Incrível esse conto!!!!
Não queria que acabasse!!! Parabéns
Valeu mano
Olá sou o Théo, sempre fui alguém introvertido porém muito decidido, quando estava no último ano do ensino médio resolvi que precisava começar a trabalhar e ganhar meu próprio dinheiro apesar de nunca ter me faltado nada, mas minha avó que me criava depois que minha mãe casou pela a segunda vez e foi morar no interior jamais iria aceitar sair da escola ou trocar de período na escola, então a única alternativa que me sobrou foi entrar em contato com os buffets infantis próximo de casa, a vida inteira morei três quadras atrás da rua das figueiras, região boemia de Santo André, logo consegui marcar um teste em um buffet grande da região, fui recebido pela a gerente do buffet e ela pediu para o Gabriel líder dos monitores me apresentar tudo e me ensinar como funcionava as coisas.
Gabriel era um dos monitores mais antigos, ele me recebeu super bem, me explicando como funcionava tudo, como trabalhar para poder passar no teste e principalmente aonde poderia comer as coisas do buffet sem ser pego pela as câmeras, obtive uma ótima primeira impressão de Gabriel, graças a ele consegui passar no teste e comecei a pagar quase todas as festas.
Gabriel foi a primeira pessoa a me notar, apostar em mim dentro do buffet, evitavelmente viramos amigos, ele era incrível, totalmente diferente de mim, era extrovertido, alegre, fofo e além de nunca parar de falar, nossa amizade era algo tão leve e gostoso, sempre eu me acabava de rir das suas palhaçadas, ele tinha falas de duplo sentido e era muito palhaço, por isso todos gostavam da companhia dele, bem diferente de mim, as vezes sentia que ele me completava.
Em poucas semanas nos aproximamos bastante ao ponto de até causar ciúmes nos outros monitores do buffet, isso não durou muito porque logo fiz amizade com todos os demais monitores também. Desde o início não tinha nenhuma má intenção com relação à amizade que tinha com o Gabi, ele apareceu na minha vida ao acaso e rapidamente virou meu melhor amigo porque a gente se entendia, gostávamos de coisas parecidas e o principal a gente amava conversar, às nossas conversas eram maravilhosas, nunca acabavam, nunca o assunto morria.
Eu e Gabi dentro do buffet éramos inseparáveis, eu sempre fui muito carinhoso com ele, já ele era bem atencioso comigo, e nunca teve malícia na nossa relação só o via como meu brother.
Eu era virgem, ingênuo e já ele por ser mais velho e se relacionado, já tinha malícia, cheio de confiança e bem charmoso, Gabi era um moreno claro, seu pai segundo ele era um alemão pernambucano que ele nunca chegou a conhecer e sua mãe uma baiana mulata, no qual ele não tinha uma boa relação, ele apesar de não ser muito alto, deveria ter no máximo 1,70 de altura, mas era bem troncudinho, parecia que malhava, mas na verdade só praticava futebol, com o passar dos dias eu não entendi, mas o simples toque dele e seu cheiro passaram a despertar um sentimento diferente dentro de mim, me deixava de forma estranha, obviamente omitia essas novas sensações.
Depois de três meses trabalhando no buffet entrou uma garota nova chamada Sofia, ela era bem dada, logo na primeira festa já estava arrastando uma asa para cima do Gabi, fechei a cara, não sabia ainda, mas estava com um sentimento de ciúmes, esse sentimento a cada festa passou a crescer em mim, tentava não pensar nele, mas era impossível, Gabi estava em meus pensamentos e eu passei a odiar a Sofia mesmo sem conhece-la direito porque tinha inveja dela mesmo os dois não tendo nada.
Eu sempre soube meu lugar no mundo, nunca quis ser o protagonista da história, até mesmo porque isso não combina com quem sou, eu sabia bem minha posição dentro daquele círculo de amizade, e também enxergava com clareza a posição de cada um ali, como um lobo ligeiro, entendi bem a posição de cada um dentro de uma alcateia e eu enxergava o Gabi como um alfa que se impõem, na hora que era preciso se tornava agressivo, sempre confiante, que lidera, eu me contentava em ser um beta, ou até um ômega numa relação com ele, não me sentia diminuído, bastava-me estar ao lado dele.
