Uau!!! Que delícia de conto!
Você quase me fez gozar só de imaginar a cena de você de quatro, com esse rabo maravilhoso que você descreveu bem empinado, e eu comendo o seu cú bem gostoso.
Quero uma consulta!!!
Beijos!
Casado
Esse paciente chegou até mim de forma inusitada e também apresentou questões de forma inusitada. Estava num café próximo ao meu consultório e u, funcionário perguntou se eu podia dar meu contato para uma pessoa que tinha pedido. Um cliente que me viu duas vezes lá e me viu conversando com um funcionário e perguntou quem eu era e aí falaram. Ele disse que ficou interessado porque eu parecia uma psicóloga diferente, estilosa e tatuada. Eu achei ok e deixei meu cartão para o funcionário e disse que podia entregar para o cliente. Dias depois recebi uma mensagem e era ele. O perfil não tinha foto, fiquei um pouco insegura e resolvi marcar uma sessão de tarde num dia que é bem movimentado aqui. Marquei em uma sexta-feira 11h, a campainha tocou e abri. Pedi para ele subir para a sala, quando abri me surpreendi, era jovem cerca de uns 25, muito branco, corpo bonito, mais baixo que eu, e muito bonito. Demos as mãos e ele entrou, mãos muito suadas, sentou na minha frente, ficou quieto, esperei, e nada perguntei se estava tudo bem, ele apenas se contorcia e gemia, ou parecia um gemido. Ele esfregava uma perna na outra e esfregava uma mão na outra, apoiava os cotovelos nas coxas, aí se curvou, ficou um tempo assim, e levou colocando a mochila na frente da barriga, e falou que precisava ir embora. Eu disse que tudo bem se ele prefere assim. Ele saiu e senti um baita cheiro de porra quando ele passou por mim. Mas preferi ficar quieta. Ele foi embora.
Na segunda-feira resolvi mandar um zap perguntando se ele estava bem e se queria marcar uma nova tentativa. Ele respondeu na hora, mas disse que sentia muita vergonha do que aconteceu, que jamais teria coragem de revelar. Lembrei do cheiro de porra quando ele saiu e respondi: eu sei o que aconteceu, essas coisas acontecem. Ele ficou mudo mas depois respondeu que tinha dúvidas se eu sabia , e eu respondi que eu sabia que ele não tinha aguentado tanta excitação. Daí ele pareceu aliviado e perguntou se eu atenderia ele mais uma vez, e eu disse que sim, marcamos para quarta-feira.
Quarta ele chegou, bem vestido, deu as mãos suadas para mim e sentou na minha frente. Ele ficou em silêncio, começou a se contorcer da mesma forma, coxas se esfregando, gemendo baixo, e antes que ele ficasse com desespero de correr dali eu falo: Goza pra mim!
Ele soltou um humpf, e fui dizendo, isso goza, deixa sair toda sua porra, goza pra mim. Ele ficou ainda abaixado, e pedi que ele sentasse reto, ele sentou e disse que precisaria ir embora, mas eu disse não, queria conversar, daí ele disse que estava sujo e eu afirmei que aquilo não me incomodava. Finalmente ele sentou, mas perguntou sobre o cheiro, e eu fui clara que sabia que ele estava adorando o fato do cheiro de sua porra estar impregnada no ar. Eu falei “eu sei que você é um pervertido, me conta como chegou até mim”.
