PUTARIA NO CRUZEIRO - segunda parte

Um conto erótico de CASADO-SAFADO-ROLUDO
Categoria: Grupal
Contém 2182 palavras
Data: 17/07/2023 18:45:10

No conto anterior, a primeira parte deste relato de uma viagem de minha PUTA família no fim do ano passado, apresentei meus parentes, e cheguei até uma putaria gay com meus cunhados e um funcionário do navio, enrabado pela maior piroca que já vi ( e depois senti), e com uma conversa na qual me explicaram a aposta entre minha mulher e suas irmãs sobre quem entre mim e meus cunhados foderia a mãe delas, minha sogra, e seríamos capazes de gravar um vídeo que comprometesse o meu sogro, o homem terrível que tiranizava todos nós.

Soube dessa aposta através de Jorge e de Max, e decidimos os três que como elas supostamente não tinham certeza se vazara algo - foi Jorge quem ouviu a noiva falando com as irmãs e ela não percebeu - decidimos que agiríamos sem falar nada com elas e, se elas tentassem nos contar, desconversaríamos. Eu expliquei a eles como tinham sido meus 16 anos de casamento até ali e o único fato que os espantou foi saber que eu era buceteiro viciado, embora curtisse homens tanto quanto eles. Rimos, fizemos uma broderagenzinha só pra animar e Max disse bem seriamente que eu não sairia daquele navio sem levar a Leitada dele. Eu ri, Jorge riu, mas meu riso era de nervoso, misturado ao meu tesão, é lógico.

Minha esposa me mandou uma mensagem, dizendo que já estavam no piano-bar. Nós três descemos e contamos apenas que um garçom se oferecera para nos chupar por cem dólares. Nanda, minha cunhada mais velha e noiva de Mike, ficou visivelmente excitada, pois os bicos de seus peitos arrebitados a denunciaram, e, olhando para o noivo, cinicamente disse que seria interessante se, por uma graninha, alguém engolisse seu pau. Minha mulher abriu as pernas e mostrou para quem quisesse ver que estava sem calcinha, mas eu estava só pensando numa coisa: o que valia a aposta e se ela apostara em mim.

Meu sogro chegou de surpresa e com seu humor que mais lembra um cacto sendo enfiado no cu de alguém, despachou as filhas e disse que queria conversar com os genros. Nós nos sentamos na sala contígua ao piano bar e ele, tomando seu uísque caríssimo que nem se preocupava em nos oferecer, explicou que estava planejando algo para a noite de Revéillon: ele e a mulher teriam uma experiência na noite da virada e ele ficara incumbido de encontrar uma passageira para um ménage. Até aí eu estava achando estranho aquele tipo de assunto tão abertamente conosco, mas ele, então, tirou um envelope para cada um de nós do bolso de seu paletó cafona e disse que era uma valor em dólares que pagaria a quem conseguisse a mulher que a esposa dele aceitasse. Constrangido, disse que não era de confessar fraquezas, mas o fato era que não sabia lidar com essas coisas de apimentar relação e que, embora não dissesse nada, sabia que as filhas, os genros e os dois netos eram bem diferentes dele e, às vezes, seu jeito truculento era um pouco de inveja de nossa facilidade em tocar o louco no sexo.

Eu, Max e Jorge nos olhamos e, como único genro já casado com uma filha dele, tomei a dianteira e disse: "Seu Armando, o senhor devia ter tido essa conversa antes com a gente, porque, sabe, é até uma brincadeira boba, mas o senhor sabe que quando o senhor dá um esporro na gente a sensação é de que a dona Rose deixou o senhor na mão... (eu tentei rir, mas ele me olhava sério)... bom, eu fico feliz de quase vinte anos depois de entrar pra família possa ter essa conversa e acho que o Jorge e o Max concordam comigo que quando digo que, no que depender de nós, o senhor vai deixar sua mulher de queixo caído e nem quero dinheiro por isso". Meus cunhados ficaram meio descontentes com isso.

