Hoje para inaugurar um texto no site relatarei uma experiência que passei anos atrás.
Na época eu ainda era bem jovem e inocente ... Tinha acabado de dar meu primeiro beijo e flertava discretamente com mais duas colegas de escola. Apesar disso, para mim sempre foi fácil conversar e desenvolver com as mulheres, pois sou filho único de mãe solteira e ela me ensinou muitas coisas desde de criança como, por exemplo, educação sexual e o tratar com as mulheres.
Era comum depois da escola ou durante a semana ir a casa da minha vó. A casa sempre estava cheia ,então, era normal encontrar minha prima e a filha da empregada. Logo, eu , karol (minha prima) e a filha da empregada (karen) passávamos a tarde conversando ou fazendo bobagens como qualquer jovem, mas até então nunca tinha acontecido nada malicioso...
Karol , minha prima de primeiro grau, era uma jovem muito problemática. Sempre aprontava na escola e na rua. Rolava muitos boatos dos feitos dela, mas na época eu era muito jovem e inocente para entender ou ficar por dentro dessas questões famíliares. Contudo, depois que fiquei adulto confirmei que todos boatos eram verdade! Então, com pouco mais ou menos de 14 anos , a karol já tinha mais experiência que muita mulher madura por ai (se é que vocês me entendem).
Karen, a filha da empregada, era uma jovem dócil e imatura. Sua mãe era empregada da família há 4 anos e minha vó tratava ela e os filhos dela como se fossem da família . Minha vó fazia questão de ajudar e propor um trabalho digno. O problema era a vida pessoal dela ... Sempre envolvida com problemas entre amigos , familíares e paqueras . Anos depois descobrir que ela vivia chupando e fodendo com meu primo . Contudo, não imaginava que a karen estava fadada a ser uma cachorra que nem a mãe , pois no final das contas sempre nos demos bem , porém ainda éramos muito igênuos.
ATO 1
Um certo dia, karen estava diferente... Estávamos na sala assistindo TV enquanto a mãe dela na cozinha . Conversando e brincando até que ela disse que tinha algo para me contar, mas era segredo!
-Karen aproxima seu corpo no meu e pergunta algo no meu ouvido com a mão tapando: Você já viu alguém fazendo aquelas "coisas"?
-Eu: Transando? nunca... Por que?
-Karen: Ontem vi minha mãe e padrastro transando.
Karen , dormia no mesmo quarto com a mãe e irmãos , mas sua mãe não esperava que sua filha estava fingindo dormir e vendo como o padastro fazia a própria mãe de puta.
Karen, como uma boa virgem igênua sentia uma vontade desconhecida e incompreendida...
eu , como um bom curioso , perguntei todos os detalhes , mas instintivamente queria saber mais o que ela pensou e sentiu na hora que viu tudo... E ela me contou tudo! Disse que o corpo dela começou a suar e que toda hora levava mão entre as pernas e ficava mexendo sem entender. Contou que ficou agitada e que mordia o edredom sem pensar... E no final disse que de alguma forma sabia que aquilo era BOM .
Essa breve conversa me excitou muito e não parava de pensar , mas foi passando os dias e nossas conversas e brincadeiras foram mudando ... Lembro-me que ela começou a ficar muito perto de mim, sorria atoa e tudo ficou mais intenso entre nós, mas quem tomou uma certa iniciativa foi ela...
Como de costume, estávamos a sós na sala e a mãe dela na cozinha , quando ela começou a fazer cócegas em mim ,além de provocar para tirar a paciência até que decidi torturar ela . Imobilizei ela no sofá e fiz cócegas até ela pedir desculpas , mas ela foi se debatendo até que ficou deitada de costas e eu por cima segurando-a...
