Delícia de conto Emmyy! Adoraria saber a continuação... bjs e leia os meus tb.
Encontro inesperado com o tio
Era sexta-feira, eu tinha um evento externo da faculdade, que aconteceria no centro da cidade, em uma outra universidade. Era um congresso acadêmico, uma tarde de dinâmicas e palestras, que finalizaria em algum bar ou festa no centro acadêmico. Sem pretensões, fui sozinha.
As palestras estavam ótimas, evento mais ou menos cheio, dentre os temas discutidos haviam coffee breaks e um tempo livre para descansar nos pátios.
Ao fim do dia, por sinal muito produtivo, um grupo de amigos do curso de nutrição me chamaram para irmos ao centro acadêmico para fumar um, tomar algumas caipirinhas e finalizarmos aquele fim de semana acadêmico.
Chegando no CA, já com muita fumaça por toda a sala, pois já estavam por lá fumando e fazendo a festa pós congresso. Fui buscando um espaço para sentar, acendi um baseado, e fiquei algum tempo olhando à volta.
Não muito distante, vejo meu tio. Meu tio é professor de medicina, não temos muito contato, víamos quando eu era criança, mas sempre costumo ver o que ele posta nas redes sociais.
Ele estava conversando com uma menina, que parecia mais nova. A conversa aos poucos ia parecendo uma discussão, a menina parecia não parar de reclamar, e ele parecia de saco cheio.
Era inevitável investigar cada cena daquele filme...
Eis que ele pega um baseado do bolso, acende e ela sai enfurecida dali. Ele ri, foi para o bar, sentou, pegou uma cerveja e ali ficou, tomando uma cerveja e o baseado, cuja fumaça chegava até mim, me convidando a se aproximar. Aceitei o convite.
- Oi! Tio!
- Oi, Sabrina -- Aproximou-se beijando meu rosto -- Como é bom te ver! Quantos anos!
- Pois é! Vim a um congresso hoje na universidade, e alguns amigos me chamaram para cá. Como é bom te ver! Você da aulas aqui na universidade, né?! Como vão as coisas?
- Está tudo bem. Posso dizer que melhor agora... E que também estou achando muito bom te ver. Gostaria de dividir essa cerveja?
- Claro! Que bom que te encontrei aqui. Estava me sentindo bastante deslocada. Meus amigos foram fumar um baseado e acabei ficando por aqui meio perdida.
- Mas por que não foi junto?
- Eu não fumo, então... Me deixaram de fora. Acontece sempre rs
- Entendi. E você já experimentou alguma vez?
- já sim! Tive alguma sensações estranhas, não me senti bem e ninguém me ajudou. Falaram que era noia, que já ia passar, riram um pouco e assim foi... Foram algumas horas e crises de ansiedade. Tive vontade de fumar outras vezes, mas não tenho pessoas de confiança.
- Eu sinto muito que tenha passado por isso!
Bom, eu tenho maconha da boa, a flor sabe? Ela relaxa, tranquiliza o corpo, a sensação é muito boa, não tem o risco de causar as famosas bads, como aconteceu.
- ah, que legal. Eu realmente estou precisando relaxar. Esse período na faculdade foi mega pesado e eu não descansei... Estou sentindo necessidade de dormir umas 15h seguidas, sabe? Hahahaha..
- então, a flor é o ideal pra você!
Ser quiser, tenho lá em casa. E se for melhor pra você, pode dormir lá.
- ah, seria ótimo! Eu realmente estava preocupada com a volta pra casa... Afinal de contas, já são 00:30h e eu morro de medo de pegar Uber a noite sozinha.
- Problema resolvido! Meu carro está ali na esquina, vamos?
- vamos!
Fomos caminhando em direção ao carro, fazia frio, roupas curtas, tudo o que queria era um bom abraço. Chegamos no carro, super confortável, um cheiro sutil de perfume... é excitante demais estar a sós com o meu tio. Eu tenho 19 anos, ele 38, e isso me deixa muito excitada.
Chegamos no apartamento dele, lugar super confortável, sentamos no sofá. Ele foi ao quarto, trocou de roupa e sem que eu percebesse, com aquela porta entreaberta e espelho do armário, pude vê-lo se despindo. Estar ali era um sonho.
Ele retornou à sala com um vinho e um baseado, me deu para acender e nos serviu em uma taça. Me ofereceu uma manta, colocou um lo-fi para tocar e por ali ficamos, bebendo e fumando juntos.
Às vezes me perguntava se ele me olhava, o que sentia, como se sentia comigo ali... Eu, estavau muito excitada e já toda molhadinha. Não poderia tomar nenhuma iniciativa, afinal de contas era meu tio! Mas queria ter certeza se existia ou não algum sinal verde que me demonstrasse algum interesse dele.
Dentre taças e mais taças de vinho, percebi que já estava ficando um pouco alta e ele também. Aproveitei para puxar assunto:
- lá na faculdade, antes de te encontrar no bar, vi você e uma menina brigando. fiquei bastante curiosa.
- Era uma aluna minha. Nós ficamos há alguns meses, ela foi reprovada na prova e queria nota para passar, achando que deveria ganhar por termos saído ... Nunca foi a nossa condição. Não cedi. Ela não gostou. Acontece.
