ACORDO COM O GERALDO

No conto anterior minha curiosidade deu espaço ao convite do meu amigo e em meio ao medo, vergonha aceitei o troca troca. Tantos convites e aceitei logo de um monstro de pica. Geraldo foi chegando devagar, sem pressa. Não que ele almejava isso apenas, mas como eu, os hormônios estavam a flor da pele e era natural descobrir os desejos do corpo. Depois do que aconteceu ficamos sem nos ver por algumas semanas. Ficava com medo do Geraldo ter falado para alguém. Quando via meus colegas de escola juntos me dava um frio na barriga. Mas agiam normalmente. Logo vi que o Geraldo mantinha segredo. Não tirava da cabeça as cenas naquele mato. Lembrei até da minha vez de comer meu primeiro cuzinho. Eu tinha que procurar o Geraldo. Fui até a casa dele. Chamei por ele e saímos andar à toa. Como estava calor convidei para irmos no lago. Chegando lá não dizíamos nada um ao outro. Mais uma vez meu amigo exibia involuntariamente o volumão no calção molhado. Comecei.

- Nossa esse volumão, como tive a coragem!

Geraldo disfarçava que não entendeu. Eu continuei.

- Lembra Geraldo?

Ele ficou ressabiado comigo com certeza achando que iria cobrar minha vez no troca troca. Estava até com vontade de cobrar mas ainda tinha dúvida se era isso que eu realmente queria. Geraldo logo fez um elogio.

- Foi gostoso aquele dia hein!

- Então né. Fez eu chupar seu pau, comeu meu cu...

- Sei o que você quer Antonio mas não vou dar não, tô fora!

Já imaginava. Ele comeria minha bunda e eu ficaria só na vontade. A princípio fiquei com raiva dele mas a experiência foi tão boa que não me importava mais com o acordo, o que eu queria mesmo era repetir só não sabia como dizer para ele. Estava com vergonha. Tive uma idéia e tomei coragem.

- Geraldo, é o seguinte imaginei que você pularia fora do nosso acordo, mas tenho uma proposta pra te fazer!

- Qual?

- Não pense mal de mim mas queria fazer de novo com você e se não quiser me dar o cú tudo bem!

- Você quer dar o cu pra mim de novo?

- Quero!

Nessa hora o Geraldo já apertava o pau no calção.

- Tem certeza Antonio?

- Tenho Geraldo eu quero dar pra você de novo!

Nessa hora não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha. Meu amigo perguntou.

- Onde? Lá mesmo?

- Sim, pode ser lá mesmo!

- Se está a fim de dar o cu pra mim de novo, eu como. Vamos lá então!

Sem demora pegamos a trilha que levava para o lugar onde levei minha primeira piroca. Seu pauzão balançava no calção. Pensei até em desistir. Fiquei pensando na besteira que tinha acabado de fazer. Agora sim ele iria pensar mal de mim correndo o risco até de virar assunto entre os moleques. Chegando perto do lugar onde Geraldo me comeu ele olhou para mim e perguntou.

- Vai dar pra mim mesmo ou está brincando?

- Vou sim. Só promete pra mim que não vai contar pra ninguém. Você promete?

- Eu prometo. Ninguém vai saber eu juro!

Então entramos na moita. Mal fiquei de quatro Geraldo abaixou meu calção até o joelho. Mais uma vez meu cuzinho estava a disposição do meu comedor. Olhei para ele e Geraldo alisava o cacetão que parecia ter ficado ainda maior depois que me comeu. Ele disse.

- Está vendo essa rola Antonio? Vai comer seu cu de novo!

- Mas vai devagar Geraldo seu pau é muito grosso tá...

- Tranquilo vou colocar bem devagar nesse cuzinho gostoso!

Eu de quatro lembrei da brincadeira de leãozinho só que desta vez levaria pirocada de verdade. Geraldo batia no meu cuzinho com o pau. Seu cacete já soltava o lubrificando natural molhando minha bunda. Cuspiu no cu, encostou o cogumelo gigante e foi forçando.

