Samantha namorando um engenheiro - o fim

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Grupal
Contém 2131 palavras
Data: 04/06/2023 19:38:24

Meu namoro com o engenheiro pervertido foi intensificando-se rápido. Tanto que em questão de 40 dias, ele passou a me pressionar para me separar de meu marido. Pois, ele já se sentia dono de mim. E de fato era, mas eu não aguentava suas taras: ser seu brinquedo sexual. Meu nome é Samantha Sobral, e o do engenheiro é Antônio Carlos Zequini, chamado de Zequinha. Ele é um engenheiro renomado aqui da cidade de Londrina-Pr. No momento, estou com cabelo e olhos castanhos, mas tudo pode mudar, já que sou uma puta fetichista. Contudo, não há putas que aguentem as perversões do Zequinha. Tenho nariz e seios empinados, e um rosto de traços finos. Aliás, meu rosto é muito bonito, o que me fez ser muitas vezes convidada a ser modelo. Mas meu pai, na época, queria que eu estudasse, e não aceitou, já que eu teria que viajar por todo o país.

Eu e Zequinha nos conhecemos há 2 meses, e tudo se passou muito rápido. Descobrimos juntos, o que é o amor, paixão, sexo, num mundo entre pessoas bem relacionadas. Eu me apaixonei por ele, e ele se apegou a mim. Mas, somente depois de estar envolvida, vi que tinha passado dos limites. Suas taras começaram a intensificarem-se por culpa da internet. Ele entrou numa fase de ficar os fins de semana rodando sites pornográficos. Muitas vezes, eu me sentava ao seu lado e, também via com ele. Eram interessantes, mas nunca fez muito minha cabeça. Ele se entregou totalmente a essas perversões.

No começo, eram apenas sites de sexo no estilo das fitas pornôs que assistíamos. Mas depois, ele passou a ver coisas do tipo “Banho-Marrom”, “Chuva-Dourada”, sexo violento. Coisas absurdas: enemas, bestialismo, mulheres transando com anões, caras deformados, etc. O pior é que ele estava levando muito, a coisa para nossa vida sexual. Nunca tive muita frescura na cama com ele. Sempre fizemos de tudo. Fazíamos anal com moderação e, eu até gostava e sentia prazer. Depois, eu dava um tempo de uma transa anal para outra. Isso porque, na hora era gostoso, mas depois eu ficava bem dolorida. O pau dele é de 20 centímetros, o bastante para esfolar um cuzinho. Fato é, que aos poucos, ele foi propondo coisas na hora de transarmos, e eu ia aceitando. Pedia para meter frutas e legumes em mim, me banhar em leite condensado. Comprava assessórios em sex-shops, roupas de couro, vibradores de todos os tipos.

Até aí tudo bem, mas ele evoluiu a um ponto de me pedir coisas do tipo: beber seu esperma num copo. Sempre engoli esperma, mas sempre direto da fonte, nunca havia parado para olhar, ou sentir o cheiro da porra. Contudo, fiz o que ele pediu. Foi estranho! Passou esquisito pela garganta e, era como se fosse a primeira vez. Tratei de “isolar” e esquecer o incidente. Mas depois, isso se repetiu muitas vezes até eu me acostumar.

Num belo dia, ele soube que meu marido viajou e me arrastou para a casa dele. Fizemos varias loucuras antes de dormir. Mas, quando acordei na manhã seguinte, eu o vi oferecendo-me um copo de esperma, cheio, até quase a borda. Ele disse que queria me ver beber. Perguntei onde tinha arrumado aquilo tudo, e ele respondeu que havia passado a noite toda se masturbando. Fiquei preocupada com ele, pois ele estava com a aparência de doente, olheiras fundas de garoto que passou horas se masturbando. Bebi e fudemos gostoso, mas pedi que ele não fizesse mais essa loucura, já que não era mais um moleque adolescente.

Depois, passaram-se mais alguns dias, e nada de diferente aconteceu. A não ser, as depravações que vinham acontecendo. Por exemplo, todos os objetos da casa, de médio a pequenos, já tinham passado por dentro de mim. Nem atriz pornô fazia tudo aquilo em seus filmes. Mas um dia, enquanto eu bebia um copo de esperma, ele disse que queria me ver tomando uma garrafa cheia, não apenas um copo. Eu respondi que não queria vê-lo se matando na punheta, a semana inteira, para encher uma garrafa Ele disse que não faria aquilo, mas que tinha achado a solução. Perguntei qual era, e ele respondeu que pegaria o esperma de outras pessoas e traria pra mim. Fiquei puta de raiva. Brigamos, mas foi como das outras vezes, logo fizemos as pazes.

