Parte 10
Passei uns dois dias com meu rabo ardendo a cada vez que eu defecava. A arrombada que eu sofri no cu com meu primo, me deixou bem dolorido. E eu na primeira noite que estive com a Layla, contei a ela o que havia acontecido. Ela ficou excitada em saber e me disse:
— Que gostoso corninho! Então deu seu cuzinho! No começo é assim mesmo, a primeira vez, dói muito. Ainda mais com aquele pau grande do seu primo. Mas depois que acostuma, não dói mais. E dá muito prazer.
Eu disse que não pretendia ter outra vez, e que deixava o prazer de dar o cu para quem gostava, como ela. A safada sorriu e respondeu:
— Deixa que eu dou sempre que puder. Eu adoro. Ainda mais para o gostoso do seu primo.
Dei risada chamando-a de safada. E seguimos com nosso namoro cada vez mais gostoso. Naquela noite eu fodi a minha namorada na xoxota e depois fodi o cuzinho. Eu ficava melhor de foda a cada dia e já aprendera a controlar mais meus orgasmos.
Estava se aproximando o dia em que eu e Layla iríamos viajar com minha mãe e meu padrasto. Eu tinha acabado de fazer uma chamada de vídeo com a Layla e ela estava eufórica com a viagem.
Deitado na minha cama eu fazia uma retrospectiva dos últimos meses. Há algum tempo atrás eu não passava de um garoto virgem que nunca tinha sequer beijado uma garota. Naquele momento, eu estava namorando uma das garotas mais cobiçadas da escola. Tinha por ela, antes, um amor platônico, achava que nunca iria tê-la em meus braços, afinal, eu era muito tímido, ela linda e desejada, sem falar na mãe que fazia marcação serrada. Todas essas barreiras foram quebradas! Minha timidez tinha ido embora e a isso eu serei eternamente grato a meu primo Stefano e à coragem arrojada da Layla. A mãe dela não pegava mais no nosso pé, muito pelo contrário, era cumplice e parceira nas fodas dela com Stefano. Algumas vezes o meu primo de propósito fodeu a dona Lídia na sala mesmo enquanto eu fodia e Layla. Aquilo nos deu muito mais intimidade, cumplicidade e parceria. A dona Lídia se tornara uma pessoa que nos dava muita cobertura. E acima de tudo, eu comia minha namoradinha sempre que eu quisesse na casa dela, com a mãe dela em casa. Minha vida tinha virado em 180 graus!
Fiquei pensando: “Pior até, quando que eu iria imaginar que daria minha bunda? ”
E a verdade era que o Stefano já havia me comido com aquele pirocão dele. Foi uma experiência bem dolorosa, nada agradável, mas no fundo eu acabei achando bom ter experimentado, para saber como era. Mas eu não pretendia repetir. Ainda bem que o Stefano me prometeu que nunca mais ia pedir novamente, se eu cumprisse a promessa que fiz a ele.
Não que eu me importasse em satisfazer o meu primo, achava que ele sempre foi tão legal comigo, então eu faria qualquer coisa por ele. No fundo, me senti muito bem em poder dar prazer a ele, mesmo sem eu gostar. Mas essa porra de dar o cu, doeu muito! Eu até achava estranho ter meu fetiche de corno, gostar de ver a Layla com ele, e gostava de admirar o pirocão e imaginar minha namorada safadinha se deliciando com ele. Se o primo me pedisse para bater uma punheta eu até faria de boa vontade, pois eu ficaria imaginando a Layla vidrada nele e também poderia me satisfazer vendo o prazer dele, mas não podia aceitar, pois sabia que depois ele não iria parar de querer mais. Tenho certeza de que se eu pedisse para bater uma punheta para ele, ele só iria sossegar se me comesse de novo. Se não doesse tanto, até que eu deixava. Não me afetou em nada dar para ele, como já tinha sido dito pela Layla, continuo o mesmo macho de antes, não gosto de homem e nem sinto atração por macho. Mas do meu primo, eu gosto muito dele, por isso, dar prazer a ele me faz bem. Fico contente com isso. Mas não quero sofrer novamente a dor que eu senti.
