Delicia!
A INICIAÇÃO DE TUCO (PARTE 1)
Rapazes vivendo sua puberdade nos anos 90. Aquele ano em que jovens garotos deliravam em frente à TV para ver figuras como Tinhazinha e Feiticeira no extinto programa H ou garotas na banheira do Gugu. Não se tinha muitas informacoes disponíveis as tais como digitais e tudo era impresso e parecia muito inacessível. Mas não para Tuco, o jovem vivendo sua puberdade e uma cara cheia de espinhas que a quem olhasse iria deduzir que seus dedos criavam calos de tantas punhetas. O rapaz cuja a rotina era estudar e se masturbar já estava engrossando a voz, criando seus pelos pubianos e nos corpo no geral. Era o típico adolescente considerado "feio": nerd, usava óculos tampa de garrafa, branquelo, cabelo mal penteado, alto para sua idade e magrelo, o típico rapaz "não sai do banheiro".
A cidade de Santa Luzia era onde morava Tuco, seus pais iam todos os dias para o centro onde trabalhavam no comércio e seu irmão mais velho Gael tinha acabado de terminar a escola e estava começando a juntar dinheiro para a faculdade. Gael começou a trabalhar na banca de jornal de um velho conhecido de seu pai e começou a ganhar um salário mesmo que pouco já era um início para o rapaz que sonhava em se formar como advogado.
Gael diferente de Tuco era um rapaz com corpo atlético resultado dos treinos de futebol já que era capitão do time da época do colégio, era moreno com cabelos cacheados, olhos cor de mel que puxou de sua mãe e alto como seu pai assim como Tuco. O rapaz era considerado o galã do bairro enquanto Tuco era o "estranho".
Gael trabalhava sempre até o final da tarde e aquele dia tinha esquecido de levar sua marmita, então Tuco precisou levar de bicicleta a pedido de sua mãe que sempre saia para trabalhar quando Tuco chegava da escola, Tuco que estava louco para começar sua sessão de punheta aquele dia almoçou rapidamente, pegou sua bike e seguiu. O caminho até a banca de jornal era de mais ou menos 10 minutos andando de bicicleta. Quando chegou na enorme banca cujo tamanho era de um trailer de viagem e tinha dois andares, Tuco deu de cara com Gael que atendia um cliente no caixa do andar de baixo. - Ah, obrigado mano, se não for muito encomodo pode deixar no andar de cima enquanto atendo esse cliente?! - Tuco então subiu as escadas correndo pela primeira vez viu como era grande a parte de cima daquela enorme banca mas não foi o tamanho que o assustou. Quando seguiu pelo pequeno corredor cujo o fundo era acesso com uma luz e uma pequena cozinha onde ficava apenas um balcão com micro-ondas e uma geladeira onde deixou a comida, deu de cara uma enorme variedades de filmes e revistas pornograficas. O rapaz viu diversas capas pela prateleira e do outro lado fita cassete. Curioso, o rapaz começou a olhar e sentiu seu pau crescer dentro de seu shorts de pano leve. Começou a folhear uma das revistas e olhar cada página. Ouviu uma voz masculina grave do outro lado da prateleira.
- Seu moleque safado, tá olhando mulher pelada aí é? - Reconheceu o negão Ruy, dono da banca e também amigo de seu pai a quem deu emprego ao seu irmão. Logo ficou assustado e tentou disfarça mas seu pau quase furava sua bermudinha.
- Desculpa senhor eu só vim deixar a comida do meu irmão aqui na geladeira acabei ficando curioso e parei para olhar. - respondeu nervoso o garoto.
- Calma filho, pode ver. Na sua idade é normal ficar curioso, além do mais só tem foto de mulher gostosa nessas revistas. Seu irmão se deixar passa o dia inteiro com essas revistas trancado no banheiro.
Tuco então ficou aliviado e comprimentou Ruy seu ainda sem graça.
- Olha se quiser ver eu não conto pra ninguém, mas se quiser pode levar 2 dessas revistas pra sua casa de me devolver depois, Gael sempre pega e me devolver. Mas olha lá em, não vai manchar a revista. - Disse o negão dono da banca aos risos.
Tuco sabe que Ruy sempre se deu bem com sua família pois é amigo de seu pai desde que eram meninos. O negão era do tipo simpático, grandão meio parrudo e com um sorriso de dentes brancos e enormes que ficavam exposto sempre que abria os lábios grossos e carnudos. Ruy era liberal e sempre deixava Gael se divertir na hora do almoço com as revistas e com Tuco não seria diferente. Tuco ficou feliz e disse que devolveria as revistas a Ruy no dia seguinte.
