Depois de passar anos sem tirar férias, me obrigaram a ficar um tempo sem trabalhar. Resolvi viajar e acabei descobrindo algo sobre mim que fez mudar minha vida.
Já haviam se passado quatro anos, em trabalho constante e sem descanso, tanto na empresa, quanto em casa com filhos e marido, ainda assim, resolvi viajar para a cidade onde ficava a sede da empresa a qual eu prestava serviço, afinal, tinha amigos lá, e conhecia muito bem o lugar, porém, sempre fui a trabalho, nunca a passeio; Desta vez, fui sem avisar, apareci na empresa, usando a mesma roupa que sempre usei para trabalhar, saia secretária cintura alta e justa acima dos joelhos, camisete branco com botões entre abertos, mostrando uma pequena parte da minha lingerie de renda preta (meus seios sempre ficaram apertados dentro dele e com o colo cheio de sardas a mostra), meia fina preta, scarpin com salto 15, com meu óculos vermelho, que sempre me permitia sentir os olhares, sem ser percebida, cabelos ruivos soltos, um batom vermelho na boca, realçando meus lábios carnudos e a imaginação de meus colegas de trabalho, convoquei uma reunião com os gerentes os quais coordenava, e comuniquei que estava ali, não a trabalho, mas sim de férias, forçadas! Logo percebi os burburinhos, até que uma folha dobrada, chegou até a minha frente: - Gosta de Vinho? Sorri, discretamente, conhecia aquela letra e senti o olhar na minha direção, que vinha dele, Vitor, coordenador de comercio exterior, com seus 1,80m recostados para trás na cadeira, aquela camiseta surrada, apertando os braços definidos e os ombros largos, os olhos cor de mel, um dos braço apoiados em cima da mesa, o outro com a mão puxando discretamente a boca, e aquele sorriso de lado, que sempre mexeu comigo, naquele momento, já pude sentir, um calor entre as minhas pernas e o vermelhidão vindo ao meu rosto, imaginando o que aquela boca, poderia fazer comigo... quando de repente, aquele clima foi quebrado, pelo diretor da empresa: - Vamos comemorar! Finalmente Lynna, nos dará um tempo de paz! Todos sorriram descontraídos, e ele marcou um jantar com todos os gerentes no mesmo dia; Não troquei mais nenhuma palavra e fui para o hotel o qual estava hospedada, me trocar para noite, pensando naquela boca e naquele sorriso, que não saiam da minha cabeça, liguei o chuveiro, para encher a banheira, tirei os sapatos, abri o zíper da saia e deixei ela cair pelas minhas pernas, sentei a beira da cama, e tirei a meia fina, ficando apenas com a calcinha minúscula de renda preta, que mal cobria algo, abri os botões do camisete, passei a mão nos meus seios, e pude sentir os bicos completamente duros, explodindo dentro do sutiã, logo tirei, e meus bicos estavam tão duros, que as bolinhas ao redor da aréola, estavam arrepiadas... fui senti a temperatura da água para que pudesse entrar, tirei a calcinha, que saiu toda úmida e enroladinha, de tão pequena que era, e eu continuava pulsando só de pensar no Vitor, afinal, ele também era casado, mas não conseguia tirar ele da cabeça, passei a mão entre minhas pernas, e estava completamente melada, sem nem ter sido tocada! Entrei na banheira morna, me ensaboei e não resisti, me toquei lentamente, passando os dedos bem no meio da minha xoxota, fazendo eles entrarem e saírem, enquanto eu me contorcia dentro da banheira, imaginando a boca do Vitor em mim, cheguei a soltar um gemido, seguido de um gozo delicioso, que percorreu todo meu corpo e aplacou, "um pouco", aquele desejo que tomou conta de mim.