Layla também havia se transformado, era uma menina recatada e toda certinha antes de namorar comigo, e estava se saindo cada vez mais safadinha. Usava roupas curtas, adorava se sentir desejada. Ficou cada vez mais tarada, se acaba na rola do meu primo, e gosta muito de foder comigo, me deixa fazer de tudo com ela na cama. Já comi o cuzinho dela mais vezes do que o meu primo. Ela adora dar o rabo e diz que eu preciso aprender a gostar de dar também. Mas não deixo ela me convencer. Percebo que a amizade dela com a safadinha da Sânia está ajudando-a a se soltar e ter ideias cada dia mais sacanas, e não só ela, Simone está cada vez mais extrovertida, fica até se fazendo de fácil para o professor de matemática, de quem ela sente atração. A Layla disse que ele também está doidinho pela Simone e que amiga segredou a ela de que vai dar para ele e vai ter que ser na escola. Claro que isso é excitante demais e muito diferente de como eram as coisas alguns meses atrás. Quando que eu ia imaginar a Simone bolando uma coisa daquela, uma patricinha burguesa criada com todo luxo e conforto?
Já tive ciúmes de Layla, bem no começo, hoje não tenho mais. Quando ela diz que me ama eu acredito e não acho que as safadezas dela sejam traição, pois ela não me esconde nada. E ela sabe que eu gosto de ouvi-la contar. Me dá tesão saber as safadezas, e como eu fico de pau duro na mesma hora, não tem como eu esconder. Ela fala as coisas e já vai direto pegar no meu pau e lá ela tem a certeza de que eu gosto que ela conte as safadezas que ela faz, principalmente com meu primo.
Mas eu também tenho algumas preocupações. Especialmente com a viagem do feriado. Meu padrasto estava muito animado e a Layla também.
Só de lembrar que o brutamontes do meu padrasto é muito safado, mesmo na frente da minha mãe, e de que a Layla fica de olhos brilhando quando fala dele, já imagino que durante esse passeio deverão acontecer algumas situações bem provocantes. E chegou o dia.
No dia da viagem, quinta-feira de manhã, Layla estava radiante, vestida em um short justo e um top branco que ressaltava sua cintura bem desenhada. Um corpo perfeito, não tinha como alguém não admirar. Quando seu Lorca a viu não escondeu o entusiasmo. E deu para ver que era uma admiração mutua. Ela abraçada nele e ele elogiando, a chamava de filha. Como ela não teve um pai, acho que aquilo mexia com ela. E ele sabia o que estava fazendo. Minha mãe, gostava de ver o jeito afetuoso dele com a gente, ficava descontraída, e parecia não ver maldade nas atitudes atenciosas e carinhosas dele com a gente.
A viagem foi tranquila, na quinta-feira mesmo chegamos, ficamos em um chalé bem de frente para a praia. Descarregamos todas as bagagens e compras. Fui explorar a área com meu padrasto e as mulheres ficaram arrumando as coisas. Minha mãe se dava bem com a Layla, talvez por ser uma menina, como uma filha que ela não teve, mas desejava.
Seu Lorca, se mostrava bem simpático comigo, disse que nós dois somos homens de sorte por estarmos com duas mulheres lindas. E afirmou que eu e a Layla somos como os filhos que ele queria ter. Pela primeira vez sem me zoar, percebi que ele me tratava com respeito e consideração.
Era um feriado de 4 dias, contando com o sábado e o domingo, mas minha mãe, de última hora fora escalada e iria trabalhar no sábado. Seu Lorca havia reservado o chalé para o feriado todo e disse que eu e Layla poderíamos ficar lá no fim de semana. Minha mãe não gostava da ideia de deixar nós dois sozinhos, éramos muito jovens na cabeça dela, e temia que algo pudesse ocorrer. Por fim, ela sugeriu que o seu Lorca ficasse com a gente já que ele não tinha compromissos e ele então concordou. Seu Lorca recomendou que ela fosse trabalhar sossegada, que ele ficaria com a gente. Eu e Layla achamos ótimo, pois o lugar era lindo, e era a primeira vez que a gente viajava juntos.
