Dividindo o quarto com nossos amigos

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 3803 palavras
Data: 20/04/2023 11:46:48
Última revisão: 23/04/2023 12:45:25

Fomos passar o carnaval no litoral de Santa Catarina, eu, Malu e mais três casais amigos. Ficamos uns 10 dias por lá. Meus pais tem um apartamento num condomínio em uma praia que fica no norte da ilha, nos organizamos para ficar lá, tem 4 quartos, o suficiente para nosso grupo.

Chegamos lá depois de nove horas de viagem de carro, era uma quarta-feira, eu e Malu ficamos na suíte principal, os outros casais correram para pegar os outros quartos. Com as malas devidamente esvaziadas, trocamos de roupa e fomos pisar na areia.

À noite, depois de ir ao mercado e com as compras já guardadas, iniciamos a bebedeira e comilança. No dia seguinte fomos cedo para a praia, comemos e bebemos bastante. Na sexta feira a mesma coisa. No sábado também, à diferença que a noite começamos com algumas atividades relacionadas ao carnaval, fomos em uma balada em Jurerê. Voltamos para o apartamento com o dia de domingo quase amanhecendo, eu e Malu estávamos podres de sono, mas sofremos para dormir já que um casal que estava ao quarto ao lado, estavam bem animados e gemendo bastante.

Um detalhe importante, eu e Malu não estávamos transando, desde que chegamos na praia ela estava menstruada. Sua bucetinha fica sensível com a menstruação e sente bastante desconforto durante a penetração. Por mais excitada que ela pudesse estar, era só colocar o pau para dentro que sua vontade ia embora. Sim, já tentamos de várias formas diferentes e sempre obtivemos o mesmo resultado. Além de que, a bucetinha dela fica menos molhada nesse período, o que a machucava. Ambos estávamos com bastante tesão e vontade de transar, mas resolvemos esperar até sua menstruação acabar.

Acordamos no domingo no início da tarde, fomos os primeiros do apartamento a levantar da cama. Resolvi iniciar o almoço, tínhamos feito churrasco no dia anterior e sobrou bastante carne, fiz um carreteiro. O povo foi acordando de pouco em pouco, logo percebemos que eu e Malu fomos os únicos sem transar, alegria deles estava insuportável, enquanto eu e minha namorada com o tesão reprimido.

Domingo passamos na beira da praia, o mar estava agitado com bastante bandeiras vermelhas. O sol forte batendo na areia branca estava cozinhando a gente. Entrei um pouco no mar mas sai logo, estava puxando bastante. Sentei embaixo da nossa tenda Malu estava deitada com a barriga para baixo, do meu lado, mas fora da sombra. Sua pele bronzeada brilhava por conta do bronzeador e do suor do seu corpo. Sua bunda redondinha e a calcinha do biquíni enterrada entre suas nádegas, se ela me pedisse eu comia ela ali mesmo. Estava gostosa demais.

Estávamos bebendo cerveja quando um comerciante ambulante veio até nossa tenda nos oferecer algo. Estava divulgando a Green Valley para a segunda-feira, dia 20. Eu não sou fã de música eletrônica, mas o resto ali eram e gostaram da ideia de ir para lá. O problema é que a Green Valley fica em outra cidade, Camboriú, e da onde estávamos daria 3 horas de carro. Mas minha opinião não teve relevância para a decisão da turma, resolveram ir para a festa. Para quem não conhece, a Green Valley é uma casa noturna bem famosa, ganhou vários prêmios e é bem conceituada.

Ninguém queria ficar sem beber para ser o motorista da rodada, além de que estávamos em 8 pessoas, não caberia em um carro, teria que ir em dois carro. Tentamos ver alguma van que levaria a gente para lá e depois nos traria de volta, mas sem sucesso. Decidimos que iríamos ficar em um hotel por lá, uma diária só, voltaríamos logo que acordássemos. Reservamos 4 quartos e compramos os ingressos para a festa. Foi bem difícil achar um hotel com 4 quartos vagos nessa época, ainda mais para o dia seguinte, que também tivesse transfer para a Green Valley.

Ainda no domingo à noite, tivemos uma festa no condomínio. Bebemos bastante e depois da festa, no quarto, Malu estava pegando fogo. Mesmo menstruada queria dar, mas não foi o suficiente, sua bucetinha não ficou bem molhadinha, estava sensível, foi só introduzir meu pau nela que começou a sentir dor. Quis fazer um boquete em mim, mas deu para perceber que estava brava por não ter conseguido transar e bêbada, não estava muito bom e pedi para ela parar. Dormimos.

No dia seguinte, dia da Green Valley, Malu acordou emburrada, não comigo, mas pela situação. Almoçamos e logo partimos para Camboriú, percebi que Malu não estava mais emburrada, na verdade, parecia bem alegre.

