Me aproximando do meu inquilino policial e gostoso (Com Fotos)

Sou o Nikolas, mas todos me chamam de Nick, tenho 21 anos e faço economia na FGV. Sou filho único, minha família é pequena. Minha mãe sempre foi dona de casa, dedicando sua vida para a minha criação e já meu pai é engenheiro de produção, ele sempre viajou muito a trabalho, depois que entrei na faculdade, minha mãe começou a acompanhar meu pai nessas viagens a trabalho, eles estão atualmente em Curtiba PR, pois havia sido contratado para executar um projeto da planta de uma montadora para a construção de uma nova plataforma para a produção de novos carros, que fez com que os meus pais passassem a ficarem lá, enquanto eu permanecia em nossa casa, aonde fui criado em São Bernardo do Campo no bairro Baeta bem próximo da Delegacia, até eu concluir meus estudos e decedir meu futuro.

Era uma nova fase para mim, eu estava enfim me realizando, o sonho clichê de todo jovem de 20 anos como eu, de se ver livre dos pais e ser independente. No campo da sexualidade, eu sempre soube que não gostava de mulher, mas também não tinha coragem de tentar nada com algum garoto da escola,e não sabia como seria a reação dos meus pais, mas agora tudo era diferente, eu estava livre, sem ninguém para me supervisionar, e tudo isso aconteceu sem planejar, eu estava cursando a faculdade dos meus sonhos, no curso que sempre quis estar, de fato eu sempre gostei de exatas, de solucionar enigmas matemáticos, de decorar fórmulas aritméticas e aplicar até chegar no resultado final e tudo o mais.

No fundo da nossa casa havia uma edícula de 2 dormitórios aonde a minha vó morou por muitos anos, depois da sua morte minha mãe não quis alugar, pois temia tirar nossa privacidade, mas uma amiga dela havia perguntando se ela não tinha interesse em alugar nossa casa para o seu filho policial que havia acabado de ser transferido para uma delegacia aqui perto de casa, como as idas dos meus pais estava cada vez mais difíceis aqui para SP, e a nossa casa era extremamente gigante para eu morar sozinho, então minha mãe me ligou perguntando o que achava de me mudar para a casa dos fundos e alugar a casa da frente, e poderia ficar com o aluguel, e por o inquilino ser alguém conhecido e um polícia ela achava que seria bom, pois ficaria mais seguro.

Não vi problema algum, para mim era até melhor, uma casa menor, seria mais fácil de manter, fora que era uma oportunidade de ganhar uma grana legal com aluguel, então meus pais vieram um final de semana para apresentar a casa para o filho da sua amiga, ele e a esposa gostaram de cara e imediatamente meus pais começaram a mudança para para a edícula. Eu estava de férias de duas semanas nas praias de Ubatuba com meus primos quando tudo isso aconteceu, foi tudo muito rápido, não deu tempo de subir, então meus pais que cuidaram de tudo, quando voltei em um domingo a noite, meus pais já havia indo embora e minhas coisas já estavam todas prontas na casa de trás, coisa que só mãe mesmo faz.

Abri a garagem, estacionei o carro e não vi nenhum dos inquilinos na casa da frente, como estava muito cansado, pois havíamos pegado muito trânsito na serra, só quis entrar e descansar.

No dia seguinte estava na pia da cozinha quando a visto na lavanderia da casa da frente um homem bem interessantes, na faixa dos seus 36 anos, provavelmente estava se arrumando para ir trabalhar, em um primeiro momento aquele PM me pareceu levemente barrigudinho, o que vim saber depois, que ele havia engordado 5 kilos após deixar de fumar, ele até poderia estar acima do peso mas isso não tirava em nada sua beleza, muito pelo o contrário, esse 5 kilos aliado a seus músculos, o transformava num sujeito bem intimidador e gostoso, tipo aqueles lutadores de MMA, sujeitos truculentos e donos de uma força descomunal.

Permaneci ali e ele entrou e logo ouvi saindo de carro, como estava ainda de férias, fiquei em casa o dia todo, tinha muita roupa para lavar da viagem, quando foi a hora do almoço, escuto vozes discutindo dentro da casa da frente, mas permaneço focado no meu trabalho com as roupas sujas aproveitando o sol para estender tudo, quando percebo uma mulher sai da lavanderia falando alto que não era obrigada a cozinhar, que se ele quisesse comer, que se virasse.

Ele veio logo atrás furioso para responder ela, mas quando me viu desarmou e me deu um sorriso meio tímido e, soltou um Bom Dia, eu na maior cordial e naturalidade, respondi outro bom dia, a mulher olhou para mim, soltou o sorriso mais falso do mundo me cumprimentando, e virou o rosto e manteve a cara zangada, me ignorando completamente. Ficou aquele silêncio constrangedor que estranhos costumam manter ao compartilharem momentaneamente ambientes confinados. Ela entrou novamente para a cozinha e ele me pediu licença e entrou atrás dela. Enquanto eu permaneci estendendo minhas roupas, ouvi o estrondo da porta de um dos quartos se fechando. Em seguida, os berros daquela mulher se reverberasse por todo o quintal, coitado daquele homem, ele deveria penar na mão daquela megera.

Naquela noite fui sair de casa para fazer mercado quando estou subindo para entrar na garagem, dou de cara com aquele policial chegando do serviço à paisana.

Nesse momento nosso olhar se cruzou, nosso que cara lindo meu deus ... moreno claro, alto um corpo forte, dava pra perceber apesar da roupa larga que usava e uns olhos verdes que me encantaram.

-Opa ainda nem conseguimos nos apresentar, prazer sou o Rafael, você é o filho da dona Olga né? Estendo a mão em minha direção.

Sua mão era grande, com um aperto firme mas ao mesmo tempo suave, eu não sei porque eu só conseguia imaginar aquelas mãos me alisando, me apertando, puxa vida, sua esposa era um mulher de sorte em ter ao seu lado aquele Belo exemplar de macho.

-Prazer Rafael, sim sou, meu nome é Nikolas, mas pode me chamar de Nick, eai já se adaptou a nova casa?

Enquanto ele falava, fui para outro planeta, não prestava atenção em nada do que era dito, apenas pousei meu olhar sobre aquele homem. Alto e com uma musculatura avantajada, tinha por trás dos olhos verdes lindos, um olhar penetrante e sério, porém simpático. Seus movimentos eram viris e, a voz grossa e pausada aumentava essa condição. Certamente ele fazia muitas mulheres suspirar com esse jeito machão.

