscara e nós voltamos para a sala:

- Atenção, senhoras! Tivemos informação que uma perigosa traficante estava aqui neste endereço e vim investigar. A última informação é de que ela estava vestida de vermelho.

Todo mundo apontou para Jasmim, que ficou bem ruborizada com aquela exposição. Du mandou ela vir para o meio da sala, abrir bem as pernas e colocar as mãos na cabeça. Depois, ele começou a revistá-la, desde os pés até as coxas. O grupo estava na maior bagunça, as meninas gritando que ela estava com uma bazuca na calcinha.

Depois, Du chamou uma menina e eu para nos nomear suas auxiliares. Nós colocamos os quepes na cabeça e ficamos ao seu lado. Ele mandou pegar uma cadeira e colocar no meio da sala. Depois, ele mandou Jasmim ficar de costas para nós e se apoiar no encosto da cadeira. Ao fazer isso, ela ficou com a bunda bem empinada para trás. Para sacanear mais, ele me mandou levantar o robe dela, deixando a bunda toda de fora.

Mais uma vez ele fez a revista, passando as mãos pelo corpo dela, e até puxando a calcinha, que naquela posição mal cobria o cuzinho. Finalmente, ele mandou ela sentar na cadeira, ficando de frente para nós.

- Senhora, vou ter que fazer uma acareação entre a senhora e as suas amigas. Aqui tem uma série de objetos que a senhora vai ter que me dizer o que contém. Se a senhora acertar, as suas amigas perderão uma peça de roupa. Se a senhora errar, é a senhora que terá que tirar uma peça.

Dizendo isso, ele puxou um carrinho onde estavam os presentes das meninas e os que eu tinha comprado no sex shop. Apesar de parecer que estavam arrumados aleatoriamente, eu tinha marcado cada embalagem para serem retirados numa sequência que só Du e eu sabíamos.

Eu tinha dito às meninas que viessem com quatro peças de roupas além dos sapatos. Como a intenção era fazer Jasmim perder as roupas, as primeiras peças foram do sex shop. Espertamente, ela começou a tirar as luvas, depois as meias. Ela conseguiu adivinhar um dos presentes, então todas nós tiramos uma peça de roupa. A coisa foi indo, com muitos aplausos e piadas, e eu sabia que todas estavam adorando a ideia de ficar peladas na frente de Du - menos Jasmim, é claro.

Na sequência, ela tirou o robe e a cinta-liga, e nós também ficamos só de calcinhas e sutiã. Quando ela perdeu mais um, foi aquele coro de “tira, tira”. Muito envergonhada, ela se levantou e desabotoou o corset, ficando com os peitinhos de fora. Quando sentou, ela cobriu os seios com as mãos, mas logo depois ela se descobriu, parecendo estar mais à vontade.

Como eu havia planejado, ela adivinhou o presente seguinte, e todas nós tiramos os sutiãs, ficando com os seios à mostra. Nem preciso dizer que as meninas estavam enlouquecidas, fazendo a maior bagunça. Claro que ninguém ali era pudica ou tímida, e todas estavam adorando mostrar os peitos, muitos deles turbinados com silicone.

Só restando um presente, ficou o grande impasse: ou ela ficava totalmente nua, ou todas nós ficaríamos. Mas, para azar dela, ela não conseguiu adivinhar o último presente, um tubo de lubrificante íntimo. Sob os gritos da torcida, e muito vermelha, Jasmim levantou, e corajosamente baixou a calcinha, deixando-a deslizar pelas pernas. Ela ficou em pé, totalmente nua, completamente exposta aos olhos de todos. Ao se dar conta disso, ainda teve um gesto reflexo de cobrir a xoxota com a mão, mas logo recuou e colocou as mãos para trás. Era como se tivesse orgulho dela mesma, de estar assim, nuazinha na frente de todos, sem nada para esconder.

