O escravo de Larissa - Parte 2

Um conto erótico de Escravo7
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1917 palavras
Data: 18/06/2023 12:14:44
Última revisão: 18/06/2023 13:06:44

Bom dia a todos, contei para a minha rainha que estava escrevendo nossa história e ela disse que se quiserem dar ideias para ela me punir/humilhar e fazer comigo, está de ouvidos abertos.

=INÍCIO PARTE 2=

Chegando em casa, meu pau estava explodindo e rapidamente fui bater uma punheta para me aliviar. Não parava de pensar naquela garota, e nessa hora os fetiches mais extremos vieram na minha mente, não gozei só uma vez. Gozei três vezes sem parar, apenas pensando em tudo aquilo. Durante o resto do dia não consegui me concentrar, estava apenas com o amanhã na minha cabeça. Separo as 3 gominhas que a rainha pediu e vou dormir. Como ela me pediu para ir as 14 horas, fui para academia pela manhã. E talvez aquele foi um dos piores treinos que já fiz, simplesmente não conseguia me concentrar.

Chegado 13:30 amarro as gominhas na minha bola, consigo dar 3 voltas em cada e percebi que minhas bolas estavam sendo extremamente apertadas, e que elas estavam extremamente duras. Decido guardá-las na cueca para não as ver. Fazendo com que eu não encoste no meu pau que estava igual uma pedra. 13:50 decido sair de casa, cheguei à porta do prédio da rainha 15:55 (sim era bem perto) e fiquei esperando em pé em frente ao portão. 14 horas em ponto, Larissa coloca o rosto para fora da janela e da uma risada, abrindo o portão. Eu subo as escadas, e percebo que nessa hora minhas bolas já estavam doendo muito, mas meu pau estava muito duro. Estava com o coração a mil, extremamente ansioso.

Quando chego ao andar dela vejo que ela está me esperando na porta descalça, com um short e top. Bem aquelas roupas de ficar em casa mesmo. E antes mesmo de entrar no apartamento vejo ela apontando para os seus pés. Eu me abaixo e beijo cada um enquanto ela da uma risada e fala:

Larissa: Como você é bem treinadinho, só apontei e você já sabia o que fazer. Você é realmente um beta mesmo, e não arregou.

Eu: Sim, minha rainha, eu sempre cumpro com as minhas palavras.

Larissa: Entre e tire toda roupa, um escravo não merece usar roupas. A partir de hoje sempre totalmente nu nessa casa, entendido?

Eu: Sim, minha rainha.

Retiro toda a minha roupa, e quando abaixo a cueca ouço uma risada alta de Larissa

Larissa: Meu deus, nem eu lembrava que tinha te pedido isso. Olha como suas bolas estão roxas hahahaha.

Olho para baixo e vejo minhas bolas com a circulação sanguínea bem apertada, extremamente roxas. E agora entendo a dor que estava sentindo. Como eu já tinha feito isso antes, fiquei com medo da dor na hora de retirar. Pois a circulação volta e vem uma dor intensa.

Larissa: Saiba que só vou deixar você retirar depois de acabarmos o principal. Se ajoelho ali no quadrado.

Vejo que no meio da sala tinha um quadrado em forma de caixa, cheio de milho. Me ajoelho em cima e imediatamente já começo a sentir a dor nos joelhos. Vejo Larissa indo lá para dentro e fico no aguardo ajoelhado.

Passa-se 5 minutos e vejo Larissa voltando com um papel em suas mãos.

Larissa: Seus joelhos não estão doendo não? (com uma risada forte)

Larissa me entrega o papel, e vejo que possuía 3 páginas. E era um contrato.

Larissa: Antes de você assinar isso tudo, preciso te falar que você não servirá apenas a mim nessa casa. MÃÃÃEEE.

Vejo a mãe da Larissa andando em direção a sala. Como já sabia quem ela era por conta da academia, e por elas serem extremamente parecidas, meu coração disparou.

Mãe de Larissa: Olha só, realmente teremos um escravinho nessa casa.

Enquanto a mãe de Larissa pega nas minhas bolas e dá uma risada, Larissa fala:

Larissa: Como eu disse, você também será escravo da minha mãe. Ela provavelmente vai te usar menos do que eu, porém deve fazer tudo que ela mandar.