Estava cheio de tesão acumulado, por isso deveria estar tendo aqueles desejos com o inquilino, então naquele dia resolvi que já estava na hora de começar a me relacionar com alguém, e tinha o Danilo, um carinha do cursinho que fazia anteriormente que sempre arrastou uma asa para cima de mim e nunca dei trela, mas ele era bem bonitinho, então resolvi acionar o contatinho e marcar um rolê,

Fomos ao cinema do antigo extra Anchieta e na volta bastou ele colocar a mão na minha coxa e meu pau ficou duro. Retribuí e sentir o cacete dele duro sob a calça. Ele entrou em uma rua de um conjunto empresarial, estacionou na frente de um galpão e começamos a nos beijar. Minha mão no cacete dele e a dele no meu, minha língua dentro da boca dele e a dele dentro da minha, ele enfiou a mão na minha bermuda e tirou minha rola pra fora. Fiz o mesmo, mas foi mais dificil: abri o botão e o ziper da calça dele mas consegui sacar aquela vara fina e de um tamanho aceitável de dentro do jeans, confesso que fiquei um pouco decepcionado quando vi, pois sempre fantasiamos um mega pau, mas por outro lado, era bom, pois aquela seria minha primeira vez, no meio dos nossos amassos Danilo fiz:

-Me punheta e me mama.

Prontamente obedeci ele, pois tudo aquilo era novo para mim, punhetei e tentei mamar ele, Danilo estava com os olhos fechado curtindo o momento e eu estava me esforçando ao máximo para fazer um belo boquete pela a primeira vez, estava prestes a acelerar o ritmo para sentir aquele gosto que sempre quis na minha boca, não sei quanto tempo tinha se passado desde que comecei a mamar ele, mas a posição não era das melhores, estava com dor, tentei trocar de posição, mas foi quando então ele segurou minha cabeça pela nuca e bruscamente foi forçando aquele pau pra dentro da minha garganta.

Não tinha violência, parecia que ele estava ansioso, não pensavam em mim, apenas em si próprio, estava assustado com aquele comportamento, o pau dele entrava na minha garganta e eu na ânsia de expelir o pau dele pra fora, era horrível e não havia força que eu aplicasse que conseguisse vencer a força que ele exercia sobre mim, ele continuava a empurrar minha cabeça em direção ao seu pau, quando faltava pouco pra que o pau dele entrasse todo e eu não tinha mais como respirar ele me soltou bruscamente, ainda com a boca cheia do caralho do Danilo, escutei um barulho de uma brecada de carro. Pensei na hora que era um assalto, mas em seguida ouvi a sirene aguda abri os olhos e vi típicas luzes azul e vermelha brilhantes. Me levantei rapidamente e tentei me recompor o mais rápido possivel. O carro da polícia direcionava a luz forte pelo vidro traseiro. Vi pelo retrovisor quando o policial do assento da direita desceu e veio na direção do motorista. Tentamos colocar nossos paus duros dentro das calças.

- Boa noite, cidadãos. Está tudo bem por aqui? - perguntou já examinando o interior do carro com uma lanterna.

- Boa noite. Sim, tudo bem.

- Avistamos o carro parado e resolvemos ver se estava tudo bem...

- Sim, sim... tudo bem - respondi com um sorriso tímido.

- O senhor está armado, senhor? - perguntou ele olhando para o Danilo.

- Armado? Não, senhor, não estou...

- E que volume é esse entre suas pernas? Faça movimentos lentos! - falou ele colocando a mão sobre o coldre da arma que carregava na cintura.

Agora eu vou ficar com muita vergonha... - pensei comigo olhando o policial nos olhos.

- Por favor, mostre o que está escondendo, senhor, - ordenou o policial.

Meu amigo levantou a camiseta do colo e revelou a barraca armada, policial na hora percebeu o que estava acontecendo, Eu não resisti e comentei:

- Caralho! Nessa situação e tu ainda tá com a rola dura, Danilo?

- Ei, Carvalho! - berrou o policial para o colega que estava dentro da viatura - apaga a luz ae e me dá uma ajuda aqui. - Senhor, por favor desligue o carro e desçam os dois do carro.

Nessa hora, pensei: pronto! Fodeu! Vai vir um belo esculacho...

- Olha policial... - tentei apressar-me em começar a explicar.

- Fica tranquilo os dois viadinhos. Só desçam os dois do carro, por favor. Olha só Carvalho... nossos amigos aqui estavam se divertindo....

"Pronto!", pensei eu, "agora fodeu de vez!"

Na hora que veio o outro policial, olhei para ele e o reconheci. Sim! Era ele! O PM Carvalho na verdade era o Rafael, meu inquilino lindo, sei que deveria estar super preocupado, mas me perdi vendo o Rafael vindo em minha direção, eu fiquei de olho naquele policial fardado e encorpado, que homem gostoso, aqueles olhos verdes, meu Deus, ele era lindo demais. Eu fiquei comendo aquele policial com os olhos, aquelas coxas grandes, aqueles braços fortes que concerteza conseguiam me botar no colo sem dificuldades para cavalgar em cima dele, e aquela arma que ele tinha no meio das pernas, que estava me hipnotizando, me perdi totalmente, eu olhei demais, quando fui ver ele estava na minha frente. Ele me encarava, com uma cara de bravo, totalmente sério, um olhar penetrante e foi nesse momento que voltei a terra e minha ficha caiu da cagada que havia me metido. Eu só baixei a cabeça.

Naquele momento

Em minha pequena análise, pude confirmar que aquele PM era um moreno de quase 1,90 de altura, lábios grossos, naquele momento super sério, mesmo naquele momento eu só conseguia prestar atenção, no conteúdo de baixo daquele uniforme, dava para perceber que ele tinha um belo corpo, um peitoral largo, braços fortes,e o que mais chamava minha atenção era o volume em sua calça. Ele estava com o pau deitado para a esquerda e se não estava meia bomba o cara era um super dotado. Ele estava de pernas ligeiramente abertas, uma postura típica dos militares Ele definitivamente parecia estar feliz em exibir seus dotes dentro daquele uniforme, isso estava me causando um frisson, ele não se movia do lugar, continuava de braços cruzados me encarando, eu engolia seco, por fora eu não mostrava medo, mas por dentro o medo estava me corroendo.

Até que o outro policial manda o PM Carvalho me revistar, o Rafael com sua voz grave de macho no comando me pediu para colocar as mãos atrás da cabeça e me virar em direção ao carro e abrir as pernas, suas mãos grandes começam a percorrer meu corpo me apalpando, continuava a revista, passando as mãos por baixo da minha perna, entre as virilhas e, de repente, sinto sua mão subir pelo rego da minha bunda, por cima da bermuda. Meu pau responde, querendo ficar duro. Me controlo e começo a pensar em outra coisa, aquela situação me excitava, eu tremia de medo e tesão. O policial subia novamente apalpando minhas pernas ate chegar a minha bunda que ele vistoriou bem, verificou os bolsos e meteu a mãozona entre minhas pernas e deu uma apertada no meu pau duro, então ele me encoxa, sinto seu enorme corpo pressionado o meu contra o carro, ali também percebo sua excitação no meio das minhas nádegas carnudas como se estivesse abusando de mim e sussurra com sua voz estremecedora em meu ouvido:

- Finge que não me conhece que vou dar um um jeito de te tirar daqui.