Du então retirou um envelope do bolso, e disse que como ela havia tido bom comportamento, ele iria permitir que ela vestisse o uniforme prisional. Quando ela abriu o envelope encontrou uma calcinha de coração vermelho. Na verdade, chamar aquilo de calcinha era um exagero. Ela se resumia a um coração de seda com três fiozinhos que se uniam na parte de trás. Quando Jasmim vestiu, descobriu que o coraçãozinho mal cobria o corte da xoxota. Ela era tão pequena que a seta de pentelhos ficou totalmente descoberta.

- Muito bem, senhoras - disse Du - agora vamos fazer algumas provas.

Ele mandou a gente ficar enfileirada, eu numa ponta e a outra auxiliar na outra. Nós todas estávamos só de calcinhas e máscaras, com os peitos de fora. Deixando Jasmim num lado da sala, ele pediu para que virássemos de costas para ela. Ele pegou um batom antigo que eu tinha dado e marcou os peitos da gente de um a sete, começando por mim. Depois, ele pediu para baixarmos as calcinhas até o meio das coxas e disse para Jasmim que ela teria que memorizar a ordem em que nós estávamos, e para isso deveria usar nossas bundas. Algumas tinham tatuagens, outras tinham uma marquinha diferente, etc.

A história de baixar as calcinhas nem seria necessária, pois todas nós estávamos com fios dentais bem pequenos. A minha mesmo tinha apenas um fiozinho atrás que descia pelo rego da bunda até unir com o triângulo que cobria a xoxota. As outras todas também não escondiam nada, mas ninguém protestou quando Du mandou a gente ficar com a bunda toda de fora.

Fazendo Jasmim ficar de costas, ele pediu que a gente se misturasse aleatoriamente. Foi uma zona, um monte de mulheres excitadas, com as calcinhas no meio das coxas, passeando para lá e para cá, na maior zona. Depois, ficamos todas enfileiradas de costas para Jasmim. Ela provou que tinha uma ótima memória, e rapidamente foi dizendo a posição de cada uma sem errar.

- Muito bem, meninas, a primeira prova foi do sentido de visão e memória. Agora passaremos para a segunda prova.

Como ele não disse nada em contrário, nós continuamos com as calcinhas no meio das coxas, as xoxotas todas de fora. Mais uma vez, ninguém reclamou. Pelo contrário, as vadias estavam adorando mostrar as xoxotas para Du. Trazendo Jasmim para junto da gente, ele disse que ela teria trinta segundos para deixar cada uma de nós com os “faróis acesos”, com os biquinhos do peito bem durinhos:

- Mas, atenção, - disse ele - se falhar, vai ter que dar um beijo na boca da pessoa da vez.

Jasmim ficou um pouco aflita, pois a única pessoa que ela tinha intimidade era comigo. Como eu estava na ponta (sempre planejado), eu fui a primeira. Enquanto as meninas contavam até trinta, ela ficou mexendo nos meus mamilos com os dedos, mas não conseguiu o resultado desejado. Du então disse que ela teria que pagar o castigo e me beijar.

Sob os gritos de “beija, beija”, ela se aproximou de mim e baixou a cabeça. Eu passei os braços por seu pescoço e a gente se beijou, mas foi só um selinho prolongado. Todas as meninas reclamaram, e Du disse que não valia, que teria que ser um beijo de língua de pelo menos trinta segundos.

Mais uma vez as meninas contaram, e a gente se beijou de verdade, chupando a língua da outra, enquanto nossos peitos se esfregavam. Quando terminamos, eu sussurrei no ouvido dela para ela chupar os biquinhos pra deixar eles duros.

Du mandou ela repetir comigo, mas ela havia entendido a sugestão e chupou meus mamilos até deixar eles bem durinhos. Depois, fez o mesmo com as outras meninas, embora várias delas estivessem tão excitadas que já estavam com os mamilos bem durinhos.

