De Mario a Mari - parte 3

Um conto erótico de Historia de Cdzinhas
Categoria: Crossdresser
Contém 5172 palavras
Data: 28/06/2023 15:42:35

Descemos pelo elevador e o mesmo parou no 7º andar, entraram dois vizinhos de Laura que olhavam pra nós duas como se fossemos dois bifes suculentos prontos pro abate. Aqueles olhares sacanas e cheios de tesão estavam começando a mexer comigo. Descemos todos no subsolo, Laura e eu fomos para o carro dela enquanto os bofes foram para o lado oposto, mas não sem antes de darem uma olhada na gente.

- Dois coca-cola, amiga! – falou Laura rindo.

- Como assim? – perguntei sem entender.

- Adoram botar pressão, mas na hora do vamos ver, correm! – respondeu ela – Já tentei dar pros dois e nenhum teve coragem de chegar junto.

- Ué? Mas por quê? – perguntei.

- São casados! – respondeu ela safadamente – Adoram olhar, mas não põe a mão!

Laura riu alto.

Entramos no carro, já estávamos atrasadas, aquela brincadeira no banheiro junto com toda a preparação fez com que saíssemos quase as 21:00 horas. Enquanto íamos em direção ao bar, Laura me dava dicas de como me comportar e como fazer o bofe ficar na minha. Mas principalmente, falou que se as coisas esquentassem, que eu só fizesse o que estivesse afim de fazer e pra deixar bem claro que era Não era Não.

Chegamos no barzinho já era 21:45, estacionamos o carro e fomos para a entrada, conseguimos nos sentar praticamente no mesmo lugar que da última vez. Laura chamou o garçom e pediu uma cerveja, eu pedi uma caipirinha, não tinha o hábito de beber, mas preferia beber a caipirinha pois era mais suave e mais doce, a cerveja não tinha agradado ao meu paladar. Continuamos conversando naturalmente quando vimos os rapazes chegarem. Jorge acenou para Laura e Henrique me olhou esboçando um sorriso, mostrando que tinha gostado do que tinha visto.

Ao se aproximarem, levantamos para nos cumprimentar, Jorge me deu um beijo no lado do rosto enquanto em Laura já foi mais direto ao ponto e deu um belo beijo na boca. Henrique, cumprimentou Laura primeiro, depois virou-se pra mim.

- Mario, certo? – perguntou ele com um sorriso sacana.

- Mari, por favor! – falei respondendo ao sorriso e olhando nos olhos dele.

Ele se aproximou, colocou a mão na minha cintura e me deu um beijo na boca que me fez ver estrelas.

Laura brincou.

- Oi! Ei! – falou ela fingindo querer separar – Vamos deixar isso pra mais tarde né?

Me olhou com um sorriso sacana aparentemente aprovando a minha atitude. Nos sentamos e começamos a conversar. Eles pediram uma cerveja e um frango a passarinho. Depois daquilo o papo deslanchou. Nunca tinha me sentido tão solta. A bem da verdade, não tinha reparado que eu começara a passar a me chamar no feminino. Ainda estava confuso, confusa, sei lá. Com o tempo eu iria me encontrar e ia aprender a lidar com aquela situação. Por enquanto só queria aproveitar os bofes que nos davam atenção.

A conversa fluía bem e sempre que podiam, eles aproveitavam pra roubar um beijo nosso, Henrique aproveitava pra apertar minhas coxas e cada vez mais sua mão se aproximava da minha virilha. Aquilo estava me deixando com um tesão enorme. Jorge e Laura desceram pra dançar um pouco enquanto eu fiquei na mesa com Henrique.

- Que mudança heim? – falou Henrique – nem parece que falei com você ontem.

- Muitas coisas aconteceram! – respondi com um risinho – Por quê? Não gostou?

- Gostar? – respondeu ele – Tô me controlando pra não te apertar toda aqui!

- E o que te impede? – respondi safadamente.

Henrique não esperou outro convite, me puxou para o colo dele, começou a me beijar e podia sentir seu membro endurecer por debaixo da calça. Suas mãos percorriam a minha cintura e apertavam a minha bunda sempre que podiam. Enlacei meus braços no pescoço dele e correspondi aos beijos.

