Deixei somente a luz fraca do meu abajur iluminando o quarto, que era suficiente para ver alguma coisa, sabia que ele estava na sala e quando fosse dormir teria que passar na frente do meu quarto, o tempo foi passando e nada acontecia, já estava querendo ficar com sono, até que escuto seus passos, fecho os olhos e finjo estar dormindo.
Nessa hora meu coração estava a mil, será se ele está parado na frente do quarto me olhando? escuto passos, provavelmente era ele se aproximando vagarosamente, pelo jeito ele deve ta querendo ver de mais de perto, então ele diz:
- Tia!? tia!?
Eu não sabia o que fazer, se respondia ou ficava calada, acabei continuando a fingir que estava dormindo.
- A senhora tá acordada!?
Eu continuei calada, alguns segundos depois senti as mãos dele encostar de leve na minha perna, fiquei em choque, não imaginava que ele teria esse tipo de atitude, aos poucos sua mão foi subindo, se aproximando perigosamente da minha boceta, não sabia o que fazer diante daquilo. Foi então, que senti ele me tocar, massageando minha boceta lentamente, em seguida sinto ele tirar as mãos, não sabia o que ele estava fazendo, mas ele continuava lá. Depois de uns minutinhos, pude ouvir um leve gemido, não podia acreditar, será que ele estava se masturbando enquanto me via?
No dia seguinte, agirmos normalmente, como se nada tivesse acontecido, quando foi na segunda-feira, pude matar minha curiosidade e fui até seu diário ver se tinha algo escrito, e sim, tinha algo escrito.
" Hoje fiz uma loucura, quando estava passando pelo quarto da minha tia, a vi deitada na cama de camisola, quando me aproximei, notei que ela estava sem calcinha, não me contive, comecei a tocá-la, claro só depois de confirmar se ela estava realmente dormindo. O tesão era tanto que comecei a bater uma punheta ali mesmo, de frente pra ela, sei que não era o correto, mas foi incrível."
Uau, então ele se masturbou na minha frente, meu plano inicialmente não era aquilo, mas confesso que fiquei mais excitada ainda com aquilo, resolvi fazer a mesma coisa na noite daquele dia. Com a porta aberta, somente de camisola, fiquei à espera dele, que não demorou muito a vim.
Senti ele se aproximar, dessa vez ele foi descendo a alça da minha camisola, deixando um dos meios seios amostra, então senti seus dedos tocarem meu mamilo, ele massageava meus seios devagar, apertava, acho que ele estava se divertindo, mas ele não parou por ai. Comecei a sentir sua língua tocar meu mamilo, nesse momento comecei a ficar nervosa, pois eu tenho um tesão muito grande quando chupam meus seios, não sei se aguentaria calada ele os chupando.
Ele não parava, sua língua fazia movimentos circulares em volta do meu mamilo, na sequencia ele segura meu seio, sem colocar força e começa a mamar nele, eu não estava mais aguentando, meu seio já estava com o bico durinho, mega excitada, foi então que soltei um leve gemidinho, que foi o suficiente para faze-lo parar.
No dia seguinte, voltei a ler seu diário onde ele dizia:
"Nem acredito que estou fazendo essas coisas, é errado, digo, é algo que perante a sociedade não deve acontecer, mas confesso, não consigo resistir, é mais forte do que eu. Quando vejo aquele corpo, o tesão aflora, é como uma chama que queima e incendeia tudo. Depois de tocar e sentir sua linda boceta, ontem pude chupar seus lindos seios, são tão grandes e macios".
"Nem no meus melhores sonhos poderia imaginar chupar aqueles seios, mas acredito que devo parar, ela podia ter acordado, estou me arriscando muito, o que ela vai pensar de mim se me pega no flagra? que sou um tarado? não quero que ela pense isso de mim, tenho que controlar meu tesão."
Depois dessa leitura, comecei a fazer o mesmo questionamento que ele fazia, de fato aquilo não era o correto, esse não era o tipo de relação que devia acontecer entre tia e sobrinho, quer dizer, não era o tipo de relação que a sociedade aprovava, enfim era melhor parar. Ao mesmo tempo que pensava aquilo, vinha outro tipo de pensamento na minha cabeça que dizia: "continua, não aconteceu nada demais" "os dois são adultos e ninguém está forçando ninguém."
Naquele momento eu passei a viver um conflito comigo mesma, minha vontade era de continuar, mas um senso de moralidade intervia me fazendo ficar em cima do muro. Já era noite, fui me deitar, ainda com todas as luzes do quarto ligada, fiquei lendo um livro para o sono vim. Minha concentração era afetada por meus pensamentos impróprios, joguei o livro de lado e desliguei a luz, cedendo ao meu desejo.
Fiquei paradinha à espera dele, mesmo com os seus questionamentos, tinha certeza que assim como eu, ele iria ceder aos seus desejos, mas não foi o que aconteceu, naquela noite ele não veio, no outro dia quando fui lê seu diário, notei que não tinha escrito nada. Será se tinha desistido de me vê a noite?