As horas se passaram, o diretor mandou mensagem avisando que me buscaria para o jantar, estava um clima frio naquela noite, desci, usando uma calça de couro, bem colada e entaladinha, já que não coloquei calcinha, bota de salto fino e bem alto, uma blusa branca de alça que se ajustava perfeitamente ao corpo, sem sutiã, fazendo que meus bicos ficassem extremamente aparentes e pedindo para serem mordiscados, joguei um casaco sobre os ombros, prendi o cabelo num coque solto, com o óculos, ficando com uma carinha de quem recatada e muito safada; Para minha surpresa, para um carro preto, com vidros totalmente escuros, não era meu diretor, mas sim, Vitor! Antes que eu entrasse no carro, ele abaixou o vidro, eu me apoiei na porta, deixando meu colo e parte do seio todo a mostra, e então ele sorriu e disse: - Ele pediu que te buscasse, a esposa dele, resolveu ir ao jantar também! Entrei no carro, dei um beijo no rosto dele, afinal, ambos casados, ele brincando falou: - Você veio para matar alguém vestida assim né? Eu apenas sorri, tirei o casaco dos ombros, e pude ver os olhos dele, buscando meus seios, discretamente e assim seguimos para o jantar. Bebemos, rimos, conversamos, foi uma noite agradável, apesar de perceber, que a esposa de meu diretor, ficou enciumada com o jeito que ele me tratava (mas isso, é uma outra história.. rsrs..), saímos do restaurante, nos despedimos, eu iria chamar um táxi, mas Vitor no mesmo instante, segurou minha mão, e disse: - Eu te levo! Não hesitei, logo fui, segurando nos braços fortes dele até o carro, já que estava um pouco tonta, mas ao invés de me levar o hotel, ele me levou para beber vinho, como havia me perguntado na reunião! Pegamos duas garrafas e voltamos para o carro, e eu logo já disse: - Não vai pensando que eu vou dar pra você, não sou desse tipo! Ledo engano, descobri que sou pior! Tomamos as duas garrafas, eu já estava só com a blusa de alça , mais decotada do que quando sai, propositalmente, claro, ele conhecendo bem a cidade, parou o carro, em uma rua totalmente escura e vazia! Eu olhei pra ele, que estava me comendo até então, só com os olhos e sorri, ele me pegou pelo pescoço e começou a me beijar, confesso que naquele momento, nem tentei resistir, só me entreguei aquele beijo delicioso, e molhado, quando percebi a mão dele, já havia baixo as alças da minha blusa, eu estava com meus peitinhos totalmente disponíveis a boca dele... aquela boca, que eu tanto sonhei me engoliu num ímpeto, que soltei um gemido: Aiii Vitor... Ele me olhou e disse: eu sei o que você quer putinha! Colocou o pau pra fora, ahhhhh aquele pau, grosso, com as veias saltando, a cabeça rosada, pedindo pra ser mamado, eu não resisti, cai com a boca nele, e mamei tanto naquele pau, chupei, lambi, igual uma cadelinha no cio, querendo mais... enquanto os dedos dele, estavam sentiam o melado da minha buceta, misturado com o cuzinho, ele entalou o pau na minha garganta e eu fiquei ali, só sentindo ele dilatar na minha boca, e a baba escorrendo até as bolas dele, ele colocando a mão na boca, segurando gemido dele, me puxou pelo cabelo, e me beijou outra vez toda babada de pau, e disse: a casadinha mais safada que já vi, pedindo pra ser comida! Me pegou com os braços fortes pela cintura, me virou de costas, me deixando de quatro no banco, baixou minhas calças, e ahhhhhh o pau dele, deslizou na minha bucetinha sem pelinhos, preenchendo ela por completo, e quando percebi ele não parava de bombar dizendo: - Toma putinha casada, toma pau na bucetinha vagabunda! E parecia que aquele pau, ficava cada vez mais grosso entalado em mim, eu só conseguia gemer, e pedir: Bota no meu cuzinho, a putinha quer tomar no cu! Ele não hesitou, e começou a passar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, eu dizia: Ai Vitor, para ta rasgando meu cu! Ele segurou a minha boca e falou: Caladinha! porque agora tu vai tomar no cu sua puta! E tomei, tomei muito no cu aquela noite, dentro do carro, até que ele não aguentou e disse: vou te encher de porra vagabunda! E então senti como se o pau dele, rasgasse meu cu, de tão dilatado que ficou, e gemi alto, enquanto ele bombava, a porra saia e ele gemia junto... ele deixou o pau ficar mole ali, de bruços em cima de mim, me abraçando por trás, até tirar o pau do meu cu! e soltar: Lynna, eu quero mais! Eu sorri, enquanto puxava as alças da blusa para o lugar, ainda sem a calça, feito uma puta pega na beira da estrada... e disse: Hoje não! te falei que não sou dessas... rsrsr! A gente riu e ele me levou para o hotel, dei um beijo e me despedi, então ele disse: - Amanhã vou te levar em um lugar, que eu aposto que você nunca foi!
Me segue, para ver a continuação dessa história.
Meu OF: - Casada e Safada.
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