- Posso escolher qualquer uma? Juro que devolvo amanhã pro senhor.
- Pode sim rapaz amanhã você pede pro seu irmão trazer.
Tuco ficou assustado mas logo se lembrou que Gael também olhava as revistas e não ia contar para sua mãe. Escolheu 2 revistas de fotonovela em quadrinho, uma em que a mulher era mãe e trepava com o amigo do filho e outra que tinha uma cena de dupla penetração, e guardou com cuidado em sua mochila.
Quando desceu as escadas Tuco viu que seu irmão estava apenas arrumando o caixa se preparando para ir almoçar.
- Deixei sua comida na geladeira mano, tô indo. Tô levando umas revistas que o Ruy me emprestou e em amanhã de devolvo pra você trazer de volta.
- Que revistas Tuco? - perguntou Gael imaginando a resposta.
- Umas educativas. - Disse Tuco aos risos.
- Olha lá em, se for revista porno não deixa a mãe achar se não vai sobrar pra mim.
- Calma mano tá na mochila, ela não mexe.
Tuco então saiu e foi embora ansioso em sua bike louco para chegar em casa e ver as revistas.
Assim que saiu Gael fechou a porta do trailer e colocou aviso de almoço, subiu para o andar de cima, assim que chegou chamou por Ruy mas não o viu na cozinha, então foi até a parte de trás do prateleira onde ficava o banheiro no fundo e assim que abriu a porta viu o negão sentado na privada com uma das revistas peladão e com a cueca no pé.
- Porra garoto bate na porta seu filho da puta, tá querendo pagar outro boquete pra mim é?
- Tá louco é? Eu te chupei aquele dia porque você falou que ia aumentar meu salário pra eu ficar mais tempo na banca, não sou viado não.
- Pow então paga outro babão daquele vai, tô com a pica babando aqui.
O negão Ruy era um cara solteiro pois não achava nenhuma moça que aguentasse seus 28 centímetros de pica e sempre que podia aproveitava de Gael que era seu funcionário e precisava de dinheiro para ajuda-lo de alguma maneira. Mas Gael quase sempre negava sentiu seu pau estourar na calça quando viu o crioulo daquele jeito sem nada.
- É que seu irmão estava vendo umas revistas aqui e acabei vendo também fiquei assim e tive que vir me aliviar. - Disse o negão segurando aquele mastro gigante entre suas pernas. O garoto estava com água na boca mas não queria perder sua pose de homem.
- Olha patrão não sou viado, já disse que não vou mais te mamar igual aquele dia, fizemos um trato por isso fiz aquilo. Mas posso bater uma pra você se quiser.
- Já é uma conquista, vem cá e pega nessa pica gigante vai, me alivia.
Gael entrou no banheiro e ajoelhou no meio das pernas do negão e meio sem jeito começou a masturba-lo com as duas mãos.
- Que isso meu patrão, nunca vi uma pica ser tão grande, por isso nenhuma mulher aguenta.
- Qualquer dia posso te pagar pra gente tentar, o que acha? Será que seu cuzinho aguenta com lubrificante?
- Já falei pra você que aqui sou sai, sou macho e meu cuzinho é virgem o máximo que posso te oferecer é minha mão amiga.
- Então vai moleque pega nesse cacetão e soca uma vai.
Gael então começou a aumentar a frequência pois queria que Ruy gozasse rápido então para provocar o negão ficou de quatro olhando fixamente para o rapaz enquanto masturbava.
- Aí Gaelzinho, vai. Quero gozar olhando pra essa tua cara, rebola essa bunda vai, esse cuzinho rebolando em minha pica vai fazer um estrago viu. Abre esse cuzinho pra eu te comer seu safado.
Ouvindo aquilo Gael se sentiu bambo pois não imaginava que seu patrão o trataria assim e gozou sem ao menos tocar no pau. Ruy então gozou soltando jatos de leite melando a cara de Gael.
Em casa Tuco estava sentando na cama com a bermuda nos pés batendo uma enquanto folheava a revista, quando ouviu palmas no portão. Quando chegou no portão viu seu amigo que estudava com ele, Paulo era um dos melhores amigos de Tuco e estava sempre com ele então Tuco sem querer parecer grosso mas também com ansiedade perguntou o que Paulo queria.