Ficamos assim por um tempinho até Jorge e Laura voltarem da pista de dança. Laura estava visivelmente excitada e adorando aquilo, Jorge mal conseguia disfarçar o volume na sua calça. Laura tomou a iniciativa.

- Então meninos! Querem ficar por aqui mesmo? – perguntou ela de forma bem safada.

- Eu conheço um lugar bem legal! – falou Jorge – Se vocês quiserem ir?

- Lindo, se não for um motel, eu não quero! – Laura falou olhando diretamente pros olhos de Jorge.

- Então temos um destino! – respondeu ele – Henrique, vocês vão?

Naquela hora, juro que gelei. Imaginava em dar uns amassos essa noite, mas partir dessa minha transformação direto pra um motel com um macho não estava nos meus planos. Lembrei do que Laura tinha falado. Não é não. Mas minha cabeça dizia uma coisa e meu corpo dizia outra.

Tomei coragem e a iniciativa.

- O Henrique quer sim! - falei olhando pra Laura – Com certeza ele quer né?

- Depois dessa afirmação, quem sou eu pra dizer que não! – falou ele rindo.

Laura pediu licença e disse que precisava ir ao banheiro e me chamou pra ir junta. Fomos juntas até o banheiro e ela me fez entrar junto com ela, já que o banheiro era individual. Fechou a porta e começou.

- Mari, tem certeza? – perguntou olhando nos meus olhos.

- Não... – falei com sinceridade – Mas quero muito dar pra ele...

Laura riu alto.

- Tá doida pra dar né? – Laura brincou – Sei bem como é isso!

- Culpa sua! – fingir reclamar – até ontem eu não sabia o que é isso!

Laura abriu a bolsa e pegou um tubinho de gel. Deu na minha mão e mandou eu colocar no bolso.

- Não interessa em como esteja as coisas, antes dele por o pau em você, passa esse gel antes! – falou Laura bem séria.

- Por quê? – perguntei honestamente.

- Isso vai ajudar você na primeira vez! – falou ela – É um dessensibilizante! Acredite, o dele é mais grosso do que meus dois dedinhos!

- Ai, falando assim, fico com medo! – falei de verdade – Vou deixar pra próxima então!

- Não! – falou Laura – Não faz isso! Aproveita agora e vai! Dá logo esse cu pra você saber como é bom!

Ri alto com a fala dela.

- Não fala pra ele que é virgem! Só pede pra ir com cuidado! – falou Laura – E diz que você gosta que seja bem devagar!

Ficamos uns 10 minutos no banheiro com Laura me dando instruções de como me comportar e como fazer as coisas de forma que eu não me machucasse. Retocamos a maquiagem e fomos de volta pra nossa mesa encontrar com os bofes.

- E aí, como fazemos? Eu to de carro! – falou Laura.

- Mari por ir com o Henrique no carro dele! – falou Jorge – Eu vou com você no seu carro!

- Você tá a pé? – perguntei pro Jorge.

- Não, meu carro está na casa do Henrique, viemos pra cá no carro dele! – Respondeu ele – Depois nos encontramos aqui e pegamos nossos respectivos caronas, pode ser?

Combinamos mais ou menos o que faríamos. Iríamos todos para o mesmo hotel, mas pegaríamos quartos separados. Jorge foi com Laura e eu fui com Henrique. Minha barriga estava gelada e boca seca, mas a excitação estava no máximo. Fui até o carro com Henrique, ele abriu a porta pra mim como seu eu fosse uma menina de verdade, entramos no carro e nos dirigimos para o motel.

Durante o caminho, o papo com Henrique ia bem e estávamos tendo uma conversa agradável, podia ver seu pau duro saltando por sua calça, quando num acesso de ousadia, comecei a passar a mão por cima da calça dele, querendo sentir aquele volume.