Layla estava muito graciosa, na praia usava biquínis diminutos, e eu adorava ver minha namoradinha sendo admirada pelos marmanjos da praia. Já era um prazer nosso aquele tipo de provocação, e ela se exibia com vontade e eu fingia que não percebia nada. Um jogo perigoso, mas muito gostoso.
Minha mãe também não deixava por menos, pois sendo muito gostosa, e adorar ser admirada, também usava biquínis provocantes. Seu Lorca disse que se ele não fosse forte e grande, elas seriam atacadas pelos marmanjos que as admiravam de longe. Minha mãe conhecendo o jeito safado dele, levava aquilo como elogio e dava risada.
Minha mãe não ficava na praia muito tempo ao sol, pois não queria abusar da sua pele clara, e sempre ia para casa um pouco mais cedo, para cozinhar. Assim, ficávamos mais tempo na praia e quando minha mãe não estava presente o seu Lorca adorava elogiar a Layla e fazer carinhos, principalmente abraçar ou colocá-la no colo. Ela, pequenina, parecia uma bonequinha no colo dele. E eu já havia sacado que aquele safado já havia armado tudo para ficar só com a gente naquele chalé.
Eu e Layla já pressentíamos o que ia acontecer, mas nada falamos sobre aquilo, e deixamos as coisas caminharem naturalmente. Estava tudo muito excitante.
Eu sabia que o negão era um cara muito mais experiente do que o meu primo, seu cabelo grisalho já era prova disso. Mas o que era mais atraente era o jogo de sedução que ele sabia fazer.
Na noite de sexta-feira meu padrasto saiu com minha mãe, iam de divertir, certamente ele ia dar uma surra de pica nela antes dela pegar um ônibus e voltar à nossa cidade para assumir o plantão, e ele só voltaria ao chalé pela manhã do sábado, já sozinho.
Layla era pura excitação naquela noite. Tomamos um banho e ela vestiu uma calcinha pequena e uma camiseta regata e curta que mal chegava na sua virilha. Para provocá-la eu disse:
— Você não vai ficar vestida assim quando meu padrasto estiver aqui, né?
Ela vindo para cima de mim, acho que já percebendo que era provocação, questionou:
— Qual é a diferença de usar biquíni ou calcinha? Acho que o biquíni que eu usava hoje de manhã na praia, junto com você, ele e sua mãe, era menor do que esta calcinha. Seu padrasto e sua mãe viram.
Falou aquilo já me beijando. Mas eu ainda provocando retruquei:
— Mas essa calcinha é toda delicada e de rendinha, o tecido bem mais fininho, fica muito mais sensual. É roupa de lingerie. Modela a sua xoxotinha perfeitamente.
Vai deixar o negão muito tarado.
A safada entrou de jeito no jogo e respondeu:
— Mas eu não vou de calcinha na praia, vou ficar de calcinha só aqui na casa, só para você. E o seu Lorca não conta, é o namorado da sua mãe e como um pai para mim.
Eu olhei admirado, e respondi:
— Se é como um pai, é louco para cometer um incesto. O negão é tarado em você.
Ela fez carinha de safada e respondeu:
— Ele fica com desejo na sua namorada, sempre de pau duro, e o meu corninho ferve de tanto tesão de ver isso. Não é mesmo?
Eu ia contestar, mas ela logo pediu:
— Você me deixa ficar de calcinha em casa? Deixa, meu corninho?
Ela me pegou deitado na cama, subiu de vez em mim e começamos a trocar beijos e muitas carícias. Ela sussurrava provocante:
— Você está com um tesão louco por ver o seu Lorca tarado na sua namorada. Pode assumir.
Eu ri da situação, pois era a pura verdade. Mas falei:
— Na verdade o meu maior tesão é ver como a minha namorada está tarada de provocar o desejo no meu padrasto. Adora deixar o negão com tesão.
Ela sorriu bem safada. Não precisava comentar. E não pediu aquilo esperando a autorização, eu sabia que ela se insinuaria para meu padrasto de todo jeito, e aquele seria um final de semana muito quente. Acho até que mesmo a minha mãe, no fundo, sabia o que poderia acontecer na ausência dela, meu padrasto nunca fez questão de ser discreto, apesar de nunca ser muito explicito na frente dela. Mas ela sabia o safado que namorava.