Nos dias seguintes ele continuou insistindo nessa idéia e, eu fiquei de pensar. Um dia, quando eu chego em casa, ele me liga dizendo que tinha uma surpresa. Fiquei ansiosa. Quando ele chegou, eu fui curiosa recebê-lo. Ele me mandou tirar a roupa bem devagar, e sensual, tirei tudo. Depois, ele me pediu para fazer um boquete nele. Sentando-me no sofá, tirei suas calças, e chupei tudo. No final, ele levantou e pegou uma garrafa de plástico, dessas petizinhas de 200 ml. Para meu espanto, ela estava cheia de esperma até quase a boca, mas ele completou, gozando nela. Perguntei o que era aquilo, e ele respondeu que tinha feito o que propôs Conseguiu esperma dos serventes que trabalhavam em suas obras, alegando ser um exame da empresa e trouxe para que eu bebesse tudo. Fiquei com raiva e neguei. Ele me pediu insistentemente, até que eu aceitei. Peguei a garrafa e fui bebendo. Era muito esperma! Ali dentro, tinha um copo cheio de porra, de tudo quanto é tipo de gente. Aliás, de vários peões. Era nojento! Quando terminei, eu quase vomitei tudo. Mas Zequinha, me abraçou com carinho, e apesar de estar com nojinho da minha boquinha, me deu uns beijinhos, e depois, transamos quase até a hora de meu marido chegar.

Daí por diante, de 3 em 3 dias, ele trazia uma garrafa para mim. E eu acostumada, bebia tudo sem hesitar. Percebi que isso trazia felicidade a ele, e era o que importava. Depois de um tempo aconteceu outro fato que alteraria muito nosso relacionamento. Ele tinha uns vizinhos, que moravam nos fundos de nossa casa. Eram adolescentes, um de 17, outro de 16 e outro de 15. Moravam com a mãe. Um dia, eu tive uma surpresa com estes vizinhos ao tomar sol na piscina de casa. Eu sempre tomo sol com top-less e um fio-dental. Daí, eu estava tomando sol, quando olhei para o muro dos fundos, pude ver que alguém me olhava. Eu estava de óculos escuros e a pessoa não notou que eu a vi. Era um dos meninos dos fundos. Ele estava se masturbando. Fiquei perplexa, mas não saí do lugar, por achar a situação, até aí, aceitável. Mais tarde, fui pra dentro e contei para Zequinha, afim de que ele tomasse uma providência. Eu esperava que ele fosse conversar com a mãe dos garoto, mas ele disse que tinha outra idéia. Perguntou se eu toparia fazer um showzinho para os moleques, se eu aceitava fuder com ele na piscina, enquanto eles olhavam. Achei loucura, mas ele me beijou e me convenceu.

No dia seguinte eu ele fomos para piscina, eu vestia só o fio-dental, logo dois deles apareceram, fiz sinal a Zequinha, ele levantou, baixou sua sunga e veio até mim, eu estava deitada de bruços, mas ele me pôs de quatro e meteu o pau na minha boca com violência, ele gozou todo meu rosto. Depois me puxou pelo cabelo, me deitou no chão e me meteu forte na boceta, a violência com que ele me fudeu foi tanta, que eu fiquei toda ardida. Depois de muito meter, ele me pôs de quatro e me enrabou de um vez. Eu gritei de dor, pois já é difícil agüentar ele metendo no meu cu com carinho, naquela violência e sem lubrificante foi um dor indescritível. Eu gritava de dor enquanto ele metia mais e mais forte, dava tapas violentos em minha bunda e na minha cara. Puxava meus cabelos, me enforcava, botava os dedos na minha boca e puxava quase rasgando meu rosto e, me xingava de todos os palavrões que ele conhecia. Quando eu já não agüentava mais, seu pau no meu cu e, o esperma dele já estava seco e grudado no meu rosto, ele parou. Tirou seu pau e me puxando pelos cabelos me levou até ele. Me fez mamar mais um pouco na sua rola, e finalmente, gozou na minha boca. Exigiu que eu desse um tchauzinho para os garotos, mostrando que eu engoli a porra.