-Karen: Foi desse jeito que meu padrasto estava pegando minha mãe aquele dia (falou enquanto ria)
- silêncio e olhares estranho-
-Eu: Não vou parar enquanto não me pedir desculpas
-Karen: Eu não vou pedir desculpas ( enquanto dava leves reboladinha esfregando o bumbum na minha rola e rindo)
- E nossos instintos foram despertados incontroladamente -
Ela começou a fugir de mim pela sala e eu corria atrás dela como um lobo faminto! Por várias vezes imobilizava ela começava a enfregar minha rola nela e ela mexendo o bumbum. Joguei ela no sofá e ficávamos deitados enquanto segurava ela e nos envolviamos como dois cachorros no primeiro no cio! Abaixava o short dela e dava tapas no bumbum até perdermos o fôlego... Depois saia de cima dela e fiacava de pé em frente dela sentada de joelhos no sofá . Olhávamos estaticos e ofegantes um para outro até que ela levou a mãe até minha rola. Não tinha reparado que estava de pau duro e marcando no shorts , mas ela sabia muito bem , pois estava sintindo e vendo durante toda essa brincadeira. Com um olhar de safada penetrava meus olhos enquanto apertava minha rola e dizia quase sussurrando " Caracas , tá muito duro". Enquanto sussurrava isso foi direcionando suas mãos para abaixar os shorts... MAS abruptamente a mãe dela aparece e fala para pararmos com a bagunça , pois tinha acabado de arruma toda a casa. Fui ao banheiro e minha cueca estava muito babada e fiquei vários minutos com uma ereção dolorosa enquanto pensava em tudo que aconteceu e como eu queria mais...
Depois desse episódio ficamos meio tímidos um com outro, mas eventualmente tínhamos brincadeiras assim ... Contudo, queriamos ser discretos para ninguém notar e nossa vantagem eram as tarde em que ficava somente eu , karen e a empregada. As brincadeiras continuavam da mesma forma , mas nem eu ou ela tomavamos iniciativa para dar um passo a mais . Afinal, éramos virgens igênuos que estavamos fazendo as coisas instintivamente, mas com vergonha...
ATO 2
Assim, a karol entra no jogo para dar um empurrãozinho. Raramente ficava eu, karen e karol juntos, pois karol estudava de tarde , mas nas férias ela ficou mais presente e ,inivitavelmente, notou minha afetividade com karen.
Em um final de semana , karen e a mãe dormiram na minha vó .... Nesse dia também quis dormir e , consequentemente, ficamos todos juntos em um quarto. Eu e karen tentando fingir que não estava acontecendo entre nós, mas a karen não conseguia dormir e em momento onde pensou que todos da casa estava dormindo decidiu colocar a mão dela em mim . Karen e karol estavam dormindo juntas em um colchão no chão e eu numa cama de solteiro ao lado... Fiquei acariciando a bucetinha dela e as vezes enfiava meu dedo . Sentia ela tão quente por dentro,suculenta e apertada que ela mordinha o edredom para não gemes , mas ouvia-se a respiração ofegante e febril dela. Tentava ao máximo se concentrar para não gemer e se mexer e ao mesmo tempo pegar na minha rola e massagear com dedão minha cabeça babada...
Depois de minutos e quase ultrapassando os limites , karol se mexe um pouco e nos paramos ... Karen foi dormir chupando o dedão que massageava a cabeça da minha rola e eu cheirando os dedos que massageava a bucetinha dela.
Na manhã do dia seguinte, karol ficou muito próxima de mim e até fazia ciúmes para karen . Na época não entendia que karol estava fazendo , mas não estava gostando , pois queria continuar minhas brincadeiras com a karen. Karol me abraçava e ficava perto de mim para fazer tudo ,então, karen e karol começaram implicar uma com outra , mas no final parecia tudo um plano manipulado da karol e que estavamos caindo...
Até que teve um momento da tarde no qual todos tinham saído e só estava na casa eu , karol e karen. Com muita disposição , karol própos fazermos uma cabana de lençóis no quarto enquanto ouviamos música e lachavamos algo. Enquanto nós montávamos a cabana , karol colocou karen contra parede e falava:
-Karol : Percebi esse envolvimento com meu priminho
- karen e eu : sem palavras e estáticos
- Karol: Já beijo ele?
