Me chamo Hugo tenho 27 anos, barbudo, baixinho 1,62, e formado em psicologia e vou começar aqui a contar a vocês como comecei a sentir vontade de ser corno e dividi minha namorada com meu melhor amigo da faculdade.
Namorei desde muito novo, até que encontrei Marta, de 18 anos, mais nova que eu, baixinha 1 metro e 52, branquinha, peitos pequenos mas em compensação tinha uma bunda bem grande. Ela sempre foi bem recatada, conheci ela na igreja, era coroinha e ainda virgem.
Tínhamos uma relação boa e nunca tínhamos transado, 1 ano juntos iniciamos faculdade, ela enfermagem e eu psicologia e lá eu conheci o Luís, construímos uma amizade de irmandade, achavam que eu e ele éramos amigos de infância.
Um certo dia eu e Luís fomos beber com a turma da faculdade e desse bar fomos parar em um motel com algumas meninas, eu estava a um ano sem transar e foi a vez disso acontecer.
Dois dias depois dessa ida ao motel Marta resolveu que queria perder a virgindade e aconteceu, transavamos em qualquer lugar que tínhamos oportunidade. Até que um dia Marta pegou meu celular e viu uma conversa minha com Luis falando sobre esse dia do motel, e começou todas as nossas brigas.
Marta começou a sentir raiva da minha amizade com Luís, falando que ele me levava pra o mal caminho e ir atrás de puta, e a fim de me fazer ciúmes em uma tarde enquanto eu estava no trabalho ela começou me mandar mensagem brigando.
- porque não me levou junto também? Eu quero ir também ficar lá no motel com você e ele.
Quando ela começou falar isso eu entrei no jogo dela.
- então vamos, na próxima eu chamo você, e você vai junto.
- vou mesmo pra tá ele lá chupando meus peitos também, dentro da banheira do motel.
- delícia quero mesmo ver isso. - Exclamei em tom de brincadeira mas comecei a imaginar as cenas dela fazendo tudo isso com ele no motel e quando vi eu estava de pau duro imaginando minha namorada dando ao meu melhor amigo.
Ela viu que eu em nenhum momento demonstrei ciúmes e começou a brigar comigo:
- tu não me ama, se me amasse não estava deixando eu falar essas coisas e nem ligando.
E pra amenizar a situação a fim de acalmar ela eu falei que a amava sim, mas que se ela quisesse realizar algo assim como forma de me dá o troco poderíamos ver isso, e que amava ela ao ponto de entender que seria só a realização de uma fantasia.
Eu não sabia que a partir dessa conversa nossas vidas iam mudar, ela começou a perguntar o que seria isso, se eu queria ver ela com outro e eu disse que seria uma forma de apimentar nossa relação, se ela quisesse podíamos conversar melhor isso, e mandei pra ela um conto erótico de título “ meu melhor amigo e minha namorada” que contava a história de um casal de amigos que começaram a dividir as namoradas ela começou a ler o conto e ficou bastante excitada e me mandou uma foto da sua buceta toda molhada falando que nunca pensou nessas coisas mas que estava toda molhada imaginando as cenas do conto que estava lendo.
Já estava dando a hora do final do expediente e eu disse que ia passar na casa dela quando saísse do trabalho ao chegar na casa dela ela estava só de vestido e os pais estavam em casa, ela desceu as escadas e ficamos conversando na escada, encostei ela na parede e meti a mão na buceta dela pra sentir se ela ainda estava molhada, ela suspirou bem baixinho e a buceta dela estava toda encharcada.
Ela tinha uma buceta bem rosinha e lisinha, era bem apertadinha só tinha dado a mim, encostei ela em cima de uma mesinha que tinha ao lado da escada e fiquei dedilhando a buceta dela.
- tá assim pensando em outra rola é amor?
- ai amor eu nunca pensei mas agora eu estou.
- abre mais um pouquinho as pernas pra eu te comer aqui enquanto tu pensa que é Luiz te comendo, quer sentir a rola grossa dele dentro dessa buceta apertadinha?
Ela abre mais as pernas coloca meu pau pra fora e enfia na buceta dela dizendo: - eu quero amor tu deixa eu sentir a rola dele?
- gostosa safada tua bucetinha está toda molhada eu deixo tu dar a ele bem gostoso.
Continuei comendo ela bem gostoso, e coloquei dois dedos na boca dela falando no ouvido dela pra ela imaginar que era a rola de Luiz na boca dela e ela segurou minha mão e começou a fazer um movimento de punheta como se fosse mesmo a rola do meu amigo, e gemendo cada vez mais, até que ela desce da mesa e começa a me chupar enquanto eu falava que era pra ela imaginar que era a rola dele e eu anúncio que ia gozar, ela nunca quis provar o gosto da minha porra até que ela fala algo que me deixa muito surpreso.
- me dá leite Luiz, quero sentir o gosto, vai joga leite na minha boca.
Quando ouvi ela falar isso, comecei a socar minha rola fundo na garganta dela e quando comecei a gozar ela engoliu todo meu leite e subiu pra me beijar. Ficamos abraçados por um tempo até que ela pede pra eu ir embora que tinha que tomar banho pra fazer trabalho da faculdade.
Tinha sido a primeira vez que fantasiamos juntos durante nosso relacionamento, ali eu já sabia que estava tudo só começando e eu tinha que contar a meu melhor amigo, sempre fomos de compartilhar as coisas, mas não sabia qual seria a reação dele quando eu falasse que estávamos fantasiando ele comendo a minha namorada.
Ter uma esposa piranha é o sonho de todo marido macho , q ama a sua esposa e sabe q tudo aí ser muito melhor .
A minha sempre foi uma vagabunda e eu a amo aínda mais por isso .
Adoro ser corno e não escondo , ela por regras nossas , nunca se envolveu com amigos nossos ou parentes, mais ela adora desconhecidos comendo ela na minha frente .
Tudo isso surgido de um flagra em seu celular,muito bom.
Gostei parabéns
Amei seu conto, tenho 62 anos e tenho uma namorada liberal, vou adorar saber do encontro com o amigo, vamos conversar?
Nossa que tesão assim nasce uma nova putinha, para deixar um corno feliz