O preço da vingança (Capítulo XII)

Um conto erótico de Leandro Gomes
Categoria: Homossexual
Contém 2322 palavras
Data: 02/05/2023 00:42:29

Jean tentou sair de debaixo do animal, mas a fera abriu a boca e avançou sobre ele.

- Jeaaaaan! – Pierre gritou em desespero.

Pièrre se aproximou com o pau na mão pronto para desferir um golpe no cão, mas o animal uivou novamente e da mata, outros cães vieram correndo em grande velocidade e os cercaram. O animal saiu de cima de Jean e começou a metamorfosear de volta à forma de homem. Pièrre observava, aterrorizado àquela imagem horripilante. Seu corpo continuava a se arrepiar.

- Finalmente te encontrei, Pièrre Montagne! Muito prazer, meu nome é Marcel Bordeaux.

Jean se levantou, muitíssimo assustado; seu corpo tremia de medo e os olhos ficaram arregalados. Seu rosto sangrava por causa do arranhão feito pelos dentes do cão. Pièrre se aproximou dele e o limpou.

- Que cena comovente! Mas vocês dois virão comigo.

- Não ouse tocar neles! – disse uma voz feminina.

Todos olharam em volta procurando quem tinha falado aquilo. Kieza saiu do meio das árvores em direção a eles. Os cães, que estavam cercando o lugar se transformaram de volta. Dentre eles estavam Louis, Frédéric, e os irmãos Cristine e Maurice. Pièrre se admirou ao ver os dois últimos.

- Maldita bruxa traidora! EU VOU TE MATAR! Peguem-na! – Gritou Marcel.

Cristine e Maurice correram para atacá-la, mas ela conjurou um encantamento e os dois caíram ao chão sem conseguir se mover. Outros vampiros, cinco deles, partiram para cima de Kieza, mas ela conjurou o feitiço novamente sobre eles.

- Marcel, é melhor saírem daqui agora!

- Ou o quê? Vai lançar esse feitiço ridículo contra mim?

- Você sabe que o sol vai nascer em instantes; então, eu poderia te destruir com esse feitiço ridículo.

- A menos que eu te mate antes, sua meretriz dos infernos! – Gritou ele abrindo os braços e voando até ela com muita fúria.

Kieza então meteu a mão na sacola que carregava e tirou uma adaga de prata e apontou para cima, de onde Marcel vinha para ataca-la. Ao ver o objeto, ele se teletransportou no ar em uma névoa negra, e apareceu atrás dela. Antes que ela reagisse, ele segurou seu braço com uma mão e com a outra, a agarrou por trás, imobilizando-a. Sem pensar, Marcel cravou os dentes em seu pescoço, ferindo-a profundamente. De repente, a boca do vampiro começou a queimar e ele teve que solta-la.

- MALDITAAAA! Você me paga!

Mesmo queimando, Marcel tentou pegar Kieza novamente, mas com a adaga ela o feriu no braço, que começou a queimar também. Agora, ele tentava cuspir o sangue dela de sua boca, e ao mesmo tempo segurava o ferimento no braço. Os três vampiros que ainda estavam ao redor fugiram, pois o sol já estava apontando no horizonte.

- Você me paga, sua maldita!!

Marcel desapareceu em névoa, levando consigo Frédéric, Louis e os vampiros caídos ao chão.

- Meus caros, me perdoem por tê-los deixado sozinhos. Eu demorei mais do que o esperado. Mas eu fui buscar isso. – Disse Kieza, mostrando a adaga para eles.

- Tudo bem. Ainda bem que chegou a tempo. Que adaga é essa? – Perguntou Pièrre.

- Esta adaga foi forjada por meu pai; ela é de prata pura, o que basta para matar um vampiro se fincada em seu coração. Além disso, possui um encantamento que é capaz de teletransportar quem estiver com ela. Trouxe para vocês, pois vão precisar.

- Mas e você?

- Eu tenho meus meios contra eles.