Nossa foda naquela noite foi muito gostosa, a Layla parecia ainda mais excitada do que já era naturalmente. Deu a bocetinha três vezes e eu ainda comi seu cuzinho.
Quando amanheceu no sábado eu acordei mais tarde e a Layla não estava mais no quarto. Tomei um banho rápido e fui para a cozinha do chalé. Como eu imaginava, seu Lorca já havia chegado. Layla estava com a mesma camiseta curta, mas havia trocado de calcinha, colocado uma mais velha, branquinha, mais fininha e um pouco menor do que a outra. Ela estava quase nua, o fio dental era mínimo e na frente só cobria a xoxotinha que ficava toda coladinha. Ele estava só de cueca, com ela no colo, segurando-a pela cintura, conversavam, e estavam até comportados quando cheguei. Acredito que perceberam minha chegada. Quando entrei na cozinha ela se levantou do colo dele e veio até mim como um lindo sorriso no rosto:
— Bom dia amor! Até que enfim acordou!
Ele ficou lá de pau duro dentro da cueca, com os pelos pretos e enroladinhos do púbis aparecendo. Nem fez muita questão de se mexer. Ele percebeu que eu dei uma olhada naquele volume enorme da cueca e sorriu para mim. Parecia calmo e seguro de que tudo ia bem.
Layla me deu o beijo de bom dia bem demorado, e em seguida disse:
— O seu Lorca chegou e foi tomar um banho, e eu aproveitei e vim fazer um café para vocês, e já estava indo lá acordar você.
Cumprimentei o seu Lorca e me sentei diante dele. Ela colocou café para mim e sem titubear voltou para se sentar no colo dele. Sem fazer nenhuma cerimônia.
Estava tudo muito estranho, acontecia sem combinação, ela tomava as iniciativas já cheia de intimidades com ele. A saída da minha mãe havia removido uma barreira e eu já não sabia o que aconteceria dali em diante. Mas mantive a calma.
O papo seguiu trivial entre nós por alguns minutos, falando do dia de praia, como se aquela situação de eles estarem praticamente nus e grudados ali na minha frente fosse uma situação totalmente normal. Era uma possível amostra de como as coisas seriam. Mas sem combinação prévia. Aquilo me deixava excitadíssimo justamente por não ter sido combinado. Tudo acontecia sem eu esperar.
Teve uma hora em que a Layla se ajeitou melhor no colo dele, meio que rebolando, de pernas meio separadas e quase nada mais separava a bocetinha dela, que devia estar ensopada, da linguiça preta, estufada no meio das pernas dentro da cueca dele. Logo em seguida ela se ergueu de novo do colo e chegando bem perto de mim, me deu outro beijo e disse com voz animada:
— Vai ser uma delícia ficar esses dois dias só como vocês nesta praia.
O olhar dela era só malícia. Eu adorava aquela cara de safada dela. Só pude retribuir o beijo e dizer que eu ia adorar.
Seu Lorca se levantou, nem disfarçava o pau duro e saliente dentro da cueca, e disse que iria descansar um pouco, e que mais tarde iria nos levar a uma praia muito bonita e diferente.
Logo que ele saiu para o quarto, eu terminei o meu café e a Layla veio sentar no meu colo. Eu questionei aquelas intimidades com ele e ela falou:
— Quando ele chegou eu estava acordada e abri a porta, vestida deste jeito, ele me abraçou e falou que eu estava maravilhosa. Perguntei se ele gostou e ele respondeu dizendo:
“Você deixa qualquer um cheio de desejo, até a mãe do seu namoradinho gostou”.
Eu não entendi direito e perguntei:
— Como é que é?
Layla explicou:
— Sua mãe também gosta de mulher, como a minha. Safada. Ele contou que eles fazem ménage. Disse que a sua mãe ficou com muito tesão ontem ao me ver de biquíni, me exibindo, mas com vergonha de você preferiu ficar na dela. Por ela, teria rolado uma safadeza ontem mesmo.