Henrique não se fez de rogado, aproveitou um sinal vermelho e colocou o pau pra fora pela braguilha da calça. Olhou nos meus olhos e com a mão na minha nuca, puxou minha cabeça na direção daquele pau duro e suculento. Não hesitei, a medida que aproximava minha cabeça daquela rola grande e grossa, abri minha boca e aceitei de bom grado aquela cabeça roxa entrando pelos meus lábios. Tentei ao máximo não encostar os dentes no pau dele e fingia que estava chupando um picolé. Henrique dirigia e gemia. Pude sentir seu pau latejar, mas já era tarde, seu membro pulsante começou a jorrar aquele leite quente e salgado na minha boca, com medo de sujar meu bofe, bebi todo aquele leitinho e acabei por engolir todo aquele suco de macho.

Levantei e passei a língua nos lábios para ter certeza de que nenhuma gotinha tinha ficado pra fora, enquanto isso, Henrique colocava o pau pra dentro da calça.

- Boca maravilhosa! – falou Henrique me olhando – Quero de novo!

- Então acelera bobinho! – falei com cara de safada

Henrique acelerou e chegamos ao motel rapidamente, pude ver que o carro de Laura estava logo atrás, mas quem dirigia era Jorge. Henrique pediu um quarto. Estacionamos o carro na garagem privativa e Henrique fechou a porta da garagem rapidamente.

Saí do carro e me dirigi pra dentro do carro junto com ele, ele já vinha me sarrando e pude sentir aquele pau me encochando, meu tesão estava no teto. Henrique, colocou as chaves e a carteira numa mesa, ligou uma meia luz no quarto e o ar-condicionado. Ligou a TV e colocou num filme pornô.

- Se incomoda? – perguntou ele.

- Canal educativo? Nem um pouco – respondi dando um risinho.

Tirei o meu sapato. Henrique tirou a camisa e já se deitou direto na cama. Resolvi tentar sensualizar um pouco. Parei na frente de Henrique e tirei apenas a calça, de forma que a minha bunda ficasse apontada pra ele, dessa maneira, ele tinha uma visão privilegiada da minha bundinha e das minhas pernas com meia calça. Deixei a calça no chão mesmo e fiquei apenas com a camisa, calcinha e as meias. Subi na cama me posicionando sentada em cima do colo de Henrique. Ele puxa o meu rosto e começa a me beijar, me deitando por cima dele enquanto suas mãos envolviam toda a minha bunda e me apertavam. Nos beijamos desejosamente, até que parei o beijo e comecei a lamber seu pescoço, seu peito e ia descendo, depois disso, tirei suas calças e em seguida sua cueca, foi aí que tive uma visão real de toda extensão daquele pau gostoso dele. Devia ter uns 18 cm de comprimento e uns 4 de espessura. Minha cabeça tentava racionalizar aquilo, se perguntando se aquilo caberia no meu cuzinho, meu cu, por sua vez, parecia ter assumido consciência própria e só sabia me dizer que ele queria aquele pau dentro dele de qualquer maneira.

Repeti a dose e comecei a chupar aquele pau enorme, minha boca que salivava como se estivesse experimentando um delicioso pedaço de carne, comecei por aquela cabeça rosada pulsante e babona, logo pude sentir o sabor daquele macho e aquilo me fazia ficar ainda mais excitada, pude sentir o aquele mastro pulsando entre meus dedos e volta e meia olhava para o roto de Henrique, que ficava de olhos fechados e gemendo enquanto eu chupava seu membro duro e grosso.

Henrique me puxou de forma que eu ficasse ao lado do seu corpo, enquanto eu o chupava, suas mãos brincavam na minha bunda, passavam por todo o entorno dela aproveitando cada pedacinho, ele abaixou levemente a calcinha, de forma que meu cuzinho ficasse exposto e começou a passar seus dedos por entre a minha bunda e roçando na minha portinha. Pude sentir quando ele deu uma leve cuspida nos dedos e começou a tentar me penetrar com eles vagarosamente.

- Cuzinho apertado e quente! – falou Henrique safadamente – Adoro!

Parei de chupá-lo por um momento e falei.

- 0 km ! Cuidado tá! – falei pedindo carinho.

Nessa mesma hora, Henrique parou tudo o que estávamos fazendo e deu um pulo pra fora da cama. Parou por um 1 minuto assustado e me olhou novamente.

- Você é virgem? – perguntou ele incrédulo.

- S-sim! – falei reticente – mas estou preparada!

