Revolução 23 — A fantasia de Antônio

Da série Revolução
Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 3083 palavras
Data: 16/05/2023 07:47:01
Assuntos: Grupal, Ménage

Décimo andar de um edifício em construção. Estruturas e paredes ainda em osso. Rasgos nos painéis divisórios enchidos com dutos e tubulações diversas. Nenhuma pessoa naquele espaço, exceto um casal. Antônio contava o passo a passo e cada serviço executado, relatando as dificuldades em conduzir uma equipe bem maior em relação às duas suas obras residenciais. Parecia um jeito incomum de se impressionar uma mulher, sobretudo se ela é engenheira e já viu várias iguais àquela. Pedir a ela para se vestir com uma camisa e calça sociais e um blazer era igualmente estranho. Aquilo tudo era extremamente entediante, mas Vanessa não falaria nada, preferindo fingir estar impressionada com algo parte do seu dia a dia. Ele merecia.

Foi uma surpresa agradável não receber nenhum julgamento por parte dele quando sua vida secreta virou assunto em toda a cidade. O sexo incrível entre os dois a deixou à vontade para revelar tudo sobre sua atividade como modelo. Contou sobre seus envolvimentos com outros homens e outras mulheres e mesmo assim ele não demonstrou ciúmes. Nem mesmo quando contou sobre Wanderley. Pelo contrário, ele riu horrores ao saber da história, sobretudo ao perceber a indignação dela quando ele se levantou para trabalhar. A história dos policiais também rendeu boas gargalhadas ao mestre de obras.

Antônio era um homem solitário. Já havia casado duas vezes e os relacionamentos nunca deram certo. O motivo: ciúmes. O próprio assumiu ser muito possessivo e que isso lhe causava um enorme desgaste. As duas esposas não suportam e o deixaram. Desde então, vive sozinho, ou em relações casuais. Acostumou-se com a solidão.

Pela primeira vez, ela se sentia segura com alguém. Antônio sabia a verdade sobre ela antes dela se tornar o principal assunto da cidade e a postura dele com ela não mudou mesmo depois de todas as fofocas. Trocavam confidências sinceras, entregando um ao outros seus próprios medos, estreitando os laços muito rapidamente. Antônio parecia o namorado ideal, mas ainda tinha um pé atrás.

Certa vez, entre lençóis, conversavam sobre fantasias sexuais. Ambos já tinham realizado a de fazer sexo em uma obra e Antônio assumiu já ter experimentado um trio com duas mulheres. Vanessa brincou dizendo que ela também já teve duas mulheres e dois homens. Relembrou a história com Carlos e Sidney e de como aquilo não foi necessariamente uma fantasia realizada. Usou e abusou de Sidney naquela ocasião, mas seu desejo mesmo era ser usada por dois homens. Queria se entregar por completo, e isso não poderia ser com qualquer um. Era uma fantasia ainda a realizar. Ao falar isso, Antônio se manteve em silêncio.

Aquilo fora frustrante, mas não seria diferente com a maioria dos homens. Enquanto caminhava com ele por aquela obra vazia, pensava nas palavras de Mara sobre a liberdade de estar solteira. Até semanas atrás, sexo era um momento quase imprevisível, dada a casualidade e naquele momento ela tentava desenhar em sua mente seus próprios limites, tentando imaginar o que Antônio aceitaria ou não. Os sorrisos falsos direcionados às banalidades de construções disfarçaram a agonia de quem olhava para a vida dali em diante, como uma limitação de seus prazeres.

Em seus devaneios, Vanessa silenciou e sua introspecção foi notada. De uma hora para outra, o calor de Antônio aqueceu suas costas. Seu corpo fora apertado pelos braços firmes numa pegada capaz de tirá-la de qualquer distração. Ela se tornou incapaz de pensar qualquer coisa quando os lábios exploraram seu pescoço. Foi conduzida a ficar contra quela parede áspera e empinou o quadril para sentir o volume já rígido atrás de si. Mãos desesperadas abriram botões em sua camisa em busca de seus seios. A pegada firme, naquele lugar, lhe trouxe lembranças.