Fiquei sem palavras. Eu não sabia nada da minha mãe, mas pelo visto, era outra safada. Eu perguntei:
— E ele, o que fez quando chegou e viu você assim?
Ela contou:
— Logo que entrou, ele retirou a bermuda, despiu a camisa e ficou apenas de cueca, com aquele pau duro querendo sair para fora. Foi tomar banho enquanto eu preparei o café. Quando estava quase terminando de fazer os ovos mexidos ele chegou e me abraçou por trás, me encoxando com aquela rola enorme. Arrepiei toda. Ele disse:
“Minha filhinha mais dedicada. Estou adorando você! ”
— Falei que também gostava muito dele e ele perguntou se você não sentia ciúme. Eu respondi que não, que você adora me ver com tesão, e aceita tudo desse jogo de provocação na sua frente. Ele me perguntou novamente se você não ficava com ciúme. Eu disse que não, e ele podia testar para ver. E foi isso que aconteceu.
Eu ouvia de pau duro e ela notando afirmou:
— Meu corninho já está tarado, posso continuar a provocar?
Eu nem respondi, apenas beijei minha namorada na boca, por um tempo, depois falei:
— Você é que sabe. Vou ficar maluco!
Ela sorriu muito animada.
Seu Lorca apareceu de volta e nos chamou para ir à praia. Vestimos nossos trajes de banho e fomos com ele de carro. A Layla com um biquíni muito escandaloso foi na frente e eu no banco de trás. Era uma praia mais distante de onde estávamos e parecia vazia, acho que devido à dificuldade de acesso. E naquele dia o clima não estava muito bom, muitas nuvens no céu.
Mas havia um outro fator que eu não sabia. Seu Lorca disse que era uma praia para frequentadores de naturismo. Não dava para saber se era verdade, pois na parte em que estávamos, que ficava depois de umas pedras, uma área mais escondida, não tinha absolutamente ninguém. Perguntei se ele já havia frequentado aquela praia e ele disse que não, mas que já fora em outras praias naturistas com a minha mãe e gostaram muito.
Layla ficou animada com a ideia de experimentar o nudismo e depois do seu Lorca tirar a sunga e expor o maior cacete que eu já tinha visto na minha vida, e preto como uma mangueira de bombeiros, maior do que o do Stefano, Layla, sem a maior cerimônia tirou tudo também, e correu para o mar, cobrindo as partes com a mão como se estivesse como vergonha. Seu Lorca entrou na brincadeira e correu atrás dela. Eu fiquei vendo aquilo e não fui junto. Ele a alcançou quando ela já estava dentro da água e a abraçou por trás. Eu havia ficado na praia perto das nossas toalhas, e assistia a tudo, ainda de bermuda.
Fiquei desconfiado se realmente ali era uma praia de nudismo ou era somente uma estratégia do seu Lorca. Eu fiz menção de ir ao encontro deles, mas seu Lorca de longe fez sinal para eu esperar e ficar ali cuidando das coisas. Eles foram entrando na água abraçados, até à altura do peito. Não dava para ver de longe o que acontecia, apenas que eles estavam juntos.
Depois de quase meia-hora de brincadeira deles na água, apareceu um casal caminhando na praia, passou por mim e seguiu em frente. Estavam vestidos normalmente com trajes de banho. Dez minutos depois um outro casal acompanhado de uma menina, também em trajes de banho, passou por mim, mas esses, mais adiante, se acomodaram na areia ainda que bem mais distante de onde eu me encontrava. Passado mais um tempo o seu Lorca me chamou fazendo sinais e pediu para eu levar a sunga e o biquíni para eles na água. Naquele momento as minhas suspeitas se confirmaram. Seu Lorca inventou aquilo e achou que não teria ninguém naquela praia àquela hora. Quase que deu certo.
Cheguei com as roupas e ele deu uma desculpa de que deve ter se confundido de praia, e saiu da água vestido com a sunga. Layla colocou o biquíni dela e disse que queria ficar um pouco comigo na água. Eu perguntei como era a sensação de estar nua na água e ela respondeu:
— Ficar nua ao ar livre diante de outras pessoas é uma sensação mágica! Ainda mais com o seu Lorca. Quero fazer isso mais vezes!