- Peraí cara! Não é assim! – falou ele preocupado.

Henrique se sentou do meu lado, estava visivelmente preocupado comigo, passou a mão no meu rosto em que recebi com carinho segurando com as mãos e dei um beijinho em sua palma.

- Tem certeza disso? – falou ele preocupado.

- S-sim! Tenho Sim! – falei com um sorriso.

- Não tô querendo me gabar, mas eu sou meio grandinho! – falou olhando para seu pau.

- Pude ver bem pertinho! – falei dando um risinho.

- Ok, vou perguntar de novo, por que depois não tem volta, tem certeza? – perguntou ele olhando nos meus olhos.

- Tenho sim! – falei com convicção – Me faz mulher?

Depois dessa pergunta, Henrique não teve dúvidas do que tinha que fazer, voltou a me beijar para que pudéssemos retomar o clima, na hora, lembrei do que Laura tinha me dito e do “presentinho” que ela havia me dado. Levantei-me rapidamente e fui até o bolso da calça, peguei o tubinho e voltei para a cama. Peguei o tubinho e dei na mão de Henrique.

- Se importa? – perguntei com cara de safadinha.

- Nem um pouco! – falou ele retribuindo – Vem aqui safadinha...

Falou isso e já veio me puxando na direção dele, começou a me beijar com vontade e tesão, deitou-me na cama e deitou sobre mim, fazendo com que meu quadril se encaixasse no dele, já estava ficando louca com o peso daquele macho em cima de mim, era uma sensação maravilhosa sentir o calor dele e sentir o volume do seu pau roçando a minha. Henrique aproveitou e tirou minha camisa, logo em seguida, começou a beijar o meu pescoço e depois os meus mamilos. Não tinha seios, mas os bicos dos mamilos estavam arrepiados e muito sensíveis, cada vez que sua língua tocava-os eu ia nas estrelas e voltava de tesão.

Logo em seguida, virou-me de bruços, empinou minha bundinha e enquanto mordiscava ela, ia arrancando a minha calcinha lentamente, Henrique viu meu saquinho e meu pintinho que estava duro, mas nem ligou pra isso.

- Grelinho gostoso! – falou ele.

Puxou meu pinto pra trás e começou a dar uma leve chupadinha nele, fazendo com que eu me arrepiasse toda, massageava minha virilha e logo em seguida sua boca adentrou no meio da minha bunda, sua língua buscava meu buraquinho e eu podia sentir sua respiração pesada entre as minhas nádegas, o tesão e os gemidos aumentavam por minha parte, aquele macho me dominando e me fazendo de fêmea estava me deixando louquíssima.

Depois de uma surra de língua no cu, Henrique sentou-se encostado na cabeceira da cama e me fez começar a mama-lo novamente, dessa vez, me colocou de quatro em cima dele, enquanto eu o chupava, ele tinha vista privilegiada do meu cuzinho. Pude sentir quando ele começou a derramar o gel no meu rabinho e ia espalhando ele na minha portinha, depois disso lambuzou um dedo e começou um movimento de vai e vem devagar. Devo admitir que aquilo estava maravilhoso, 1 dedo de Henrique eram 2 de Laura e os arrepios estavam me dominando. Senti que se ficasse mais um pouco daquele jeito, acabaria gozando. Logo em seguida, Henrique enfiou o segundo dedo, colocou mais um pouco de gel e manteve a cadencia de entrar e sair, me arrancando suspiros e gemidos. Se com aqueles dedos estavam bom, imagina com aquela rola dele. Henrique foi aumentando a cadência e a quantidade de gel, quando dei por mim, 3 dedos dele já estavam dentro de mim. Meu pintinho babava e numa ultima estocada de seus dedos, pude sentir meu gozo vir e enquanto gozava, rebolava e gemia como uma cachorra no cio.

Vendo aquilo, Henrique decidiu que era a hora de me deflorar, levantou-se, foi até sua carteira e pegou uma camisinha, pude ver que havia chegado a hora de me transformar na mulherzinha daquele macho gostoso e viril. Ele me puxou pra ponta da cama, me pôs de quatro, colocou a camisinha no seu pau enorme, pegou mais um pouco de gel e lambuzou toda a extensão do seu pau, logo em seguida, jogou mais um pouco no meu rabinho e começou a pincelar aquela rola enorme na minha bunda. Devo dizer que sentir o peso e o calor daquele pau no meio do meu rabo foi uma das melhores sensações da minha vida.