- Muito bem, senhoras, como não tem ninguém tímido por aqui, peço que todas tirem as calcinhas e enrolem no pulso.

Nós obedecemos, e ficamos as sete totalmente nuas, unicamente com as máscaras. As vadias estavam adorando se mostrar assim na frente dele, e se ele pedisse, elas abririam as pernas até mostrar o útero. Du trouxe Jasmim até nós e mandou ela olhar com atenção nossas xoxotas, pois ela iria ter que adivinhar quem era quem somente pelo tato.

Ela olhou direitinho a xoxota de cada uma de nós, e quando Du foi colocar a venda, ela disse que bastaria tirar os óculos, pois sem eles não enxergava nada. Mas, ele foi taxativo, e cobriu os olhos dela com um tapa-olho preto.

Ele mandou a gente se misturar, e fazer uma fila, para que ela colocasse a mão em nossas xoxotas e dissesse quem era. Apesar de parecer difícil, pois todas estavam depiladas, cada uma tinha feito de um jeito diferente, o que facilitou as coisas. Eu e mais duas estávamos totalmente depiladas, mas uma delas tinha um piercing bem grande e a outra tinha os pequenos lábios bem salientes. Duas tinham deixado um triângulo de pentelhos no púbis, mas de tamanhos diferentes. Uma das meninas tinha raspado a xoxota toda, mas deixou só um enfeitinho no meio do púbis, enquanto que a outra fez o “bigodinho de Hitler”. Mais uma vez, Jasmim mostrou que tinha uma memória excelente, e após apalpar calmamente a xoxota de cada uma de nós, ela identificou corretamente quem era a dona.

Du então disse que a próxima prova seria a de olfato. Ele disse que uma de nós iria colocar um pouco de perfume na xoxota, e que Jasmim teria que descobrir quem era unicamente pelo olfato. Se errasse, o castigo seria lamber a xoxota da pessoa enquanto as outras contavam até cem.

Claro que eu tinha planejado aquilo intencionalmente. Quando Du pediu para eu trazer um perfume, eu fui no quarto e antes de voltar, espirrei um pouco na minha xoxota. Depois que voltei para a sala, Du escolheu uma das meninas e aspergiu um pouco do perfume na xoxota dela.

Du tinha colocado uma almofada no chão, e mandou Jasmim se ajoelhar nela, completamente vendada. Ela obedeceu e ficou esperando, enquanto fazíamos uma fila. Uma das meninas foi a primeira, Jasmim cheirou e disse que não era ela. Eu fui em seguida, e quando ela cheirou, disse que era eu.

Todas estavam muito excitadas com o aparente erro de Jasmim, e cobraram que ela tinha que lamber minha xoxota. Eu deitei no tapete, com as pernas abertas na frente dela, e Du ajudou ela a ficar de quatro, baixando a cabeça já bem perto da minha xoxota. As meninas começaram a contar, e ela começou a lamber a minha xoxota.

Mesmo sendo uma trapaça, eu estava adorando aquilo, estar sendo lambida na frente de todo mundo. Eu tive que me controlar pra não gozar ali mesmo. Du estava de pé, atrás de Jasmim, e devia estar vendo uma imagem magnífica, ela de quatro, a bunda bem pra cima, e só com um fiozinho de nada passando pelo cuzinho e no meio da xoxota.

Depois, a prova continuou e desta vez Jasmim acertou a menina que Du tinha colocado o perfume. Ele convidou a gente pra sentar, e a galera aproveitou para se mostrar bem. Uma sentou no tapete, em posição de lótus, com a xoxota bem abertinha. Outra colocou as pernas em cima do sofá também abrindo bem, para mostrar a xoxota. Outra fez de conta que estava procurando alguma coisa só pra ficar de quatro e mostrar o cuzinho e a xoxota. Du pegou a tampa de uma caixa e começou a se abanar:

- Meninas, não sei vocês, mas essas brincadeiras me deixaram com um calor danado. Posso abrir um pouco a camisa?