Kieza os ensinou a usar o poder da adaga e fez a demonstração, ensinando-os a dizer o encantamento corretamente.

- Kieza, como Marcel nos encontrou?

- Marcel já tinha entrado na minha mente quando eu o servia, mas então eu descobri um feitiço para impedir o acesso dele. Porém, ontem, quando eu procurava a adaga usando magia, acabei ficando vulnerável e ele me encontrou. Mas agora eu dei um jeito e ele perdeu todo contato comigo.

- Que ótimo. Por que não vem com a gente?

- Vocês vão ficar bem, senhores. Apenas fiquem juntos e cuidem um do outro. Tenho que ensinar meus aprendizes as artes da magia, sobretudo contra esses malditos.

- Mais uma pergunta. Você sabe algum feitiço para alguém deixar de ser vampiro? – Pièrre perguntou.

- Bem lembrado, sr. Montagne. Isso foi a segunda coisa que fui buscar. Mas antes, me devolvam meu livro que vocês “pegaram emprestado”.

- Perdão. Não tínhamos a intenção. Mas como não sabíamos onde você estava... – Jean se desculpou

- Tudo bem, meu jovem.

Jean entregou o livro a Kieza. Ela procurou a página sobre o feitiço e conferiu uma informação. Depois, abriu a sacola e tirou um frasco contendo um líquido de cor escura.

- Dê ao seu amigo para beber. Ele precisa estar em forma vampírica e tem que beber tudo isso.

- Entendi. Obrigado, Kieza!

- Agora vão embora! Vocês têm o dia para ficarem seguros, mas não contem com isso. Marcel pode ter aliados humanos por aqui.

Eles a abraçaram e depois seguiram o caminho até chegarem na cidade.

Chegando lá, procuraram quem pudesse lhes dar comida, passando-se por viajantes. Uma senhora lhes deu alguns pães e frutas. Eles a agradeceram e depois encontraram um local mais escondido para se alimentarem. Pièrre estava pensativo.

- O que está pensando, Piè?

- Nada.

- Eu te conheço muito bem. Pode falar.

- É que... eu sei que é arriscado, mas estou pensando em voltar a Paris. Preciso ir no jornal e tentar destruir Marcel.

- Mas, é perigoso demais, e pelo que entendi há mais vampiros com Marcel agora.

- Eu sei, mas eu tenho a adaga e também meu “sentido vampiro”.

- Mesmo assim. E Anthony? Temos que encontra-lo.

- Encontramos Anthony e depois eu vou pra lá.

- Espere um pouco. – De repente, Jean percebeu o plano de Pièrre. – Você está pensando em me deixar sozinho novamente?

- Não posso arriscar levar você. Se acontecer algo contigo eu não sei o que faria.

- Pode acontecer algo comigo aqui e você não ficar sabendo, assim como já aconteceu quando me deixou em Paris, está lembrado?

- Mas dessa vez será diferente. E além disso, eles querem a mim.

Eles discutiram, e Jean ficou preocupado e chateado com o que seu amante queria. Pièrre se sentiu culpado por ter lembrado que deixou Jean sozinho da última vez e quase o perdeu. Ainda assim, ele queria seguir seu plano.

À tarde, eles andaram pela cidade, procurando onde Anthony poderia ter se escondido. Falavam apenas o necessário. Quase próximo do meio-dia, chegaram a um casarão abandonado. Lá dentro havia apenas alguns poucos móveis, todos empoeirados ou mofados, alguns quebrados. Eles entraram e procuraram em volta, mas não havia ninguém. Quando estavam no último cômodo, que parecia ser um quarto, o sentido de Pièrre o alertou. Havia no cômodo apenas um guarda-roupas velho, e um pano sujo cobria a janela. Pierre segurou a adaga com uma mão, e com a outra, abriu a porta do móvel; Jean ficou alguns passos para trás. Quando a porta foi aberta, Anthony despertou, fazendo um grunhido alto. Pièrre tentou fechar a porta, mas Anthony a empurrava com muita força.