Henrique se posicionou, colocou a cabeça daquela rola na minha portinha e começou a forçar vagarosamente, nesse momento eu dei uma leve travadinha.

- Relaxa, senão você não vai aproveitar! – falou Henrique – Agora não tem volta! Vai virar minha putinha!

Respirei fundo, puxei um travesseiro e coloquei embaixo da minha barriga, empinei o rabo o máximo que conseguia e apenas deixei o tesão tomar conta. Senti o pau de Henrique entrando e dilatando o meu rabo. Uma dor aguda começou a dominar o meu rabo, gemi de dor, mas não queria que Henrique parasse, ele sentiu que eu estava desconfortável, retirou o pau um pouco e pegou o tubinho de gel, dessa vez, ele colocou ele praticamente na porta do meu cu e fez com que o gel escorresse diretamente pra dentro do meu rabo. Pude sentir o geladinho do gel entrando em mim, Henrique encaixou a cabeça na portinha do meu cu novamente e começou a empurrar gentilmente. Encaixou a cabeça e deixou ela ali parada por um momento para que eu me acostumasse com ela, depois disso, foi enterrando toda aquela massa enorme de carne pulsante no meu rabo. Achei que seria rasgada em dois, um forte calor tomou o ponto aonde o pau dele estava, parecia que meu rabo ia queimar, instintivamente, tentei sair daquela posição, mas Henrique segurou meu quadril com suas mãos, aproveitando pra enterrar ainda mais aquela rola no meu cu.

- Calma putinha! – falou ele sacanamente – Não era isso que você queria? Agora aguenta...

Mal terminou de falar, Henrique começou um movimento de entra e sai, primeiro de maneira bem devagar e cadenciada, apenas fechei meus olhos e deixei aquele macho se apossar do meu rabo. Depois disso, começou a aumentar a cadência e a bombar com mais força, cada bombada no meu cu, fazia com que eu gemesse de dor e prazer, pude sentir lágrimas saindo dos meus olhos, um misto de sofrimento, prazer e dor me dominava, meu cu pedia arrego, mas minha alma queria aquele macho enterrando aquela rola em mim.

Henrique vendo que meu rabo havia dilatado, foi enterrando seu pau o mais fundo que podia, senti minha bunda encostar na sua virilha e sentir seus pentelhos roçando na minha bunda.

- Rebola vagabunda! – gritava Henrique – Sente a rola do seu macho!

- Isso! Vai gostoso! – eu gritava em resposta – Arromba meu cu! Me faz de puta!

Henrique continuou bombando no meu cu sem piedade, naquela altura do campeonato, ele socava aquele mastro em mim sem pena, eu apenas gemia e gritava de dor e tesão. Henrique tirou seu pau e achei que ali terminaria a seara de rola do meu cuzinho, mas nunca estive tão enganada, Henrique me fez levantar, me levou até a parede e me colocou de frente para o espelho.

- Olha como é a sua cara levando rola safada! – falou ele.

Sem me dar tempo de resposta, puxou meu quadril e enterrou seu pau no meu rabo e me fez ver a cara de puta que eu tinha enquanto ele arregaçava o meu cuzinho. Henrique me puxava pelo pescoço com uma das mãos enquanto a outra controlava meu quadril, não me dando rota de fuga. Depois daquilo, voltamos pra cama, aquele macho parecia insaciável, meu cu já estava totalmente dormente de tanto levar bombada, ele se sentou na cama e me fez sentar em seu colo para cavalgar naquele mastro que não parecia mostrar sinais de cansaço.

Suas mãos dominaram a minha cintura me fazendo subir e descer naquele caralho enorme, me arrancando ainda mais gemidos.

- Isso macho! Me fode! Me fode mais! – eu gritava já perdendo todos os pudores.