Recordou uma história de Antônio, de quando ele se encantou com uma cliente enquanto reformava a casa dela. Não foram poucos os momentos de clima entre os dois, mas nunca aconteceu nada de fato. Nesse momento, percebeu o motivo de usar aquelas roupas, num estilo parecido ao da cliente e extremamente excitante para ele. Toda aquela conversa afiada de apresentar a obra era um mero pretexto para realizar sua fantasia. Foi uma surpresa gostosa, capaz de acender seu fogo em um instante.

Antônio a devorava com as mãos e dos seios, uma delas percorreu seu corpo até a sua bunda, onde apertou com robustez para em seguida lhe acertar um tapa.

— Ai, minha bunda!

— Até parece que não gosta….

Vanessa sorri, maliciosa

— Você está querendo me comer aqui, safado?

— Claro, pensou que te traria aqui para mostrar a obra?

Antônio dá mais um tapa. Vanessa geme.

— Bate mais safado.

Antônio acerta mais um tapa nas fartas nádegas de Vanessa. A cada golpe os gemidos se tornavam mais manhosos. A engenheira rebolava, como se implorasse por mais tapas, sendo prontamente atendida.

— Tira essa calça.

— Vou ficar pelada, amor.

Antônio acerta mais um tapa.

— Isso! Quero minha putinha com esse rabão de fora!

Quando Antônio assumia um papel dominador, Vanessa se entregava por completo. A pegada firme, com relativa brutalidade a deixavam extremamente excitada. Tirar a calça naquele lugar foi um gesto prazeroso para ela. Desceu a peça de roupa pelo quadril rebolando para empiná-lo enquanto deslizava peça pelas pernas A calcinha branca se escondia em suas nádegas. Dessa vez, o tapa ardeu em sua pele.

— Vai piranha, desfila para mim!

O sorriso lascivo de Vanessa expressava o quanto se sentia à vontade em ser chamada daquela forma. Caminhou como uma modelo, em passos lentos, erguendo o blazer e a camisa atrás, exibindo seu quadril inteiro. Estava excitada por se exibir e realizar a fantasia de Antônio, principalmente por ele fazer aquela surpresa para ela. Havia planejado tudo, inclusive a obra vazia, permitindo a ela se exibir tranquilamente sem o menor risco de ser vista por outra pessoa.

Sobre esse último detalhe, ela estava errada. Foi um susto tremendo perceber um homem ali, a observando encostado em um vão de porta.

— Meu Deus! — gritou Vanessa, assustada, abaixando a camisa o máximo possível para se cobrir, inutilmente.

— Oi doutora!

O susto a impediu de reconhecer o rapaz, pois além da surpresa, o sorriso malicioso, ornamentado pelo bigode, não lhe era comum. A blusa e calça sujas indicavam ser um trabalhador solitário naquele fim de semana. O rapaz negro, magro com o cabelo crespo envolvendo sua cabeça, se colocava apoiado na parede com os braços cruzados enquanto olhava fixamente em suas coxas nuas. Era mais acostumada a ver Wanderley constrangido enquanto o provocava e naquele momento estava em situação inversa. Continuava com a tentativa inútil de esconder seu corpo, apesar de nada ali ser novidade para aquele rapaz. Estava confusa por estar seminua na frente dele, com Antônio a poucos metros dela. Ao olhar para trás, viu seu namorado com um sorriso safado no rosto e entendeu que aquele passeio na obra era ainda mais cheio de surpresas.

A monótona visita estava cada vez mais interessante.

— O que está fazendo aqui, Wanderley?

O rapaz caminha em direção dela. Ela reage andando para trás, mas o sorriso em seu rosto é o de quem não quer fugir.

— O Antônio me chamou para ser sócio dele.

Os passos para trás terminam com a superfície áspera de tijolo e massa, da parede no osso, em contato com a suave pele das nádegas.

— Sócio? Ele vai dividir essa obra com você — perguntou Vanessa, fingindo não entender.