-Karen: Não...
-Karol: Então, beija ele agora (mandando e me puxando)
-eu e karen : demos um selinho sem compreender o que estava acontecendo, mas totalmente conduzidos pela karol
-Karol : Isso. Você só vai fazer o que eu mandar ( dizendo para karen)
-Karol : agora vamos terminar a barraca
Terminamos e te de repente karol começa a dizer que eu estava doente e que elas teriam que cuidar de mim. Rapidamente entra comigo na cabena de lencóis e começa a insunuar que eu e ela estávamos transando. Karen sendo provocada pela karol observava a penumbra provocada pela feixe de luz da janela semi aberta no quarto escuro. Do nada karen entra no ritmo e fantasia da karol e banca uma mulher surtada . Entra na barraca e começa discutir com a karol :
-Karen: Sai daqui sua rapariga . Ele é meu macho e só eu posso cuidar dessa forma dele
-Karol rebate: Sai você feiosa ! Eu faço o que eu quiser com ele. Eu vou cuidar dele.
-Karen me abraça
-karol me abraça
Karol continua com sua manipulação e pede para eu me deitar e começa abaixar minha calças . Eu como um mero observador envergonhado e sem entender faço o que ela quer . As duas observam minha rola dura e percebem que estou gostando mesmo sem dizer uma palavra. Karol pega na minha rola e dizer "é bonita e bem dura" . Karen com ciúmes inconsciente emburra ela e diz para não tocar em mim . Karol olha para ela e parecia que iria bater nela , mas no final sai da cabana e fala que pode fazer o que quiser comigo ...
Karen começa a pegar na minha rola sem saber muito bem o que fazer e me beija enquanto a karol observava tudo repara que nós não sabiamos muito bem o que fazer. Então, karol se intromete novamente e manda fazer assim (enquanto punhetava como uma mulher madura minha rola ). Karen fazia como ela e depois karol mandava eu ficar em pé e ficar com as mão para trás . Depois se agachava e segurava a base do meu pau e insinuava como deveria chuvar (sem colocar a boca). Karen se agacha e começa a abocanhar e chupar de forma desconcertada:
-Karen: tem um gosto entranho , mas parece que vai ficando gostoso...
-Karol: continua , mas tira a roupa.
Seria a primeira vez que veria a karen totalmente despida. Era delirante , pois karen fazia muito meu tipo: parda, cacheada, corpo definido e cara de safada. Ela continuava com a minha rola na boca com aquele olhar apaixonante.
Karol continuava observando e mandou a gente se deitar e se esfregar na minha rola. Eu abraçava a karen em cima de mim e esfregava quadril na minha rola que por vezes esfregava na bucetinha suculenta ( suspiravamos juntos)
Esse momento foi eternizado de alguma forma... Mas ouvimos o pessoal chegar e nos vestimos e fingimos que estávamos de bobeira.
ATO 3
Após isso , karol não mecheu mais com a karen e nem ficou estranh comigo. Agiu naturalmente como se nada tivesse acontecido . Eu e karen estávamos caminhando para ter mais aventuras , porém a mãe dela percebeu que estávamos próximos demais e parou de levar ela com tanta frequência . Meses foram se passando e isso foi se tornando lembranças quentes, mas ainda nos encontraríamos de novo.
Muitos anos depois , mais experiênte e maduro relembro essa memória e percebo o quanto a karol era danada. Tínhamos idades similares na êpoca, porém eu era o mais novo e igênuo , karen já tinha despertado sua malícia e karol já era bem vivida... Hoje, percebo que fui seduzido pela karen, mas me divertia e me sentia bem com ela . Porém eu e karen fomos usados pela karol naquele dia . Ela manipulou , observou e se deleitou com nossas inocências e inexperiências...
Agrecido pela leitura de vocês leitores.Como primeiro texto no site decidi relatar essa experiência. Depois vou escrever o desfecho dessa história , mas fiquem a vontade para comentarem.
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