- Sua aluna...
- Sim, minha aluna
- Ela parecia bem nova...
- sim, ela é do primeiro período... Tem 18 anos.
- você gosta de moças mais velhas?
- bom, na verdade acho que ela gostam de mim. Eu gosto de... Mulheres interessantes.
À essa altura da conversa eu já estava extremamente molhada, pensando em formas para conseguir sentir ele mais de perto.
- gostou do baseado? - ele me perguntou.
- adorei. Acho que gostei mais de combinação com esse vinho maravilhoso. Tô bem chapadinha...
- a sensação é boa
-uhum
- e o que gostaria de fazer pra curtir a onda?
- gostaria de estar mais perto de você ...
- mais perto?
- sim...
- pode se aproximar.
Me aproximei, o cheio dele era maravilhoso... Estava com o baseado aceso, então passei pra ele, quase como se esse fosse o pretexto para eu ter me aproximando.
Perguntei se eu poderia deitar eu sua perna ... eu simplesmente não sabia o que fazer. Ele, é claro, aceitou, e imediatamente começou a acariciar meu cabelo quando deitei. Falei que me recordava de quando eu era pequena e ele acariciava meu cabelo, me fazendo dormir.
Ele então riu, perguntando: - e é assim que vai dormir hoje?
- Bom, eu bem estava me questionando como iria dormir hoje.
- é, bem, eu não pensei sobre isso. Esse sofá não é tão confortável ... E estou sem cochonetes.
- E se eu dormissee com você?
- como nos velhos tempos, recebendo o carinho na cabeça?
- eu adoraria reviver esse momento...
- e vc quer ir deitar agora?
- acho que sim... Estou me sentindo bem chapada... Com dor de cabeça, meio tonta.
- acho que um banho te ajudaria a se sentir melhor, o que acha?
- estou bem tonta, fico com medo de desmaiar no chuveiro...
- eu posso te ajudar. Como nos velhos tempos... Como quando você era pequena, e eu cuidava de você quando seus pais viajavam.
Fomos ao banheiro, eu estava bem tonta, quase sem conseguir andar sem algum apoio. Porque ajuda para que tirasse minha roupa... Ele tirou meu short e minha blusa, me respeitando e deixando minha roupas íntimas. Mas... Eu estava com um fio dental e um sutiã de rendinha pretos que chamava muita atenção .. e acho que isso era mais provocante do que estar sem roupas na frente dele.
Entrei no chuveiro, a água estava uma delícia, e ele entrou atrás de mim. Dessa vez eu percebi os olhares dele pra mim.
Pedi que me ajudasse com o sabão, mostrando-lhe minhas costas. Ele ensaboou com um carinho maravilhoso e excitante, eu quase não aguentava de tanto tesão e vontade de gemer. Ele passava a mão por todo meu corpo, evitando meus peitos e vagina, e eu estava extremamente excitada. A cada vez que ele passava as mãos por mim, eu sentia a minha bucetinha piscando, implorando pra sentir o pau dele dentro de mim.
Por alguns minutos eu esqueci completamente que ele era meu tio.
Em um ato de impulso e muito tesão, peguei a mão dele e levei aos meus seios, e fui descendo até chegar na minha bucetinha. Soltei um gemido... Ouvi : -sobrinha...
- Tio ... Eu já imaginava isso há muito tempo.
- imaginava?
- uhun...
- conta pra mim o que vc imaginou.
- imaginei você me tocando... e me fudendo de quatro no seu quarto, gemendo no meu ouvido, falando que esse é o nosso segredo...
- você quer ter esse segredo com seu tio?
- eu quero, dizia entre meus gemidos.
Pressionou os dedos dentro de mim, quase como se me pegasse pela vagina, me puxou para o colo dele e passou o outro braço em volta do meu pescoço, pressionando um pouco, como se estivesse tentando me dominar. Sua língua passava pelo meu pescoço, escutava seus gemidos abafados no meu ouvido e o pau dele ficando duro, tocando minha pernas. Ele se movimentava me fazendo estregar minha bundinha no colo dele, me deixando toda molhada.
Dentre os gemidos, sussurrou em meu ouvido com aquela voz rouca, complemente excitante
-ah sobrinha, como você é gostosa... Eu sou o seu tio, nunca imaginei você assim, mas você é irresistível.
- eu já imaginava isso há um tempo ..
-sobrinha! Me conta, vai. Deixa eu ouvir sua a voz me contando sobre o que você imaginava.
- desde aquele natal em que passamos na casa de praia eu não consigo parar de pensar em você. Lembro que estávamos na piscina, só nós dois de madrugada... Eu não parava de olhar pra você. E aí a Paula chegou, vocês se abraçaram e deram um amaço ali na minha frente. Naquela hora, só imaginei nós 3 trocando carícias e toques ali na piscina.
- você queria estar com nós dois?
- sim. Foi excitante vê-lo beijando ela, ao mesmo tempo em que ela também me excitava.
- posso resolver isso pra gente. Você volta aqui?
- com certeza. Quero foder com meus tios e ser o segredo da nossa família.
- você é uma safadinha
- a sua safadinha.