As mãos empoeiradas de Wanderley vão até o quadril de Vanessa e passeiam pelo corpo dela, espalhando pó de cimento e levando a barra da camisa até a cintura, expondo um pouco mais o curvilíneo corpo da engenheira.

— É outra obra. Uma que ele não dá conta sozinho.

— Ele escolheu bem o sócio dele.

Quando as mãos desceram para a bunda, Vanessa foi puxada de uma vez só. Os lábios abriram permitindo a passagem da língua esfomeada. Wanderley estava afoito, invadindo a boca de Vanessa com a mesma intensidade com a qual apertava suas carnes. A engenheira se derretia, com gemidos abafados se esfregando no corpo do servente. Antônio observa sua namorada sendo agarrada caminhando em direção a eles, a passos lentos. As mãos de Wanderley pareciam querer um pedaço da bunda de Vanessa, tamanha a firmeza do aperto. A boca do rapaz deixou os lábios dela para lhe explorar o pescoço, permitindo a ela olhar seu namorado.

— Me trouxe aqui para ele me comer?

— Queria saber se você é tão piranha quanto parece, mas olhando de fora.

Sem muito controle sobre seu corpo, Vanessa foi rispidamente conduzida pelo servente a se colocar contra a parede. Um tapa firme na bunda veio antes da ordem para empinar o quadril, prontamente obedecida.

— Olha o rabão dessa puta, sócio! — disse Wanderley antes de acertar mais um tapa, arrancando de Vanessa um gemido sofrido.

A mãos com os dedos finos e compridos de Wanderley apertava uma das nádegas de Vanessa. Outra, mais encorpada, com dedos mais grossos, tomou conta do outro lado.

— Essa aqui pede rola toda hora. Não adianta o quanto você come, está sempre pedindo mais.

A mão pesada de Antônio golpeia as carnes de Vanessa. Wanderley o acompanha e a engenheira se vê apanhando dos dois homens. Cada golpe certeiro em suas nádegas provocava um gemido que ecoava junto ao estalo do tapa. Ela gemia manhosa e com alguns golpes já não segurava o sorriso em seu rosto. Wanderley deslizou a mão por entre as nádegas, por cima da calcinha, até sentir o grelo enrijecido. Seu dedo girou em torno daquele pequeno volume e Vanessa reagiu encostando seu rosto na parede áspera, olhando para Antônio sem parar de gemer. O namorado não ficou parado e deslizou um dedo na calcinha dela, percorrendo por entre as nádegas até encontrar as pregas.

— Seu safado!

Com os dedos brincando com o clitóris de Vanessa, Wanderley assistia o dedo grosso de Antônio deslizar dentro da quela calcinha. De início, parecia fazer movimentos circulares, mas em dado momento percebeu a mão lentamente se aproximando do centro enquanto o dedo se aprofundar entre aquelas fartas carnes. Observava Vanessa gemer manhosa ao ser penetrada em um gemido longo, interrompido apenas quando aquele corpo espesso estivesse inteiramente enterrado em seu cu.

— Dedo gostoso no meu cuzinho.

Enquanto o movimento de vai e vem provocar um atrito delicioso em suas pregas, Vanessa percebe sua calcinha ser puxada para o lado.

— Wanderley, seu safado, quer ver ele enfiar no meu cuzinho?

— Sabia que era safada, mas não tanto, doutora.

— Eu aqui não sou doutora, Wanderley, eu sou puta!

Dedos de Wanderley e Antônio brincavam com a intimidade de Vanessa, arrancando dela um grito descontrolado. Empinada, ela forçava o bumbum para trás, como se tentasse engolir ainda mais o dedo de Antônio. As pernas, se fechara na mão de Wanderley, prendendo-a.

Os dois homens se aproximaram ainda mais de Vanessa. Com a respiração ainda ofegante, se sentiu espremida pelos corpos dos dois. Os dois a beijavam, como se a devorasse, se alternando em sua boca e seu pescoço. Mãos lhe apertavam o corpo, com as mãos sujas de Wanderley lhe manchando a camisa e o blazer com pó de cimento. Ela não ligava. Estava nua da cintura para baixo, havia acabado de gozar e queria mais.

