...Vai fazer a terceira, quarta, quinta e a enésima. Quem sabe uma delas seja recebendo o meu ¨secretário¨ que leu esse conto com o negócio pra lá de duro. Talvez seja cisma de coroa, mas, fiquei mais atiçado ainda com a Joana. Rsrs. Beijão!
"Cu"elhinha da Páscoa... O arrependimento
Continuação do "Cu"elhinha da Páscoa que trazes prá mim!?
Eu não podia reclamar do que tinha acontecido na parte da manhã, mas, essa desgraça do "coisa ruim" nunca para de infernizar .
Após o almoço, ele apareceu e ficou que atazanando. Entrei no site da Telha Norte e vi o que eu precisava.
Chamei um Uber e fui comprar outro espelho. Voltei e o Renato estava entretido nos estudos. Peguei uma cadeira e encostei o espelho. Me ajoelhei, levantei meu vestido, baixei a calcinha e comecei a posicionar o novo espelho de frente para o que já tinha, de maneira que eu pudesse ver meu buraquinho sem precisar ficar virando a cabeça. E vamos combinar que além de correr o risco de ficar com torcicolo, com um espelho só não dava para ver o que eu estava querendo.
Ajeita aqui, ajeita lá e consegui deixar o espelho de forma que eu só precisava virar um pouco a cabeça de lado e pronto. Além do meu bumbum, eu poderia ver a carinha do confeiteiro que ia rechear novamente o ovinho.
Tomei uma ducha rápida e chamei o Renato. Ele apareceu na sala e começou a rir. -"Dinda - ele falou- o que a senhora está aprontado?". Perguntei se ele queria fazer mais uma vez, nem preciso dizer a cara de felicidade que ele fez. Pedi para ele ir pegar o lubrificante, ajoelhei no edredon de forma a conseguir ver minha bunda e pedi para ele fazer igual a primeira vez.
Ele veio, levantou meu vestido e baixou um pouco a minha calcinha. Eu a tirei de vez e falei queria ver tudo. Renato ajoelhou e derramou um pouco de lubrificante em cima do meu buraquinho. Vi o sorrisinho que ele deu quando senti o geladinho e apertei meu buraquinho. Começou a passar o dedo em volta, depois por cima e começou por aponta de um dedo. Aos poucos eu vi o dedo dele entrar todinho dentro de mim. Depois tirou, lambuzou mais um pouco o meu bumbum e começou a por dois dedos. Forçava um pouco, voltava, até colocar os dois dentro do meu bumbum.
Ele ficou em pé, tirou a bermuda e a cueca, lambuzou o pênis e encostou a cabeça na entradinha do meu .....zinho. Perguntou se eu estava conseguindo ver direitinho. Respondi que sim e ele deu uma forçadinha para entrar. Eu, de propósito, dei uma travadinha. Vi o sorriso dele. -"Dinda, ele falou, a senhora não vai ajudar?". Respondi que era a primeira vez que eu ia fazer por trás e não sabia o que fazer para facilitar. Novamente vi o sorriso dele. -"Tá bom, entendi, disse ele". -"Dinda, força um pouquinho seu .... zinho como se tivesse querendo expelir alguma coisa de dentro dele". Forcei um pouco e fiquei vendo meu buraquinho como se estivesse "mandando beijinho" para a cabeça do pênis dele. Ele encostou empurrou uma, duas, e na terceira ele falou que eu poderia sentir um pouco de dor. Empurrou devagar, mas foi firme. Claro que não chegou a doer, maaaas eu entendi por que dóóói tanto. Vi o quanto que meu buraquinho teve de dilatar para que a cabeça entrar. Dei uma apertadinha. Olhei para ele e ele estava sorrindo, demonstrando que estava gostando da brincadeira.
Ele ficou um tempo parado e foi aos poucos me penetrando. Eu olhava o meu buraquinho engolindo o pênis dele e olhava para ele até que não deu para ver mais nada. Começou a mexer e eu via o pênis brilhando, entrando e saindo do meio da minha bunda e ela ficar amassada cada vez que (Ploc..Ploc..Ploc..) ele batia nela. Renato colocou tudo e foi tirando bem devagar. Quando a cabeça estava saindo, eu vi meu buraquinho fazendo biquinho, parecendo a boca de uma criança chupando aqueles pirulitos redondos. Pronto.. agora era aproveitar, me deliciar e de vez em quando dar uma olhadinha para a carinha do meu machinho se deliciando com meu bumbum.
