Pra quem gosta de uma história entre apenas duas pessoas, sem traições e vida liberal essa história é a melhor de todas.
Feliz com a sua volta, e você sabe muito bem disso.
Galera aos poucos irei retornar. Devido a compromissos profissionais e ainda a algumas questões que não vem ao caso, optei em dar uma pausa.
A arte de escrever é mágica, mas não é fácil. Escreve, corrige, reescreve, ajeita aqui, coloca ali, pontuação... Além da inspiração necessária.
Confesso a todos que pensei em desistir, mediante aos últimos pedidos do povo optei em retornar. Já adianto, não terei uma regularidade diárias, mas acredito que semanalmente consigo postar.
Voltei para ficar? Sim! Fiquei feliz com o acolhimento e os inúmeros pedidos, senti bem quisto e isso foi o diferencial. Bora para mais um capítulo...
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Após uma bela noite de sono, no outro dia cedo Antônio foi encontrar a namorada em um shopping no centro da cidade.
O dia amanheceu chuvoso, propício para atividades como passear em shopping.
Ainda abalado com tudo que vinha acontecendo, optei em ficar na casa, na companhia do meu amor.
Fomos almoçar em um restaurante legal, em um dos beach clubs existentes no local. Na ocasião a chuva havia diminuído, só aquele céu nublado.
Bebemos um chopinho gelado, enquanto o sol começava a querer dar a sua cara. A cara de chuva, timidamente, era substituída por um céu encoberto e um tímido sol.
Se fizemos amor? Alguém tem dúvidas disso? Praia, Jurerê, Casa, piscina, jacuzzi... natural que tudo inspirava para isso.
Pelas 15 horas, eu dei sinal de vida e Mayara não era do tipo que negava fogo.
Não via Mayara com aquele jeito moderninho de Carla, mas ela não negava fogo, a hora que eu “acendesse” ela dava conta do recado.
Chegando na casa lhe convidei para um banho na jacuzzi. Durante o banho, com água quente, a coisa começou a esquentar e comecei a masturba-la dentro da banheira.
Ela ficava em um espaço quase reservado, exceto por uma parede que ficava aberta.
Poderíamos ser vistos por vizinhos? Embora remota a chance, ela existia.
Contudo, a casa ao lado estava vazia. Não sabíamos dessa informação e ficamos imaginando que ali tivesse alguém. Nos deu até tesão nessa hipótese.
Eu seguia estimulando ela com meus ágeis dedinhos, após eu achar o famoso ponto g, comecei a massagear ainda mais forte e rápido, até que coloquei ela de costas para mim, sentada em meu colo e ali penetrei meu pau em sua buceta deliciosa.
Mesmo que houvesse espuma na água e tudo mais, devido as peles estarem molhadas, meu pau entrou com dificuldade em sua buceta...
Comecei a mexer lentamente e quando ela começou a se contrair aumentei a acelerada das estocadas...
O sobe e desce dela, junto com as minhas estocadas, em meio a água, fazia um barulho que poderia ser ouvido a certa distância. Tamanho era a excitação do momento, nem ligamos a isso.
Soquei forte em sua bucetinha apertada ali... a água saia da banheira para o piso e o medo de ser pego, mesmo que sabíamos que na casa ao lado não havia ninguém, fazia com que nosso tesão aumentasse...
Ela virou o rosto e disse:
- Soca meu amor, enfia na tua mulher, come essa buceta que nasceu e será sempre sua!
Eu ia socando nela naquela posição e ela gemendo e pedindo mais:
- Ai amor que delícia, que pau maravilhoso, soca, mete forte, enfia como só você é capaz!
Lasquei aquele tapinha delicioso em seu bumbum e lhe respondi:
- De quem é essa bundinha?
Não demorou sua resposta:
- Sua! Só foi e só será sua!
Coloquei ela de quatro na banheira sem tirar meu pau de dentro e continuei socando firme, ela gritava de tesão, sem se preocupar com quem pudesse ouvir, dizendo:
- Soca meu macho, meu homem! Mete nessa putinha que sempre te amou! Me possui!
Continuei socando com força na buceta dela, até que acelerei os movimentos e gozei fundo dentro, quando senti ela estremecer, gozando junto comigo...
Deitei na banheira e ela caiu sobre o meu peito e me disse: você é completamente louco... e riu...
Nos ajeitamos e fomos ao shopping buscar as “crianças”...