Minha ficha caiu no dia que trabalhamos o dia todo juntos no arvorismo, aquele dia tinha baladinha no meio da festa, o Gabi amava dançar, sempre era o primeiro a descer e puxar as danças de tiktok, ele dançava muito, e eu amava ver ele na pista de dança, ele tinha um molejo único, ele carismático, contagiava os convidados, e naquele dia ele me puxou para ir junto, as músicas começaram a tocar e todos foram se soltando, inclusive eu que era o mais retraído, quando as crianças quase todas já haviam saído da pista e estava só os adultos, começou a tocar algumas músicas mais pesadas com cunho mais sexual, até que o menino do som colocou a música Roça Em Mim do Zé Felipe, todos sabíamos as passos de cor, pois tocava em todas as festas, geralmente sempre que tocava essa música os monitores faziam uma fila intercalando meninos e meninas e os meninos fingiam que estavam sarrando as meninas, naquele dia tinha menos menina que menino, o final da fila estava o Gabi e eu, e automaticamente na hora da dança eu abaixei fazendo o papel da menina e ele veio por trás para fingir que iria sarrar, mas para a minha enorme surpresa ele não fingiu, ele ficou me sarrando enquanto tocava o refrão.
Roça, roça em mim
Roça, roça em mim
Tira o chapéu e a bota e me bota gostosin
Naquele dia quando cheguei em casa fiz algo que nunca pensei que faria, tirei minha roupa, deitei na minha cama fechei meus olhos e pensei no Gabi atrás de mim me sarrando, parecia que podia sentir o seu perfume, lembrava do toque dele na minha pele, quando me toquei meu pau estava duro feito pedra, com a outra mão comecei a brincar com meu mamilo enquanto começava a bater uma, na minha cabeça podia ver as mãos do Gabi percorrendo meu corpo, pegando na minha bunda, sua boca no meu pescoço, sua voz falando sacanagem no meu ouvido, estava dentro de um êxtase fora do comum, no fundo queria sentir o Gabi dentro de mim, queria ser dele, queria seus braços forte me segurando, sua rola dentro de mim, dizia seu nome entre meus gemidos, os dedos do meu pé se contorcem, nunca havia sentido tanto tesão sozinho assim na vida, até que meu gozo veio, o jato de porra foi tão intenso que atingiu meu rosto, meu corpo se contorceu por inteiro e o chamei pelo o seu nome um última vez antes de sucumbir a um estágio da satisfação.
Fiquei deitado ainda por um tempo pensando nele, eu havia me apaixonando pelo o meu melhor amigo que era hetero, não tinha possibilidade dele ser mais que meu amigo, um amigo delicioso, mas ainda sim apenas um amigo, porque eu tinha que gostar de hétero? isso era horrível!
No dia seguinte no início da festa quando vi o Gabi fiquei um pouco desconfortável, ainda mais quando ouvi Sofia comentando com as demais monitoras que eu provavelmente era apaixonado pelo o Gabriel, pela a maneira que eu me comportava ao lado dele, fiquei super constrangido porque bem na hora o Gabi chegou e escutou aquilo, ele percebeu como fiquei sem graça e tentei me afastar dele ao longo da festa, mas Gabi sabia me envolver e aos poucos já estava ao lado dele, a festa naquele sábado começava apenas 20h, então no termino da festa o Gabi não conseguiria pegar o ônibus, sendo assim sua mãe iria buscá-lo. Quando a festa terminou e todos finalizamos nossas tarefas e fomos para fora para irmos embora, Gabi estava nervoso, não saia do celular, perguntei para ele o que estava acontecendo, ele falou que a mãe dele era foda, havia falado que buscá-lo e agora estava com o celular desligado e ele não tinha dinheiro para o uber, pois era final de mês, que iria ter que ir andando para casa, na mesma hora falei q ele não poderia ir andado tão tarde, afinal ele morava na comunidade da Cata Preta a mais de 10 km do buffet, iria andar por volta de 2 horas e já se passava da 1 da manhã.