Ela me beijou, radiante de contentamento. Como não fiquei o tempo todo de olho neles e como eles estavam muito longe da praia eu não sabia o que fizeram. Perguntei:
— O que fizeram? Ele comeu você?
Ela respondeu rindo:
— Você está louco! Eu tenho idade para ser filha ou quase neta dele, o seu Lorca tem mais de 50 anos. Se alguém visse a gente juntos poderia ser complicado explicar isso. Nós só brincamos um pouco. Depois eu conto.
Ela falou aquilo com o jeito mais safado que eu já vi nela.
Insisti dizendo que queria saber o que fizeram e ela revelou:
— Só brincadeiras, ele me encoxou por trás com aquela jeba preta no meio das minhas coxas, beijamos um pouco, ele beija muito gostoso. Eu bati uma punheta para ele, ficou de rola muito dura, eu deixei ele esfregar o pau na minha xoxota um pouco e depois eu gozei com ele me enfiando dois dedos na bocetinha. Ele gozou com o pau entre as minhas coxas.
Fiquei admirado, e exclamei:
— Que safados, esse é outro que já quer logo me fazer de corno.
Daí ela comentou:
— Ele já está fazendo isso corninho. Eu disse a ele que você gosta. Você quer ver ele me comendo?
Ela me pegou de surpresa. Fiquei excitado na hora, mas achei melhor demostrar indignação e respondi:
— Você tem cada ideia, e faz cada pergunta! Pensa que eu sou louco? Com o meu padrasto e com aquele pau gigante?
Ela nem ligou para minha indignação e me abraçando, logo colocou a mão no meu pinto e sentindo a dureza da excitação disse:
— Delícia, corninho! Sei que você quer. Safado como eu mesma. Eu amo você.
Ela me beijou, já ciente da minha resposta à sua pergunta. Layla pediu:
— Deixa eu continuar provocando. Vamos ver.
Saímos da água e nos juntamos ao seu Lorca que nos esperava na areia perto das toalhas. Pegamos o carro, saímos dali e fomos de volta à cidade.
Passeamos pela cidade tranquilos, de mãos dadas, na parte da tarde, almoçamos num restaurante da orla, e depois ele nos levou a uma loja e comprou roupa para nós, para um show de uma banda de forró que teria naquela noite na cidade vizinha. Comprou para mim uma bermuda jeans e uma camiseta cinzenta de malha fria. Para ele uma bermuda verde-escura de tecido mais leve, parecia microfibra, e uma camiseta cor de tijolo de mangas curtas, que destacava seus músculos. Para a Layla comprou uma saia branca curta e rodada e um top de amarrar nas costas, bem colorido.
Voltamos para casa e depois de um lanche com salgadinhos de micro-ondas e refrigerante, nos preparamos para ir ao tal show. Enquanto nos arrumávamos a Layla disse:
— Não sei se aguento aquele pau não.
Não falei nada. Não ia dar endosso para nada.
O show estava lotado, ficamos em um canto e seu Lorca vendo que a multidão tomava todos os espaços em volta, nos espremendo, colocou a Layla na frente dele, dizendo que ela estava muito linda e muito cobiçada, mas se ela estivesse com ele ninguém se atreveria a mexer.
Pensei em discordar, era a minha namorada, mas ele foi logo colocando a Layla na frente dele, protegida com seu corpo musculoso, e eu resolvi ficar ao lado dela para curtir o show. A multidão só aumentava e a iluminação no ambiente era bem fraca. Pouco depois, ele saiu dali, afastando as pessoas e ficou uns dez minutos fora da nossa visão.
