Escravas sexuais do sistema 17: Novos destinos

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1390 palavras
Data: 19/07/2023 16:38:04

Separação forçada

Após serem inspecionadas na entrada da fazenda, serem devidamente marcadas, receberem seus piercings de argola e passarem pelas humilhações iniciais, assim como o grupo de Cecília, essa família também seria separada em três grupos de cinco mulheres, que ficaram separados na seguinte combinação.

Junto com Mariângela, foram levadas pela porta dos fundos do galpão, indo em direção a fazenda suas sobrinhas Lucy, Jennifer, Letícia e Jéssica. Elas foram colocadas em fila, acorrentadas pelos pescoços, e seguiram em fila indiana através da porta, sumindo da visão das que tinham ficado ali. Em seguida, foi a vez de Regina e suas sobrinhas Márcia, Júlia, Bruna e Nádia serem acorrentadas e em fila serem arrastadas pela porta do galpão, sumindo. Por fim, as que restavam também foram acorrentadas pelos pescoços, e preparadas para sair. Eram Rejane e suas sobrinhas Monique, Roberta, Amanda e Antônia, essas duas últimas eram irmãs.

Ao sair, o primeiro grupo se espantou com o que viu, pois diferente de quando Cecília passou por essa experiência, agora o pátio atrás do galpão, um gramado seco e com algumas ervas daninhas estava repleto de cruzes de madeira, e em cada cruz, duas mulheres estavam presas de braços abertos, uma de cada lado da madeira. Algumas tinham correntes prendendo seus pés, outras estão somente penduradas pelos pulsos abertos, tendo que suportar o peso do corpo todo pelos braços. Era uma área gigante, e à primeira vista, poderia dizer que ali tinham pelo menos umas trezentas cruzes dessas, todas cheias, ocupadas por duas mulheres.

Após o grande pátio, um bosque com velhas árvores era visto pelas prisioneiras, e ao se aproximar, elas puderam ver muitas mulheres presas em árvores, algumas amarradas em troncos, outras penduradas pelos pulsos, e algumas presas de ponta cabeça pelos tornozelos, em grossos galhos. Mas a cena que mais impactou as novas moradoras daquela fazenda, foi uma oriental, com pouco mais de um metro e meio, magrinha e com corpo lindo, cabelos pretos e longos, e que estava amarrada a um tronco de paineira por arames farpados que circundavam seu corpo e a árvore, tornando a imóvel naquela velha e espinhenta árvore. Ao passarem do lado dela, puderam ver que o arame passava até por dentro de sua boca, forçando a a ficar de boca aberta, e outro passava logo abaixo do nariz, a impedindo de mexer a cabeça de um lado para o outro. As novas moradoras da fazenda sentiram um arrepio percorrer a espinha, e perceberam a maldade daquele lugar.

Ali no bosque, o primeiro grupo foi puxado para uma trilha do lado direito, e saiu da trilha pavimentada, entrando em uma trilha de pedras, estreita e cheia de espinhos. Elas caminharam por uns quinze minutos nessa trilha que ia ficando cada vez mais estreita, parecia abandonada. Foi então que chegaram a uma velha casa, com o telhado todo estragado, e que tinha um jardim abandonado na frente. Parecia que ali não morava ninguém a muitos anos. Era ali que elas passariam a primeira semana naquela fazenda.

Mariângela e suas sobrinhas perceberam que na frente da velha casa, haviam vários cavaletes de madeira, todos feitos recentemente, e que terminavam em uma cunha áspera e cheia de farpas. Jéssica foi a primeira a ser colocada sobre um dos cavaletes, seguido de Mariângela, uma de costas para a outra. Em outro cavalete ficaram Lucy e Jennifer, também uma de costas para a outra, e sozinha em um terceiro cavalete, ficou Letícia. Todas foram amarradas ganharam uma argola no pescoço, uma coleira, que foi presa na sua companheira das costas, exceto Letícia, que não ganhou o artefato. Em seguida todas tiveram um balde preso aos pés, e que foi enchido de água, pesando para baixo, causando incômodo. E por fim, uma linha de pesca foi amarrada nos mamilos delas, e preso na madeira do cavalete, forçando os seios delas para baixo. Por fim, uma corrente foi passada na cintura de cada prisioneira, prendendo as nos cavaletes. Elas ficariam nessa condição pelos próximos sete dias, e apenas uma vez ao dia, um guarda viria até elas para trazer alimentos e ver se estava tudo certo.