Então sugeri pagar o uber dele, mas ele era muito orgulhoso para aceitar, por último para não deixar ele ir embora sozinho e a pé, falei que ele era meu melhor amigo e nunca tinha ido na minha casa, chamei ele para dormir lá, afinal no dia seguinte ele teria que voltar para o buffet pois estávamos escalados para a segunda festa do dia, com muita insistência ele acabou cedendo, quando chegamos em casa, ele ficou admirado do tamanho da minha casa, falei para ele que era uma casa grande, pois era uma casa antiga, entramos e subimos direto para o meu quarto, apenas mandei uma mensagem para a minha avó falando que o Gabi estava indo dormir lá, minha avó pela a idade dormia no quarto do andar debaixo e meu quarto era no andar de cima juntos com os demais quartos que estavam vazios, perguntei para ele se ele queria dormir em um quarto sozinho ou no meu quarto, obviamente ele escolheu dormir comigo pois meu quarto tinha o que ele mais queria o play 5.
Deixei ele jogando sozinho enquanto fui tomar banho, quando voltei dei uma toalha para ele e ele foi em direção ao banheiro, quando ele voltou, quase tive AVC quando vi ele entrando no quarto completamente pelado secando o cabelo com a toalha nos ombros, seu pau era enorme, maior cacetão sobre o qual meus olhos já tinham pousado, balançava pesadamente feito o pêndulo de um carrilhão.
- Théo somos brother, você sabe que pode contar comigo para o que precisar né?
Balance a cabeça sem entende aonde ele queria chegar.
-Me responde algo com sinceridade, existe alguma base nas afirmações que o Sofia fez ? – Gabriel me indagou, me deixando super sem graça.
- Sinceramente não sei, tenho passado por algumas transformações ultimamente que me fizeram questionar quem realmente sou e o que quero da vida, talvez possa haver um fundo de verdade com o qual estou tentando lidar. – respondi sincero.
- Mas Théo você nunca fez nada com nenhum cara? – perguntou com um olhar diferente, como um lobo cobiça um cordeiro enquanto colocava seu calção.
- Não! Nunca fiz nada, nem com cara nem com mina! – exclamei enfático.
- Caramba mano, até difícil de acreditar, com todo respeito mas você é um cara presença, tem uma bunda de fazer inveja para muita garota. Mas Théo obrigado por compartilhar isso comigo, sei que não deve ser fácil, mais feliz de saber q você confia em mim.
Quando já era umas 3 e pouco da manhã deitamos na cama e o Gabi pegou seu celular e colocou um vídeo pornô com 3 pessoas, um rapaz negão pegava uma mina, depois entrava um loirinho e os dois transavam com a mina, e por último a mina sai de cena e os dois atores acabam se pegando.
-Vamos saber agora se vc é gay, bi ou que caralho vc é. Falou ele de forma bem descontraída. Começamos a assistir, então quando terminou Gabriel virá para mim e diz.
-Aí, na boa, essa cena do casal hetero te deixou excitado?
Apenas balancei a cabeça fazendo um sinal negativo
-E a cena dos três juntos?
Levantes a mão fazendo um sinal de mais ou menos.
- E cena dos caras que te deixou excitado né ?
Fiquei vermelho.
Ele vendo meu desconforto, levantou o travesseiro que estava em cima das suas pernas e falou.
Eu fiquei excitado com o filme inteiro.
Deu para ver como seu short estava estourando.
-posso te fazer uma última pergunta?
Balancei a cabeça positivamente
-Ei, é sério mesmo que nunca beijou nem mulher?
Afirmei novamente com a cabeça, aquele papo estava me deixando para baixo, estava me sentido um bosta como ser humano.
-Mano você sabe que é meu brother e pode confiar em mim né? Quer que eu tire seu bv e te ensine a beijar, coisa de brother mesmo.
Confesso que hora que ele falou eu gelei, nunca esqueço a sensação do frio nas costas que veio subindo até a nuca, eu acho que nem consegui falar nada, eu fiquei meio muito confuso.
-Não sei cara, tenho medo disso vazar.