- Calma, Anthony! Somos nós! – gritou Jean.

- Me perdoem. Não sei o que houve. Eu simplesmente quis atacar. – Disse ele de dentro do guarda-roupas.

- Tudo bem. Devíamos ter batido antes, mas ficamos receosos de ser outro vampiro.

Anthony saiu do móvel. Jean e Pièrre lhe contaram os últimos acontecimentos. Porém, ao saber da intenção de Pièrre em retornar a Paris, ele se opôs, considerando perigoso demais.

- Obrigado, Anthony! Está vendo, Pièrre? Ele também acha uma péssima ideia.

- Mas...

- Não tem “mas”, Pièrre. Quase morremos com esse bando de vampiros. Eu fui transformado em um deles.

- Eu quase morri nas mãos daquele tal de Marcel. O cara me dá calafrios.

- Já contei que tenho uma adaga que me teletransporta?

- Sim, já disse. E você se lembra que Marcel conseguiu escapar dela quando atacou Kieza?

Anthony e Jean tentaram dissuadir Pièrre da sua ideia, e ele concordou com eles, mas apenas de palavra. No fundo, ele ainda queria voltar a Paris. Depois de algum tempo, Jean pegou no sono e dormiu, encolhido no chão. Anthony entrou em um estado quase que de hibernação dentro do guarda-roupas. Pièrre, não conseguiu dormir. Andava pela casa, olhava por uma fresta na janela as pessoas na rua, tentando processar tudo o que estava acontecendo e descobrir o que fazer a seguir.

Por volta das 3:00 da tarde, o céu escureceu e começou a chover forte em Versalhes. As pessoas corriam para se abrigar da chuva e, em questão de minutos, as ruas ficaram quietas. Jean acordou com um forte trovão e foi até Pièrre.

- O que está fazendo?

- Só observando a rua. Se a chuva continuar, a noite vai chegar mais cedo. Tenho medo de ficarmos aqui. Marcel deve voltar atrás de nós.

- Pièrre, olha para mim.

Jean se aproximou de Pièrre, ficando os dois cara a cara. Pièrre olhou em seus olhos. Goteiras do telhado molhavam o cabelo deles, escorrendo em seus rostos.

- Pièrre, eu te amo muito! E tenho muito medo de te perder. Por favor, me escute.

Jean já tinha dito que amava Pièrre antes, mas foram poucas vezes que o fizera. Dessa vez, no entanto, suas palavras entraram nos ouvidos e no coração de Pièrre com muita força, fazendo-o ficar com os olhos mareados. Ele tinha certeza do amor de Jean por ele, sabia o quanto seu amigo tinha se sacrificado para ficar com ele, e o quanto sofreu por ele ter se reduzido ao amante de um homem casado. Pièrre o amava na mesma intensidade; entretanto, sua preocupação excessiva em manter as coisas em ordem o impediam de expressar esse amor às vezes. Ademais, ele queria vingar a morte de seu pai a todo custo.

- Eu também te amo, Jean! Te amo demais! Mas tenho...

- Shhh. – Ele colocou o dedo sobre os lábios de Pièrre. – Eu sei que não irá mudar de ideia, mas quero que me inclua nela.

Pièrre franziu a sobrancelha, indicando que não entendeu.

- Eu irei com você.

- Mas é muito perigoso.

- Não importa. Eu não quero te deixar novamente, ainda que custe a minha vida.