Meu sogro terminou o uísque, olhou pro teto e confessou que não gostava de mim e nada mudava, mas eu era alguém que ele devia ter levado mais a sério e que esse erro ele não cometeria com Max e com Jorge, mesmo eles sendo apenas dois viadinhos que se casariam pelo disfarce. "Vocês sabem bem que sou sério e não me sinto obrigado a contar por que e não vou dizer. Só quero que uma coisa fique clara: eu estou confiando em vocês e sabem o que acontece com quem trai minha confiança. Seguimos como nas outras férias, vocês aprontam com minha grana, finjo que não vejo, e agora só quero que vocês ajam por mim e encontrem uma mulher bonita e jovem que tope uma suruba com um velho, eu, e uma mulher madura". Ouvimos e, como não disséssemos nada ele fechou com uma série de advertências para que não tomássemos liberdades com ele, não tentássemos nos aproveitar para pedir dinheiro etc. e que seria muito bom para nós conseguir e que o dinheiro, se eu ou quem conseguir não quisesse, que enfiasse no cu, onde ele sabia que enfiávamos o pau uns os dos outros. Saiu e foi dormir.

Nossos trio de cunhados putanheiros confabulou um pouco e não foi difícil achar uma solução facílima: a grana do seu Armando mesmo. Cada um de nós trouxera mais ou menos cinco mil dólares por causa do Cassino e era mais do que suficiente para que achássemos uma dessas garotas de programa de luxo que embarcam como passageiras e vão captando clientes. Meus cunhados gostaram da ideia e Jorge até brincou que eu seria um guru para eles e Max, que passou a mão na mala e emendou que seria, para a ele, o guru que lhe daria o cu. Ri e, tenso, comecei a agir.

Reencontramos as mulheres, e chamei Nanda para resolver a coisa do jantar, passando vara nela num recanto do deck e tentando achar um jeito de tirar alguma informação sobre dona Rose. Enquanto passava da xota para o cu, reparei que ela estava usando um par de brincos da mãe e disse que vira tanto minha sogra com aqueles brincos que era como... Nanda riu e, enquanto eu socava a tora no seu rabo, contou que a mãe usara aqueles brincos na festa de quinze anos, quando tivera a primeira experiência com outra mulher. Eu achei excitante aquilo e jorrei porra nela, que riu e gracejou que eu gozara pensando na sogra. Entrei no lance e disse que imaginava a sogra chupando uma xoxota e que seria... Nanda pegou o vácuo que deixei e disse que até se espantara quando a mãe lhe contou que era uma negra e que os pelos eram pintados de prata. Ri, falei que meu pau estava sempre à disposição e propus voltarmos.

Minha mulher nem fez caso e só pediu que eu lavasse o pau para encostar nela, porque sabia que Nanda estava com algo. Avisou que ia pôr seu vestido justinho preto e que me encontrava na boate. Corri contar para Max e Jorge que o alvo era já sabido e não os encontrei. Bem devia estar explorando. Pensei em ir pra cabine, mas minha esposa estaria lá, então fui direto pra boate, pediu três copos com uísque sem gelo e me sentei num canto escuro para poder observar. Não demorou meia hora, ao ir ao banheiro, vi um homem de seus 50 anos, negro daquele tipo bem escuro e até imaginei que fosse argelino ou algo assim, pois cantarolava em francês. Era um cara interessante e no meu manja rola habitual ele riu e me deixou punhetar um pau que era quase igual ao do Max, só que inteiro preto. Vi uma aliança no dedo e me contive, bati uma bronca, chupei um pouco e disse que o cruzeiro estava só começando. Ele riu e saiu antes de mim do banheiro.

Quando estava voltando pra boate, vi uma jovem também negra com um de meus filhos, exatamente o que já tinha mais de 18 anos e fui atrás, impedindo o moleque de levá-la pro quarto. Ele ficou puto, pois eu o fizera perder a chance, mas entendeu e disse que ele e os amigos estavam numa festinha privê e que eu poderia ir. Ele estava bêbado, por isso deve ter dito aquilo, porém, quando dele que fosse, uma mulher que supus ser a esposa do africano, passou por e chamou meu filho pelo nome.

Parado ali, Jorge e Max chegaram e perguntaram se eu tinha algo. Contei resumidamente e disse que precisávamos ir atrás do meu filho. Ao chegar no quarto de onde vinha a música, precisei bater bastante na porta até meu caçula me atender pelado e com o pau duro, bébado também. Entrei com meus cunhados e o que vi era dantesco: meu mais velho estava comendo uma moça ruiva linda e sendo enrabado por um cara musculoso, que, por sua vez, estava sendo chupado pela mulher negra. O caçula me pôs pra dentro e sentou na pica de um cara loiro grandão, sendo chupado por uma mulher que se sararicava como se não houvesse amanhã.