Estava indo tudo muito bem, até que... -"Dinda", ele falou, olha só" Começou a mexer mais rápido, deu duas boas enterradas e "flopt"... tirou de uma vez.
Antes não tivesse olhado, bendita hora que fui escutar o "coisa ruim" o "coisa detestável ". Vi meu buraquinho aberto, deu para ver que dentro, era bem vermelho. Nem bem eu assimilei aquilo e ele pôs novamente, deu mais duas, ou três bombadas e "flopt".. tirou de novo.
Vi novamente meu buraquinho daquele jeito, aberto, avermelhado e o pior, não tinha controle sobre ele. Que horror, perdi o tesão na hora. Tudo que eu queria é que ele gozasse e sumisse e nunca mais aparecesse na minha frente. Que vergonha, que "sei lá o que" que eu senti naquele momento. Ploc..Ploc..Ploc.. lá estava ele se divertindo e eu mais do que arrependida de ter escutado o capiroto.
Ele tirou e pediu para irmos para a cama, pois sabia que deitada, era a posição que eu mais gostava de fazer anal.
Imaginem como eu estava. A vontade era de pedir para ele pegar minha calcinha e se masturbar, gozar logo e sumir da minha frente.
Fui para a cama, deitei, ele encostou o pênis e lentamente foi enfiando na minha bunda. Quando ele começou a alterar a respiração e acelerar as enfiadas, eu comecei a torcer para ele gozar logo. "Isso, falei comigo mesma. Goza e some da minha frente" . Masssss... o "desinfeliz" tirou, esperou um segundinho e enfiou, tirou mais uma vez e colocou. Toda a cena voltou na minha cabeça. Vergonha, arrependimento, raiva de ter "escutado " a "bendita dica". Ele gozou, ficou deitado sobre mim e pediu para eu dar uma apertadinhas no pênis dele.
Coisa mais esquisita, entupida, com vontade que ele sumisse e tendo, sem nenhum prazer, de satisfazer a vontade dele.
O pênis amoleceu, saiu de dentro da minha bunda e ele foi pegar uma toalha para me limpar. Sei que era um carinho, um cuidado da parte dele, mas o que eu queria é que ele fosse embora o mais rápido possível. E que a pandemia acabasse naquele dia, assim ele não precisaria mais voltar. Me cobri com o lençol e pedi para ele fechar a porta do quarto.
O martírio ainda não tinha acabado. Eu ainda ia ter de levantar, dispensar o recheio do ovinho, tomar um banho, fazer a minha misturinha de Hipoglós com Bepantol, passar na minha bunda para evitar a sensação de ardor.
Jurei que ia voltar a ser a Joana de alguns meses atrás. Viajar com as amigas, costurar, ir ao culto, ir a missa de São Judas todos os dias 28 de cada mês e pronto. Nada de garotos, nada de homens de meia idade, nada de brincar de trenzinho entrando no túnel. Nunca mais pensar em fazer sexo de forma a nunca engravidar.
Mas, quem já fez anal uma vez e fez uma segunda....
Comentários
Delícia de conto.
Quer ser minha Dinda, adoraria cuidar de você iríamos fazer muito sexo gostoso como esse.
Me envie algumas fotos suas.
Excitante ao extremo! Adoro coroas safadinhas!
Confere meus contos!
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/202305680
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/202305683
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/202305740
Muito Excitante Essa Penetração Em Seu Cuzinho, Nota Dez e Dez Estrelas Adoro Fuder Um Cuzinho Como Não Posso Fuder o Seu Mande Fotos Dele Meu E-mail
Que tesão de conto!! Pode me enviar algumas de suas fotos, Jomara?
Que conto gostoso de ler, imaginei tudo, queria a sorte de ter uma dinda assim, se quiser conversar ou algo a mais
Será? Você tem vontade de sair com uma senhorinha? Gostaria de ser meu neto durante um final de semana?
Legal conto muito bom deu ate vontade de fazer alor com vc
Oi! Obrigada pelo elogio.
"Alor" eu não sei, mas sexo, podemos conversar! ☺️☺️☺️🤗
Era pra ser amor ai saiu alor desculpa vc e muito gostosa
Muito bom conto, essa dinda é uma maravilha.
Obrigada! Você sempre gentil e carinhoso. 😘🤗
E você é um amor de Dinda,
Eita Jo gatona, mais uma vez amei, e eu mendo seu conto no trabalho e ficando de pau duro, kkkk
Me chama no email
Abraço e um chriro2