PM Carvalho grita para seu parceiro

-Gomes, vou dar uma lição nesse cidadão para ele aprender a respeitar os espaços públicos.

-Vai se divertir com o viadinho né safado?

- Só um pouquinho! – respondeu e pela a primeira vez, vi ele sorrindo, dando uma pancadinha sutil nos meus glúteos.

Imediatamente mandou eu entrar no banco traseiro da sua viatura e saiu cantando pneu.

Ficou aquele silêncio constrangedor dentro da viatura, até que rompe o silêncio parando o carro e mandado eu sentar na frente , naquele momento eu tentei dizer algo.

-Ra, Rafael... desculpa, não sei nem o que falar.

-Caralho Nick, você foi muito vacilão, você deu muita sorte que fui eu que te peguei na rua, se fosse qualquer outra viatura concerteza você estaria em cana nesse momento.

Abaixo a cabeça envergonhado, ali caiu minha ficha, do tamanho da minha irresponsabilidade, e da grande merda que havia cometido, apenas respondi em um tom baixo.

- Nem sei aonde estava com a cabeça, foi a primeira e última vez que tentei fazer algo assim.

Quando chegamos em frente a nossa casa, me preparei pra agradecer, estava tão agradecido pelo o Rafael ter me livrado daquela confusão que por extinto mesmo dei um abraço nele dentro do carro, mas não sei o que aconteceu naquele momento, minha intensão era apenas dar pequeno abraço de agradecimento, mas fui surpreendido com um algo a mais que um simples abraço, a impressão que tinha que não era exatamente um abraço de amigos, rolou algo que ainda não sabia bem o que, ele estava com sua cara voltada para o meu pescoço e deu uma cheirada quase encostando sua boca macia contra meu pescoço, a impressão que fiquei, que ele precisava daquele abraço, como se estivesse muito carente, mas por outro lado eu quase gozei na hora. Mas me afastei, desejando boa noite e saindo da viatura como se nada daquilo tivesse acontecido. Entrei dentro de casa, fechei a porta e apoiei minhas costas sobre ela, fechando meus olhos.

“Que porra foi essa?”

“O Rafael não é hétero e casado?”

“isso será que realmente aconteceu? Ou será se foi só exagero da minha mente”

Para fechar com chave de ouro aquela noite estava subindo pelas as paredes, não consegui me aliviar com o babaca do Danilo e ainda fiquei todo enlouquecido com aquele clima que surgiu com o meu inquilino PM. Já passava das 23h quando escuto a voz da esposa do Rafael gritando, só não não entendi o que era, até que ouço uma porta batendo com tudo, quando olho na janela do meu quarto que estava totalmente escuro, vejo a luz acessa e a sombra do Rafael refletida na cortina de vuau, ele estava com uma das mãos apoiada na parede, cabeça para trás e se masturbando, a sombra do pau dele refletida na cortina, dava impressão que aquele cara tinha três pernas, era um jumento pelo o tamanho que seu pau estava refletido naquela cortina.

Não me aguentei e dentro do meu quarto me mastubei vendo aquele PM se punhetando, eu não tinha esperanças de algo acontecer, já que ele era hétero, casado, então o que me restava era apenas um amor platônico, admirar ele de longe.

Conforme os dias foram se passando, percebi que as discussões era diárias, mas nunca escutava a voz do Rafael, apenas da sua esposa, as vezes quando ele chegava do serviço, fazia questão de ficar lá fora no quintal e quando aparecia ficava puxando assunto aleatórios comigo, e não enxergava nele maldade, apenas carência mesmo de falar e ser escutado.

Uma duas semanas depois que ele estava morando lá, marquei de ir no cinema com alguns amigos do ensino médio, como moro a 10 minutos do shopping, acabei optando em ir andado, quando fui sair de casa, me encontro com o Rafa e ele imediatamente me oferece uma carona.

- Eu te dou uma carona, espera aí que vou pegar a chave do carro - Ele ainda estava com sua farda de policial. Acho que ele saiu do serviço e foi direto pra casa. O cara já é gostoso e ainda fica numa farda de policial dessas. Já dias que conversava com o aquele policial, mas ainda era difícil se controlar perto dele.

Ele me perguntou com quem eu ia, que horas iria voltar etc. Quando faltava 10min para o final acabar chega uma mensagem no meu celular do policial, falando que estava me esperando do lado de fora do shopping, pois não deixaria eu subir a pé, pois era muito perigoso.

Assim que acabou o filme, me despedi rapidamente dos meus amigos e fui em direção a saída do shopping e lá estava o Rafa me esperando dentro do sua Tucson lacrada, nisso ficamos um bom tempo conversando de assuntos aleatórios, para mim era nítido que da minha parte havia um clima que se instalava quando nossos olhares se cruzaram, mas pensava que provavelmente era só da minha parte, que ele gostava de passar tempo comigo, por conta que eu era alguém que dedicava atenção, coisa que ele não tinha em casa, mas também achava estranho que ele nunca entrava no assunto do seu relacionamento falido com a esposa.

Mas machos como ele, farejam um gay com a mesma habilidade que um elefante fareja água a 18 quilômetros de distância, e esse odor lhes é tão sedutor quanto o de uma fêmea. Eu sentia isso através da maneira como aquele policial as vezes me olhava. Achava que havia um desejo velado nele em me subjugar, até para descontar a raiva que passava com sua esposa, tomar o redia da sua vida, se sentir novamente um dominador e simultaneamente um tesão em se acoplar em mim.

No entanto, após entrar em casa, a imagem do rosto daquele policial não saia da minha mente. Na verdade todas as noite, eu sempre me lembrava de cada detalhe da expressão daquele rosto, e me questionava o porquê disso.

Isso aconteceu na quinta-feira, na sexta a noite eu saí para o bar central com alguns amigos da faculdade, e cheguei em casa após a meia noite, abro o portão automático e entro com o carro, assim que o portão fecha, pego o celular e vejo algumas mensagem e começo a responder dentro do carro mesmo, quando ouço um barulho de algo se quebrando e alguém gritando, provavelmente era mais uma das brigas da esposa do policial com ele, logo depois sai sua esposa de dentro da casa e bufano, ela percebeu que eu estava dentro do carro.

Entrou dentro da Tucson do Rafael e saiu cantando pneu, achei estranho aquilo, mas ignorei e entrei em casa.

Já Estava dormindo quando foi umas 3 horas da manhã, escuto rafael chorando sentado no chão da lavanderia com uma garrafa de vinho na mão, fui acudir o pobre e bonito rapaz que estava ali, chegando perto o ouvi murmurar:

- Jessica …vo..você é uma grande vagabunda, vadia.

