UM PATINHO FEIO SE TRANSFORMANDO EM UM DEUS GREGO – 13

Um conto erótico de PERCi
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 21/05/2023 13:12:08

Deixei-os e fui para o aeroporto, Henrique disse que me ligaria para marca dos avós virem mais tarde ou marcar um restaurante, eu disse que era melhor um restaurante eles concordaram.

CONTINUANDO.

Esperei o voo, olhei e avistei os dois e a Clara, não entendi bem a situação porque Henrique nada disse que sua irmã estava no Brasil ou na fazenda de seus avós, eles ficaram parados procurando alguém eu fui ate eles e sorrindo disse que era o Perci.

Eles me olharam de cima em baixo e avó do Henrique disse que eu estava bonito, brincando disse para o avô do Henrique, velho se eu fosse mais nova eu pedia o divorcio para ficar com essa maravilha que se transformou nosso Perci, ele e ela riram, abracei eles e disse que eles foram minha expiração e me ajudou a sair da minha depressão.

A avó olhou para Clara que estava estática me olhando parecia uma estatua, a avó quebrou aquele momento perguntando a ela se eu estava bonito ou não, Clara gaguejando disse que eu estava lindo.

Mais ela logo voltou ao normal e disse que eu tinha ficado bem, eu percebi que seus avós olharam para o outro e sorriram e depois olharam para Clara que desconversou e disse para irmos e perguntou se eu poderia levar ela ate sua casa que estava com saudades do irmão eu disse que não tinha como ela dormir lá porque a casa estava cheia e disse que seria maior prazer aceita-los em minha casaClara disse que tentaria então arrumar um hotel, a avó dela pegou em seu braço e perguntou se teria problema ela dormir em minha casa eu disse que não, a avó disse que porta fechada cabe muita gente e sorriu e saiu puxando ela.

Eles entraram em meu carro e fomos para minha casa, chegando lá eu mostrei a casa e apresentei a Samira e Jupira, dizendo ser mais que empregadas eram minhas amigas e levei os velhos a sua Suíte e depois ao quarto da Clara, ela disse que não queria me trazer problemas, as meninas disseram que ela tinha o quarto delas e eu minha Suíte e não teria nenhum problema eu confirmei.

As meninas iam servir a janta e eu disse que iriamos em um restaurante para jantar porque o Henrique me pediu, liguei pra ele e marquei a disse que já tinha pedido a reserva, tomaram seus banhos eu disse se teria problemas eu levar minhas amigas, os velhos disseram que não e a avó da Clara, pegou no braço das duas e foi andando para pegarmos um UBER foi eu a Clara e seu avô em um UBER e as meninas e avó em outro UBER, a avó perguntava se as meninas estavam cuidando de seu neto e se eu estava me alimentando bem porque na fazenda eu quase não comia parecia comida de passarinho e riram, Jupira disse que a comida que e ela fazia eu lambia o prato.

Elas se deram muito bem, quando chegamos o Henrique sua noiva seus pais sua tias, irmã e prima estavam lá, mais uma vez os cumprimentei e Henrique apresentou seus avós, o papo estava bom e não sei como a mãe da Clara apareceu no almoço, cumprimentou seus pais e beijou a Patrícia desejando felicidades e beijou o Henrique e Clara, foi apresentada aos pais da noiva e seus parentes o clima ficou pesado, a avó da Clara perguntou como ela tinha nossa achado, ela disse que foi à casa do filho e viu quando eles saíram e os seguiu para desejar felicidades e viu entrando no restaurante e veio parabenizar, por educação Henrique puxou uma cadeira para ela sentar e por incrível que pareça a mulher sentou ao meu lado só que ela não sabia quem eu era.

Mãe da Clara: Oi vc parece aquele ator americano, não sabia que meu filho conhecia gente famosa e sorriu.

A avó disse que eu era o Perci, a mulher parou ficou pensando e arregalou os olhos.

Mãe da Clara: E vc Percival, meu deus como vc esta bonito?

Eu agradeci e depois começamos a conversar, a safada colocou a mão na minha coxa por debaixo da mesa e ficou alisando eu fiquei incomodado e tirei sua mão sem levantar suspeitas, disse que ia ao toalete me levantei e fui para a varanda que tinha no restaurante que era para os fumantes, fiquei ali olhando a vista e quando eu percebi a mulher apareceu atrás de mim e colocou a mão em minha cintura apertando, eu tirei sua mão e olhei serio pra ela.

Mãe da Clara: Perci que mudança meu amor, fiquei sabendo do seu divorcio, a sua ex. fez mal negocio em te trair. Vc já era muito gostoso naquela época e agora vc deve ser maravilhoso na cama, daria qualquer coisa para passar uma noite transando com vc, mesmo eu sabendo que vc ia me deixar toda arrombada e assadinha e sem andar um bom tempo, mais ia valer a pena.