Eles se beijaram apaixonadamente ao som da forte chuva caindo no telhado. Jean se abaixou e abriu as calças de Pièrre. Parou um segundo para contemplar o pênis meia-bomba, e cheirou os pelos pubianos. O cheiro de suor de macho lhe causava grande excitação. Jean colocou o membro na boca, e rapidamente ele ficou ereto. Pièrre segurou a cabeça de seu amante e, com movimentos pélvicos, fodia sua boca macia e úmida. Jean com maestria engolia o pau por inteiro, chegando a engasgar-se. Tirava-o da boca e o abocanhava novamente. Em alguns minutos, Pièrre não conteve o orgasmo, e segurou a cabeça de Jean firmemente e gozou. Jean engoliu cada gota do leite, mesmo sentindo seu gosto um pouco amargo. Ele se levantou e Pièrre se virou de costas. Jean entendeu o recado. Tirou seu pau para fora e cuspindo na glande, pincelou o rabo de Pièrre. Forçou a entrada. Pièrre sentiu dor, mas manteve-se firme. Logo a rola grossa entrou por completo e Jean parou ali para que o cu dele se acostumasse com o mastro. Logo a dor de Pièrre foi diminuindo e o prazer aumentando, e começou a forçar seu corpo para trás. Jean o segurou pela cintura e meteu com voracidade. Enterrava o pau até as bolas e depois tirava. Fez isso algumas vezes e depois se deitou no chão; Pièrre se sentou em sua rola e começou a cavalgar deliciosamente, subindo e descendo. Seu próprio pau, duro novamente, balançava com os movimentos.

- Vou gozar. – Avisou Jean.

- Então me enche de leite, meu amor!

Enquanto seu cu era cheio de esperma, Pièrre se masturbou e gozou pela segunda vez; ofegante, ele deitou sobre o peito de Jean, e ficaram no chão abraçados por alguns minutos.

Em seguida, levantaram-se e decidiram ir até a estação. Lá, foram informados de que o próximo trem para Paris seria às 20:15h. Já estava anoitecendo quando chegaram de volta à casa abandonada. Anthony tinha acabado de despertar. Pièrre lhe contou que ele e Jean decidiram voltar a Paris, e sem outra saída, Anthony decidiu ir também para lhes oferecer apoio. Só havia uma questão: eles não tinham dinheiro para a passagem. Pensaram em pedir às pessoas, mas isso poderia levar tempo e talvez não conseguissem.

- Bom, tenho uma ideia. Vamos para estação. – Disse Anthony.

- O que vamos fazer? – Perguntou Jean.

- Não se preocupem. Quando lá chegarmos, vocês verão.

Chegando na estação, Anthony deu um passo à frente e se apresentou ao atendente do trem que recolhia os bilhetes dos passageiros à entrada do vagão principal, e olhando fixamente em seus olhos, o hipnotizou por alguns instantes. O atendente os indicou uma cabine da primeira classe. Jean e Pièrre ficaram admirados com Anthony. Às 20:15h em ponto, o maquinista acionou o apito do trem, anunciando a sua saída da estação. No ar, uma coruja branca, com olhos vermelhos, acompanhava o trem de longe. O pássaro então, deu meia-volta e desapareceu em uma névoa escura.

Distante dali, em Saint-Denis, acontecia um baile na mansão de Paul Cartier. Havia convidados ilustres, desde autoridades políticas e grandes comerciantes a autoridades militares. O ruivo encantava a todos enquanto seus dedos deslizavam em um piano, tocando um famoso Noturno de Chopin. No andar de cima da mansão, em um dos quartos, a coruja branca entrou pela janela e se transformou em uma pessoa, a srta. Lyana Richards. Ela usava um vestido belíssimo de seda azul, bordado e sem alças. Quando desceu a escada, atraiu olhares de vários homens, alguns dos quais já tinham transado com ela. Lyana parou próximo a Paul e o aguardou terminar de tocar. Paul finalizou a canção e recebeu intensos aplausos de todos ali presentes. Ele se inclinou, agradecendo.

- Dê-me boas notícias, Lyana.

- Não sei se são boas. Os três estão neste momento em um trem para Paris.

- De fato, isso não vai ser bom, a não ser que eu intervenha.

Fim do décimo segundo capítulo.

__________________________________

Estão gostando da história?

Comentem!!!


Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive LeandroMineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Jean fudendo Piè... tesão. Quero muito o ménage com o Anthony haha sinto muito o desejo dele. No mais, muito envolvido com a história! Amo a atenção aos detalhes :)

1 0


casada só engole a porra do amante e nunca do marido traindo porno vídeocontos eróticos a esposa e os velhos da Senzalaporno contosminha mulher deu na massagemvideos porno de crente lombuda com vestido trasnparenteConto o pai do amigo gayxvidius corous grisalhos velhos gaycontos eroticos nudismoContos eroticos negao fudendo gostoso com a viuvacontos eroticos dei uma rapidinha com meu sobrinho mais novocasada no analcasa dos contos eroticos elementarianswww.fotos.morena.rabuda.fudeu.abuceta.dlangeri.contos.eroticos.cracuda sapecaesposa na balada/texto/20100513conto viadinho descaradoeu confesso minha esposa voltou toda arrombada e gozadafotos comedo novinha de fanginho asado cu sexoxvideo..maninho do caralhaosafadinha em cima da cama com hugo e cunhadocontos gays de incesto- coroa machão dominador taradão comendo menino afeminado e submissointiada chega em casa com o padastro roludo lica pra dar o cuzinho sexovideos de novinha gozando pelo orificio urinariocontos eroticos 'na adolecencia numa brincadeira de esconder fizeram fila para me enrrabar'amigo gay bundudo liso vestido de mulher na festa conto gayfotos cu ebuçeta cheia de poracasada voyeurbunduna chiya tirando shortinho xvideocontos eróticos chorando na pica do maninho/texto/202003620/texto/200411116/texto/201206629porno metendo de levinho atrasputinha de ruaVocê sabe o número de química assim Vitor você sobe no macetim fazendo vídeo pornográfico pornôconto erotico novinha zeladorbrsi bovinha peluda/texto/202010323conto eroticos d anoes xxxvideos/texto/20230726CONTOS ERÓTICOS LENDAScontos eroticos bloco de carnavalnovinha com sabonete batendo uma no chuveiropra um homemcontos com fotos encoxada no ônibuscontos de peidocorno fielso puta dancando sexual e menor mostrando o peitinho e bucetinha enchada marcado a calcinhaxvideos so12aninhosconto erótico lambida na buceta calcinha de lado língua tremeuxisvido pai aliza as pernas da filhaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaconto de safada esandalosa tarada por pica no cu manda mete fode me arromba mete mais que eu quero mcontos eróticos garotinho Netinho fudendo cuzinho do vovôcontos eriticos de cheiro cheironhoxvideos 2 min. transando colados e gemendo hummmmmmeu conto cunhada casada ver o cunhado de pau duro e fica louca/texto/202212548mulheres nojona de tanto tesaocontos real casada timida 1 vez no cinema porno/texto/200502149XXXVNWWW .COMviciada em analas calcinhas suja daminha cunhada contosCavalo.porra.loira.empinada.comrola no cuzinho adoro contos de evangelicamae fisurada pelo filho pornogoistosa nuonibuvideos nègao pauzudo comëndo novinhåcontos eroticos anal ensinando a pilotar mototrali de filmis porno kinbengala com nifetasTio Edu, Dudu e Pedrinho contosputas peladas meladas de margarina no cucontos erotico meu marido me flagrou de baixo de outro machorelatos eróticos porca nojentavídeos porno metendo na minha tia depois do carnavalcontos incestuosos infidelidade contos eroticos meu pai me comeu quando estava dormindo wattpadvideou po�rno xadolecente chorando no picao cuzinho virgem incestoMIDINHOPORNOMendiga andarilha rabuda search sexo mato/texto/201704960contos meu marido e usa cocaína e pede pra eu chupar pau de outrominha madrasta carente estava sosinha eu consolei ate anallhi comi ela dormindoesposa queria que marido assistir sua despedida contos xxxcontos na bundinhanovinhaa casada e a semente negra contos eroticos