Ouvindo aquilo, Henrique ficou ainda mais ensandecido, segurou-me pelas pernas e com uma força descomunal, levantou-se da cama, virando-se e me colocando de quatro sem nem mesmo tirar seu pau de dentro. Segurou minha cintura com força e começou a bombar sua rola enorme e suculenta no meu rabo, nessa hora, senti uma dor aguda muito forte e praticamente apaguei por um momento, quando recobrei a consciência, Henrique ainda bombava seu mastro no meu rabo. Pude sentir sua pulsação aumentar, Henrique tirou seu pau de dentro do meu cu, virou-me para ele e puxou minha cabeça em direção ao seu pau e sem pedir licença, enfiou aquela rola na minha boca e deu mais duas bombadas.

Senti seu pau inchar na minha boca e um liquido salgado e espesso começou a dominar a minha garganta, fazendo com que eu engasgasse, Henrique não ligou e não permitiu que o seu pau saísse de dentro da minha boca enquanto eu não engolisse toda a sua porra. Depois que seu pau amoleceu, ele tirou da minha boca e foi em direção ao banheiro para tomar um banho, me deixando sozinha na cama, com o cu arregaçado, a boca cheia de porra e os pensamentos flutuando entre “o que foi que eu fiz?” para “quando vou ter mais disso?”.

Henrique voltou do banheiro enrolado numa toalha e em seguida eu fui para poder tomar um banho rápido e me higienizar. Entrei no banheiro e tranquei a porta. Estava sentindo um incomodo no meu traseiro, sentei-me no vaso para ver se saia alguma coisa. Saiu, uma gosma que associei ao gel e junto disso um pouco de sangue, naquele momento, passei os dedos na minha portinha e pude sentir o estrago que Henrique fez, meu cu estava dilatado e totalmente assado. Levantei-me, liguei o chuveiro e coloquei a água bem quente, entrei debaixo dela e deixei a água cair no meu corpo para que eu pudesse relaxar. Não deu dois minutos, ouvi Henrique bater na porta do banheiro.

Me enrolei na toalha e abri a porta rapidamente e voltei para dentro do box. Henrique estava de cuecas e ficou encostado na porta olhando-me tomar banho.

- Tá tudo bem Mari? – perguntou ele preocupado.

- Estou ótima! – respondi colocando o rosto para fora do box com uma careta – Toda arrombada! Mas ótima!

- Fiquei meio preocupado, acho que perdi um pouco o controle. – falou ele honestamente – Te machuquei?

- Estou ótima! Sério! – falei com um sorriso para que ele não se preocupasse comigo.

- Beleza, o Jorge mandou mensagem, parece que já terminaram! – falou ele – Terminamos?

- Por mais que eu quisesse mais... – falei com honestidade – Já estou no limite hoje!

- Beleza, vou falar pra eles irem saindo e encontramos eles no bar, ok? – falou ele carinhosamente.

- Ok! Pode ser! – respondi terminando de tomar meu banho.

Henrique voltou para o quarto, respondeu a Jorge pelo celular e começou a se arrumar. Saí do chuveiro, me sequei e voltei para o quarto para vestir minhas roupas. Me vendo daquela maneira, Henrique me surpreende e me joga na cama. Abre minhas pernas e começa a chupar o meu pauzinho.

- Adoro seu grelinho! – falou Henrique.

Voltou a me chupar, me arrancando gemidos de prazer. Enquanto me chupava, suas mãos brincavam no meu quadril, apertavam minha bunda e bolinavam o meu cuzinho. Aquele macho sabia agradar sua fêmea. Não demorou nem dois minutos e avisei Henrique que iria gozar. Ele parou de chupar e continuou com uma leve punheta, me fazendo gozar em cima da toalha de banho para evitar sujeira.

Ofegante, falei.

- Agora terminamos? – falei rindo.

- Sim! – ele respondeu com um sorriso safado no rosto.

Levantei-me e coloquei minha calcinha e minhas meias, coloquei a camisa e a calça. Ajeitei o cabelo na frente do espelho. Naquela hora vi que uma bolsa fazia falta, não tinha trago comigo nem um lápis de olho e nenhum outro tipo de maquiagem, resultando num look em que eu ficava com uma cara de sapo arrumado.