Larissa: AH ÉÉ, tenho uma coisa boa para te falar. Como vamos explicar para os outros toda hora você na minha casa? Vamos ter que começar a namorar. Você comigo e eu com vários hahaha.

Mãe de Larissa: Além de escravo ainda vai ser corno?

Larissa: Está de acordo?

Eu: Sim, minha rainha, será uma honra.

Larissa: Então leia e assina o contrato em suas mãos.

Pego o contrato em minhas mãos e começo a ler.

CONTRATO DE RELAÇÃO D/s

Este contrato de relação d/s foi firmado no dia tal... com validade até 2033.

Nome:

Assinatura:

(dominadora)

E

Nome:

Assinatura:

(submissa)

Para que as provas do consentimento de ambos sejam mais concretas, o contrato também deverá ser assinado por uma testemunha:

1° testemunha:_____________________________________________

Assinatura: __________________________________________

(mãe de Larissa)

I - Disposições preliminares:

Fica firmado o seguinte pacto entre dominadora e submisso.

a) O submisso está disposto a servir sua dominadora de acordo com o que irá ser estabelecido nesse contrato durante o tempo determinado.

II – Safeword (palavra de segurança) – O submisso deverá lembrar uma palavra escolhida pela dominadora para avisar que chegou ao seu limite e está não aguenta mais. Não necessariamente será respeitado pela dominadora.

Palavra escolhida para avisar que chegou ao limite: банан

Percebo que Larissa escolheu uma palavra em russo para eu não conseguir falar essa palavra e agora a realidade cai que se eu assinasse estava completamente em suas mãos.

Continuo lendo o contrato.

III - Restrições ao poder do dominadora:

A dominadora não tem o direito de:

a) Causar a morte do submisso.

b) Aleijar o submisso.

c) Realizar práticas que não tenham sido aceitas pelo submisso.

A dominadora deve evitar, na medida do possível:

a) Passar o submisso tarefas a serem cumpridas durante seu horário de trabalho;

b) Não interromper seus estudos;

IV - Proibições do submisso

Fica a submisso terminantemente proibido:

a) De manter segredos para com sua dominadora:

b) De desacatar ordens de sua dominadora.

c) De constranger a dominadora com má vontade ou derivados.

d) Faltar com respeito a dominadora.

e) De manter relações sexuais com terceiros.

V - Formas de Punição

Sempre que a submisso infringir qualquer um dos itens deste contrato, ou por apenas prazer da dominadora, poderá ser punido a critério da dona.

A fim de impor sua vontade, a dominadora pode punir o submisso de forma física ou psicológica. Isto inclui o uso do que for acordado entre ambos.

VI - Tratamento entre as partes

Tirando quando estiverem na presença da família, o submisso sempre tratará a dominadora com respeito e consideração, não sendo exigido o mesmo em contrapartida.

Ambiente público

É aquele ambiente de convívio social, frequentado por mais pessoas que não o dominador e a submissa; pessoas que não têm conhecimento da relação de dominação/submissão que existe entre as partes.

Nestes locais, o submisso sempre a tratará como namorada comum. Usará inclusive o nome próprio da dominadora.

Ambiente privado

Subentendem-se por ambiente privado aquele local onde todas as pessoas presentes conhecem a relação de cativeiro que existe entre as partes.

Nestes locais o submisso sempre tratará sua dominadora por Rainha, ou por qualquer outro título determinado por ela.

A dominadora poderá dar ao submisso qualquer título ou apelido que quiser.

VII – Práticas que o Submisso não irá realizar:

Scat (comer bosta), humilhação pública e virtual, feminização, gay e utilizar coisas afiadas e pontiagudas (como agulhas, facas, entre outros). Pessoas não autorizadas pelo submisso.

VIII – Práticas que podem ser realizadas entre as partes.

Atividades sexuais

Observações importantes:

O contrato pode ser alterado, com remoção ou adição de algo com o consentimento de ambas as partes.

O contrato só pode ser quebrado com consentimento de ambas as partes.

Eu: 10 anos de contrato??

Larissa responde enquanto balança os pés.

Larissa: É pegar ou largar.

Mãe de Larissa: Para de ser fresco, você ainda está ganhando uma namorada. Você não merece nem isso. Quem vai querer um merda igual você?