Claro que tudo era intencional, e enquanto ele desabotoava a camisa, a mulherada foi à loucura, pedindo para tirar tudo. Ele foi até Jasmim, que estava na cadeira do meio da sala, e pediu para ela desabotoar o resto. Ela obedeceu, meio desajeitada, enquanto as amigas mandavam ela desabotoar a braguilha e muitas outras recomendações mais explícitas.

Du ligou o som, que já estava com uma música de discoteca preparada, e começou a tirar a camisa sensualmente, enquanto a torcida gritava “tira, tira”. Depois, num gesto que surpreendeu até a mim, ele puxou a calça, que saiu toda de uma vez. Depois ele explicou que a calça era pregada com velcro, especialmente para shows de strip. Ele ficou dançando na frente das meninas só de sunga, botas, quepe e os óculos Ray-ban. Elas gritavam, tentavam enfiar a mão na sunga, alisavam o pau, a bunda, era a maior bagunça.

Jasmim estava bem satisfeita por ter saído do foco da atenção, mas quando Du disse que teria que ir embora, eu gritei:

- Jasmim, deixa de ser mal educada! O menino veio aqui em sua homenagem e você nem agradece a ele? Tem que dar pelo menos um beijinho…

Jasmim ficou vermelha, sem querer se levantar, mas a torcida começou a gritar “beija, beija” e ela não teve saída. Ela levantou da cadeira segurando o coração da calcinha na frente da xoxota, e ofereceu a bochecha para um beijo, mas a torcida exigiu que fosse na boca e de língua. Sem saída, ela passou os braços pelo pescoço de Du e eles se beijaram longamente.

Mesmo sendo meu namorado, eu não conseguia ter um mínimo de ciúme. Eu só conseguia ver aquela pessoa que tinha sido um patinho feio e hoje era aquela mulher hiper gostosa, praticamente nua, abraçada com meu namorado e chupando a língua dele. Eu estava super excitada, e já estava fazendo planos para depois da festa.

Finalmente, Du se separou, pegando a mão dela e beijando romanticamente. Ele se despediu de todas e saiu para o corredor. Eu fiz de conta que ia acompanhar até a saída, mas na verdade ele foi para o meu quarto.

Depois disso, a fervura foi acalmando, todas comentando as coisas que tinham gostado mais, e obviamente fazendo troça de Jasmim, que escutava tudo sorrindo. Algum tempo depois, as meninas começaram a se vestir e foram embora, restando só nós duas.

Eu peguei uma long neck e nós sentamos no sofá. Jasmim tinha colocado o robe vermelho, enquanto eu permanecia nua. Nós ficamos conversando sobre a festa até que ela perguntou:

- Vicky, me diz uma coisa. Quem foi a pessoa que eu lambi a xoxota? Eu estava com o tapa-olhos, não tenho nem ideia.

- Fui eu, sua boba! - disse eu, com uma risada gostosa.

- Ah, Vicky, não brinca - respondeu ela aliviada - Ainda bem que foi com você, se tivesse sido uma das outras meninas eu ia ficar envergonhada o resto da vida…

- Envergonhada, porque? Você fez tudo bem certinho, já me chuparam a xoxota muitas vezes antes, mas você… acho que vou te chamar agora de “linguinha de veludo”!

Ela riu daquele jeito envergonhado e ao mesmo tempo divertida. Depois, ficando séria, ela continuou:

- É sério que você já transou com outras meninas?

- Muitas vezes, principalmente quando era adolescente. Eu tive algumas amigas muito íntimas, a gente estava se descobrindo, e brincava muito. Agora, depois de adulta, só quando rola alguma coisa com meu namorado e outra menina.

- Sério? E você não tem ciúme de ver ele com outra?