-Tô falando sério mano, confia em mim? imagina que foda, você perder o bv com seu brother entendeu?
- mas como isso iria funcionar?
-Deixa com o pai aqui.
Estávamos na cama, ele puxou minha cabeça pra perto da dele, segurando na minha nuca, encostou a boca dele na minha, eu comecei a sentir um calor nas costas que veio subindo, ele foi beijando bem de levinho e depois minha boca foi se abrindo automaticamente, e veio a melhor parte, ele começou a chupar minha língua, como isso foi gostoso, uma sensação boa, claro que eu fiquei de pau duro na hora, e comecei a tentar imitar ele, e o Gabriel bem tranquilo ainda parou pra me dar dica.
-Isso mesmo, faz a mesma coisa, vai tentando chupar minha língua igual eu to fazendo blz?
Só balancei a cabeça, era tudo o q tinha coragem de fazer, eu queria dizer muita coisas mas não conseguia me soltar.
-Agora faz a mesma coisa.
E a gente voltou, as vezes ele prendia meu lábio inferior entre os dentes, o apertava e tracionava, até eu emitir um gemidinho, ficava desesperado sem saber o que estava acontecendo ou sentido, minha cabeça parecia que estava ficando oca ou meio leve, ou sei lá. E aí a coisa foi avançando de tal maneira, quando fui perceber, eu estava daquele jeito.
-Eita porra, ta de barraca armada Théo, hehehe
-Ah cara, sou inexperiente, não sei ainda como me controlar.
-kkkkkk, normal porra, isso é sinal que você está gostando, vem, bora continuar de ontem paramos.
E aí ele me puxou de novo, só que dessa vez enquanto a gente se beijou ele começou a pegar na minha rola, fomos deitando e ele ficou por cima, desceu meu calção e o dele, e finalmente criei coragem e peguei no pau dele, ficamos os dois só de cueca e apertando um pau contra o outro.
Eu nem conseguia pensar em mais nada e só acompanhava o que ele fazia, quando ele desceu a sua cueca, parei de beija-lo e fui admirar aquele caralho, e que baita caralho, eu aproveitei também desci a minha cueca, a gente ficou ali esfregando os paus no maior sarro e sem parar de beijar, eu não consegui me controlar e acabei gozando, e quando eu comecei a gozar ele me abraçou e apertou o corpo dele contra o meu e os paus ficaram bem colados, dava pra sentir o pinto dele pulsando encostado no meu, cabeça dele estava encostada na minha tipo rosto com rosto então eu escutava ele gemendo no meu ouvido. Nossa aquilo foi maravilhoso.
-Gozou muito rápido, tinha que segurar mais pó.
-Nossa, mas foi o melhor gozo da minha vida Gabi.
-Ei, mas ainda falta ainda te ensinar muita coisa, isso não é nem de longe perder a virgindade.
-Falta aprender mais o que?
-O que aconteceu foi só um sarro entendeu, sarro não é foda, foda é outra coisa, agora vamos para lição número dois.
Ele ficou de pé na cama com aquele mastro para fora, me perguntou se tinha ideia de quantos centímetros seu pau tinha. Olhei para ele e falei que não tinha nem noção.
-Bora medir meu pau com a profundeza da sua garganta - ele dominou o momento e ordenou que chupasse seu mastro roliço como se fosse picolé, pediu para tomar cuidado com os meus dentes para não machuca-lo.
Eu obedeci e me ajoelhei de frente para ele e comecei abrindo a minha boca sem jeito e fui se aproximando com a minha cabeça para poder receber o seu mastro na minha boca, nisso ele me segura pela cabeça e sinto a cabeça da sua rola entrando cheia de pré gozo, sinto um gostinho meio salgado ao toque daquele cacete na minha boca, nisso ele começou a bomba devagarinho com o seu pau indo para trás e para frente com o seu quadril e ao mesmo tempo eu estava escutando a sua respiração ficando casa vez mais forte, nesse momento eu estava em êxtase pois ele só ia e voltava com o seu mastro e tirava da minha boca e mandava eu chupar novamente.