As perversões dele se manteram por um tempo as mesmas: duas vezes por semana, eu tomava uma garrafa de porra, de seus peões, e todo fim de semana nós fazíamos um show de sexo para os vizinhos. uma dia depois de termos dado nosso show para os moleques, ele me disse que já não sentia mais prazer em trepar com aqueles moleques olhando. Fiquei aliviada, pois eu não gostava de fazer aquilo com eles olhando. Pensava no que podiam dizer para toda vizinhança, o que com certeza já deviam ter feito, eu já devia estar mal falada naquele bairro. Mas quando eu já estava abrindo o sorriso ele disse que agora queria que não moleques nos assistissem transando, mas que homens de verdade nos vissem. Eu perguntei se ele estava louco e brigamos. Mas depois, fizemos as pazes e ele passou um bom tempo tentando me convencer. Aceitei, pensando se tratar de 3 serventes dele que eu já tinha transado. Só que não! Ele disse que era uma obra maior, de um edifício, que tinha mais de 40 operários, e que era de lá, que eu estava tomando esperma. Fiquei com raiva, mas aceitei, e ele agendou o dia.

Cheguei lá, eu estava vestida de salto alto, saia, um blazer que uso para trabalhar. Ele estava no décimo quinto andar, os peões estavam todos por lá. Olhei para a cara de todos. Eram sujos, feios, bruscos, nojentos. Imaginei que era do esperma deles que eu bebia sempre. Gente feia, fedendo, que não tinham a menor higiene, quanto mais higiene sexual. E era daqueles paus todos, que eu provava o gosto sempre. Subi por um elevador de obra até o andar de Zequinha. Lá, ele estava só me esperando. Ao chegar, ele foi me beijando e agarrando. Tirou o meu blazer e jogou aos peões. Subiu minha saia, rasgou minha calcinha e me chupou ali mesmo em pé. Ele me chupou gostoso, e eu logo gozei com ele entre as pernas. O vento forte batendo no meu rosto, eu estava realmente nas alturas. Mas, o sofrimento e a vergonha estavam por vir. De repente, tirou minha blusa e rasgou meu sutiã , pegou-me e me pôs de quatro olhando na beirada do prédio. Eu olhava para os pedreiros lá em baixo, e de repente, vi que o meu amante engenheiro tinha jogado a minha calcinha, que mesmo rasgada, estava no nariz de um dos peões, o qual me deu uma piscadinha. Vi também, que as pessoas que passavam na rua, olhavam para cima, me vendo arcada, recebendo vara. E continuei sendo enrabada ali mesmo. Meu amante não se preocupava comigo naquela situação. Ele metia com tanta força, que eu achava que a cada estocada eu cairia lá de cima. Eu gritava escandalosamente com aquele membro estocado em mim. Quando ele gozou, me empurrou de volta ao elevador, acionando para baixo.

Lá embaixo, fui tirada do elevador por dezenas de mãos, que já me passaram para ser submetida a várias sessões de DP’s. Até tentaram uma tripla, com duas no cu e outra na racha, mas que não deu certo. “Ela lambe o cu!”, gritava o meu amante doente, lá de cima. Daí, eles viraram as bundas, e praticamente obrigada, fui lambendo cada uma delas, de sorte, que nessa hora, pelo menos, deram descanso ao meu rabo. Porém, ali, foram muitas e muitas metidas, no meu cu, buceta e garganta. Quando acabou, ainda tive que engolir a porra dos 40 homens, quando gozaram na minha boca. Tava demais, fiz cara de nojo, e o Zequinha desceu para me dar uns tapas na cara. Eu não conseguia andar, e com a ajuda de 3 peões, me levou para a minha casa, e trouxeram o meu carro também.

Depois disso, Zequinha me ligou por 5 dias seguidos, apareceu em casa com um ramalhete de flores e, ainda fizemos as pazes. Mas, a pira passou adiante, e descobri que ele também é casado, apenas brigado com a mulher que estava em Miami. Num belo dia, estava eu entre as pernas do Zequinha, a chupar-lhe o cacete, chega a bonitona na casa dele. Depois de tudo explicado, ela ainda se revelou bissexual, e queria que eu continuasse o caso com o marido dela. Eu continuei só por mais uma semana, pois eu já detesto mulher me chupando, e esta ainda, queria me beijar na boca. Foi a gota d’água, e tchau pro Zequinha.


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