O KIMONO EMPRESTADO PARTE III

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 764 palavras
Data: 27/05/2023 20:18:05

No dia seguinte, Enzo procurava André em vão no dojo. Ele pensou que André estava atrasado, mas na verdade, André não compareceu ao treino. Enzo sentiu uma profunda solidão tomando conta de si enquanto realizava seus treinos de forma desanimada. No meio da aula, ele não conseguia ignorar a sensação de vazio que o consumia, e seus pensamentos continuavam voltando para André.

Sem conseguir resistir à intensa atração que sentia, Enzo encontrou-se diante do armário de André. Por um breve momento, ele hesitou, mas seu desejo por seu amigo superou qualquer reserva. Com uma respiração profunda, ele abriu o armário, conhecendo a combinação de cor. Seus olhos caíram sobre o kimono reserva de André.

Enzo segurou o kimono com ardor em seus braços, pressionando-o contra o rosto. Uma enxurrada de sensações o envolveu enquanto ele inspirava profundamente, deixando-se levar pelos aromas familiares que impregnavam o tecido. O cheiro masculino do amigo inundava o vagui! Cheiro de suor de homem que luta, o que criou em Enzo uma combinação intoxicante que aguçava seus sentidos.

Fechando os olhos, Enzo permitiu que as lembranças dos momentos compartilhados no tatame invadissem sua mente. A intensidade do toque de André, a força de seus abraços e o brilho de paixão em seus olhos ganharam vida de maneira vívida em sua imaginação. Agora ele segurava o meio das calças do amigo, desejando que fosse o próprio André, ansiando pela sua presença.

Naquele momento, o desejo de Enzo se transformou em um arrependimento profundo. Ele percebeu a intensidade de seus sentimentos por André e o quanto sentia falta da conexão entre eles. Uma onda avassaladora de remorso o inundou ao refletir sobre as consequências de seu encontro anterior. Ele desejou poder voltar no tempo e lidar com as coisas de maneira diferente, evitando a confusão e o potencial dano que suas ações haviam causado.

De membro ereto, Enzo lentamente solta o kimono, fecha o armário e deu um passo para trás. Ele sabia que precisava encontrar André, não apenas para se desculpar, mas também para restaurar sua amizade. Determinado a consertar as coisas, Enzo partiu em busca de seu amigo, desejando ardentemente uma chance de reconstruir o que haviam perdido.

Enzo vai à casa de André

O pai de André abriu a porta e cumprimentou Enzo com um sorriso acolhedor.

"Oi, Enzo. O André não está. Ele saiu com uns primos hoje", disse o pai de André.

"Posso esperar por ele, tio?" perguntou Enzo, com uma pitada de esperança em sua voz.

"Acho que vão demorar, mas pode esperar sim", respondeu o pai de André gentilmente.

O pai de André acompanhou Enzo até o quarto do rapaz. Enzo entrou no quarto, sentindo-se um pouco desconfortável e ao mesmo tempo curioso. Ele olhou em volta, observando os objetos pessoais de André que preenchiam o ambiente.

Sentindo uma mistura de nostalgia e anseio, Enzo decidiu deitar-se na cama de André. Era uma cama familiar, onde seu amigo passava grande parte de seu tempo. Enzo afundou nas cobertas macias, envolvendo-se em uma suave fragrância que impregnava os lençóis. Era o aroma familiar de André, uma mistura sedutora de seu perfume sutil e um leve toque de suor pós-treino. Ele fechou os olhos e imaginou a presença de André ao seu lado, desejando ardentemente a oportunidade de consertar as coisas entre eles. A atmosfera do quarto era impregnada de expectativa e anseio, enquanto Enzo aguardava, com o coração cheio de esperança, pelo momento em que finalmente poderia compartilhar suas emoções e reconstruir a amizade que significava tanto para ele.

Enzo adormeceu profundamente na cama de André, deixando-se envolver pelo sono reparador.

Algumas horas se passaram até que ele foi despertado pela sensação de alguém se sentando na cama. Instintivamente, ele colocou a cabeça no colo da pessoa. Era o pai de André, Tio Anderson.

"Enzo, você adormeceu. O André vai passar a noite na casa dos primos", disse o pai de André suavemente.

"Desculpe, tio... Eu perdi a hora", respondeu Enzo, sentindo-se culpado.

"Não tem problema, vou te levar para casa", insistiu Anderson.

"Não precisa, tio Anderson", respondeu Enzo, tentando recusar a gentileza.

"Vou sim, rapaz", afirmou Anderson com determinação.

Assim, Anderson conduziu Enzo até seu carro e juntos seguiram o caminho de volta para casa. Durante a viagem, Enzo percebeu que at[e mesmo o interior do carro trazia um pouco do cheiro de suor de André, uma combinação familiar que lhe trouxe uma sensação reconfortante.

"Enzo!", chamou Anderson, interrompendo os pensamentos do rapaz. "Vai ficar tudo bem."

Enzo desceu do carro e entrou em sua casa, levando consigo uma mistura de sentimentos complexos.


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Comentários

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que do

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ainda bem que anderson foi gente boa

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pelo menos isso aconteceu com o rapaz

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