Meu nariz roçava no seus pentelhos, como era saboroso sentir meu lábios ao redor do talo do pau do Gabi. Eu nunca imaginei que algum dia eu iria ouvir ele mandando eu engolir o seu pau, tentava chupar sem engasgar, fazia conforme me ordenava, ele colocou o seus braços para trás e ordenava que mamasse, eu chupava como se não houvesse amanhã, como se a minha vida dependesse daquilo, mas não de maneira afoita, eu apenas aproveitava cada centímetro da sua pica.
– Tem certeza de que esse é o seu primeiro boquete Théo?
Afirmei balançando a cabeça.
Ele pegou a minha nuca, puxou para si e a segurou, fazendo meu nariz roçar novamente na sua pélvis e fazendo também suas bolas pesadas baterem no meu queixo. Ele empurrava a minha cabeça e eu comecei a engasgar. Seu pau saia todo banhado de saliva pegajosa, era tanta saliva que escorria daquele monstro peniano, que pingava no edredom, ele estava indo mais fundo na minha garganta com a sua rola e segurava a minha cabeça me deixando sem ar eu tentava me soltar sem fazer barulho e ele me segurava com mais força a minha cabeça e de repente sinto o seu pinto começando a incha, ele até me soltou, mas fiz questão de mamar até sentir as jorradas de leite quente, branco e grosso saíram do saco e vieram com pressão inundando minha boca. Era tanta porra que acabei engasgando, Gabi não parava de esporrar. Os jatos finais da gozada melaram a minha carinha, fazendo uma máscara de porra enquanto ele ainda gemia escandalosamente.
– Porra Théo! Nunca nenhuma mina bebeu minha porra antes, você me mata de tesão assim.
– Seu leite é bem gostoso. – afirmei, passando o dedo no meu rosto e levando-os para a minha boca, ainda olhava para ele com carinha de safadinho.
-Tu tomou todo o leitinho da minha pica como um bezerro faminto. Me deu um puta tesão ver você engolindo tanta porra! Que esporrada! Não dou uma dessas faz tempo! – Confessou o Gabriel, enquanto eu terminava de lamber o cacetão melado dele.
Entrei dentro do box para tomar banho e ele foi para o vazo e usou a mangueira da ducha higiênica para lavar seu pau, voltamos para a cama ele fico conversando comigo numa boa como se nada tivesse acontecido, logo pegamos no sono. Acordei no outro dia com um grito da minha avó falando que estava indo para a casa da sua irmã passar o dia e que tinha comida pronta na geladeira, com o grito dela ambos acordamos
-Ei, Théo, tu gostou mesmo de ontem?
-Gostei muito – falei envergonhado
-Que bom que você gostou, pq se liga, já acordei com puta tesão novamente.
Do nada ele pegou minha mão e colocou em cima do pau dele, era um baita volume no calção, por mais que houvéssemos brincado na noite passada sentia que dessa vez a coisa era diferente, eu automaticamente também estava de pau duro é claro.
-Precisamos terminar o que começamos ontem à noite, hora de dar umazinha? Perder essa virgindade de uma vez por todas.
-Ah não sei Gabi, olha o tamanho de seu pau, não sei se dou conta, estou com medo
-Calma porra, a gente é brother vou com calma, com carinho, prometo que você vai gostar, jamais faria algo para te machucar, prometo que se você não gostar eu paro, ontem mesmo você não gostou do que fizemos? agora chegou a melhor parte, e outra imagina que foda você perder sua virgindade comigo, seu melhor amigo, tipo ligação de irmão pra sempre.
-Gabi eu topo mas tipo, não faz nada estranho, e se eu mandar parar tu para.
-De boa, eu sei fazer, relaxa e curti o momento. Só confia em mim
-blz, eu confio.
Gabi começou a bolinar minhas nádegas, apertando-as, elogiando sua consistência firme, a pele aveludada e quente, a completa ausência de pelos que seguia o padrão de todo meu corpo.