Nem percebi Jorge e Max tirando a roupa e foi Max que abriu minha camisa e tirou meu cinto: tira tudo que a gente vai resolver tudo hoje. Ele me beijou e apreciei aquilo, o que não era meu habitual. Deitei no sofá e passei a mão na bundinha dele, que confidenciou que queria mãe comer tanto quanto queria que eu o comesse, pois sempre que eu podia Nanda, ela deixava a porra escorrer na boca dele, ele sugava da bica com uma seringa e punha no cu supostamente virgem.

Jorge não perdeu tempo e chamou a atenção da mulher negra, que era mesmo nigeriana e mulher do cara que eu chupei no banheiro. Ela topou ir com ele conversar, mas o lance com o Max me prendeu. Estava beijando e dedando o cu dele quando senti uma boca habilidosa me boqueteando e, logo depois, outra, muito quentes ambas. Olhei e vi que era cabeças louras e Max puxou meu rosto me beijou, pedindo para meter devagar. Virou de lado e as boquinhas se dividiram entre minha benga e o cu guloso de meu cunhado, e foram os donos dessas bocas que encaixaram a glande na raba e empurraram meus vinte centímetros Max adentro. Quando estava tudo dentro e Max pediu para bimbar, iniciaram uma bela lambida no meu cu não via nada, sói curtia até um deles socar a rola em mim.

Reclamei, mas o pirocudo se desculpou, enfiou o que parecia uma bisnaga de lidocaína no meu reto, lambrecou a rola com gel e só quando enfiou foi que vi quem era: meu filho. Isso me excitou e, sem socar nem cinco minutos leitei Max. Ele gostou e, rindo safadamente, saiu dali, e começou a narrar meu filho, que parecia habituado àquilo. Meus dois filhos me comeram antes que Max acendesse as luzes e anunciasse que iria destruir meu cu. Estava sendo filmado e não sabia.

Max foi bastante carinhoso e mesmo assim sofri o que nunca sofrera sendo comido, foi pior do que quando um holandês me fistou para minha mulher ver. Suei naquela pica até ele gozar, quase meia hora depois. Eu estava tão exausto que não entendia de onde vinha minha ereção. Meus dois filhos se posicionaram no sofá, lado a lado, e deslizei a vara dura dentro deles, que se beijavam. A mulher negra voltou com Jorge e, já nua, se fez de todos, dizendo que estava tudo acertado.

A noite foi longe e já sem porra no saco e com a cabeça zonza de tanto uísque, saí do quarto e fui tomar um ar. Andando meio a esmo, saí para o deck da piscina e vi minha sogra, com um vestido fino e branco, fumando ali. Aproximei-me e ela disse que só queria que eu tomasse um banho, que podia ser no banheiro daquele deck, que, pelas piscinas, tinha chuveiro. Voltei, só de calça, sem cueca e descalço, pau duro. Ela jogou o cigarro fora, me pegou pelo pau e me empurrou pro banheiro. Tirou meu celular do bolso de meu casaco e filmou enquanto me chupava e enfiava o dedo no meu cu. Filmava e dizia, dirigindo-se às filhas, que se era para ganhar uma aposta que fosse eu, o único que tinha, ainda, algo de homem. Desligou o celular, tirou a calcinha e sentou em mim, gemendo alto e mexendo nos seios e no grelo. Gozou rápido, saiu de cima, pediu minha senha de desbloqueio de tela, mandou o vídeo para si mesma e jogou o celular de volta. Foi-se embora.

Termino aqui, resumindo que Jorge nos traiu e deu ele ao seu Armando o esquema com a nigeriana. Minha mulher ganhou a aposta, mas até hoje está estranha comigo e não quer transar nem quer que eu saia. Mas não importa, porque se não posso sair, depois que ela capota no xanax, tenho meus dois filhos que me satisfazem bem e me fazem pensar que eles foram a melhor coisa que fiz e nada mais justo que eu usufrua.


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Comentários

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Conto muito bom porém corrido e confuso. Se fosse com mais calma, explorando as situações e personagens, seria muito melhor.

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