Eu olhei serio pra ela e perguntei se ela não mudava, ela disse que era divorciada igual a mim e não tinha ninguém fixo só uns PA na sua vida, mais se eu resolvesse ser o PA dela, ela largaria todos os outros.

Eu balancei a cabeça negativamente e voltei para mesa, minutos depois a mulher sentou do meu lado eu conversando mais me sentindo incomodado, bebemos e conversamos s obre o casamento de meu amigo, ele disse que sua lua de mel eles iam a França porque Patrícia tinha vontade de conhecer a Torre Eiffel, a mãe da Clara disse que iria ao toalete, fiquei de cabeça baixa serio a Clara observando perguntou se eu não faria companhia a ela porque queria pegar um ar, sorri e disse que tudo bem. Me levantei e a Clara falou algo no ouvido da tia da Patrícia, ela sorriu passou a mão no rosto da Clara e sorriu, se levantou e sentou na cadeira da mãe da Clara,não entendi nada Clara se levantou e foi andando comigo ate a varanda que fiquei antes.

Clara: Tudo bem Perci, vc parece triste?

Eu: Estou bem e que tem coisas que não mudam e algumas coisas eu queria que mudasse?

Clara: Não entendi o que seria essas coisas que não mudam e as coisas que vc queria que mudasse e não mudam.

Eu: Sua mãe ela não muda continua a mesma.

Clara: Eu percebi que vc estava incomodado ao lado dela, ela falou ou fez algo que desagradou?

Eu: Sim ela ficou passando a mão em minha perna por debaixo da mesa, e depois me seguiu ate aqui.

Clara: Eu imaginei minha mãe sempre pensou nela e os outros a sua volta que se dane, vc sabia que meus namorados ela dava em cima, ate que peguei meu ultimo comendo ela quando eu voltei mais cedo da faculdade, eu passei a não ter ninguém fixo, vc parece que e o único que não caiu em seus encantos. E o que vc quis dizer em querer que mudasse algo?

Eu: Conforme eu disse tem coisas que não mudam como sua mãe, mais eu ia adora que vc mudasse seu modo de ser comigo.

Clara: Perci eu gosto de vc como amigo, eu tenho um namorado na Europa e não vou trai-lo, nosso tempo passou e pelo jeito vc tem duas amigas lindas em sua casa, vc deve estar muito satisfeito.

Eu: Se nosso tempo passou porque vc foge de mim, acho ate estranho vc me chamar para conversar e não vou mentir as vezes eu faço sexo com Samira e Jupira, mais elas sabem que não temos nada um com o outro, porque vc não nos dar uma chance Clara, eu fui muito ingênuo ao acreditar que tinha uma mulher que me amava ao meu lado, sendo que a que me amava sempre estava próximo a mim mais e eu não enxergava.

Clara: Perci não eu não mentirei pra vc, eu te amei vc foi o homem que me deixou sonhando, mais vc já tinha alguém e não seria honesta e teria o direito de interferir, eu não sou minha mãe, se eu não gosto da traição porque eu vou participar de uma?

Eu: Mais Clara eu me divorciei e vc continuou fugindo de mim, por quê?

Clara: Perci vc praticamente só teve uma mulher em sua vida, vc livre pode ter quantas mulheres vc quisesse. A Vitoria talvez entrou nessa vida porque vc foi seu único homem e as pessoais em sua volta colocaram coisas em sua cabeça e ela foi fracaMais vou dizer algo a vc, se fosse comigo eu sendo casada com vc eu jamais entraria na conversa de amigas ou colegas. Não trocaria um amor verdadeiro por um simples prazer corriqueiro, porque quem de fato ama não trai e nenhum argumento seria tão importante quanto vc pensar que ao voltar pra casa o homem de sua vida estará lhe esperando.

Eu: E vc ainda me ama Clara?

Clara desconversou e disse que era melhor voltarmos, ao voltarmos à mãe e tia estavam sentadas juntas conversando e Clara olhou para sua mãe e pegou em minha mão sentou me puxando para sentar ao seu lado, sentei e ficamos conversando.

Samira e Jupira disseram que iam ao toalete, tempo depois deu vontade de ir ao toalete porque estava tomando Chopp, quando eu levantei eu percebi que tanto a Samira quanto Jupira não tinham voltando para mesa, quando eu vou andando para o toalete eu levei um susto, Samira conversando com um cara que parecia ter uns 50 anos e grisalho, o cara estava com as mãos em sua cintura falando próximo ao seu ouvido ela rindo.