Ele salivava como um leão cercando a presa, já prevendo a satisfação que tiraria do meu cuzinho. Gabi meteu a cara entre as minhas nádegas e lambeu minha rosca, eu sentiu meus poucos pelinhos das pernas arrepiarem com a forma que o Gabi manuseava suas mãos. Ele me tocava sem medo, com intimidade, apertando e esfregando em meu rabão, mostrando que realmente era aquilo que ele queria. Eu apenas gani de tanto tesão, porque ele não estava sendo nem um pouco sutil, ele me lambia com avareza como se estivesse sentindo meu cio. Ele mordia meus glúteos deixando as marcas dos dentes gravadas na pele. Ele então me soltava, dava um beijo no local ferido e o acariciava. Já estava com as nádegas bem marcadas e vermelhas.
Gabriel deu um forte tapa na minha bunda como se estivesse com fome, fazendo eu soltar um gemido alto dessa vez, ao mesmo tempo que empurrava um dedo contra o meu anelzinho, deflorando as minhas pregas.
Ele me virou de lado, apertou minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho. Puxei um travesseiro e comecei a gemer quando senti o prazer me queimando o ânus. Ele alternava as lambidas no entorno do cuzinho com mordidas no rego, e dedadas me deixando alucinado com aquelas sensações que nunca havia sentido.
– Eu já estou ficando apaixonado nesse rabo. – afirmou colocando seu pau de frente para o meu buraquinho.
- Não me machuque, por favor! – implorei, quando senti a pica do Gabi começando a forçar meu anelzinho
Nessa hora senti Gabriel cuspindo em cima do seu pau e do meu cuzinho, nesse momento sabia que não tinha mais volta, ele ficou entre as minhas pernas, senti ele encaixando a rola dele com a mão bem no olhinho do meu cuzinho e depois deitando em cima de mim, estava com um misto de ansiedade e tesão, senti ele pressionar seu pau em mim, mas não conseguiu entrar, ele me deitou e veio por cima de mim, no meu ouvido ele disse:
-Relaxa brother, prometo que vou cuidar bem de você, vou empurrar de novo blz?
-Blz, vai devagar por favor.
Eu estava morrendo de medo de doer, pois seu pau era grande, bastou uma fração de segundo, uma distração tão fugaz, para que ele começasse a enterrar seu órgão no meu orifício pequeno e apertado. Só tive tempo de fechar os olhos, trincar os dentes deixando o grito escapulir entre eles, era estranho, pois a dor foi imediata, mordi o travesseiro para não gritar ainda mais, ardida, sentia uma pressão e ao mesmo tempo o tesão sumiu, aquele negócio gigante estava me invadindo, sentia o cacetão do Gabriel começar a deslizar no meu cu adentro, me abrindo e me preenchendo à medida que se aprofundava dentro de mim. Eu tinha a leve impressão de que ele ia me rasgar ao meio e gania ao mesmo tempo em que meu anelzinho estreito mastigava seu mastro grosso e latejante, incitando-o a se instalar todo no meu casulo úmido e receptivo. Meu cuzinho estava abraçando o seu pau, instintivamente ele continuava a me penetrar mais, indo mais fundo, seguindo num vai e vem bem devagarinho.
Quando entrou tudo eu senti as bolas dele encostando na minha bunda e uma dor ruim, ele ficou parado e dava pra sentir a pica dele pulsando dentro do meu cuzinho, eu tentei relaxar porque não queria pagar de mole, ele ficou ali abraçado comigo um tempinho, naquele tempo para me recompensar pela dor que estava me causando e pelos estragos, ele puxou meu rosto e cobriu minha boca com beijos lascivos, mas amorosos que eu ia aceitando e retribuindo, à medida que o sentia entrando todo em mim.
-Calma, vai parar de doer, vou ficar parado aqui, esperando você se acostumar.
- Tá doendo muito mano.
- Relaxa logo vai passar, você está sentido isso porque é sua primeira vez, você ainda é muito apertadinho Théo, e isso é um delicia.
Ouvir ele falando sacanagem ajudou a me deixar no clima, a dor ao poucos foi amenizando e eu deixei que ele começasse a me comer, Gabi me colocou de lado na cama e levantou um pouco minha perna, seu pau entrava em mim e saia devagar, um tesão absurdo foi tomando conta de mim, mas a dor não foi embora totalmente, para mim parecia um sonho estar perdendo a virgindade com o Gabi, ele continuava a falar sacanagens para mim, me dizia o quanto eu era apertado e quentinho, ele era carinhoso e mesmo com a dor eu estava nas nuvens, seu pau me preenchia e quando saia de mim logo meu corpo sentia falta.
