Delícia de conto
Filha: enrrabada na madrugada
Eu havia comido minha filha Lucinha no corrego perto de casa, numa tarde, em que a surpreendi tomando banho nua. Aos 18 anos ela ja tinha namorsdo algumas veses, mas nada muito sério.
A noite chegou, eu certo que ia em seu quarto depois que todos dormissem, mas a vó de Lucia chegou com alguns netos pequenos pra dormir lá em casa. O quarto de minha filha caçula foi ocupado e ela teve que dormir com a irmã, a casa cheia de gente, não pude fazer nada. Pior que no outro dia, a sogra não falava que ia pra casa.
Minhas filhas já tinham ido dormir, as duas no mesmo quarto, Já tarde minha esposa pede pra mim levar ela e a mãe em casa, junto com as crianças. Que alívio. Fui num e voltei no outro como dizemos na roça.
Fiquei no quarto com muita tesão. Resolvi num impulso arriscar. Fui até o quarto, Lucia tava na cama de casal, Nubia tinha colocado um colchão pequeno do lado da cama, Nubinha, como a chamávamos gostava de dormir no chão. Ela tinha sono pesado mas podia acordar. Deitei ao lado de Lucinha, ela respirou dengosa, tava esperando, sabia que eu viria.
Só de calcinha, buceta meladinha, com certeza já tava com tesao desde a hora que deitou. Fui mamando, acariciando seus peitos durinhos, ela gemia baixinho, a irmã tava deitado ao lado no chão. Tirei sua calcinha minúscula e fui descendo com a boca, ela quase empurrando minha cabeça, sua rachinha esperava minha lingua, fui chupando e já pensando no cuzinho dela, fui encaminhando o dedo no anelzinho, fiquei uns cinco minuto chupando sua deliciosa buceta, antes dela gozar em minha boca eu já conseguia dois dedos em seu cuzinho.
fui virando ela devagar até ficar de bruços, minha mão abriu as nádegas dela, minha lingua tocou pela primeira vez no buraquinho, razão da nossa loucura e tesão.
Lucinha ia recolhendo os joelhos e empinando devagarinho a cada lambida, com tapinha de leve eu a conduzia seu traseirinho rumo a posição ideal. Chegou o momento. Minha Cadelinha tava de quatro me esperando, arrulhando, gemendo, suas rebolado hás na minha lingua me deixava louco, o pau encostou no reguinho, falei baixinho, relacha minha cadelinha, dei uma forçadinha, senti aquela quenturinha maravilhosa, coloquei as duas mãos por baixo e empurrei. Annnhhhhhhhhhh. Foi a cabeça. Relacha filhinha, relacha.
Queria ouvir seu gemido sem acanhamento, sem ser abafado no travesseiro, seu grito de dor é prazer ecoar pela casa. Peguei em seus cabelos, puxei um pouco para traz, como se puxa uma potranca, a outra mão na cintura, ela rebolava devagar esperando, puxei maus u. Pouco a cabeça dela para traz e chamei minha cadelinha no pau, fui enterrando e ela, ahhhhhhhhhhhhhhh, aaaaahhhhhh, se grito podia ter sido ouvido longe esperei a dor inicial passar e cutuquei. Entrando e saindo, Lucinha gemia, pedia mais,mais ...no auge da tesão dei dois tapas fortes em sua bunda. BATE, BATE, paizinho, METE.
Gozamos como nunca, caímos exausto, fui para meu quarto já bem de madrugada.
Comentários
Nossa que delícia que tesão
Nossa... bom demais
Vi agora que deu continuidade ao susto e prazer.
Ficou muito bom.
Sempre fico imaginando omo seria se tivesse uma filha... ainda mais se fosse gostosinha.