- Rafael…está tudo bem? - eu perguntava com um pouco de receio.

- Jessica sua vadia, me deixa em paz, você não me quer, vou arranjar que me queira! - ele parecia estar completamente bêbado.

Não poderia deixar ele sozinho naquele estado, era capaz de se afogar com seu próprio gorfo, então eu o ajudei a levantar e comecei a guiá-lo até a minha sala, seu bafo estava cheirando a bebida, peguei a garrafa de vinho quase vazia que estava na sua mão, e joguei na lixeira.

Quando por fim entramos em casa, ele continuou a resmungar:

- jessica … ó Jéssica... -Nessa hora ele já havia vomitado no chão da sua lavanderia e havia caído um pouco de vômito em sua camiseta.

Logo após o incidente, fui na minha área de serviço e peguei uma pijama pra ele vestir e como ele não estava sóbrio, tive que eu mesmo o vestir, confesso que ao tirar a sua camiseta branca e ver o seu corpo, fiquei bastante excitado, mas me contive e com muita luta e torcendo para ele não perceber a ereção, consegui colocar, sentei ele no sofá e liguei a TV, ele adormeceu no meu colo, e com cuidado eu levantei e o cobri com uma coberta e desliguei a TV e fui para o meu quarto.

Acordei ás 8:00 da manhã para tomar banho e me arrumar, e pude perceber que o meu inquilino PM ainda dormia em meu sofá, fiquei em dúvida se o acordava ou não. Aproveitando que ele ainda dormia, e fui prepar nosso café da manhã e quando voltei, ele estava sentado no sofá e parecia confuso.

- Caralho Nick! como vim parar aqui? que sofá gostoso! -dizia o PM um pouco mais calmo.

- Bom dia dorminhoco... ontem te vi no quintal e você estava…bom digamos que você não era… bem.. você mesmo - respondi

- Putss, eu devo ter bebido muito, por causa daquela vadia da Jéssica, obrigado por cuidar de mim nesse estado vergonhoso! Estou te devendo uma!

- Magina, é para compensar aquele dia que você me livrou daquela blitz! vou fazer um café da manhã, vou te preparar um queijo quente, cura qualquer ressaca! deitar mais um pouco fique á vontade - ele fixou olhando sua roupa e disse.

- Nick não me lembro de ter colocado esse pijama.

- Você tinha vomitado na roupa, e eu coloquei pra lavar, mas depois te devolvo prometo!

Quando sentamos na mesa, e fomos tomar nosso café da manhã, por uma estranha razão, ficamos parados nos olhando e pude contemplar aqueles olhos verdes lindos, então por fim nos despedimos mais uma vez, ainda não estava acreditando no que havia acontecido na noite anterior.

No decorrer daquela semana Jéssica não voltava para a casa e a minha amizade com Rafael estava se espreitando, eu não entendi ainda, mas simplesmente estava dependente do Rafael, ele havia se transformado na minha droga, não sai da minha cabeça, como um vício, mas quando chegou no domingo eu vi a Jessica entrar na casa, eu sabia que eu não tinha nada com o Rafael, mas ver ela novamente me causou um ciúmes tão grande, eu sentia uma necessidade ter a atenção que o Rafa me dedicava nessa semanas e me sentia ameaçado com o retorno dela. Não era apenas a questão sexual, não poder mais estar com ele iria me matar. Era a carência daquele olhar amigo, daqueles pequenos gestos de atenção que o Rafa dava. Uma raiva que brotava dentro de mim quando avistei Jéssica entrando naquela casa, já imaginava ela conseguindo fazer as pazes com ele e passando as noites inteiras desfrutando das carícias e prazer que aquele macho poderia proporcionar. Mas para a minha enorme surpresa, rapidamente ela saiu da casa com duas malas e algumas caixas provavelmente ali era o fim definitivo da relação dele para o meu alívio.

Para comemorar no dia seguinte, assim que cheguei em casa depois da faculdade mandei uma mensagem no Whatsapp dele se ele topava vir jantar em casa, naquele tarde me perfumei todo, passei creme por todo o meu corpo inclusive nas minhas partes genitais, na mínima esperança que algo finalmente pudesse acontecer, por um breve momento me peguei pensando no membro rijo do Rafael que eu tinha visto pela a janela do quarto, eu estava preparado para o que tivesse que acontecer, assim que o Rafa chegou, foi direto para a minha casa, com farda e tudo, eu ainda estava preparando uma macarronada nisso ele só me observava. Estava de costas quando sinto Rafa com sua respiração a poucos centímetros de mim.

- Tá com um cheiro maravilhoso em – ele fala e eu consigo me afastar e falar:

- tomara que não seja apenas o cheiro, mais o gosto também – falo tentando me desfocar dele.

- Quem foi que disse que eu tava falando da comida? – ele fala e meu queixo cai, fingi que não havia entendido e continuei a mexer o molho do macarrão, até que ele se aproximou novamente e eu fui me afastando no balcão até que ele chegou perto do meu pescoço e cheirou novamente como naquela noite passada e se afastou rapidamente indo pra sala.

Fiquei pensando onde Rafa queria chegar com aquilo. Será se era me deixar louco?

A pior parte era que concerteza ele estava conseguindo...

- Delicioso – aquele PM falou com uma cara safada e eu me perguntei se sera que agora ele estava falando da comida.

“Puta que pariu, isso já está passando dos limites”, eu pensei comigo.

Naquele instante ele estava vendo um lance de futebol na TV e aproveitei e fiquei perdido olhando o corpo dele uns quinze segundos, mas logo despertei desse devaneio vendo que ele me observava admirando seu corpo e virei para o fogão, tentando me concentrar em finalizar meus prato.

De repente sinto que ele está atrás de mim e começa a morder meu pescoço. Dei uma gemida involuntária. Estava muito bom mas me afastei e falei:

- Cara, o que é isso? Você não gosta de mulher?

- Eu nunca disse isso. – ele fala com aquela cara safada.

- Mas você tinha a Jéssica como companheira – eu falo tentando contradizer ele.

- A Jessica era uma filha da puta, atraso de vida, ela era tudo de ruim, mas companheira isso ela nunca foi, companheiro mesmo é você, seu jeitinho de me tratar acabou me conquistando e confesso que acabei me gamado em você e essa sua bundinha – ele fala e tenta se aproximar de novo mas eu me afasto novamente:

- Mas e por que só agora você veio dizer isso e tentar algo? – eu perguntei bem curioso por essa resposta.

- Eu não sabia se você me curtia, então preferi sondar mais o território.

- E o que te faz ter certeza agora que eu “curto você”?

- Depois dessa gemida ai que você deu tenho certeza que você quer tanto isso quanto eu.

Nisso ele me abraçou por trás.

