ASSEDIADO PELOS GAROTOS DA MINHA RUA (2)

Olá amigos. Ví que muitos leitores gostaram de meus relatos e que também se identificaram. Interessante que todo garoto, pelos menos a maioria, passa por experiências sexuais que precisa pensar rápido para não se arrepender depois. Se eu recuasse a vida toda hoje estaria frustrado e com o desejo reprimido. Passei apuros nas mãos dos garotos é verdade, mas também marmanjos tiravam uma casquinha. Lembro de um senhor nos seus 60 anos que era amigo da família que se aproveitou de mim. Seu nome era Genilson. Ficou viúvo muito cedo, não teve filhos e não quis mais ninguém, mas vamos ao conto.

Minha avó tinha uns parentes que moravam na zona rural bem afastados da cidade. As vezes ela alugava uma Kombi de um conhecido nosso para nos levar visitar esses parentes. Eu era companheiro da minha avó. Eu a acompanhava na maioria das vezes. Dia de ir visitar nossos parentes fomos entrando na Kombi. Seu Genilson também foi com a gente. Como a Kombi já estava cheia acabei sentando na perna do velho. Naquela época as pessoas não pensavam maldade e não viam problema algum eu ir em seu colo. Seu Genilson era sempre calado, homem de poucas palavras e sorriso discreto. Seguindo caminho os adultos conversavam de tudo. Eu então fui me ajeitando melhor e subi mais um pouco sentando acima de sua perna. Seu Genilson então me acomoda eu seu colo. Assim que sentei senti sua mala na minha bundinha. Seu Genilson usava uma calça marrom de tergal larga. Passei a sentir seu volume.

Assim que começamos pegar estrada de terra o carro começou balançar muito. Como a estrada era acidentada ficávamos pulando. Nesse pula pula senti uma ereção debaixo da minha bunda. Parecia ser grande. Dava para sentir a extensão da pica do velho. Seu Genilson muito sério segurava na minha cintura. Tentei olhar para ele mas não conseguia. Sua mão era grossa e me apertava em seu colo. Fiquei imaginando o tamanho daquela coisa. Comecei gostar da safadeza. De sacanagem mexia a bundinha a cada solavanco na estrada. O safado suava e não conseguia dizer nada. A única coisa que ele disse foi que se eu quisesse ir um dia na casa dele eu poderia ir. Como já disse ele não tem filho e morava sozinho. Ele tinha uma piscina e o dia que eu quisesse poderia ir lá. Concordei com a cabeça sentindo sua pica pulsando na minha bundinha ainda virgem.

Enquanto as pessoas conversavam descontraidamente seu Genilson me levantou por alguns segundos e disfarçadamente o safado ajeitou o pau e me colocou de volta. Senti seu pauzão no meio da minha bunda. Me arrepiei todo com aquele pau cutucando meu cú. Pensei em sair mas que desculpa daria? E mais, estava curioso para ver o que aconteceria. A cada balanço seu pau duro se mostrava imponente. Apesar do medo que sentia estava gostando de estar no colo daquele velho safado. Seu Genilson conversava normalmente com meus parentes mas mantinha a ereção e eu quietinho e submisso. Quando chegamos ao lugar descemos do carro e o velho safado escondia sua ereção com uma sacola e a blusa. Quanto a mim estava com a bundinha molhada. Não dissemos nada um ao outro. Já no sítio o velho ficava me evitando talvez com medo de eu denunciar o que ele fez. Já pensava na volta, se iria mais uma vez no colo dele ou não. Quando deu a hora de voltar sobrou uma vaga pois um dos que havia ido conosco ficou e não precisei sentar no colo daquele velho pauzudo.

Não era só os garotos que se esfregavam em mim as vezes algum adulto tirava uma casquinha e eu aceitava não deixando passar dali. Lutei duramente contra os assédios. Uma vez eu descendo um morro perto de casa apareceu um moleque mais velho alguns metros atrás de mim e começou a dizer: Ei moleque dá o cú pra mim! Eu olhei para trás e não disse nada e ele insistindo, deixa eu comer seu cú, vamos ali no mato comigo vamos. Fiquei com medo e ignorei ele. Outra vez quase levei rola de dois. Meu pais estava construindo e muitas vezes eu acompanhava meu pai. Um dia estava andando num mato acima do terreno e apareceram dois garotos na minha idade. Pararam e puxaram assunto:

- E aí beleza!

Eu:

- Tudo bem!

O outro já veio com um convite.

- Alí debaixo daquele mato tem um ninho de passarinho e agente veio olhar vamos com a gente!

- Onde?

Eles apontaram o lugar. Era uma moita com emaranhado de folhas e cipó. Me interessei. Não vi maldade nos meninos (bobinho) e acompanhei. Eles então disseram:

- Entra na frente que nós vamos com você!

Eu:

- Não tem cobra?

Eles:

- Não. A gente presta atenção se tiver nois avisa!

Me abaixei para entrar na moita. Claro que entraria de joelhos ficando de quatro. Atrás de mim já estavam os garotos. Escutei um deles dizer:

- Eu vou primeiro. Você segura ele e depois é sua vez!

Eu:

- Do que vocês estão falando?

Eles:

- Nada é coisa nossa!

Enquanto um deles falava o outro apertava o pau no short e deu para ver que estava duro. Fiquei com medo e levantei. Insistiram dizendo que se eu entrasse os passarinhos seriam meus (sei muito bem que passarinhos eram estes). Os dois estavam de pau duro e dava para perceber em seus shorts. Eu relutei dizendo que iria embora então um deles me disse.

- É o seguinte moleque você vai dar o cú para gente!

Eu:

- Não!

Eles:

- Deixa a gente comê moleque vai!

Fui saído devagar e um deles me segurou pelo braço e outro já foi dizendo.

- Não vai não moleque. Você vai dar o cú pra nóis!

O que disse já foi logo tirando pau pra fora. Tamanho normal e cabeça rosinha. Ele então ordenou ao outro.

- Desce o short dele. Vou comer o cú dele primeiro depois seguro ele pra você!

O outro:

- Então vai logo antes que chega alguém!

Comecei reagir e tentavam descer meu short. Comecei chamar pelo meu pai e os garotos me soltaram. Me deram um empurrão em foram embora. Voltei correndo para casa.

Nunca esqueci desse episódio. Se eu tivesse entrado na moita com eles com certeza teria dado adeus para minha pregas. Os dois teriam me comido. Eu sei que muitos aqui vão me criticar por ter deixado escapar essa chance. Eu tinha medo de ficar falado. Achava que era coisa de viado e eu não queria ser. Gostava de meninas e tinha medo depois os meninos da minha rua ficarem espalhando que sou viado e que gostava de dar cú. Se isso chegasse até meu pai, estava morto. Relutei tanto até que um dia acabei aceitando o convite de um amigo e seu pauzão arrebentou minha pregas. Numa oportunidade vou narrar como aconteceu sem antes contar um pouco das investidas dos machos de plantão. Um abraço.