Ele contou que já tinha me visto em alguma situações, uma vez na academia, outra vez me viu no sexshop comprando dois vibradores, que a partir daí passou a se masturbar sempre lembrando de mim. Disse que tinha tirado foto minha no dia da academia e no dia do sexshop e me masturbava sempre com a grandona tatuada bunduda. E que um dia me viu na padaria ficou insano, mas viu a chance de se aproximar de mim. E ali estava. Disse que foi muito prazeroso gozar na minha frente mas também humilhante e isso deixava ele ainda mais excitado, disse que queria que eu sentasse na cara dele, que gostaria de sentir o pau de;e esfolado por mim. Nisso ele ficou esfregando as pernas de novo, disse que era incontrolável, que queria gozar mais uma vez. Mas eu pedi para ele não gozar ainda, queria saber mais da história. Pedi pra ele relatar suas fantasias. O relato foi o clássico, queria chupar meus pés deitado no chão, sendo pisado. Queria que eu esfregasse as solas dos meus pés no corpo, na boca e no pau dele. Que eu amassasse as bolas com meus calcanhar, e nisso veio outro humpf, perguntei se ele estava gozando de novo e ele resmungou que sim. Impressionante ele gozar sem usar as mãos. Mas eu não poderia ficar ali só pra fazer ele gozar, não de graça. Ele disse que estava disposto a pagar e que realmente precisava de terapia pra parar se ser impulsivo e gozar assim. Perguntei se ele sempre gozava sem as mãos, ele disse que sim, que nem olha o pau, que sempre goza assim. Eu alertei que essa era uma maneira perigosa que ele precisaria começar a olhar o pau e bater punheta, assim teria que estar em lugares privados pra fazer isso e não sair gozando por aí. Combinamos um valor de sessão alto, os pais dele tinham muito dinheiro e ele não trabalha.
Quando ele saiu a porra tinha vazado na poltrona e ainda fez rastro quando ele saiu da sala. Quando ele saiu chamei ele de volta e avisei, toda vez que quiser gozar eu quero eu me avise antes de fazer. Mande mensagem. Pra que pedi isso, o rapaz é um punheteiro, toda hora dizia isso. Mas fiquei com duas dúvidas e se ele estivesse mentindo e não estava batendo ou estava se gozando sem as mãos. No dia seguinte logo cedo recebi uma mensagem que ele ia se masturbar, eu pedi pra ele se filmar se masturbando e falando no que pensava conforme fazia isso. Aí confesso que me dei bem, comecei a receber vídeos o dia todo com um belo pau grande, grosso, bem branco de cabeça bem vermelha e gozando bastante, sempre falando sobre mim… e até mostrando ele gozar com minha foto no computador, no iPad, etc. até chegar a outra sessão devo ter recebido uns 16 vídeos. Esse moleque era insaciável.
No dia da sessão confesso que eu estava excitada, e sim, também me masturbei vendo vídeos dele se masturbando por mim. Por acaso fui de sandália, deixando meus pés 39 a mostra. Quando ele entrou na sala olhou logo para eles e disse que hoje a sessão seria inesquecível. Perguntei se as outras eram esquecíveis, ele pediu perdão e disse que sempre sou inesquecível, melhor assim. Começou a me contar dos seus pensamentos, eu mexia meus dedos e ele nao conseguia evitar o olhar, uma hora comentou sobre meu dedão ser enorme, rs, e começou a se contorcer, eu mandei ele parar, era pra usar as mãos, perguntou se podia colocar pra fora eu disse que não que enfiasse a mão dentro. Ele pegou no pau por dentro da calça e ficou com a mão parada, eu disse para ele movimentar, quanto menos automático for melhor. Com uma mão ele se masturbava daí estiquei meus pés perguntei se ele queria encostar no meu dedão, ele pegou com uma mão dentro da sandália mesmo, e com a outra se masturbou pedi pra ele avisar quando fosse gozar, e assim foi na sequência. Gozou gozou gozou.
Recolhi meu pé. Pedi pra ele me contar da sua história. Revelou que teve uma babá que estimulava ele sexualmente. Que mandava ele lamber os pés dela, que ela sentava na cara dele e desde muito cedo teve ereções. Lembrou da primeira vez que ele gozou, que estava com ela, se assustou com a sensação, e saiu apenas uma gota mas que essa gota foi suficiente para ela passar língua na cabeça do pau dele. Detalhe leitores, eu queria era chupar aquele pau ali mesmo naquela hora. Limpar a porra que já tinha saído além de sugar o que mais tivesse pra sair. Ele chegou a se masturbar e ejacular mais duas vezes em sessão.