-Tenho que te confessar que sinto uma forte atração por você, Nick! É muito tesão, porém, é muito mais que só tesão; e eu ainda não sei explicar exatamente o que sinto por você, mas eu quero você o tempo todo só para mim, além dessa vontade de ficar o tempo todo ao seu lado, sempre achei q você me manjava, agora eu sei que me curte, naquele dia que vi você com aquele mauricinho, começou a me causar um ciúmes, comecei a desejar estar no lugar daquele bosta, pensava que o que você precisava era de um homem de verdade, como eu, um ativão para te dominar e fazer de você o putinho mais feliz na cama.

Para um cara que estava se descobrindo gay como eu, que nunca esteve com um homem, o calor e as vibrações que vinham daquele homem másculo me deixaram ligeiramente atemorizado e cheio de tesão. Me sentia como se fosse uma presa com o predador fechando o cerco em cima de mim.

Nisso ele começou a se esfregar em mim e eu finalizei dizendo.

- O cano da sua arma está fazendo pressão contra as minhas bunda! – exclamei disfarçadamente para o Rafael.

- qual das pistolas que você está falando?pq minha 38 está em cima da mesa– devolveu ele, dando um risinho descarado. Eu engoli em seco.

-Olha como você me deixou.

Rapidamente me virou de frente a ele e colocou a minha mão em cima da sua barraca armada e concluiu sua fala.

-sente aqui a potência desse pistola. Vê se esse calibre te agrada.

Enchi a mão no pacotão daquele policial e percebi que a sua "arma" era de ótimo calibre. Naquele momento meu cu estava piscando, imaginando a foda que viria. Então, lambi meus lábios e falei:

- Parece perfeita para saciar a fome que estou por você.

Ficamos um tempo nos olhando no mais profundo silêncio e eu admirava demais aqueles lindos olhos verdes, eu tinha uma seria queda por aquele homem de farda, a ideia de transar com um militar, tirar a farda dele e ser algemado na cama, me agradava muito...ou melhor, me excita demais e por fim.

Rafa me segurou, uma mão na minha cintura, a outra no meu pescoço, não conseguia sair de perto dele, ele era forte, então me puxou contra o corpo dele e me beijou, foi um beijo bem quente, minha língua passeava pela sua boca, senti a sua língua grossa e áspera invadindo minha boca. O beijo dele era como se fosse violento, como se houve um senso de urgência, a puxada da mão dele em minha nuca me obriga a colar o rosto ao dele, a barba dele levemente feria o meu rosto, eu mal conseguia chupar a língua dele, devido a violência que ela invade minha boca. Sim, ele era bruto, grosso naquele beijo, não era por mal, era o jeito dele. E na moral? Isso me excitava demais, sua boca era maravilhosa, gostosa, era tudo o que eu sempre quis num beijo, eu não queria parar, era o encaixe perfeito, ele sabia exatamente que movimentos fazer, era quente, frenético, e cheio de paixão, era tudo, simplesmente tudo o que procurava em um beijo.

Enquanto tirava minha camiseta, seus lábios úmidos tocaram nos meus. Com o tronco nu, aquele beijo era avassalador, fazia com que as minhas pernas ficassem bambas e a minha boca receptiva àquela língua que entrava em mim sorrateira. Apoiei minhas mãos sobre seus ombros e deixei que me puxasse para mais junto dele. O beijo se prolongou até que me faltasse o ar. Como era deliciosos aquele momento, meu Deus, que beijo era aquele, que homem era aquele.

Eu estava louco por ele, era tudo o que eu queria a tempos, nunca senti alguém me despertar tanto desejo como ele despertava.

Depois de me encarar por alguns segundos, outros beijos úmidos foram descendo pelo meu pescoço, tocaram minha pele que ele acariciava, desceram até os mamilos onde meus biquinhos enrijecidos mostravam o quanto os toques dele estavam mexendo comigo.

- Com tesão? – sussurrou ele

- Muito! – respondi, quase gemendo.

- Isso é só o começo! Essa noite vou te deixar maluco. – continuou a sussurrar. Meu cuzinho se contorcendo era a prova de que ele estava conseguindo atingir seu objetivo.

Ele beijava minhas tetinhas, cravava os dentes nelas, sugava forte deixando sua marca em mim, mordia com força, voltava a beijava meu pescoço e deixava as marcas dos chupões desenfreados, como se fosse um animal, querendo marcar território em meu corpo, suas mãos percorriam todo o meu corpo numa avidez libertina, palpando meu tronco, apertando minhas coxas, amassando meus glúteos em cima do short que usava.

Nesse momento abracei ele, ele agarrou minha bunda e me levantou, fazendo me agarrar nele, me ergueu pelas nádegas e eu fechei as pernas ao redor da cintura dele, me agarrando aos ombros musculosos, enquanto ele me empurrava contra a primeira parede, cutucando cacetão meu reguinho aberto com aquela barraca super armada. Eu só conseguia gemer, meu coração chegava a pulsar na minha garganta. Um dedo dele roçava carinhosamente nas preguinhas do meu cu, eu tinha a impressão de que a qualquer momento minha respiração ia simplesmente cessar, uma vez que aquela era a primeira vez que alguém me tocava ali. Eu só queria a boca dele naquele momento, queria sentir o calor e o prazer dos seus beijos daquele. Ele me carregou para o meu quarto, e me jogou na cama de bruços e começou a retirar meu short e cueca, precionando minha bunda com força, batia de leve.

Que delicia... Que castigo mais gostoso, Rafa reinava em mim, me chamando de puto.

Não dava tempo para dizer nada, ele me agarrava com um beijo doce, seu lábios doce, rosado e grosso rompia a fenda dos meus lábios em busca da minha lingua para sentir meu gosto, eu pequeno, era envolvido nos mistérios daquele policial marrento, ele era o primeiro homem da minha vida, e Rafa me chupava e me mordia ao mesmo tempo, chupava os meus lábios como se eu fosse uma fruta doce, como se ele tivesse sede dos meus beijos, e sentia gostoso incômodo de novo na minha coxa, agora era sua pistola de carne, dura como um concreto, enorme, dentro de sua calça, eu queria cair de boca, estava bem guloso, queria provar, mas ele colocou a mão na minha nuca e beijou a minha orelha, eu subi e desci ao céu umas 7 vezes, quase gozei de tanto tesão nesse momento, ao ver aquela mão máscula daquele policial me pegando de jeito, os beijos dele me faziam flutuar, com o toque quente daquela lingua deliciasa deixando rastros no meu pescoço, e eu o provoquei me esfregando nele como uma gatinho manhoso.

Eu fui descendo e cheirando e lambendo ele inteiro, até chegar no contorno do caralhão moldado dentro da sua cueca, aos poucos, vi que se formava uma rodela úmida no tecido e comecei a sentir um tentador aroma almiscarado que me fez tirar o cacetão pesado e melado para fora, onde pude admirar todo seu esplendor. Era uma rola imensa, o maior que já tinha visto, com mais de um palmo de comprimento, reto, extremamente grosso e que apontava para o teto.