Quando eu passei a distancia e ela me viu ela ficou sem graça e tirou a mão do cara da sua cintura e se separou dele olhando em minha direção o cara a seguiu com os olhos e quando me viu ficou sem graça, cumprimentou ela e saiuFui caminhado para o toalete e fiquei pasmo em outro canto eu vejo Jupira com outro coroa, só que eles estavam mais ousados se beijando eu parei e quando eu olho de canto de olho a Samira praticamente estava a uma distancia de mim e quando viu a cena passou batida no outro lado das mesas e foi ao encontro da Jupira.

Falou algo e eles se desvencilharam, Jupira me olhou assustada e o velho ficou com os olhos estatelados me olhando, quando eu fui andando para o lado deles o velho viu meu tamanho e saiu desesperado e andava entre as mesas e olhava pra mim , eu olhei para as duas perplexas e continuei indo para o toalete elas ficaram de cabeça baixa.

Sei lá eu achei meio estranho, sabia que não tinha o direito de exigir nada delas mais com as palavras de Clara e agora Samira e Jupira eu me sentir mal, pra baixo.

Sai do toalete e fui me dirigindo para mesa, olhei as duas estavam do outro lado da mesa sem graça e mal me olhava, eu sentei ao lado da Clara e fiquei tomando meu Chopp de cabeça baixa, disse para Henrique que estaria indo embora, o Henrique disse que também pedimos dois UBER, estávamos lá fora esperando os carros, o Henrique foi embora e chegaram os carros , as meninas entraram no carro.

Eu: Clara vc poderia trocar comigo, será que eu poderia ir com seus avós, e vc vai com as meninas.

Clara: tudo bem Perci.

Eu entrei no UBER com os avós e olhei as meninas olhando pra mim entrando no outro carro e a Clara entrando no carro com elas. Nosso UBER chegou primeiro, soltamos e disse para os avós da Clara ficar a vontade que eu ia tomar um banho e dormir um pouco e se quiserem qualquer coisa para pedir as empregadas Samira e Jupira, entrei para meu quarto tomei meu banho, liguei a TV e fiquei deitado com fone de ouvido olhando para o nada.

Alguns minutos depois o outro UBER chegou e Clara, Jupira e Samira entraram em casa e viram os avós da Clara no sofá da sala vendo TV e conversando, Samira e Jupira perguntaram por mim, eles disseram que eu tinha me recolhido, tempo depois eu tirei o fone e continuei tentando saber o que eu faria de minha vida, quando eu escutei uma batida na porta eu perguntei o que queria, Samira do outro lado com a voz entristecida, perguntou se eu queria jantar ou quereria algo.

Disse que não queria nada e pedir para ela perguntar aos avós da Clara se eles queriam jantar ou algo a mais, pedir para não bater mais na porta porque iria descansar, ela disse tudo bem e não escutei mais nada, passei muito tempo acordado e pensando em toda minha vida e pensei em pedir para ser transferido para os EUA, trabalhar na matriz porque o Brasil bastou pra mim, acabei dormindo acordei noutro dia parecendo que um caminhão tinha passado em cima, tomei meu banho e fiz minha higiene matinal, fui para cozinha tomar meu café, chegando lá a Clara estava conversando com a Jupira e Samira na mesa, as duas se levantaram da mesa e me serviram o café.

Dei bom dia para ambas, fiquei quieto tomando meu café, perguntei dos seus avos ela disse que estavam ajeitando a roupa para o casamento, eu me lembrei do casamento, Clara me perguntou se eu estava bem, eu respondi que agora estava, Clara disse que ia terminar de ajeitar sua roupa e saiu para o quarto, eu me levantei e sentei na sala com minha caneca de café olhando para TV desligada.

Samira: Perci será que podemos conversar?

Eu: Samira nos não temos nada para conversar, vcs são livres só peço para vcs de hoje em diante me tratarem como patrão, porque as coisas mudaram aqui em casa eu as respeitarei tanto uma como a outra e não terá mais nossas brincadeiras. Agora se me dão licença vou me prepara para o casório, percebi que Jupira estava parada próxima da Samira com os olhos lacrimejando e Samira também, fiquei triste mais eu tinha que dar um rumo na minha vida, uma mulher que não queria nada comigo e outra duas que só fazíamos sexo eu estava confuso.

Todos se arrumaram e as limusines foram chegando, os avós foram em uma e passaria para pegar os pais da Patrícia no caminho, a outra fui eu a Clara e as meninas pareciam que estávamos indo para um enterro, um silencio sombrio.

Chegamos à igreja e cada um foi para seu lugar, eu e Clara nos posicionamos na frente como padrinhos Henrique estava ao meu lado sorridente, ele veio ate perto e perguntou porque eu estava triste no dia mais feliz de sua vida, disse que não estava triste eu estava feliz por ele eu só estava meio indisposto, Henrique riu e disse também tomou todas ontem, e riu.