- Claro que não, sua boba. Afinal de contas, se eu também estou na cama com eles, eu também aproveito da parte dos dois. Eu simplesmente adoro quando estou fazendo 69 com outra menina e Du está comendo o meu cuzinho!

Ela passou alguns segundos tentando processar aquelas informações e comentou:

- Ah Vicky, eu morro de inveja de você. Você é uma pessoa tão experiente e segura. Sinceramente eu tenho medo que minha lua-de-mel seja um fracasso, pois nem eu nem meu noivo sabemos nada de nada na cama!

Eu já estava esperando por essa deixa, e ofereci, de uma forma bem inocente:

- Olha, sabe aquele stripper? Na verdade, ele é o meu namorado, e está me esperando lá no quarto. Se você quiser, nós dois podemos ensinar direitinho tudo o que você precisa para uma lua-de-mel bem gostosa…

Ela parou um pouco para pensar, muito tentada pela oferta. Eu percebi que ela estava quase topando, e continuei:

- Doidinha, é como eu falei para as meninas antes, nada do que acontecer aqui sai daqui. A mesma coisa vale para mim e meu namorado.

Jasmim ainda hesitou um pouco, mas depois me olhou com um ar bem decidido:

- Eu quero sim. Agora tem uma coisa: você sabe que eu sou virgem, e só queria perder a virgindade com Fred, está certo?

Eu dei uma risada, pois já estava antecipando esse pedido:

- Nem se preocupe, sua boba, sua xoxotinha vai ficar intacta para Fred, mas o resto a gente vai brincar muito, ok?

Dizendo isso, levantei e peguei ela pela mão, levando-a para o quarto. Du estava sentado na cama, só de sunga, me aguardando. Quando eu entrei com Jasmim, ele me olhou surpreso:

- Olha, amor, quem veio brincar com a gente. Ela quer aprender tudo o que se faz na cama, mas a gente só não pode mexer no cabacinho dela, está certo?

Dizendo isso, eu soltei a faixa que prendia o robe dela, deixando-a em pé só com aquela minúscula calcinha de coração. Depois, eu a fiz sentar na cama ao meu lado, e pedi para Du ficar em pé à nossa frente. Eu puxei a sunga dele, deixando-o pelado, e pegando a mão de Jasmim, fiz ela pegar no pau dele:

- Pegue assim, acaricie gentilmente e puxe a pele que cobre a glande - disse eu, unindo a ação às palavras. O pau de Du começou a endurecer na mão dela, que admirava o órgão meio sem acreditar no que fazia.

Depois, quando o pau já estava meio duro, coloquei na minha boca para mostrar como ela deveria chupar. Quando tirei da boca, o pau dele já estava bem duro, e ofereci para Jasmim fazer o mesmo. Ela colocou na boca com cuidado, e fui dizendo como ela deveria fazer, sem sugar com força, e deixar o pau deslizar à vontade. Logo, ela estava chupando como uma profissional.

Eu então fiz ela deitar na cama e retirei a calcinha de coração, deixando-a inteiramente nua. Numa primeira reação, ela cobriu a xoxota com a mão, mas eu a retirei e depois fiz ela abrir bem as pernas. Era uma visão magnífica, aquelas coxas grossas bem abertas, e aquela xoxota gordinha, bem lisinha, só com a seta de pentelhos no púbis.

Du se ajoelhou e começou a beijar e acariciar aquelas coxas lindas, aproximando a boca da xoxota dela. Quando estava quase tocando, passou para a outra coxa, arrancando dela um gemido de frustração. Ele foi beijando a parte interna da coxa até finalmente tocar a xoxota dela com a língua, o que fez Jasmim gemer de prazer.

Enquanto Du lambia a xoxota dela, eu acariciava seus seios e a beijava na boca. Ela começou a morder a mão, para abafar os gemidos de prazer, mas eu disse que ela não se contivesse, que devia soltar tudo, gemer, gritar, xingar, dizer se estava gostando, pois isso deixa os homens excitados.