Com muitas veias aparentes e com uma cabeçorra se destacando na ponta dele, arroxeada e macia como pude constatar ao fechar os lábios ao redor. Essa cabeça do seu pau, mais parecia o rolo de um Rexona, tinha a sensação que estava diante de um delicioso picolé de chocolate com cobertura de morango entre as pernas. Seu pau tinha um tom mais escuro que sua pele morena e com a cabeça rosinha, aquela pica parecia um monumento, simplesmente era linda, o cacete dele não poderia ser diferente do seu restante. É uma rola que você olha e diz: -”Puta que pariu, que cacete lindo”.

Ao retrair o restante do prepúcio que ainda a cobria parcialmente, naquele momento o fluxo do pré-gozo aumentou evidenciando o tesão que estava a incitar o Rafa. Eu lambia e sugava com delicadeza o sumo viscoso e translúcido que saía do meato uretral calibroso, fazendo o meu homem grunhir, emitindo sons guturais que iam me deixando cada vez mais excitado, enquanto meus dedos tateavam pelo sacão e massageavam os testículos maçudos e ingurgitados. Eu comecei a chupar devotamente a cabeça, pois não cabia nada além dela na minha boca, embora o Rafa tentasse enfiar o caralho na minha garganta, mas eu logo me sufoquei e ele pode perceber que, já ali, meus orifícios eram estreitos.

- isso mama o meu cacete, quero ver você atolar todo – ele falou tirando as mãos do meu cabelo e cruzando os braços atrás da cabeça

Eu tentava mamar aquele mastro como podia, engolia até onde dava. A rola dele era tão grossa que minha mão não fecha ao redor dela. Mais ainda assim eu tentava chupar como se não houvesse amanhã, dava o meu máximo. Chupava, punhetava, lambia, liberei meus bichos com aquela mega vara na boca.

Comecei a mamar o pau dele mais rápido possível, colocando até sentir as bolas no meu queixo e tirando, olhando para aquele macho perfeito com os olhos fechado, todo largado com as pernas abertas, enquanto curtia minha performance.

Após algum tempo, ele tirou o pau da minha boca e foi se acomodando com as costas apoiadas na cabeceira, quase sentado...me puxou novamente e enfiou a caceta toda na minha boca de novo. Ele segurava minha cabeça me fazendo sufocar com o pau atolado na garganta.

Rafa novamente para a minha felicidade segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a comer minha boca, amava quando ele assumia o controle total, não me dava descanso me fazendo engasgar de vez em quando, mas eu jamais reclamava. Estava adorando aquela dominação e o jeito natural dele de ser meio bruto.

- A partir de agora você é só meu, entendeu – ele falou tirando a rola da minha boca e batendo com ela no meu rosto enquanto sua mão me mantinha preso pelos cabelo.

Eu a essa altura já tinha perdido a noção da realidade, estava tomado de tesão só respondi que deixaria ele fazer o que quisesse.

- Eu sou ciumento tá entendendo – ele falou segurando minha cabeça mais firme – vc só vai dar pra mim, esquece aquele seu amiguinho do cursinho.

E voltou a socar o cacete dele na minha boca, aquele mastro era delicioso, que homem lindo, cheiroso e ainda por cima dominador, eu não sabia ainda, mas aquilo era tudo o que precisava.

No meio da mamada o Rafa solta com um gemido.

- Experimente a porra do seu macho!

Em seguida senti vários jatos quentes de sêmen salgado inundar a minha boca, aquilo era um presente, demorei um pouco para engolir a porra do meu policial, eu queria guardar bem aquele gostinho. Depois que eu saboreei bem aquele leite grosso com o qual eu tanto sonhei, eu engoli tudo, e ainda lambi os resquícios de sêmen na cabeça do pau dele.

- Gostou, meu putinho?

- Muito! seu leite é muito saboroso.

Ele deu um leve sorriso com aquele jeito safado dele, e pediu pra que eu levantasse. E quando o fiz, ele voltou a me beijar e enquanto e me agradeceu.

- Obrigado por esse momento incrível meu lindo!

- Eu é que agradeço por me deixar experimentá-lo.

Rafa foi até a cozinha e voltou com seu revolver e algema na mão para o meu total espanto, ele rapidamente pegou a algema, colocou meus braços para trás e disse que eu era seu prisioneiro. Caralho, que homem era aquele? aquilo era excitante demais, em seguida ele descarregou o revólver tirando todas as balas em cima da comoda, ele pega a pistola dele e começa a passar pelo meu corpo, é uma sensação estranha, estava morrendo de medo ao sentir aquela pistola gelada deslizando no meu corpo a rodear o meu peito e ao mesmo tempo ele dando mordidinhas no biquinho do meu peito, nesse momento ele falou para mim que naquela noite eu seria fudido por ele e pela a pistola dele, Rafa coloca uma camisinha no cano do revólver e me manda chupar, confesso que não gostei, mas diante daquele homem armado, não poderia me negar, começo a chupar, até que ele me disse.

-Vou comer essa sua bundinha gostosa né?

Nesta hora eu fiquei vermelho, olhei para baixo, pois estava com vergonha de confessar que ainda era virgem.

- O que foi? - perguntou ele percebendo meu desconforto.

- Rafa..eu sou virgem! esta vai ser minha primeira vez...confesso que estou com tesão muito tesão mas com medo também.

- Virgem? Tipo assim, virgem de tudo? Completamente virgem? Nunca ninguém entrou em você? Nada mesmo? – questionou, com o tesão subitamente despertado pela confissão.

Diante da fala dele comecei a rir e respondi ironicamente

- Que eu saiba só tem um tipo de virgindade! Ou você conhece outras?

Ele guardou a arma e tirou a algema e todo empolgado disse.

- Quer dizer que o eu vou ser o felizardo a te ganhar intacto?

Nessa hora me agarrou e falou no meu ouvido

- Eu nao pensei q isso era capaz de acontecer, mas essa informação acaba de te deixa ainda mais gostoso! Agora chega desse papo furado que eu quero comer essa bundinha maravilhosa que você tem!

Parecia mais uma tortura o que o Rafael estava fazendo comigo, chupando a pele do meu pescoço, repetindo que me queria, me perguntando se eu queria sentir ele dentro de mim, me pedindo para o deixar entrar em mim; estava tão tomado de tesão, que apenas conseguia balbuciar afirmativamente, enquanto ele me beijava, descia pela a minha coluna completamente arrepiada, beijava e mordiscava meus glúteos que ia apartando progressivamente até enfiar seu rosto hirsuto no meu reguinho apertado.

- Ai Rafa! – gemi, quase implorando para ele me foder.