Em seguida ele percebeu que poderia ser mais ousado, então deu início a uma sequência de socadas vigorosas e cadenciadas, permitindo que eu pudesse usufruir da indescritível experiência de receber um macho viril dentro de mim com sua pistola entrando e saindo de forma frenética, de vez em quando ele me abraçava por trás, dando uma socadas bem brutas enquanto beijava meu pescoço,
- Caralho Théo, você é muito apertado, eu não quero mais parar de te fuder, quero meter em você muito, tu não sabe como é gostoso e quentinho.
-Gabi seu pau é muito gostoso, puta que pariu, me fode, me arromba.
-Mano Não fala isso, assim você me deixa louco, depois eu não me responsabilizo com o que vier acontecer.
- Esse cuzinho é seu, faço o que quiser com ele.
A partir dessa fala ele mudou completamente, simplesmente me pegou no colo, me pressionou sob uma das paredes do meu quarto, e então enfiou o seu caralho no meu cuzinho novamente. E me comeu daquele jeito selvagem, minhas pernas enroladas na cintura dele, ele se empurrava com toda força para dentro mim, sua carne maciça e quente ia me preenchendo à medida que se aprofundava nas minhas entranhas como se fosse me fragmentar ao meio. Eu gania com a boca parcialmente coberta pela a boca dele, ambos ardíamos de prazer. Não sei o que ele tinha mas ficava beijando meu pescoço, mordendo minha orelha, e isso me dava uns arrepios porque era uma sensação muito gostosa.
Ele me jogou na cama para cima com as pernas abertas e se encaixou em mim com força e socava com tanta força que eu sabia que meu cuzinho ficaria esfolado no dia seguinte, tinha uma jogada de quadril que encaixava em mim de uma maneira que parecia certo, era como se o pau dele tivesse sido feito sob medida para mim, o putão sabia como fuder, ele metia fundo e de um jeito muito gostoso, que quando o senti pulsando dentro de mim, comecei a gozar, sem nem mesmo tocar meu pinto, tamanho o prazer que estava sentido. O Gabi vendo meu gozo, aumentou o ritmo das estocadas, ignorando meus ganidos em detrimento do prazer que crescia dentro dele.
Gabi me possuiu com uma voracidade que me arrebatava e me deixava a mercê de sua virilidade que não dava sinal de arrefecimento arregaçando meu cuzinho. O machão começou a macetar meu cuzinho como se o membro dele fosse uma britadeira. Parecia que queria deformar meu cu e transformar ele em uma buceta.
Eu estava aberto no talo grosso dele, sustentando o peso e a brutalidade das estocadas de um macho viril e faminto por cuzinho.
– Ohhh! Théo! Seu cuzinho é tão gostoso, Da vontade de ficar dentro de você o dia inteiro.
As macetadas cada vez ficavam mais brutas, mais violentas. Ele me dominava com força, prendendo meu corpo naquela posição onde tudo que eu poderia fazer era gemer e empinar minha bunda ainda mais para ele atolar a ferramenta monstruosa dele.
– Ainnn! Meu cuzinho!
Até que eu senti ele respirando forte, a rola dele quando entrava parecia que estava mais inchada, que tinha ficado maior, ele respirou forte e aí quando deu uma metida eu senti o pau dele pulsando com força, o cacetão do Gabi estufa e seus músculos abdominais se contraírem. O urro que ele liberou dessa vez foi mais intenso do que aquele que lhe emergiu dos lábios quando ejaculou na minha boca na noite anterior, e eu com o cu ardendo, comecei a sentir ele se despejando em mim, o leite foi jorrando sem parar, enchendo todo o meu rabo quente, até explodir pra fora, aquela gozada mais parecia um jato d’água saindo de uma mangueira de bombeiro, o esperma estava escorrendo lentamente sobre a minha mucosa anal, num prazer sublime que ambos compartilhavam.