Fiquei com um pouco de vergonha de ficar daquele jeito. Henrique notou, se aproximou e me deu um beijo.

- Uma putinha gostosa que nem você, não precisa de maquiagem! – falou ele.

Henrique então liga para a recepção e pede a conta. Não demora muito, um garçom aparece numa entre sala com a conta e perguntando se gostaríamos de um café. Henrique agradece, paga a conta e volta pra dentro do quarto.

- Quanto ficou? Quero dividir com você! – falei com ele.

- Presente de inauguração! – falou Henrique rindo – Nunca que eu iria te deixar dividir a conta!

Saímos do quarto e fomos para o carro, Henrique abre a porta para me deixar entrar e vai em direção ao portão da garagem, o abre e depois entra no carro. Partimos em direção ao barzinho para nos encontrar com o Laura e Jorge. Saímos do motel e durante uns 5 minutos parecia que não tínhamos assunto para conversar, aquilo estava me incomodando e logo resolvi o problema, me abaixei na direção do pau de Henrique, puxei ele pra fora pela braguilha e comecei um boquete de leve.

- Ô putinha pra gostar de mamar! – falou Henrique lutando para se concentrar na direção.

Fiquei mamando Henrique até o momento em que ele gozou novamente. Para uma primeira vez, ter bebido leite 3 vezes na mesma noite estava sendo algo que eu não imaginaria nunca estar fazendo.

Guardei o pau de Henrique e voltei a me comportar. Pouco tempo depois, chegamos ao bar, Laura estava encostada no carro conversando com Jorge, Henrique parou o carro um pouco mais a frente, saímos do carro e fomos ao encontro dos dois.

- Divertiram-se? – perguntou Henrique.

- Sim! – respondeu Jorge.

Laura estava com uma cara esquisita, estava sorrindo, mas podia ver que tinha alguma coisa incomodando ela. Conversamos mais um pouco e decidimos por encerrar a noite ali. Nos despedimos, não antes de salvar o telefone de Henrique no meu celular e cada dupla foi para os seus respectivos veículos.

Entramos no carro e Laura saiu, indo em direção a casa dela. Estava calada e com um ar de quem não estava nem um pouco feliz.

- Amiga? Tudo bem? – perguntei com cuidado.

- Não! Não tá nada bem! – falou Laura irritadíssima.

- D-desculpa! – falei achando que o problema era eu.

- Não sua bobona! – falou ela ainda irritada – a culpa não é sua! É do Jorge!

- O que houve? – perguntei preocupada – Ele te bateu?

- Quê? Não bixa! – falou ela puta da vida – Você acredita que aquele cretino BROXOU?

Não pude aguentar a revelação da minha amiga.

- HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!! – estava rindo altíssimo – EU NÃO ACREDITO! O BOFE BROXOU!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA!!!!!

- AH SUA CACHORRA! – gritou Laura rindo em seguida – EU NÃO ACREDITO QUE ELE BROXOUUUUU!!!!!

Começamos a rir alto dentro do carro. Naquele momento, Laura me contou em como o bofe começou todo o jogo de sedução e começou os trabalhos, mas não conseguiu manter o menino dele em pé.

- Você acredita que o cretino falou pra mim que tava cansado do futebol! – falou ela me dando ainda mais motivo pra rir alto.

Fomos dando risada até chegarmos no apartamento dela. Nesse momento, comecei a sentir um desconforto na lombar e na bunda. Fiquei me mexendo no banco do carro até chegarmos em casa.

Já passava das 02:00 horas da manhã quando chegamos, Laura estacionou o carro e subimos para o apartamento dela. Entramos no apartamento e pedi para Laura para usar o banheiro, fui direto pra lá e quando vi, fui acometida de uma diarréia pesadíssima. Laura bateu na porta do banheiro.

- Amiga, ta tudo bem? – perguntou ela preocupada.

- Não... – respondi baixinho

Não havia trancado a porta do banheiro, Laura entrou e me viu sentada no trono da vergonha, com uma cara de preocupada.

- Tá sangrando amiga! – falei preocupada – Tô toda arrombada!

- Relaxa! – falou ela sem preocupação – Já passei por isso.