Clara ao meu lado seria, olhei para o lado das meninas elas me olhavam tristes, evitando ate chorar, eu fiquei admirando as duas como eram lindas, mais eu não poderia prender elas a mim, quando eu olho para o lado bem no final eu levei um susto a Vitoria minha ex. e o velho seu marido sentado conversando com um homem.

Ela me olhava seria eu mostrei a Clara e ao Henrique, perguntei quem deu o convite pra ela, Henrique disse que não foram eles e a Clara disse que ela também não chamou ninguém, Henrique olhando o cara que conversava com o velho disse que era um amigo de sua mãe da Clinica, Clara procurou a safada da mãe e encontramos em um canto contrario ao que eles estavam, Clara e Henrique olhou pra ela com cara de quem queria matar ela, ela percebeu e ficou de cabeça baixa, começou a cerimonia e tudo correu bem, todos se dirigiram para casa dos noivos para a festa.

Quando eu estava em um canto bebendo, percebi a Vitoria vindo para meu lado, parou do meu lado.

Vitoria: Oi Perci, essa casa me trás grandes lembranças, as melhores da minha vida.

Eu a olhei de cima a baixo e disse que eu não era museu para viver de passado e sair, estava na mesa fazendo um prato de salgados quando Samira e Jupira pararam do meu lado.

Jupira: Perci, por favor, nos precisamos conversar eu vc e Samira, nos perdoe?

Eu: Jupira eu não tem nada para te perdoar, não tenho o direito de exigir nada de vcs.

Samira: Sabemo-nos, por favor, nos de uma chance para conversar.

Eu: esta bem, mais não aqui, os avos do Henrique e Clara ficaram aqui na casa do Henrique porque eles depois da festa vão viajar, nos conversamos em casa.

Jupira passou e fez carinho em meu braço e Samira fez a mesma coisa no outro braço, fui andando para o lado da piscina e sentei na cadeira e fiquei pensando, ouvir alguém me chamar e quando procurei era o tal velho marido da Vitoria, ele fez um gesto para conversar comigo, eu fui andando ate ele indo para o lado da sauna, de repente sinto uma pancada e desmaio, quando eu acordei eu estava na sauna nu e amarrado.

CONTINUA.


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Foto de perfil genérica8_NUMERO_DA_VIDA_OU_SIMBOLOContos: 38Seguidores: 210Seguindo: 8Mensagem Nunca traído mais fiz muitas traírem, algo ruim aconteceu nunca mais essa vida.

Comentários

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Kent22 meu velho, mas que belo retorno. Obrigado!

Quanto ao capítulo, Eu já passei por uma situação parecida como entre o Perci e a Clara, mas quando terminei o meu namoro o que não foi por causa da "Clara" da minha vida, ela já não queria mais nada comigo, nem mesmo sair para um chopp com um bate papo, segui a minha vida e comecei a sair com outras, quando comecei a namorar de novo essa Clara falou que sempre esteve interessada em mim mas que queria que insistisse para demonstrar que eu realmente estava interessado. Falei que jogo para mim só se for War ou Poker.

Quanto Samira e Jupira, muitos podem dizer que não tem motivo para o Perci ficar chateado visto que eles não tem um relacionamento sério, embora eu saiba que realmente eles não tem, acho que o bom senso é irmão do respeito e da consideração, desde que essa relação começou e fui bem critico a ela desde o inicio e essa é uma característica dos personagens do Kent que eu não gosto, querer salvar todos sem medir consequências os fazendo tão inocentes que chegam a serem burros, que o Perci foi bem claro, eles não tem nada sério, são amigos que as vezes transam mas se elas achassem alguém em que elas gostassem ele não atrapalharia em nada, só deixou cristalino que não era para levarem homem nenhum para casa dele, reforçando isso quando foi para os USA, esse flerte de uma com a outra se pegando com o outro quando elas eram convidadas do Perci no almoço, suas acompanhantes portanto não era de forma alguma hora ou lugar para que tivessem esse tipo de comportamento, demonstraram com isso completa falta de preocupação ou consideração para o Perci e isso para mim inviabiliza qualquer tipo de relacionamento mesmo de amizade com a exceção de patrão e empregadas entre eles.

Espero que Percival refaça sua vida logo e que não seja com nenhumas dessas cinco rodeando ele, nem a ex traidora, nem a Clara, nem a mãe da Clara e muito menos as empregadas. Não tenho muitas esperanças pois como falei essa é uma característica que eu não gosto dos protagonistas do Kent22.

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Muito bom, ainda bem que retornou

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que legal voltou com o conto

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Bom retorno... estava curtindo essa história... pelo menos aqui nesse conto ser corno é opção e não obrigatório

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vc e o militar pediram

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Sim amigão boa demais ela... Só falta agora a cabeça dura da Clara baixar a birra

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Excepcional! Show mesmo!

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Gosto muito dessa história, não demora muito a dar continuidade dela.

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Que massa que voltou com esse conto! Valeu!

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