- Isso chama meu nome! Quero ouvir muito esse nome saindo dos seus lábios quando eu estiver dentro de você. – sussurro

- Rafa! – exclamei lasciva e suplicantemente.

- Isso mesmo, é assim que quero te ouvir pronunciando meu nome nessa cama. – afirmou ele, segundos antes de lamber minhas preguinhas anais.

Nesse momento eu sucumbi de vez, me entregando a ele enquanto meu corpo parecia convulsionar de tanto tesão. Ele enfiava a ponta da língua na minha fenda anal, mordia as minhas nádegas deixando as marcas dos dentes gravadas na minha pele. Dei um leve gemido de dor.

- Aii...vai marcar assim...

- E o que tem marcar? essa bunda agora é só minha não é? ele deu mais um tapinha e voltou a lamber meu cuzinho

– Eu disse que que não iria pegar leve com você. – riu o meu marmanjo, fazendo carinho no meu rosto.

– Eu vou te deixar marcado, para saberem que você tem um dono de agora em diante, um macho alfa de verdade que cuida daquilo que é dele e não um desses moleques.

– Você vai me marcar todinho? – perguntei com um certo dengo.

– Vou sim, vou maltratar seu cuzinho. – ele deu um tapa forte na minha polpinha mordida, me fazendo soltar um leve gemido. – Mas vou maltratar com carinho. – disse ele, dando um beijo onde havia mordido. – Vou mostrar como um macho alfa age, vou te fuzilar com a meu cacete. Vou fazer você segurar uma escopeta com o cuzinho de tão arrombado que eu vou te deixar.

Eu empinava bem a bunda me oferecendo como um animal no cio se oferecendo ao seu macho, fazendo-o constatar que eu estava pronto e feliz para recebê-lo.

- voce tem certeza que você me quer dentro de você? Porque depois que começar eu não vou conseguir parar mais – voltou a sussurrar com uma voz safada junto à minha orelha quando me cobriu novamente com seu corpo.

- É o que mais quero, Rafa! – respondi gemendo.

Ao mesmo tempo em que me sentia atraído por aquele mega cacete, meu medo só crescia, imaginava que era impossível meu cuzinho abrigar um pauzão daquele tamanho, imediatamente respondi ele.

– Só Por favor, seja gentil e calmo, você é enorme! – acrescentei, pressentindo que aquele seria um coito bastante dolorido.

Ele deu uma cuspida no meu cuzinho e voltou a pressionar, a cabeça começou a entrar. Gemi sentindo meu cu se dilatar e o Rafa continuou, minha leve gemida virou um grito que ecoou pelo quarto assim que a cabeçorra estufada atravessou meus esfíncteres distendendo-os e dilacerando-os. O meu anelzinho acabou estrangulando o caralhão do Rafa, e eu comecei a ganir alto, me agarrando como podia aos travesseiros, lençol e borda do colchão procurando por um simples amparo.

Sentia meu cu ardendo, mas a sensação de ser dominado por ele não me fazia querer pedir pra ele parar. Ele então abriu minhas nádegas com as duas mãos e acabou de enfiar a sua rola até a metade, me fazendo gemer alto, tinha a impressão que aquele mastro estava me rasgando.

- Calma, amor...agora você vai sentir o que é um macho de verdade

O Rafael continuou a meter e eu comecei a perder o controle sobre mim mesmo, pois os ganidos pareciam insuficientes para aplacar a dor que eu sentia. Eu tinha a nítida sensação de que, a qualquer momento, a rola grossa ia aflorar na minha boca. Ele parou de forçar por um tempo, me permitindo restabelecer a respiração que suspendi quando senti o cacetão arregaçando meu ânus. Quando ele voltou a enfiar eu já estava descontrolado, gemendo e me contorcendo, o que o fez parar um última uma vez para não me machucar muito.

- Nick, fica tranqüilo, só iremos onde dermos. Um dos problemas das mulheres é porque elas nunca agüentavam minha pica e precisa ser muito homem para aguentar isso. E acho que você é esse homem e eu quero que você fique a vontade pra tentar, e se conseguimos, será ótimo.

Transbordando de êxtase e parado, ele começa a fazer carinho no meu rosto e me observava contorcer em agonia parecendo querer explodir de tanto prazer.

- É uma delícia sentir o quanto você me quer! – ronronou libidinoso. Eu já não mais forças para falar, atordoado, o anelzinho do meu ânus mastigava o pauzão atolado nele, redobrando o prazer que o Rafa estava sentindo.

Ele me empurrou todo bruto contra a cama e montou em mim como um cavalo, socando bem fundo, o peso do seu corpo no meu me fez desabar na cama e ele sem me dar folga continuou bombando como um animal no cio, seu corpo estalando chocando contra o meu. Sempre regado a tapas na minha bunda e puxões de cabelo me forçando a ficar com a bunda mais empinada pra receber seu mastro.

- ahh ahh...toma seu safado...toma rola no cu toma

-ahhh mete macho gostoso...me fode todo

- Vou te foder todo seu puto, vai ficar com cu ardendo

O tesão era tanto que eu nem tocava no meu pau para não gozar logo, eu só conseguia gemer pedindo mais.

- Quem é seu macho fala – ele falou enfiando a língua no meu ouvido e mordendo minha orelha

- É você, meu único macho gostoso

- Então toma

Parecia que seu único intuito naquele momento era arrancar todas as minhas pregas e me deixar totalmente descabaçado. Como diz o ditado quem tem dó é violão, ele metia pra fazer meu cu saber o que era um macho de verdade, nesse momento pensei que ia quebrar aquele mastro, tamanha a violência e velocidade com que ele me fodia e eu retribuía.

Ele batia com suas mãos na minha nádega com muita força, ele puxava o meu cabelo e chupava meu pescoço com força, o sexo de Rafa era selvagem, ele em sí era todo bruto.

Era a primeira vez que eu sentia um homem dentro de mim, engraçado que depois de um tempo, ele parecia caber inteiro lá dentro onde eu tinha um mundo de carícias a oferecer. Ele tinha enfiado os dedos indicador e médio na minha boca e eu os chupava ávida e sensualmente. Começamos a nos beijar, e língua entrava na minha boca e se entrelaçava com a minha, o sabor dele se mesclava ao meu, e num êxtase crescente.

Ele meteu em mim em todas as posições, de bruços, enquanto eu me agarrava ao lençol tentando aplacar aquela dor e gemia tentando dar vazão ao prazer que eu estava sentindo. Meteu também em mim de quatro, em pé ao lado da cama, o que tornava suas estocadas ainda mais potentes e dilaceravam minhas pregas. Meteu em mim de ladinho, com ele encaixado entre as minhas pernas abertas e suspensas no ar, enquanto me roubava os mais vorazes beijos que eu só tinha realizado em sonhos. Meteu em mim me chamando de seu amor, me fazendo jurar que eu seria só dele, me socando a próstata até eu ganir de dor e prazer, completamente entregue à sua lascívia predadora. Enfim a felicidade que eu estava sentindo mal cabia em mim. Eu jamais imaginei que perderia minha virgindade com um macho como aquele policial e, que esse macho o séria completamente apaixonado por mim e eu por ele.

