Me desculpe mas uma atitude desonesta, covarde e sem empatia por parte dos dois. Uma traição sem escrúpulos de um marido e da própria irmã.
Com um marido e uma irmã dessa não precisa de inimigos.
Minha esposa, Maria, possui uma família bem grande, principalmente no interior do estado em que vivemos. Nós moramos na capital e estamos casados há oito anos, casados não, na verdade juntos. Quando estávamos com cerca de três anos juntos, recebemos um convite para uma festa de aniversário de uma de suas primas, que aconteceria em um município no interior do estado. Confirmamos nossa presença e eu estava animado, pois seria uma oportunidade de conhecer um pouco mais da família dela.
Tinha parentes dela que eu conhecia somente por meio de fotos no Facebook. A festa era em uma sexta-feira, nos programamos para sair da capital pela manhã, seriam cinco horas de viagem e chegaríamos a tempo para a festa. A viagem correu bem, chegamos no horário previsto e almoçamos na casa de uma tia dela, fomos muito bem recepcionados, por lá já estavam uma boa parte dos parentes dela, conversei com vários deles, tudo ia muito bem.
Até que minha esposa trouxe uma prima dela para eu conhecer, elas cresceram juntas naquele município, mas se separaram quando minha mulher foi fazer a faculdade dela na capital. O nome dela era Yna, tinha 23 anos, branca dos cabelos pretos, cerca de 1,65m de altura, rosto fino, uma garota realmente bonita. No geral, as mulheres da família eram todas bonitas, as tias, as primas. Mas a Yna foi quem chamou minha atenção, simpática, boa de conversa e não desgrudava da minha esposa.
Na cidade nós iríamos ficar na casa de um tio da minha mulher e a prima dela logo disse que iria ficar hospedada conosco, pois queria conversar muito com a Maria. Naquela tarde nós conversamos bastante e depois fomos descansar um pouco, pois a festa seria de noite.
Quando nos acomodamos na casa do tio da Maria, fomos para o quarto e então demos uma namoradinha de leve, aquela rapidinha gostosa para ir tomar um banho. Confesso que já ali transei pensando na prima da mulher, minha esposa até comentou que soquei com bastante força e sentiu que eu havia gozado com vontade. Tomamos o banho e descansamos um pouco esperando a hora da festa.
Já na festa, na nossa mesa estavam eu, Yna e minha esposa. A Maria não parava no lugar, a todo momento saindo para conversar com os parentes dela, já Yna estava mais tranquila, afinal morava ali e via aquele pessoal quase que diariamente. Então comecei a conversar com a Yna, descobri que ela estava estudando para o vestibular, que havia se divorciado recentemente, que o ex dela não deixava ela estudar. E conforme a cerveja ia entrando eu ia puxando mais assunto e ela ia se envolvendo na conversa.
Já no meio da festa, minha esposa sossegou e sentou conosco, e começamos a conversar. Até que a prima dela disse estar feliz pela Maria estar com um cara legal. Minha esposa abraçou ela e disse que ela um dia iria encontrar alguém que a valorizasse. Então Yna disse que estava com uma dor de cabeça e que queria ir para casa em que estávamos hospedado. Maria pediu que eu fosse deixar ela, pois ainda não queria sair da festa e estava conversando e revendo os familiares dela.
Então fui deixar a Yna na casa do tio delas, já no carro, Yna ficava me elogiando e dizendo o quanto minha esposa era sortuda. Então eu brinquei dizendo para ela parar de me elogiar ou eu ia acabar dando em cima dela, ao que ela respondeu "já tá demorando é muito". Encostei o carro e fiquei olhando para ela, foram uns 10 segundo sem dizer nada, até que segurei na mão dela e então eu me desliguei do mundo. Parecia que eu estava hipnotizado, mas lembro exatamente como aconteceu naquela noite, dentro daquele carro.
Segurei a cabeça dela por trás e no beijamos como um casal apaixonado, ela estava com um tomara-que-caia que eu abaixei e pude contemplar aqueles biquinhos rosas e eram macios quando passava língua por eles, aquele pescoço cheiroso eu beijava, chupava. Levantei a saia dela e vi aquela calcinha branca molhada de tesão, comecei a beijá-la segurando ela pelos cabelos e ao mesmo tempo a acariciar aquela bucetinha, meti a mão por dentro da calcinha e comecei a masturbar ela, até que ela gozou enquanto eu chupava seus peitinhos. Depois de gozar ela disse que seria minha vez de gozar, ela abriu o zíper da minha calça e começou a chupar, percebi que ela não sabia chupar direito, mas eu segurei ela pelos cabelos e comecei a controlar o ritmo da mamada, meu pau estava latejando e quando vi aquela boquinha chupando ele com bastante saliva eu disse que queria gozar na buceta dela, disse para ela que tinha camisinha no porta-luvas, mas ela disse que queria sentir a gozada na pele, então colocou a calcinha de lado e montou no meu pau sem camisinha, não demorou muito, então gozei muito gostoso naquela bucetinha. Depois ficamos um tempo nos beijando e acariciando, quando percebi meu celular toca, era minha esposa. Essa ligação foi como se eu voltasse daquela hipnose.
A desculpa que dei pela demora foi que na volta o pneu furou e estava colocando o estepe. Deixei a Yna na casa do tio delas, voltei, no meio do caminho coloquei o estepe.
Voltei para a festa e ficamos até o final dela, fomos para casa do tio da minha esposa em que estávamos hospedado e lá a Yna ainda estava acordada, só de babydoll. Quando ela percebeu que estávamos lá, ela ainda pegou uma toalha para se cobrir e minha esposa disse "fica calma mulher, tua camisola não tá mostrando nada" e a Yna respondeu "eu tô só respeitando seu marido", então fomos dormir.
No sábado almoçamos com os familiares e estávamos planejando nossa volta, pois iríamos viajar de volta no domingo de manhã. Ainda no sábado, pela noite, minha esposa chega e me avisa que a Yna ia conosco passar um mês na capital, naquele momento eu fiquei sem reação e só concordei. Depois desse dia aconteceram tantas coisas...