Ela colocou os braços em cima da cabeça e ficou curtindo as carícias que eu fazia e da chupada de Du na xoxota dela. Ela começou a arfar e gemer cada vez mais alto, dizendo que estava gostoso, até finalmente gritar que estava gozando. Foi um orgasmo lindo, o corpo se movendo como se estivesse com uma descarga elétrica.

Eu esperei ela se acalmar, depois disse que agora ela iria fazer o papel do homem, que ela deveria me chupar, para eu mostrar como ela deveria reagir quando estivesse com Fred. Claro que isso era só uma desculpa para ela lamber minha xoxota.

Eu deitei na cama, com as pernas bem abertas, e mandei ela ficar de quatro, como tinha feito na sala. Agora sem nenhum tapa-olho, ela ficou na posição, com a bunda bem pra cima, e começou a lamber a minha xoxota, enquanto me olhava. Eu fui dizendo como eu gostava, posicionando a cabeça dela com as mãos, dizendo para pressionar a língua no meu grelinho, dizendo para lamber mais forte, etc.

Du assistia tudo, olhando o rabo dela todo arreganhado, enquanto se masturbava devagarinho, só curtindo o momento. Eu estava amando aquela situação, e senti a excitação aumentar cada vez mais, até explodir num orgasmo gostoso, com minhas mãos mergulhadas nos cabelos dela, gritando de prazer.

Depois, eu mandei ela ficar tocando siririca enquanto Du comia minha xoxota. Eu disse para ela olhar por todos os ângulos, para ela entender o que deveria mandar o noivo fazer. Eu mantive as pernas bem abertas, e peguei o pau de Du na minha mão para direcionar bem na xoxota, querendo mostrar para ela de uma forma bem didática.

Jasmim estava fascinada com o que via, e se movia por todos os lados para ver como é que a gente transava, enquanto o dedinho mexia na sua xoxota sem parar. Eu gemia e gritava, mandava ela olhar, dizia que estava gostoso, e finalmente, que estava gozando. Ela estava tão excitada que gozou quase igual comigo.

Depois, eu pedi para Du me posicionar de lado, e passei minha coxa por cima da dele. Essa é uma posição que ele adora, onde eu fico bem arreganhada, e ele aproveita para enfiar o dedo no meu cuzinho. Desta vez, eu peguei a mão dela, chupei o dedo médio e mandei ela enfiar em mim. Foi uma sensação deliciosa, sentir o pau de Du na xoxota e o dedo dela no cuzinho. Logo, mais um orgasmo tomou conta de mim.

Nós três estávamos super excitados, e eu pedi para Du deitar de barriga para cima e fiquei a cavalo em cima dele. Eu queria que ela visse bem eu mexendo meus quadris, fazendo o pau dele entrar e sair da minha xoxota. Quando estava acelerando o movimento, mandei ela enfiar de novo o dedo no meu cuzinho para mais uma gozada fenomenal, com direito a gritos e palavrões.

Eu ainda estava mole de tanto gozar, mas não perdi tempo, mandando ela ficar de quatro na cama, com os braços apoiados na cabeceira. Ela ficou surpresa, mas obedeceu, e eu disse que ela iria experimentar uma das coisas mais gostosas que um casal faz na cama, o sexo anal.

Quando eu disse que Du ia comer o cuzinho dela, ela se assustou, disse que achava que doía, e o pau dele era muito grosso. Mas eu a acalmei, e mostrando o tubinho de lubrificante, disse que se usasse aquilo e fizesse direitinho, não teria problema.

Antes de passar o lubrificante, eu fiquei de quatro atrás de Jasmim e comecei a lamber as preguinhas do cuzinho dela. Desde que tinha visto a depiladora tirando os pelinhos daquele rabo gostoso, a única coisa que eu queria era meter minha língua ali. Quando eu comecei a lamber o cuzinho, ela ficou querendo escapar, dizendo que fazia cócegas, mas eu passei meus braços por dentro das coxas dela e segurei a bunda com as mãos, deixando ela imobilizada. Ela ainda ficou gemendo e reclamando um pouco, mas logo começou a emitir sinais de prazer com minha carícia.