Gabriel acabou desabando sobre mim, arfando e suando enquanto ainda mordiscava meu pescoço e lambia minha orelha promovendo pequenas ondas de prazer que transformavam-se em arrepios percorrendo minha pele de cima a baixo, O pauzão de Gabi amoleceu dentro de mim, minha bunda toda vermelha de tantas palmadas e minhas pregas estavam pegando fogo de prazer, mas estava sendo apagada pela quantidade de porra que estava dentro de mim e transbordava como um cano estourado.
– Porra! Seu cuzinho é tão aconchegante, macio e quentinho! – ele elogiou, soltando os jatos finais dentro de mim.
– Você gozou feito um cavalo dentro de mim.
– Gostou da pica do seu brother? – perguntou ele, no pé do meu ouvido, com o corpo colado sobre o meu. – Eu adorei te arrombar.
– Eu adorei sentir você dentro de mim. – confessei, sentindo a porra escorrendo pelo meu cuzinho, e descendo pela minha coxa.
Gabriel se levantou e tirou seu pauzão de dentro de mim.
– Caralho! – sorriu ele. – Olha como você está arrombado.
Ele parecia estar admirando a arte que fez.
– Eu arrombei teu cuzinho bem gostoso. – sorriu ele, batendo em minha bunda. – Está vazando muita porra.
Eu me levantei e andei com dificuldade até o chuveiro. A porra deslizava pela minha coxa e agora para a minha panturrilha, ele apenas sorria de mim.
– Acho que preciso de um banho.
– É. Eu também.
Ambos estávamos suados. A pele morena dele brilhava de tanto suor, a minha pele branca estava um misto do meu suor com o dele.
Tomamos nosso banho, descemos para tomar café da manhã e depois voltamos para o quarto, nos deitamos na minha cama agarradinhos e ficamos nos beijando e trocando caricias até pegar no sono, acordei com ele me agarrando de conchinha, sentia seu respiração no meu pescoço, e seu pau duro na minha bunda, aquilo era novidade para mim, mas eu estava adorando aquilo, dormir com ele tinha sido incrível. Depois daquele dia todos os términos de festa o Gabi vinha dormir em casa, sua presença se tornou constate, minha avó sabia que ele não era apenas um simples amigo e não se importava com isso, apenas queria me ver feliz.
Eu não queria admitir e até negaria caso me perguntassem, mas estava completamente viciado no Gabriel, seu beijo, sua pegada, seu cheiro, tudo nele me deixava completamente excitado e até mais do que isso, ele estava praticamente morando aqui depois que a minha avó conseguiu um emprego para ele de jovem aprendiz em uma empresa de agencias turísticas sediada em Santo André, ficávamos por horas conversando e trepando, transar com ele era cada vez melhor, já transamos em quase todos os lugares da casa, e assim estamos levando a vida.
Fim
Não esqueça de ver a fotos dos nossos personagens
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Incrível esse conto!!!!
Não queria que acabasse!!! Parabéns
Valeu mano
MA RA VI LHO SO. PODE CONTINUAR.
História foi Boa, pq teve começou, meio e fim
Não tem mais para aonde continuar
Muito bom, texto sedutor com riqueza de detalhes que dá tesão em qualquer um. Eu confesso que estou todo babado e vou precisar de uma ajuda se não conseguir vou ter que apelar pra mão amiga mesmo.
Fico muito feliz de ler que o texto foi sedutor
Meu Amigo Não Tenho Nada Contra Sexo Homem Com Homem, Essa Sua Foda Com Gabi Foda Surreal, Nota Dez e Dez Estrelas Essa Penetração No Seu Cuzinho Virgem Foi Muito Excitante Gostei!
O enredo de ensinar o amigo foi muito gostoso né?
Com Toda certeza!
Muito bom!
Valeu cara
Muito bom, sorte você ter uma avó assim.
Ela realmente foi demais
Conto delicioso a safadeza do monitor pra fuder o mlk é gostosa demais
Drpbsd estou ansioso para ver seus contos publicados, valeu amigo
Porti mais que conto bom
Fico feliz em saber que você gostou