Wanderley a conduziu pelo braço até algum recinto entre os vários em construção. Jogou-a em cima de uma pilha de sacode cimento, levantando ainda mais poeira. Mais tapas foram dados.

— Ai, minha bundinha, Wanderley!

— Sei que gosta de apanhar, doutora!

— Wanderley, ainda me chama de doutora? De chame a de puta, piranha, vagabunda, do que você quiser.

O servente deu duas voltas com a mão no cabelo de Vanessa, prendendo-a. A glande deslizava deliciosamente por entre os lábios enquanto ele se curvava para dizer algo em seu ouvido.

— Vanessa, você é o que eu quiser. Você hoje é a minha doutora!

Abraçando a pilha na qual fora apoiada, ela balançou lentamente o quadril.

— Então come a boceta da sua doutora!

O primeiro movimento fez o servente entrar devagar, provocando um longo gemido em Vanessa. O vai e vem lento, suave, contrastava com a mão segurando firme a cintura dela. O cabelo, preso da outra mão dele, obrigava ela a olhar apenas para frente. Gemia baixinho, manhosa, com a forma quase carinhosa com a qual era comida. Com um movimento na mão, Wanderley virou o rosto dela para o lado, na direção de Antônio. O namorado tinha a calça aberta e o pau na mão.

— Amor, olha o safado do Wanderley me comendo. O pau dele está entrando tão gostoso.

Se aproveitando dos movimentos lentos atrás de si, Vanessa rebolava em provocação ao namorado voyeur.

— A piranha está gostando de dar para ele?

— Sim. Ele me come gostoso. Mais ainda com você olhando.

Wanderley para seus movimentos e tira o pau, voltando a deslizar a glande entre os lábios dela.

— Para com isso Wanderley, assim eu não aguento. Volta a me comer.

O servente acerta um tapa forte nas nádegas dela.

— Pede com jeitinho.

— Safado — Vanessa abriu sorriso largo nos lábios — Wanderley, bota esse pau na sua doutora e me come gostoso. Estou toda arreganhada para você, pedindo rola e você não vai me comer? Minha boceta ta pingando pedindo sua piroca. Mete em mim, seu puto, safado. Enterra esse caralho em mim!

A provocação de fato fez o servente mudar de atitude, mas de maneira extrema. Wanderley voltou a meter, mas agora com força. Seu quadril se movia agora com contundência, socando seu pau ao máximo em Vanessa. Ela gemia forte com os golpes brutos em seu quadril, abraçando com força a pilha de sacos para aguentar toda aquela pressão. Gritava, olhando para Antônio se masturbando enquanto Wanderley permitia. Mais um puxão em seu cabelo e voltava a olhar para frente, recebendo as pirocadas firmes do homem atrás de si. Wanderley gemia cada vez mais alto até que seus movimentos pararam. Desabando em cima de Vanessa, o servente a abraçou por trás com seu corpo tremendo a cada jato de porra disparado dentro dela. Ela virou o rosto para beijá-lo enquanto ela rebolava, com o pau já flácido dentro dela.

Quando Wanderley saiu, Vanessa olhava para Antônio com um sorriso sapeca. Balançava o quadril como se o hipnotizasse. O namorado se aproximou dela, com o pau na mão e acertou mais um tapa em sua bunda.

— Gostou de dar para o Wanderley?

— Amei, mas quero mais rola. Vai me comer também?

Olhando por sobre o ombro, Vanessa se ajeitou. Empinou o quadril e apertou os sacos de cimento contra si. Quando suas pregas se dilataram, revirou o s olhos.

— Seu puto, safado! Vai comer logo o meu cu.

— Sim. Do jeitinho que a minha puta gosta.

Atônito empurrou um pouco seu corpo para frente. Vanessa gemeu, manhosa.

— Que surpresa gostosa, meu amor.

— O Wanderley ou eu comer o seu cu.

Vanessa riu, interrompida por Antônio, enfiando um pouco mais.