Quando senti que ela estava quase gozando eu me afastei, fazendo ela reclamar de frustração. Mas, eu já estava enfiando a ponta do tubo de lubrificante no cuzinho dela, fazendo-a soltar um gritinho quando o gel frio penetrou no reto. Eu entreguei o tubo para Du e enfiei o dedo no cuzinho dela, mexendo para relaxar o esfíncter.

Du ficou de joelhos na cama, mostrando para ela como deveria passar o lubrificante no pau. Depois, ele veio para trás dela e encostou a cabeça do pau nas preguinhas, forçando um pouco. Mais uma vez ela quis escapar, mas eu estava segurando as coxas dela com o braço, forçando ela a ficar parada. Du fez a cabeça do pau penetrar nas preguinhas, o que levou ela a gritar que estava doendo.

Eu mandei ela relaxar, e fiquei tocando uma siririca nela, enquanto Du mantinha o pau só na entradinha, para deixar o cuzinho se acostumar. Depois, ele foi enfiando devagarinho, sem forçar. Quando já tinha entrado mais da metade, ele perguntou se estava tudo bem, e se queria que tirasse. Ela disse que não, que estava doendo mas estava gostoso. Du continuou a empurrar o pau, até entrar tudo, e o púbis dele colar na bunda dela.

Ele manteve a posição um pouquinho, depois começou a mexer os quadris para os lados, com o pau todo enfiado no cuzinho dela. Eu adoro quando ele faz isso em mim, e pelo jeito ela também, pois começou a gemer de prazer, cada vez mais alto.

Quando ele percebeu que ela estava bem relaxada, começou a bombar devagarinho, tirando e enfiando o pau com delicadeza. Aos poucos, ele foi acelerando o movimento, e logo estava enfiando e tirando com força, enquanto ela gritava feito uma doida. Eu estava tão excitada vendo a cena que não tirava o dedo da xoxota, tocando uma siririca atrás da outra. Como sempre faz comigo, Du segurou o próprio gozo até que Jasmim gritou que estava gozando. Logo, ele também gozou naquele rabo quentinho.

Ele esperou um pouco, enquanto se recompunham, depois ele a trouxe consigo para deitarem de conchinha, ainda com o pau enfiado no cuzinho dela. Eu me deitei ao lado deles, e perguntei pra ela como tinha sido. Ela estava toda suada e ofegante, ainda tentando respirar normalmente, e respondeu, com um sorrisinho safado, que tinha sido a melhor coisa que já tinha feito na vida…

Depois que eles se lavaram, ficamos conversando na cama os três, compartilhando uma cerveja que Du tinha ido buscar para nós. Eu então perguntei para Jasmim se as lições tinham sido boas, se é o que ela queria. Ela pensou um pouco e respondeu:

- Bem, o que fazer com Fred na noite de núpcias eu acho que já sei. Agora, sempre tive muito curiosidade sobre outras coisas, e queria aproveitar a oportunidade pra conhecer.

- Conhecer o quê? - perguntei, um pouco surpresa.

- Ah, queria saber o que duas mulheres fazem na cama, além de chupar xoxotas, é claro.

Eu olhei pra ela e soltei uma gargalhada:

- Mas que menina mais safadinha! Além de aprender a transar com um homem, quer transar também com mulheres, é isso?

- Ah, é só curiosidade, mas não pediria pra mais ninguém no mundo além de você. A gente pode fazer qualquer coisa, não é mesmo?