Eu pego a caneta e assino, entrego o contrato para elas que assinam também. Larissa se levanta e me dá um tapa forte na cara. Cambaleio para trás e ouço:

Larissa grita: NÃO SE MEXE

Recebo vários tapas no rosto, foi mais de 10 de cada lado. Ouço apenas risadas da mãe de Larissa. Que se levanta e diz que é a sua vez, e sinto aquela mão pesada no meu rosto. Depois de alguns minutos sendo estapeado na cara elas param, assentam e dizem:

Larissa: Não sei se você percebeu, mas sua palavra de segurança não é algo que você saiba falar. Você pediu ontem que fosse extremo, só estou cumprindo com o seu pedido. Agora venha cá que quero ver suas bolas.

Me levanto, com o joelho dolorido e me aproximo delas. Na hora ela já puxa minhas bolas e mesmo antes de eu ter reação recebo um soco nelas, que estavam duras. E uma risada alta. Recebo um soco da mãe de Larissa também e me ajoelho novamente.

Larissa me permite retirar as gominhas, e quando retiro a última sinto a circulação voltando e uma dor intensa.

Larissa: Doeu? Para que isso não é nada perto do que a gente vai fazer com você.

Larissa: Enfim, ta vendo aquela louça ali? Vai lá lavar e depois venha no meu quarto. Seja rápido porque você pode ficar pouco tempo aqui durante a tarde.

Eu: Sim, minha rainha

Me levanto e lavo toda a louça. Fui o mais cuidadoso possível e o mais rápido que podia também.

Me dirijo ao quarto da rainha e vejo que ela está conversando com alguém no celular. Escuto ela falando de sair essa noite para uma balada. Na hora penso que seria convidado também. Larissa apenas aponta para os pés dela e começo a fazer uma massagem ajoelhado no chão, pois era aquela cama box que é mais alta. Quando percebo que ela desliga o telefone falo.

Eu: Minha rainha, vai para a balada esta noite?

Larissa: Você é curioso demais, por que está achando que vou te levar?

Eu: Mas... Minha rainha, não somos namorados?

Larissa se levanta e estapeia minha cara com força e diz com raiva:

Larissa: PRIMEIRO, NINGUÉM NEM SABE SOBRE NÓS AINDA. SEGUNDO, NÃO É PQ VC É MEU “NAMORADO” PARA AS OUTRAS PESSOAS, QUE VOCÊ VAI FICAR SAINDO COMIGO. NÃO ESQUECE O SEU LUGAR.

Larissa: Nossa você me irritou, eu ia até fazer um joguinho com você, mas pega esse chinelo aí no chão e lambe ele até dar sua hora de ir embora. E é bom deixar ele limpo. E não limpe essa língua.

Eu: Sim, minha rainha.

Fico lambendo e limpando o chinelo da rainha até dar minha hora de ir embora, vou até o quarto da rainha me despedir.

Eu: Minha rainha, aqui estão seus chinelos, já estou indo.

Larissa: Venha aqui e se ajoelhe.

Vou até Larissa e me ajoelho na sua frente, ela pega o chinelo, verifica e solta uma chinelada forte na minha cara. Me manda abrir a boca e cospe dentro dela. E da outra chinelada no outro lado do meu rosto.

Larissa: Hoje é sexta, venha para cá as 21 horas. E nunca mais se intrometa em algum assunto meu, ou você vai sair daqui para o hospital, entendido?

Eu: Sim, minha rainha.

Me despeço, vou até á área de limpeza e pego minhas roupas. Vou embora com os dois lados do rosto marcado pelo chinelo, e pensando que minha vida está literalmente na mão da minha rainha e o que me aguarda ainda hoje.

Continua..


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Comentários

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Mt bom

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uauu amei o conto... NA CONTINUAÇÃO, PODERIA COLOCAR MÃE E FILHA PRA PISAREM E CHUTAREM O SACO DELE, E TBM ALGUMAS AMIGAS DE PEZINHOS LINDOS NAS PROXIMAS SEQUENCIAS! AMEI

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Igual eu disse na parte 1, não é uma história fictícia. Mas sim, terá tudo isso que comentou.

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Excelente conto, continua Pff.

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Parte 3 sai ainda no inicio da semana

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Ótimo, continua

Pena que o escravo não quis feminização nem inversão

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Terá inversão sim, apenas feminização que não.

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Perfeito então

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