Recentemente fiquei amigo de uma professora que toma a condução comigo. Ela é bem mais nova do que eu, cerca dos 40 anos mas, sua pele é extremamente judiada pelos anos de magistério em condições inerentes ao sistema de ensino Brasileiro. Em um primeiro momento por preconceito talvez, não me atraí por ela, apesar de seu corpo muito bonito, sua elegância e comunicabilidade. Coisas de minha criação antiga, onde certas coisas foram introjetadas de tal maneira em nossa mente, que reagimos de forma detestável em muitas das situações, coisa que procura administrar da melhor forma.
Uma sexta feira, depois de uns quinze dias do inicio de nossa conversa, ela me convidou para conhecer sua casa, me alertando de que eu não me assustasse, pois, seu jeito de vida era meio diferente, alternativo, até. Em horário marcado, cheguei à sua casa as dez da noite daquele dia. Uma casinha modesta de madeira, dessas de cumeeira e janelas venezianas, que ainda se vê em bairros remotos e antigos das cidades. Um portão de madeira, e um trilho de tijolos em e meio a muitas hortênsias, conduzia à porta lateral onde uma pequena area subjacente e em sentido paralelo, ornamentada com graciosas folhagens bem cuidadas, exibia um capacho de "bem vindo" e uma porta onde havia uma campainha. Não foi preciso tocar, avisada pelos latidos do pugg, Darcília, me recebeu. Sentamos juntos no sofa da sala repleta de fotografias de família, cortinas muito bonitas e tudo cheirando a limpo e organizado. Ela me contou a história da casa, que era de seus país e que ficou para ela. Como morava em uma apartamento, resolveu há alguns anos a habitar a pequena e agradável residencia. Nada vi de estranho na casa, pois era simplesmente uma casinha nos moldes antigos, com dignidade e a verdade de tempos remotos mas, que vivi.
Darcília vestia um abrigo de malha bem fina, dava pra ver cada detalhe de suas curvas, sobretudo o bico eriçado de seus seios. Bem apertado em seu corpo, a roupa delineava perfeitamente o volume de sua púbis, e sua bunda que agora eu via bem, era deliciosa. Depois de uma taça de licor, tomei a iniciativa e a beijei na boca. Seu hálito era puro e transmitia apenas o doce sabor do licor de menta. Inebriado, a toquei com carinho nos seios rígidos como de uma jovem de 20 anos, ela respondeu eriçando e entumescendo as auréolas. Sua mão tateou pelo meu peito descendo até meu cinto que foi aberto com perícia, agarrando meu pau com firmeza e determinação. Suspendi os quadris e Darcília baixou minhas calças em um gesto rápido e preciso. Me livrei das cuecas e sapatos quase ao mesmo tempo em que ela abocanhou meu pênis com volúpia juvenil. Suas bochechas vincadas chupavam com força, minhas bolas massageadas de forma gentil e prazerosa. Passamos para a peça contígua onde, Darcília se livrou do moleton, me deitei de costas numa cama dessas bem fofas e antigas, com uma espécie de colchão de penas macio e muiot cheiroso. Eu estava ansioso e segurava meu pênis, mantendo-o ereto e firme, fazendo um jelk com os dedos polegar e indicador, deixando a glande rosada e vistosa. Com destreza Darcília acocorou-se sobre mim, e com a mão me dirigiu para dentro dela, uma vagina apertada, lubrificada e quente como uma braza. Puxei-a para o beijo mas, ela resistiu, acariciando minhas bolas esmagadas e lambuzadas sob sua vagina, seus quadris eram uma máquina de dar e receber prazer. Os cabelos de Darcília soltos, eram bonitos e bem tratados e agora deslizavam pelos seus ombros, quando ela lançava a cabeça para trás, as pontas roçavam em minhas coxas me causando um prazer inominável. Súbito, a mulher se empertigou, parou, e gemendo se abraçou no meu corpo com força, sem parar de rebolar, subir e descer, se arrepiou e uma onda de calor cobriu-a de ponta a ponta. Sua vagina abraçou meu pau como uma morsa e então: Darcília gozou uma, duas, tres vezes em orgasmos frenéticos e intenso, os olhos reviravam nas orbitas. Com um gemido rouco e profundo desfaleceu sobre meu peito, meu pênis firme, enterrado em suas entranhas, a glande tocando seu útero. Recuperada, se ergueu, fiz menção de continuar a cópula daquela maneira. Darcília se afastou e após uma breve espanhola, engoliu meu membro com a volúpia costumeira. Chupava minhas bolas e descia com a lingua até perto de meu ânus, voltando e reiniciando a chupada. Não tardou para que eu sentisse uma pontada atrás do saco e chegasse no ponto sem volta, fazendo menção de afastar o pau da sua boca. Mais uma vez Darcília resistiu e sorveu cada gota de meu esperma, que brotou em jatos fortes, viscosos e agradáveis de passarem na uretra. Foi um orgasmo incrível, de quem não fodia há meses. Beijei-a sentindo o gosto de meu próprio esperma, saciados dormimos.
Mais tarde, comemos pizza, rimos e bebemos algumas cervejas, me despedi com um beijo e ganhei a rua, que nesse momento ostentava um névoa rala e romântica, o roçar do tecido das minhas cuecas na glande de meu pau causava um certo desconforto, sinal de mais uma batalha travada. Outras estão programadas.
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NR: Perdoem os erros ortográficos, escrevo no celular que é meio complicado de fazer textos longos.