- Ele era enorme! – falei meio que em tom de provocação – Enterrou aquela coisa grossa dele no meu rabo e socou fundo sem pena!

- E foi ruim bixa? – perguntou ela com cara de nojo.

- Foi maravilhoso! – respondi implicando com ela.

- Pelo menos alguém fodeu essa noite né! – falou ela com a cara emburrada – Aqui, toma um banho e passa essa pomada, vai aliviar a dor e o desconforto.

Era uma pomada cicatrizante, Laura voltou e me trouxe uma toalha. Achei engraçado o fato do pudor entre nós ter acabado. Não interessa se eu estava sentada no vaso me aliviando ou ela fazendo a depilação em mim, naquele momento vi que entre nós não havia a necessidade de manter segredo. Estava feliz por ter uma amiga assim. Estava toda arrombada, com o cu latejando e querendo outra rola pra tapar aquele buraco, mas estava feliz por ter a minha amiga.

Saí do banho e passei a pomada, coloquei a calcinha, deixei o resto da roupa dobrada em cima da pia e saí enrolada na toalha. Laura passou por mim totalmente nua em direção ao box e foi logo tomar um banho.

Fui pra sala para esperar por ela, ela estava demorando um pouco e voltei ao banheiro para ver o que estava acontecendo, coloquei a cara na porta pra ver se estava tudo bem e vi que ela estava sentada no vaso tocando uma siririca.

- Quer ajuda aí? – apareci sem avisar com cara de safada.

- Só se você quiser! – respondeu ela sem vergonha nenhuma.

Fui até o vaso e me ajoelhei na frente dela, peguei o vibrador que ela estava usando e comecei a brincar com ele nos lábios daquele bucetinha que já estava toda molhada.

- Lambe ela, lambe! – falou Laura com um gemidinho.

Coloquei minha cara no meio das suas pernas e comecei a passar a língua por toda a sua xaninha. Laura começou a me guiar, dizendo aonde estava bom e aonde estava ruim, até que eu acertei a posição que ela queria e comecei a lamber e a chupar o seu grelinho com a velocidade que ela pedia.

Não demora muito e aquela morena safada que até pouco tempo atrás estava reclamando da broxada do bofe, estava gemendo com a minha língua no meio das suas pernas, segura a minha cabeça e pede que eu aumentasse a força da chupada e a velocidade da língua, resolvi complementar colocando os dedos em sua xana quente e úmida até que ela prensou minha cabeça entre suas coxas e começa a gemer forte gozando com minha cara enterrada na sua xana.

- Obrigada amiga! – falou ela serenamente – Tava precisando disso!

- Amiga é pra essas coisas! – respondi dando um risinho.

Laura pede pra eu ir para o quarto e deitar enquanto ela terminava de tomar banho. Voltou para o quarto usando seu roupão branco. Eu estava deitada de um lado da cama e mexendo no celular, esperando ela voltar para dormir.

Laura tira o roupão, sobe na cama totalmente nua e se senta com sua xana na minha cara e começa a se esfregar na minha boca. Minhas mãos automaticamente vão até a sua bunda e começam a aperta-la. Laura rebola e geme, me deixando cheia de tesão, meu grelo de 10 cm cresce e ela percebe, ela sai de cima da minha cara e desce com seu quadril, encaixando meu grelo dentro da sua xaninha enquanto puxa minha cabeça na direção dos seus seios fartos e me faz chupa-los enquanto ela rebola em cima do meu quadril.

Percebo que ela vai gozar e meu gozo chega junto ao dela, gememos juntas, nos abraçamos e pegamos no sono.

Não sei como agradecer ao universo por ter me dado uma amiga igual a ela.

Continua...

Está gostando do conto? Prometo que vai esquentar!

Me conte se está gostando ou não nos comentários tá!


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Comentários

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Amando e pensando em estar ali sendo Mari, que delícia de amiga hein. Aneiy

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Foto de perfil de Rafaela Sissy 💝

Uau, q conto maravilhoso, amei q a Mari aliviou o tesão da amiga, ansiosa pela continuação, bjs 😘😘

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Vai esquentar? Mas está fervendo. Que conto maravilhoso mona, vc é muito tarada tbm....

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