— Os dois.

— Você é chegada numa putaria, não é?

— Adoro! Você também é, deixando ele me comer na sua frente.

Antônio mete mais um pouco.

— Gosto de ver você assim, bem piranha!

— Vai deixar eu ser a piranha do Wanderley de novo?

— Sempre que quiser!

Com o quadril de Antônio colado em sua bunda, Vanessa tinha ele todo dentro de si. Movimentos lentos e intercalados com carícias nas costas ajudavam-na a se acostumar com a espessura generosa do namorado.

— Gostoso, safado. Você sabe mesmo comer o meu cu!

Os movimentos se tornavam mais longos até serem o bastante para Antônio entrar e sair inteiro de uma vez. Vanessa apertava os sacos de cimento com força, gemendo enquanto vagarosamente fodida pelo namorado. De repente, ele parou e Vanessa tentou olhar sobre os ombros.

— O que foi?

Um tapa forte, explodiu na bunda de Vanessa.

— Vem para mim, piranha!

— Cachorro, você quer abusar de mim!

As mãos apoiavam firme a pilha de sacos para Vanessa obedecer à ordem de Antônio. Lentamente ela jogava seu quadril para trás, engolindo a rola grossa de Antônio com o cu. Ela mesma fazia o vai e vem e à medida em que aquela piroca se alojava mais confortável, Vanessa se movia mais rápido. Logo, a engenheira ia e voltava inclusive rebolando com o pau de Antônio em seu rabo. Vê-la à vontade foi o bastante para ele a empurrar sobre apilha de sacos de cimento mais uma vez e assumir ele os movimentos.

Mais uma entrada lenta, mas dessa vez forçando bem até o final, arrancou um gemido mais alto. As estocadas seguintes fora mais fortes e cada vez mais rápidas, obrigando Vanessa a se agarrar ao monte em que se apoiava.

— Isso, amor. Come meu cu!

Antônio fodeu Vanessa com tanta força a ponto de quase derrubar os sacos de areia. Segurava ela pelo ombro e a bunda farta, enquanto empurrava seu rola com vontade. Sua respiração ficava mais intensa até o momento em que ele urrou de prazer, empurrando tudo em Vanessa. Ainda a segurando firme, a manteve presa em seu pau enquanto jorrava porra nela. Ao tirar o pau, ainda se divertiu, melando sua bunda.

A camisa e o blazer estavam cobertos de pó de cimento, assim como parte de seu corpo e seu cabelo. Da boceta e o cu, escorriam porra de seus dois homens. Vanessa pensou em se levantar, mas Antônio ainda a queria debruçada. Com as mãos, abria sua bunda para olhar os líquidos viscosos escorrendo de suas intimidades.

— Mostra para ele, piranha — disse Antônio, antes de dar mais um tapa na bunda dela.

Com um sorriso safado no rosto, ela abriu a própria bunda para exibir-se a Wanderley, o responsável por metade daquela obra de arte.

Suja de pó, Vanessa foi levada ao vestiário, onde ganhou um banho de Antônio e foi comida mais uma vez. Apesar disso, suas roupas ainda estavam empoeiradas, o que chamou a atenção do vigiada obra quando o trio saiu.

Vanessa realizou sua fantasia, dessa vez com dois homens por quem no mínimo nutria grande carinho. Se entregou por completo, realizando de fato uma fantasia sua. Teria satisfeito um grande desejo, se quele vigia não tivesse quebrado sua promessa. Uma nova onda de boatos se espalhou pela cidade, tratando de orgias ocorridas em obras. O nome de Antônio não era citado e nem o de Wanderley, apenas diziam que Vanessa organizava surubas com vários homens em locais diversos, sendo aquela obra, um deles. Com a volta das fofocas, voltavam os assédios, as agressões gratuitas e o medo disso voltar a impactar seu novo trabalho. Vanessa não se sentia sem paz e assim decidiu parar com sua carreira paralela de modelo.


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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 259Seguidores: 241Seguindo: 89Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. linktr.ee/contosobscenos

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