Gostei mais ainda. Muito tesão essa estória. Eu não tenho preconceito com idade, profissão ou corpo da mulher. Muitas vezes atitude vale mais do que um corpo perfeito
DONA ALAÍDE, A TIA COPEIRA DO MEU PRIMEIRO EMPREGO (parte 01/02)
Isso aconteceu há uns bons anos, na primeira empresa em que trabalhei. Tinha 19 anos e não desperdiçava as chances que me surgiam.
Meu primeiro emprego formal foi numa empresa grande, cuja sede tinha até refeitório para os empregados. Muita gente e era fácil a gente encontrar com quem sair. Adorava trabalhar lá. DONA ALAÍDE era quem trabalhava na copa que servia o meu setor (e outros também). 46 anos, com filhos, bem branca (aqui a gente chama branca leite), não era bonita mas muito simpática com todos. Era o xodó dos funcionários dos setores atendidos por ela, pois café, água e chá não faltavam.
A primeira vez que eu vi DONA ALAÍDE, e fui apresentado a ela somente uma semana depois de chegar, pois todo funcionário novo fazia uma semana de “aclimatação” antes de ser alocado, o que mais me chamou a atenção foi que ela tinha pernas grossas. Sim, simpática e risonha com todos, mas de pernas grossas. A bunda não era um esplendor porém, no geral, era uma coroa muito interessante. Daí não passei por uns três meses. Só que a convivência gera intimidades. Como era normal ocorrer, muitos funcionários passavam na copa para lanchar (o lanche que levavam) ou tomar um café. Nessas idas, eu e DONA ALAÍDE começamos a conversar sobre diversas coisas e em pouco já falávamos sobre família, problemas, etc. Notei que DONA ALAÍDE começou a me olhar diferente desde então, até porque eu a olhava diferente, olhava aquele corpo por debaixo da farda (ela costumava a farda que era um vestido, por ser mais confortável, segundo me disse).
Eu na verdade já estava era com tesão nela e comecei a dar um abraço quando entrava na copa (e não tinha ninguém), elogiá-la, falar de como estava cheirosa, e por aí vai. DONA ALAÍDE retribuía os elogios e, mais importante, essa troca de palavras afetuosas só ocorria quando estávamos sozinhos. Se tivesse mais alguém, nada. Ou seja, eu e ela entendemos aonde queríamos chegar e o que estávamos fazendo para isso. Foi quando puxei a conversa de vida sexual e não tardou para que os nossos elogios virassem putaria.
- ALAÍDE, eu bato tanta punheta pensando nesse teu rabo lindo
- RAMON, hoje de manhã acordei molhadinha, pois sonhei a noite inteira que a gente transava no meu quarto enquanto minha família estava vendo TV na sala
Claro que chamei para a gente marcar a real, mas DONA ALAÍDE deu para trás. Era muito difícil. O marido dela trabalhava numa empresa perto da nossa, os dois vinham de ônibus juntos e, na volta para casa, ele sempre ficava na saída da nossa empresa, para irem ao ponto de ônibus. DONA ALAÍDE só tinha uma hora de almoço e realmente também não dava marcar nada. A tesão entre a gente foi aumentando. Roubei o primeiro beijo dela numa entrada minha na copa às 10h. Coisa de louco, tensão total pelo perigo de sermos flagrados, mas foi um beijo sensacional. Eu entrava lá e roçava na bunda dela, ela esfregava a bunda em mim, pegava no meu por cima da roupa. Estava ficando insustentável.
Até o dia em que ela me disse que o dia seria na véspera de um feriadão. Ela sempre saía mais cedo, às 17h, porque chegava primeiro que todos (o pessoal da copa e da cozinha tinha horário diferenciado). A empresa iria liberar todo mundo às 17h também e ela usaria a desculpa de se atrasar um pouco com o marido porque alguém teria pedido algo antes de ir embora – ao mesmo tempo que não haveria mais ninguém após as 17h da véspera do feriadão.
A semana passou lenta para mim, pois sonhava com o dia. Às 17h, o pessoal saiu em disparada. Um ou outro ficou para algum ajuste ou terminar o trabalho e nada mais. DONA ALAÍDE ficou na copa fazendo um “migué” para dar tempo de todos irem embora. Às 17:15h, passei pela copa para desejar “um bom feriado” a DONA ALAÍDE, que me disse que eu fosse para perto dos banheiros do refeitório, que era um local em que a movimentação era quase nenhuma após o almoço e o pessoal da cozinha ter limpado tudo. Fui na frente com o coração quase estourando de tanta emoção, ela veio atrás. Olhei para ela e, como combinado, entrei no banheiro das mulheres. Nem acendemos as luzes de lá, pois havia janelas altas de vidros que permitiam que a luz do sol que estava se pondo entrasse. DONA ALAÍDE entrou e fomos os dois para o box, onde, na maior pressa, nos agarramos e nos beijamos com tesão. Ela apertava meu pau, eu a agarrava, amassava aquela bunda, abria uns botões do vestido (a farda do vestido é aquela azul com botões até embaixo do joelho). Ao abrir o vestido, vi que ela estava de sutiã mas sem calcinha, pulando uma xoxota com pentelhos bem arrumados. Quis chupá-la mas ela não deixou. Me sentou no vaso sanitário (eu sem calça) e montou em cima do meu pau. Mal deu para ver aquela xoxota vermelhinha naquela pele branca engolindo meu cacete. DONA ALAÍDE estava molhada e meu pau deslizou para dentro sem dificuldades. Eu chupava os peitos dela (não eram bonitos, reconheço) e a gente se beijava, o cheiro da xoxota dela, delicioso, vinha no meu nariz. Ela gozou rapidamente, tanto que continuou até eu gozar – e quase que ela gozava novamente. Mas não deu.
Fui para o box do lado tomar uma limpeza rápida, enquanto ela se recompunha no box da trepada. Entre entrar e sair, não demoramos 15 minutos, e olhe lá, acho que foi muito esse tempo. DONA ALAÍDE saiu na frente, fez sinal para que eu saísse e só voltamos a nos falar na volta do feriado. Aquela rapidinha tinha atiçado nossa tesão. A gente tinha de trepar de novo e melhor.
Eu pensei que esse dia nunca chegaria, pois teria de esperar um dia em que a empresa liberasse todos mais cedo de novo, ou seja, muito difícil imaginar quando.
Porém, tivemos nova chance. E a aproveitamos. Mas vou contar depois.