- aaaaaaaiiiiii devagar Geraldo...

- Desculpa, vou devagar... aiiii que cu apertado...

Seu pau forçava e relaxava, forçava e relaxava. Meu cuzinho ia se abrindo aos poucos a cada investida. Já que eu ia levar rola de novo joguei minha bunda para trás e ploc. A cabeça entrou.

- Que delicia Antonio...

Sua picona foi abrindo caminho. Geraldo foi movimentando devagar. Quando já não doía mais ele passou a socar com mais intensidade e dizia um monte de coisas.

- ai ai ai ai ai que delicia de cu... ele é só meu... vou comer toda semana... ai ai ai ai ai...

- Come Geraldo ele é seu. Quero dar mais vezes pra você...comeeee...

Era muito bom sentir ele inteiro parado dentro de mim. Sentia ele pulsando. Geraldo ficava louco com minha bunda gulosa.

- Nossa Antonio adoro comer seu cu. Agora esse cu é meu, vou comer toda semana, você dá?

Era impressionante a velocidade da metida. Não sentia dor nenhuma. Geraldo metia igual cachorro encima da cadelinha. Seu pintão entrava e saia. Seu saco batia no meu saco no maior tesão.

plaft plaft plaft plaft

Minha bunda recebia aquele comedor insaciável. Enquanto Geraldo comia fiz uma proposta que ele aceitou, é óbvio.

- Geraldo... tenho uma proposta pra te fazer...

- Qual...

- Vou dar pra você por um ano e se você resolver eu como seu cu. Topa?

- Sério isso? Por um ano você vai dar pra mim?

- Sim...vou...essa bunda agora é sua Geraldo desde que você não fale pra ninguém...

- Nossa só de saber que vou comer esse cu quando quiser, que delicia...claro que topo!

Na empolgação Geraldo deu uma socada com força. Eu reclamei.

- aaaaiiiii Geraldo devagar...dói né...

- Fica quietinho que agora sou dono dessa bunda e vou comer sempre que eu quiser...puta que pariu não acredito...

Ele comia com vontade. Não agüentando mais Geraldo da um urro e enterrou até o saco soltando sua porra lá no fundo. Ficou parado com o pauzão no meu rabo do jeito que eu gosto. Mais alguns minutos e foi tirando a piroca. Eu levantei cheio de porra escorrendo pela perna. Era tanta porra saindo que fiquei surpreso. Geraldo guardava aquela rola meia bomba no calção olhando para mim. Já estava decidido. Por um ano o Geraldo seria meu comedor. Ergui o calça e fomos embora, eu com sua porra molhando meu calção e ele feliz por saber que teria uma bunda para comer sempre que quisesse. Parecia uma criança que acabou de ganhar um doce. Minha coragem com as decisões tomadas me libertava e me fazia sentir os prazeres da vida. Geraldo acabou me comendo mais de um ano. Trepavamos em minha casa quando não tinha ninguém, na casa dele, no mato, em cachoeira. Virei depósito de esperma dele. As vezes só fazia boquete. Eu mamava aquela rola toda semana. Ele nunca falou nada a ninguém. Manteve a palavra. Nesse tempo tive outras oportunidades sem ser com ele. Já que realizei minha experiência não tinha mais o porquê ficar fugindo. Óbvio que não saí dando por aí. Foram oportunidades que vendo que eram seguras aceitava de boa. Não comi meu amigo mas outros troca troca que participei também comia os cuzinhos. Quando não era o primeiro a dar a bundinha comia e mantinha minha palavra de dar em seguida. Minha primeira bucetinha foi com uma menina que meus pais contrataram para cuidar da casa e de nós. Quando estava sozinho com ela, a safadinha me levava pra cama tirava meu pau do calção e colocava nela. Por ter começado cedo minha vida sexual adoro sexo, seja com garotos ou com garotas. Infelizmente perdi contato com o Geraldo. Única noticia que tive dele é que estava morando numa cidade vizinha e casado. Deve estar fazendo a alegria de muita mulher por aí ou porquê não de garotos também.