Quando vimos, ele voltou com uma pedra grande que ele foi buscar perto do muro. Só ele conseguiria carregar aquele peso enorme. Ele pegou a Layla pela cintura e a colocou de pé sobre a pedra, dizendo que daquela forma ela podia enxergar melhor o palco. Verdade, ela pôde olhar acima das cabeças que estavam à nossa frente. Mas também ficou encaixadinha encostada nele e eu pude reparar que ela estava sem calcinha. Com certeza essa era a real intenção dele. Durante o show a Layla dançou muito sobre a pedra, estava muito animada e às vezes, eu notei que ela colocava as duas mãos para trás. Mas a multidão e a pouca iluminação não me deixaram ver direito. O tempo todo nós bebemos caipirinha de limão. No meio do show ela já estava muito suada e bêbada, cheia de tesão, eu conheço minha gatinha. No final do Show voltamos para casa, suados e animados. Quando chegamos ela já entrou no quarto se despindo, e pedindo para que eu a fodesse logo. Queria ser muito chupada primeiro. Ela sempre diz que eu faço isso com maestria. Chupei muito a boceta dela toda melada e inchada. Não perguntei novamente se ela tinha dado para ele no show, mas tudo indicava que aquela bocetinha tinha experimentado pelo menos um pedaço da pica preta do seu Lorca. Senti até um gosto diferente na xoxota, mas fiquei sem saber ao certo. E não perguntei nada. Achei que naquela hora se eu perguntasse ia quebrar nosso tesão.
No dia seguinte, após o banho matinal, ela chegou sem roupa na sala onde eu e seu Lorca estávamos, e disse que sentia muito calor e que não iria colocar roupas, pois nós dois já a tínhamos visto pelada antes na praia. Fiquei estupefato com aquela declaração. Ela cumprimentou aos dois com um beijo na face e saiu para a cozinha. Seu Lorca, admirado, também fez uma expressão de espanto e disse:
— Bora aderir também! Vou ficar nu.
Ele tirou o calção e a cueca que estava vestindo. O pau já estava duro. Da grossura de um salame e preto cheio de veias salientes. Eu não disse nada, mas me mantive vestido. Seu Lorca reparou que eu não me despi, mas voltou a conversar como se tudo estivesse normal. Só que eu conversava, meio disperso, ainda estava processando aquela situação. Pedi licença e fui ao banheiro, e lá, pensando, achei que o melhor era eu também tirar a roupa, mesmo diante da diferença colossal de tamanho que havia entre o meu pau e do seu Lorca. Quando cheguei nu de volta na cozinha, Layla estava diante da pia, apoiada na bancada, e o negão a agarrando por trás, o pau entre suas coxas, e pegando em seus peitos. Eu fiquei parado olhando, admirado, mas bem excitado. Eles perceberam minha presença, pararam e olharam para trás. Layla saiu de onde estava, veio até mim e falou rindo, como se estivesse irritada:
— Olha só corninho! O Seu Lorca é um tarado, parece que nunca viu uma mulher nua!
Quando a seguir ela me beijou, já pegou no meu pau que estava duro e falou no meu ouvido:
— Eu sabia que você ia gostar de ver isso.
Seu Lorca chegou por trás dela e continuou a se esfregar e agarrar nos peitos dela. Ela me beijava enquanto era bolinada por ele. A respiração cada vez mais ofegante. Ela me falou:
— Ah, corninho, estou cheia de tesão nesse seu padrasto!
Ele a pegou no colo e suspendeu, ela deu um grito, rindo bem safadinha, e ele a levou no colo direto para o quarto. Ela ficou se debatendo nos braços dele, como querendo mostrar que não queria ir, e me chamou com as mãos.
— Vem corninho! Não me deixe...
Eu os segui e já no quarto ele a virou para ele e perguntou:
— O que a minha filhinha deliciosa quer do papai aqui?
Ela olhou para mim, rindo, bem safada, e respondeu a ele:
— Eu quero esse pau preto! Estou louca de vontade.
Ele começou a provocar:
— Você quer o que?
Ela aceitando a provocação respondeu:
— Quero o seu pirocão, seu puto, preto, safado do caralho! Sei que você está doido para comer a namoradinha novinha do seu enteado na frente dele! Então vem!
O tesão que se apossou do negão, fazia com que ele respirasse com muita força parecendo um touro ensandecido. O pau dele estava enorme. Eu estava ali admirado com o desenrolar repentino dos fatos, sem ação, e com tanto tesão que nem conseguia respirar.
Continua.
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