Escravas sexuais do sistema 12: O galpão do tormento - primeira parte

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 935 palavras
Data: 19/06/2023 13:28:43
Última revisão: 21/06/2023 10:42:18

O galpão do tormento

Um lugar desconhecido, onde os piores pesadelos viram realidade.

(Nota do autor: No último episódio da primeira parte, Cecília e sua mãe Edna passaram por um afastado galpão, distante de todas as outras construções da fazenda, e que sem muitas explicações, o guarda que levava elas para conhecer o complexo apenas disse que ali eram aplicados os piores castigos existentes naquela fazenda. E então vamos contar o que acontece dentro desse galpão, quem e porque algumas prisioneiras vão parar nele. Então vai ser pesado, apócrifo e sem personagens principais. Feito porque muita gente pediu, e para quem é adora sadismo)

Muitos momentos terríveis vividos por Cecília na infernal fazenda assombram sua mente, causando duros pesadelos e uma forte tristeza ao relembrá-los. Mas um em especial ocupava boa parte dos seus medos, onde ela relembrava os terríveis gemidos e gritos ouvidos ao passar pelo velho galpão isolado. Gritos e gemidos que emanavam sofrimento e dor, e que entravam na alma da sofrida Cecília que nunca mais esqueceu aqueles grunhidos horrorosos. Ela se imaginava o que passavam as prisioneiras que naquele esquecido lugar iam parar. Um galpão que era um pedaço do inferno na Terra, e conseguia ser ainda pior que a cruel fazenda.

Em uma manhã fria e chuvosa, nossa personagem para esse capítulo, uma loira jovem, com apenas 18 anos, que fora trazida para a fazenda junto de suas amigas, e que por rebeldia e insubordinação acabou sendo condenada a ir ao galpão dos tormentos, como punição por ter mordido o pau de um guarda que tentou fazer garganta profunda nela enquanto outros dois guardas faziam dupla penetração em seu corpo. Ela foi julgada sumariamente, sem direito algum a uma defesa, e foi condenada a ser levada para o galpão dos tormentos.

Logo após o seu julgamento, feito na sede da fazenda, com a doce prisioneira ajoelhada, sentada em um vibrador ligado, que impedia dela se concentrar no mal que lhe estava por vir, ela foi levantada, e levada caminhando sob a forte chuva fria, algemada nas mãos e nas pernas, seguindo pela estreita trilha, cheia de galhos e espinhos, que riscavam seu corpo dourado de Sol, que tremia de frio e medo pelo desconhecido que estava por vir. Após vários minutos de uma difícil caminhada por causa das algemas, um som de gritos e gemidos pavorosos começou a ser ouvido pela prisioneira, penetrando por seus ouvidos e gelando sua alma.

Os guardas que levavam ela para lá, riam ao ver o desespero em seu rosto molhado, empurravam ela para continuar andando e diziam para ela que ela não precisava ficar preocupada, pois aqueles gritos não eram nada, e que os dela seriam muito pior. Que para todos os homens daquela fazenda, ela já era considerada morta, e que ela deveria agradecer muito que eles não iam ficar ali, senão ela iria sofrer mais ainda. Essas palavras e insultos a faziam arrepiar sua alma, e sentir um medo nunca sentido em toda sua vida.

O medo tomava seus sentidos, e quanto mais se aproximava do local para ela desconhecido, mais alto e mais pavorosos os gritos ficavam. Gritos que eram inaudíveis dos locais onde ela tinha sido obrigada a ficar desde que tinha sido presa e levada para a fazenda. Um medo irracional tomava sua mente, e sua urina escorria pelas pernas mostrando que ela estava em um desespero total, fazendo tremer todo o seu corpo e suas lágrimas já se misturavam com a chuva que descia dos seus cabelos. A cada passo forçado que ela dava, mais a agonia e a adrenalina tomavam conta do seu ser. Ela estava entrando em choque, e seu controle emocional já estava demonstrando uma ruptura de medo e pavor. Mas isso não afetava os guardas que riam de sua situação, e batiam em sua bunda com uma vara para que ela continuasse andando rumo ao seu martírio.

Eis então que um velho telhado em meio a árvores e mato surge a frente, ecoando de lá os gemidos mais pavorosos e terríveis que uma mulher possa ouvir. Eles estavam chegando ao destino, e ela seria entregue aos carrascos como uma mercadoria barata é entregue no fim de uma feira. Mas antes de entrega-la para os carrascos daquele lugar, eles pararam, tiraram seus paus para fora, e ordenaram que a pobre prisioneira chupasse seus paus até engolir todo o sêmen que eles iriam fornecer para ela. Enquanto um pau entrava forçando o fundo de sua garganta, outro guarda espancava seus seios causando uma dor insuportável, e ficaram se revezando nesse boquete cruel por mais de uma hora, gozando pelo menos 3 vezes cada na boca dela, que já sentia câimbras de tanto movimentar o maxilar. Infelizmente, essa seria o último bom momento com algum prazer para ela.

Quando estavam satisfeitos, eles terminaram o trajeto, e entregaram a pobre desgraçada prisioneira ao seu cruel destino, passando-a para um carrasco que a aguardava no portão externo do velho galpão. O carrasco enfiou um saco de pano velho e úmido, com cheiro fétido em sua cabeça, uma mistura de odor de urina, esperma e vômito, que enebreava sua mente, e causava enjoos terríveis. O saco imundo sufocava sua respiração, e não permitia que ela visse nenhum resquício de luz. Ela tremia de pavor, e sentia toques em seus seios e vagina, que com uma mão áspera apertava seu corpo, como que inspecionando o material que estava recebendo. Em seguida ela foi colocada a caminhar, segura pelos braços, e sabia que estava indo para aquela masmorra no velho galpão.

Continua com as duas semanas que ela vai passar nesse lugar.


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