Como era um local afastado da fazenda, elas receberiam visitas de animais selvagens durante a noite, causando pânico e desespero nelas. Impedindo um sono profundo, se é que é possível dormir naquela posição.

O segundo grupo, seguiu após o bosque, e foi pela mesma trilha por mais alguns minutos, quando puderam ver mulheres arrastando arados pesados, puderam ver as mulheres enterradas na frente do primeiro galpão, ficando só com a cabeça para fora da terra, e também uma área de grama baixa, que estava sendo pastado por várias mulheres de joelhos, que puxavam o capim com a boca. Depois disso, elas foram direcionadas para uma estreita trilha a esquerda, que ia por entre altas moitas de capim elefante, e de onde se podia ouvir um riacho passando muito próximo. Elas perceberam que estavam indo em direção ao riacho, pois o barulho aumentava.

Foi então que viram um belo riacho, largo e raso, com muitas pedras arredondadas, e uma água cristalina. Elas perceberam que era ali que queriam leva-las. Então um guarda colocou na mão de cada uma delas um papel dobrado, e disse que aquele era o que decidiria como elas iriam ficar ali na próxima semana. Elas então viram que cada uma ganharia um castigo diferente, mas ficariam próximas ali.

Nádia foi a primeira a ser escolhida para ganhar o castigo de boas-vindas, e ao desdobrar o papel, o guarda mostrou onde estava escrito One bar prison, então ela percebeu que aquele era o nome do castigo. Ela não fazia ideia ainda, mas foi levada ao meio do riacho, onde uma barra de metal reluzente estava enfiada na vertical. Ela foi colocada ali, e aquela barra subiu quando um guarda soltou a trava, e penetrou sua vagina chegando até o fundo de seu corpo. Suas mãos foram presas atrás do corpo, como que cruzadas atrás das costas, e uma mordaça de argola foi colocada em sua boca. Ela não conseguiria fugir daquele ferro dentro dela. Bruna e Márcia tiveram uma corda amarrada em seus seios, que eram volumosos, e essa corda passou sobre um galho grosso de um carvalho que existia ali. A corda era curta, e então ou elas ficavam nas pontas dos pés, ou então uma delas ficaria pendurada pelos seios. A mordaça delas foi diferente da prima Nádia, pois era uma mordaça de couro, e tinha um enorme pedaço de madeira, de uns oito centímetros na parte de dentro, entrando na boca das duas.

Júlia foi pendurada na mesma árvore, mas pelos cabelos, e apenas as pontas de seus pés tocavam o chão. Ela também recebeu uma mordaça de argola, porém com alguns espinhos que machucavam a boca. E por fim, a tia delas, Regina, foi acorrentada pelo pescoço, pulsos e tornozelos em uma cachoeira baixa que tinha alguns metros para frente, ficando sob a queda d`água, que gelaria seu corpo durante as noites, e não deixava a relaxar, senão iria se afogar. Elas ainda não sabiam, mas uma vez por dia, os guardas iriam revezar elas entre as ferramentas, para que todas experimentem os tormentos proporcionados naquele riacho especialmente para elas.

Por fim, o terceiro grupo, foi levado por entre o bosque, pela antiga trilha a esquerda, que levava para a cachoeira que as amigas de Cecília tinham visto, e lá, atrás da cachoeira, na antiga caverna, aquelas cinco mulheres seriam apresentadas ao seu novo destino.

Dentro da caverna, elas foram presas por grilhões, e ficariam lá imobilizadas por toda uma semana. Rejane, como exemplo, foi presa de ponta cabeça, enquanto as irmãs Amanda e Antônia foram presas ao seu lado, e Roberta e Monique ficaram na parede oposta da caverna. Após estarem bem presas, vários elásticos de dinheiro foram colocados em cada seio delas, fazendo todas as novatas ficarem com lindas tetas roxas, e o guarda deu um gole de água para cada uma delas, e um pedaço de pão seco. E por fim, informou que elas não receberiam mais comida durante todos os próximos sete dias, e que água elas poderiam pegar o que pinga do teto em suas cabeças. Principalmente quando chove.

Dessa forma, toda aquela família rebelde tinha sido apresentada ao novo destino, e agora vivenciariam o mal na terra, como elas nunca imaginaram.


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