Parece absurdo, mas eu estava chateada, com raiva, triste, não sei explicar, só sei que eu queria que aquilo continuasse, naquela noite em meio a frustação me masturbei lembrando de suas palavras sobre mim e sobre meu corpo. No outro dia fui até o seu diário em busca de algo que me desse esperança de ser visitada durante as noites, e encontrei as seguintes palavras:
" Hoje o dia foi um porre, estou completamente insatisfeito no trabalho, não suporto quase ninguém de lá, se pudesse mandava todos a merda e pedia demissão, mas não posso, tenho que ser responsável e ajudar a minha tia com as despesas de casa, por falar nela, que vontade eu tenho de vê aquele lindo corpo moreno novamente, já são dois dias me segurando para não visita-la."
"A vida é complicada, estou vivendo um momento onde quero fazer algumas coisas que não devo, me sinto angustiado, até parece que estou carregando um elefante nas costas."
Eu melhor que ninguém entendia o que ele estava passando, durante a leitura eu ia me angustiando pois compartilhava do mesmo dilema, tinha que tomar uma atitude para ajuda-lo e consequentemente me ajudar. Fiquei deitada na cama pensando em varais coisas que pudessem ajudar a resolver essa situação, uma forma de nós dois fazermos o que queríamos, até que de muito pensar, surgiu uma ideia, mas só funcionaria se ele voltasse a me visitar.
No dia seguinte fui cobrar um favor de uma pessoa, era alguém que eu tinha ajudado muito na vida, expliquei qual seria seu papel no meu plano e ela topou, agora só faltava Gael fazer sua parte, e para a minha sorte, naquele noite ele não resistiu e veio até o meu quarto, esperei ele se aproximar de mim e me tocar, ele começou mexendo nas minhas pernas, subiu para as coxas, depois levantou minha camisola, então começou a passar seus dedos sobre minha boceta, tocando nos meus pelinhos. Aos poucos senti seu dedo entrando em minha boceta, ele mantinha um cuidado, não fazia de forma brusca, dou um leve suspiro que o faz ficar parado por alguns segundos, mas ele volta a mexer me fazendo subir um calor, minha boceta já estava querendo ficar molhadinha, era hora de acabar com aquilo e por meu plano em pratica.
Eu levanto, finjo surpresa e falo:
- Gael!!! o que você está fazendo aqui!!?
O coitado ficou branco, parecia esta prestes a ter um infarto, ele diz gaguejando:
- Tiaa...eu...é...eu...desculpa...não era a minha intenção.
- Gael, você estava me tocando?
- Tia me desculpe, não pense que eu sou um tarado, eu posso explicar.
Ele estava muito nervoso, estava quase chorando, tinha que acalma-lo, fui me aproximando e o abracei dizendo.
- Calma não precisa ficar nervoso, vamos conversar.
- Tia eu mal consigo olhar nos seus olhos, como vamos conversar?
- Você está com vergonha?
- Muito, me deixa ir pro meu quarto, por favor.
- Ta, mas amanhã precisamos ter essa conversa.
- Tudo bem.
No dia seguinte ambos íamos sair cedo para o trabalho, logo a conversa ficou somente para a noite, sentamos e iniciamos a conversa, ele me falou que desde a juventude tinha desejos por mim, (mais uma vez fiz cara de supressa), mas que sabia que não era certo tornar aquilo realidade, que devia ter ficado só na fantasia. Ele falou que foi um fraco por não ter resistido aos seus desejos, mas que nunca, nunca faria algo contra a minha vontade.
Eu falei pra ele que entendia, que sabia que ele não era esse tipo de pessoa, também lhe pedi desculpas, pois tinha uma parcela de culpa em tudo aquilo, já que tinha demorado a entender a me comportar diferente na frente dele nos tempos da sua adolescência.
Ele me olhou e questionou o que seria de nós, como poderíamos viver depois do acontecido, pois ele não conseguia mais me olhar direito, disse que estava pensando em sair de casa e morar sozinho, eu rechacei a ideia de imediato e disse que tinha uma solução melhor e menos drástica do que aquela.
- Gael, a nossa situação é complicada, sei que você esta extremamente constrangido, envergonhado e para que a gente volte a viver bem nessa casa, não vejo outra solução se não fazermos terapia.
Ele me olhou assustado, parecia não concordar com a ideia.
- Tia, acho melhor não.
- Por quê?
- Não quero envolver ninguém nisso. Só aumentaria mais a minha vergonha.
- Meu amor, vamos esta nas mão de um profissional, não será qualquer pessoa.
- Não sei.
- Ta, não vou te forçar a nada, mas tenha em mente que precisamos colocar as nossas angustias, pensamentos, desejos, tudo pra fora, se repreendemos só nos fará mal. E nada melhor que um profissional nos orientando da melhor maneira possível.
- Tudo bem, a senhora pode ter razão, pode marcar.
Fui para o meu quarto, liguei para Estefani e falei que estava tudo certo, que ela deixasse tudo organizado para nos receber.
Até a terceira parte.