- Essa Jasmim está se revelando uma putinha de marca maior - disse eu, sorrindo e chegando perto dela - então vamos aproveitar que Du precisa de um descanso e vamos brincar um pouquinho, nós duas

Dizendo isso, eu fiz ela ficar de joelhos na minha frente e começamos a nos beijar intensamente, chupando a língua uma da outra, enquanto nos acariciávamos. Eu adoro fazer isso na frente de Du, pois sei que ele fica muito excitado me vendo fazer safadezas com outra menina. Eu coloquei a mão na xoxota dela e comecei a tocar uma siririca, e ela fez o mesmo comigo. Não demorou muito para nós duas gozarmos.

Depois, eu fiz ela deitar e comecei a lamber aquela xoxota gostosa, ainda completamente virgem. Depois de fazer ela gozar de novo, coloquei as pernas dela bem pra cima, deixando ela arreganhada como um frango assado, e fui percorrendo as dobrinhas da xoxota com a minha língua, até enfiá-la na vagina, sentindo o hímen ainda intacto. Eu enfiei o dedo no cuzinho dela, ainda relaxado, e fiquei mexendo, enquanto percorria a xoxota com a minha língua. Não demorou até ela gozar de novo.

Depois, eu fiquei de quatro e mandei ela lamber o meu cuzinho. Ela obedeceu, enquanto eu pegava a mão dela e colocava na minha xoxota. Ela entendeu o que eu queria, e ficou brincando com meu grelinho enquanto lambia minhas preguinhas até eu gozar com um grito bem escandaloso.

Nós duas estávamos muito excitadas, e eu sugeri fazermos um 69. Ela não tinha ideia como era, e eu deitei na cama e mandei ela vir por cima, com a cabeça ao contrário. Du ajudou ela a se posicionar, e logo nós duas estávamos chupando a xoxota da outra ao mesmo tempo. Du já estava de pau duro, olhando a gente se lamber, mas preferiu ficar assistindo, até as duas gozarem de novo.

Eu estava num fogo só, e mandei ela sentar na cama, com as pernas bem abertas, dizendo que ia ensinar ela a fazer sabão. Nessa posição, também chamada de tesourinha, a gente encaixa as coxas, fazendo as xoxotas se tocarem. Como ela não tinha experiência nenhuma, eu mandei ela ficar parada, e colei minha xoxota na dela, esfregando em movimentos circulares.

Nós duas estávamos muito excitadas, e as xoxotas muito lubrificadas, o que fazia elas deslizarem como se estivessem mesmo ensaboadas. Era uma visão muito excitante, as duas xoxotas raspadinhas se esfregando, nossos fluidos fazendo espuminha enquanto a gente gritava de prazer.

Du se aproximou, e ficou olhando de pertinho, enquanto tocava punheta cada vez mais rápido. Logo, Jasmim gozou, e eu em seguida. Du estava excitadíssimo, e pegando Jasmim pelo pescoço, mandou ela abrir a boca. Um pouco surpresa, ela obedeceu, e logo ele enfiou o pau em sua boca, despejando seu gozo lá dentro. Ela ficou sem saber o que fazer, mas ele segurou seu rosto com delicadeza e disse que era pra ela engolir tudo. Ela obedeceu e até segurou o pau dele, mexendo pra dentro e pra fora, enquanto engolia todo o gozo dele. Depois, nós três caímos na cama, exaustos e satisfeitos.

Dois dias depois, Jasmim se casou com Fred, numa cerimônia simples, mas muito bonita. A recepção foi muito animada e divertida, e pouco depois da meia-noite os recém-casados se despediram, para a viagem de lua-de-mel. Quando eu me despedi dela, fiz ela prometer que me contaria tudo nos mínimos detalhes - principalmente os mais safados. Ela prometeu que faria, e se despediu com um selinho rápido que ninguém percebeu.


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Comentários

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Um dos melhores contos que li aqui na CDC.

Além de detalhista, é muito bem escrito, sem erros de ortografia ou gramática.

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Listas em que este conto está presente

Zezequinha
Bons contos curtos


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