Alguma sessões depois ele comentou que adoraria ser masturbado por mim. Eu sorri e disse que ali jamais poderia acontecer, mas eu tinha uma ideia. Nossa sessão foi quarta e fiz um combinado, se ele conseguisse se segurar até sexta que poderíamos nos encontrar no cinema do Shopping Paulista a tarde. Ele sorriu e topou. Mas eu disse que se ele se masturbasse até lá e eu descobrisse que jamais atenderia ele novamente. Ele topou.
Na quinta entrei no aplicativo do cinema e vi que tinha um filme que deveria ser fraco de bilheteria no meio da tarde que ninguém vai ao cinema. Printei a tela e mandei pra ele falei pra ele comprar cinco poltrona do fundo no risco de ter muita gente. Coisa de cinco minutos ele mandou que tinha comprado. Ok. Era só aguardar a sexta. Na sexta acordei cedo cuidei da família e fui trabalhar. Fiz alguns atendimentos almocei ali perto e peguei um Uber para o Shopping Paulista. A sessão era quase 15h e cheguei 15h em ponto. Sentei na Ofner para tomar um café e esperar. Estava usando uma calça bailarina preta que aparenta latex, uma blusinha, e uma sapatilha. Na hora do cinema comprei meu ingresso, ele já estava lá dentro, assim que entrei ainda estava de luz acesa, ele está a ao fundo, e devia ter mais as nove pessoas no total espalhadas. Subi até lá. Sentei do lado dele. Dobrei minha perna sobre a outra de maneira que a sola da minha sapatilha ficou virada para ele, soltei no calcanhar e comecei a balançar ela, eu conheço pervertidos por pés e sei que adoram isso, ele já começou a se contorcer e eu mandei ele esperar as luzes se apagar, mas continuei provocando. Quando a luz se apagou deixei a sapatilha cair no chão e mandei ele apertar meus pés, ele logo foi e eu fui com minha mão percorrendo sua calça, senti seu pau nem duro e úmido, a umidade atravessava o tecido da calça, consegui enfiar minha mão dentro da sua calça e fui apalpando seu pau. Delicioso diga-se de passagem, grosso, grande e macio. Fiquei apalpando da cabeça até alcançar as bolas, mas o modo como ele se contorcia eu sabia que logo ele ia gozar, com amamos esquerda puxei a cabeça dele na direção da sola do meu pé, senti seus lábios e línguas nela e ao mesmo tempo minha mão sendo inundada de porra, eu sentia o pau pulsando e a porra saindo, atravessando o pau todo e saindo na minha mão, nos dedos, e até no meu punho. O volume de porra realmente impressionou. Continuei masturbando porque não amoleceu, quando senti que ia começar a amolecer desci minha mão até a base do pau dele e apertei com força pra não deixar o sangue circular. Nessa de ficar segurando assim os trailers acabaram e o filme começou, senti seu pau voltar a ficar bem duro e novo. A essa hora ele não está a mais bom a boca nos meus pés. Cheguei no ouvido dele e falei que sabia que ele batia muitas punhetas pensando na minha bunda, ele confirmou com a cabeça e só fiquei descrevendo a cena dele comendo meu cu. Imagine eu de quatro, com minha bunda enorme para cima e você enfiando seu pau até o fundo e eu te proibindo de gozar. E eu fazia os movimentos de vai e vem no pau dele com as mãos. Agora imagine que vc está deitado e vou sentar em você com meu cu, sentir seu pau inteiro dentro de mim. Imagine todo meu peso sobre você e seu pau e as solas do meus pés na sua cara. Pronto. Senti de novo ele gozando e gozando. Rapazinho delicioso.
Não podia ficar mais tanto tempo ali. Avisei que precisava ir embora. Ele esboçou uma reclamação mas eu falei que ele está a no lucro. Tirei minha mão e ela estava toda gozada, sacrifiquei uma blusinha que estava na minha bolsa e limpei. Depois era só lavar.
Dei tchau para ele e pedi para fazer um pix de sessão pois aquilo seria cobrado. Sai da sala do cinema, mão e dedos um pouco grudentos. Peguei um café para viagem e chamei um Uber e voltei para atender.