A última posição foi a de frango-assado, o Rafa fazia alguns minutos que socava no meu cuzinho sem parar, o suor acumulado em suas têmporas pingava sobre o meu rosto, meu cuzinho ardia, eu me agarrava aos ombros sólidos dele, cravava angustiantemente as pontas dos dedos em suas costas, e gemia a centímetros de sua boca. Ele já tinha aguentado o quanto pode, adiando o gozo num esforço hercúleo, só para poder continuar fodendo o meu cuzinho aveludado e submisso.

Rafa socava seu pau em meu cuzinho com muita força, gemia não mais de dor, mais sim de tesão, ele socava com tanta força que chegava a me levantar quando seu pau entrava em mim e claro não consegui resistir e explodi um orgasmo louco intenso. Eu nunca tinha gozado sem me masturbar, o que me levou a ter essa sensação maravilhosa foi aquele cacete se movendo no meu cu.

Rafael não parava de meter, disposto a alcançar os mais profundo do meu ânus; suas estocadas iam encurtando, seu corpo todo se retesava, a força com a qual se agarrava a mim estava quase a me quebrar o esqueleto e duas poderosas estocadas me fizeram gritar, antes de ele despejar toda sua virilidade dentro do meu rabo, enquanto seu urro gutural se juntava aos meus ganidos. A cada jato impulsivo meu cuzinho ia se encharcando de porra, trazendo alento para a mucosa esfolada e ardente à medida que escorria espessa como um bálsamo. Ele se deixou cair pesadamente sobre mim, enlaçou os dedos de ambas as mãos nas minhas, terminando de selar a união dos nossos corpos exaustos e mergulhados no prazer.

O caralhão dele continuava pulsando no meu rabo, eu o apertava travando os esfíncteres querendo mantê-lo indefinidamente ali, juntinho de mim, naquele momento já me imaginava namorado o Rafa. Meu cuzinho latejava e ardia, mas eu conseguia sentir a porra espessa e pegajosa escorrendo dentro dele. Meu policial arfava na minha nuca, o ar morno de sua respiração roçava e deixava minha pele ouriçada, ele tinha me envolvido em seus braços como se quisesse segurar a fonte de todo aquele prazer que estava sentindo.

Demorou um pouco até o cacetão dele adormecer por completo dentro do meu cuzinho, nesse período reinou um silêncio de cumplicidade entre nós, parecia não haver necessidade de palavras, bastava aquele contato íntimo das nossas peles. Rafael foi tirando o caralhão devagar, o sangue que aflorava das minhas preguinhas rasgadas sinalizava o quanto eu estava machucado. Contrações involuntárias iam fechando meu cu arreganhado, enquanto um filete de sangue escorria no meu reguinho. Ele saiu de cima de mim e, antes de lançar-se de costas ao meu lado, examinou orgulhoso, o estrago que havia feito, as preguinhas rotas vertendo sangue, o testemunho de sua virilidade e supremacia sobre mim, como se ali houvesse sido estabelecida a hierarquia entre nós. Depois, inspirou forte e me puxou para cima de seu tronco, envolvendo-me em seus braços e me cobrindo com seus beijos ternos e quentes. Eu afaguei o rosto dele, ele sorriu, aquele sorrisinho encantador, temia quebrar aquele momento de encanto.

Eu só tinha olhos para ele, me sentia realizado por tê-lo como meu macho.

Tomamos uma ducha bem quentinha juntos, sentir ele passando o sabonete no meu corpo e me beijando, era uma sensação muito boa, então sem mais e nem menos, Rafa havia dado um “chupão” no meu pescoço.

- Agora você está marcado por mim meu putinho gostoso!

Ele quase voltou a me enrabar quando ensaboei e lavei o pau dele que endureceu estimulado pela maciez das minhas mãos trabalhando carinhosamente nele; mas se deteve para não ferir ainda mais minhas pregas sensíveis. Rafael apenas me observava com um sorriso felicidade iluminando seu rosto.

- Nunca conheci alguém tão carinhoso quanto você! – revelou, tocando meu rosto e me beijando.

Rafa voltou para o quarto e eu fui escovar os dentes, fiquei olhando-me, eu estava cheio de marcas roxas, por todo o corpo, arranhões, marcas vermelhas, principalmente na bunda, começo a rir pensando em tudo o que fizemos, quando pelo espelho vejo ele vir por trás de mim, enquanto escovava os dentes ele beijava meu pescoço...

Depois do banho, resolvemos dormir nús mesmo. Antes de dormir, o Rafa foi até meu ouvido e falou num sussurro:

- Eu te amo meu gostoso!

Eu sei que sou bem mais velho que você, mas a conexão que tive com você, nunca cheguei nem próximo com ninguém, eu não quero isso só hoje, ou em dias esporádicos, eu quero isso todo dia...

Nem esperei ele terminar me virei e beijei aqueles lábios grossos macios gostosos.

_ Sim eu também quero isso todos os dias.

_ Tem certeza que quer ficar com um policial de 36 anos? Sabe que tenho que manter uma postura e se for para ser serio eu prezo por relação de fidelidade.

_ Sei de tudo isso e neste momento e o que mais quero.

A partir desse dia, nunca mais nos desgrudamos, somos melhores amigos fora de casa, para manter a postura que o Rafa deve ter na rua, mas dentro de casa somos os melhores amantes um para o outro.

Fim

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Comentários

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Pena que não consegui encontrar seu Instagram pra ver as fotos

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Um dos melhores conto que já li

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Quando puder, Porti, dá uma lida no meu conto com um casado bundudo.

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Gostei do conto de época

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EXCELENTE INQUILINO.

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Concerteza

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CREIO QUE JÁ LI ESSE CONTO ANTERIORMENTE AQUI MESMO NA CDC MAS É UM EXCELENTE CONTO.

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Creio que não, fiquei esses últimos dois meses escrevendo esse conto

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Desculpa mas não encontrei seu nome no Instagram.

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Ms chama no telegram

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Conto maravilhoso! Provavelmente, eu irei ler esse conto outras vezes. Ótima narrativa, está simplesmente perfeito!

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O q vc mais gostou do conto?

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Delícia de conto fiquei com tesao, pena que não consegui ver as fotos. Se puder me msnda pelo email.

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Me chama No telegram que te mando as fotos

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Passa seu telegram

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Que tesão de conto. Que casal tesudo, pelas fotos, vcs 2 devem ser uma visão linda na cama.

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Valeu pelo o comentário

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Muito bom.

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Valeu pelo o comentário, depois me chama no telegram para trocamos uma idéia

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