Durante a ida, uma quase viagem devido ao trânsito, conversamos sobre a visita na casa dos pais de Carlos. O trajeto em dias de pico na ilha demora as vezes mais que 1 hora, tivemos tempo para conversar...
Mayara me pediu se eu conhecia a irmã de Carlos e me falou do entusiasmo dela para comigo, na hora dei aquela retrucada e falei: qual é deu ciúme agora?
Aí ela já me deu nos dedos dizendo:
- Não tive ciúme nem de você sonhar com a sua ex, tu acha que vou ter ciúme daquela vadiazinha?
Aí eu comentei, que achei ela bem saidinha. Ela na hora me confirmou, disse que aquilo foi uma espécie de castigo a sua sogra, que sempre a tratou bem, mas que na cidade o pessoal achava ela um pouco nojenta e arrogante.
Mayara me falou que a cunhada costumava a ir nas casas noturnas em BC e até nos beach clubs em Floripa, na hora falei:
- Provavelmente era dali que ela me conhecia.
Mayara logo me pediu:
- Não comeu ela né?
Para ver ela explodir só respondi:
- Não que eu lembre...
Imediatamente ela retrucou:
- Cachorro... sabe que se fizer isso agora, mando te castra!
A conversa embora cheio de patadas, era engraçada e me ajudou a desestressar. As dúvidas que existiam na minha cabeça pelo menos naquele momento sumiram.
Mayara disse que não ria assim há anos e ainda comentou que não iriamos para o céu falando dos outros dessa forma.
Logo que pegamos Antônio e Ana, mudamos os conteúdos e assuntos e imediatamente Mayara contou a ela sobre a casa em Jurerê.
Mayara disse:
- Ana a casa é linda, de 2 pavimentos, sem nem portão na frente (condomínio fechado). Garagem grande para vários veículos, uma sala com cozinha integrada no térreo, vários ambientes integrados, 4 suítes sendo uma delas máster r na área externa uma piscina grande e uma jacuzzi para 8 pessoas.
Ana era acostumada a ambientes como esse. Seu pai sendo deputado era bastante bajulado por empresários e lideranças. Conhecia inclusive o condomínio.
Preocupado, tentando fingir que não, perguntei a menina:
- Ana como foram os exames? Está tudo bem?
Ela imediatamente respondeu:
- Hoje estou melhor, fiz vários exames. Na semana que vem farei um complexo. Tenho problemas renais desde pequena.
Mayara tentando mudar o rumo da conversa disse:
- Que bom! Acredito que uns dias ao lado de um amor lhe fará bem! Que bom que os seus pais deixaram você passar esses dias conosco!
Ela imediatamente respondeu:
- Meus pais são conservadores, a senhora sabe. Porém vocês são pessoas de bem. Quando falei que estaria contigo eles autorizaram, mas claro, falaram o famoso “juízo”.
Eu para variar quase cometi um vacilo falando:
- Teremos 2 fiscais, eu cuidando de ti e Mayara cuidando de Antônio!
Nem sabia se ela era realmente minha filha, mas já era suficiente para que aquele senso de proteção de pai florescesse.
Ao chegar em casa, fomos falar sobre onde iriamos jantar. Diante de vários opções e sugestões, escolhemos a melhor delas: ficar em casa mesmo!
Nada melhor do que estar com as pessoas que amamos.
A duvida daquele momento somente era: comida japonesa x italiana.
Continua...
Obs.: novamente gostaria de agradecer a todos e pedir um tempo para voltar com força total! Garanto excitação maior nos próximos
Pra quem gosta de uma história entre apenas duas pessoas, sem traições e vida liberal essa história é a melhor de todas.
Feliz com a sua volta, e você sabe muito bem disso.
que legal o seu retorno... sua história é muito legal
Que bom que não desistiu do conto!!! 👏🏻👏🏻👏🏻
Massa Dant/Joana, bem vindos de volta
Como disse no meu comentário a ajuda é pra Ana com a doação de um Rin pra ela já que ele é 100% compatível
Sensacional! Parabéns pelo excelente capítulo e pelo retorno!
Bem vindos de volta e como sempre a história é muito boa, e essa ajuda é a doação de um pra ela que 100% compatível
Q bom q está de volta, este conto é maravilhoso, parabéns pelo retorno
Muito bom o teu retorno, estava fazendo falta um conto bom e gostoso de ler como este,
Cara, que bom receber essa notificação! Assim que possível irei ler o capítulo!