- Tuco, preciso copiar a matéria de hoje porque de história, será que posso entrar rapinho?! - Disse Paulo com a mochila da escola e suas coisas.
- Claro, já vou abrir. - Disse Tuco meio decepcionado porque ia atrasar sua punheta.
Paulo sempre estava com Tuco e sempre ia em sua casa e naquele dia vestia uma bermuda de futebol branca acima do joelho e uma regata preta. Paulo era mais baixo que tuco e moreno queimado de sol, tinha uma bela bunda que marcava em sua bermuda colada. Assim que entrou foi com Tuco até seu quarto, acabou vendo as revistas em cima da cama de Tuco.
- Porra Tuco foi mal, atrapalhei sua bronha cara? - Disse Paulo aos risos.
- Fica tranquilo mano tava no começo, ainda não consegui ver essa revista. - Disse Tuco na maior cara de pau enquanto mexia na mochila.
Paulo sentou na cama e sentiu o cheiro de pica que estava aquele quarto fechado. Imaginou que Tuco estava no ato. Começou a folhear a revista enquanto Tuco abria o caderno e parou na página em que a mãe estilo "Milf" masturbava o rapaz enquanto ele chupava seu peito, uma história em quadrinhos com frases quentes, para garotos jovens daquele idade um prato cheiro para uma punheta.
Tuco então pegou o caderno mas Paulo estava interessado naquela revista.
- Poxa cara nunca tinha visto uma dessas, onde você conseguiu?
- Cara você não vai acreditar, onde meu irmão trabalha na banca de Ruy o amigo de papai tem essas e muito mais.
- Porra cara será que você conseguiria me emprestar uma?
- Nem posso irmão, estou com as duas e ainda nem vi tudo. Amanhã vou ter que devolver pra banca.
- Cara leva na escola amanhã então pra eu ver vai?!
- Vê agora mano, já tá aqui.
- Porra mano mas eu quero ver e bater uma.
- Cara vai no banheiro agora, pode usar aí, só não mancha a revista. - Disse Tuco rindo.
Paulo pensou um pouco e resolveu ir no banheiro com a revista e se trancou. Tuco então ouviu um barulho de punheta e gemidos abafados vindo do banheiro enquanto mexia na mochila. Paulo então parou os gemidos e saiu do banheiro em 2 minutos.
- Foi mal meu amigo, mas essa mulher é muito gostosa, acho que soltei uns 6 jatos de porra. Acho que até pagava se tivesse dinheiro pra tu me emprestar.
- Depois pego mais e você vem em casa ver se o Ruy me emprestar, ele falou que meu irmão sempre pega umas revistas.
Paulo concordou com a cabeça e pegou o caderno. - Vou copiar a matéria então, se quiser pode ir terminar o que você estava fazendo.
Tuco então entregou o caderno a Paulo, pegou a revista e entrou no banheiro. Assim que abriu viu a mãe "Milf" peituda e ficou cheio de tesão, sentou na privada e continuou sua punheta. Quando sentiu que estava perto de gozar, resolveu então voltar e pegar a outra revista, assim que saiu e foi para o quarto viu Paulo folheando a revista sentado em sua cama batendo uma com a bermuda nos pés e pernas abertas bem a vontade. O pau do rapaz não era muito grande mas era grosso, Paulo era completamente liso diferente de Tuco. Paulo se assustou e escondeu o pau, Tuco então disse que Paulo não precisava ficar com vergonha porque ambos eram homens e sabiam de suas necessidades. Tuco então sentou na cama e pegou a revista de Paulo e então resolveu bater uma ali mesmo. Começou a comentar cada foto com o amigo de como aquela mulher era gostoso, como era safada e como comeria ela. Paulo então entrou na onda e os dois então começaram a se martubar vendo aquela revista, ambos nunca tinham feito aquilo mas estavam com tanto tesão que não se importaram de ficarem ali com as coxas grudadas e folheando a revista juntos. Paulo reparou na pica de Tuco bem maior que a sua e muito peluda. Tuco não aguentou muito tempo, anunciou que ia gozar e ao mesmo tempo soltou jatos de leite provando aquela nova sensação de bater acompanhado, Paulo viu a porra branquinha caindo no chão e sentiu seu cú piscar soltando leite outra vez. Ambos gozaram. Tuco então pegou um pano para limpar o chão enquanto Paulo terminava de copiar a matéria. Logo em seguida Paulo foi embora mas não parou de pensar naquele clima de bronha assim como Tuco que bateu mas 3 punhetas lembrando da brotheragem que tinha feito aquele dia.