– O que aconteceu? – perguntei.

– Quando chegarmos no hotel, você vai me comer até eu cansar.

Estava explicado, sua menstruação acabou. Pegamos um trânsito horrível em Florianópolis, uma viagem que deveria demorar 3 horas, demorou 5 horas. Chegamos no hotel cansados e estressados, loucos para tomar banho e relaxar. Cada casal foi fazer seu check-in.

– Senhor, temos um problema com a sua reserva – a atendente do hotel me disse, olhando para o computador.

Resumindo, a reserva tinha sido feita com sucesso, porém por um erro do sistema, o hotel não tinha quartos vagos. A mesma coisa aconteceu com outro casal que estava com a gente. Tentamos procurar brevemente outros hotéis para nos hospedarmos por uma noite, mas só conseguimos encontrar alguns que ficavam totalmente fora de mão para nossa noite de festas. Em uma rápida reunião, decidimos dividir os quartos, éramos 4 casais para 2 quartos, estávamos bravos com a situação, mas não tinha muito o que fazer.

– Senhores, consegui liberar mais um quarto – a atendente disse.

Começou uma nova reunião, quem iria ficar com esse quarto. Agora éramos 4 casais para 3 quartos, acontece que esse último quarto era maior, caberia uma segunda cama de casal, no final, eu e Malu iríamos dividir o quarto com Felipe e Andressa. Do grupo ali, éramos muito próximos, eu e Felipe somos amigos de infância, Andressa e Malu fizeram amizade muito rápido quando se conheceram, tinham os mesmo gostos e problemas psicológicos.

Perdemos tempo demais na viagem, e mais tempo ainda com o problema no hotel, o tempo era curto e ainda precisávamos jantar antes de ir para a Green Valley. Corremos para os quartos, um banheiro para 4 pessoas era demais, acabei indo tomar banho no quarto de outro casal amigo. Todos estavam com pressa, fomos ficando prontos e indo para o saguão do hotel. Jantamos por lá mesmo, a comida não estava boa, depois pedimos um Uber e fomos para a festa.

Eu percebi Malu voltar a ficar emburrada, tentei questionar ela mas ela não quis conversar. Ingenuamente, achei que eu tinha feito algo para deixar ela assim. Começamos a beber, alguns usaram outras substâncias ilícitas. Eu não curtia música eletrônica, mas tenho que admitir que estava muito bom. O álcool foi entrando e fomos ficando mais soltos, aproveitei a situação, abracei, dei um beijo e questionei novamente Malu.

– Ah amor, fiquei chateada com a situação do hotel – ela disse.

– Mas por que? No final deu certo.

– Claro que não deu certo, estou louca de vontade de transar, queria ter uma noite especial contigo.

– Mas a gente pode ter isso amanhã.

– Eu queria hoje.

– Podemos achar um lugar escondido e transar, se quiser – eu falei rindo, mas era sério.

Malu só revirou os olhos e não respondeu, saiu do meu abraço e voltou a dançar. A festa estava divertida, nossos amigos estavam divertidos, um mais doido que o outro. Era nítido que não era só álcool que estava fazendo efeito nos corpos deles. Tentei dançar com Malu, mas sou horrível demais com isso, pelo menos ela se divertiu com meus movimentos atrapalhados. Fomos noite adentro nesse ritmo. Bebemos de tudo um pouco, acredito que até algumas bebidas batizadas nossos amigos fizeram, percebi quando cada batida da música me fazia transcender para um universo diferentes e depois voltava para a realidade.

Resolvemos ir embora em um certo momento, que eu não sei dizer, quando me dei conta estava dentro da van com zumbidos nos meus ouvidos. Eu não estava mal, só estava viajando. Chegamos no hotel e fomos para o quarto, eu, Malu, Felipe e Andressa. Bom, posso afirmar que todos ali queriam poder transar naquela noite, mas o ambiente dividido não parecia muito propício para isso. Eu sou uma pessoa bem aberta a essas coisas, já os outros 3 não, Malu está se soltando um pouco, mesmo assim ela é bem contida, mas Felipe e Andressa são aqueles casais que se conheceram na igreja, bem recatados e “certinhos”. Segundo o que Felipe me contou, ambos eram virgens quando começaram a namorar, e estavam juntos desde então.

Um por um fomos para o banheiro nos arrumar para dormir, ficamos conversando nesse tempo e arrumando as coisas. Felipe e Andressa deitaram na cama deles, eu e Malu na nossa. Com as luzes apagadas, puxei Malu para perto de mim e ficamos de conchinha. O silêncio reinava no quarto, que estava bem escuro, exceto pelo sol fraco que estava nascendo e uma réstia de luz que entrava pela janela. Dava para escutar algumas respirações e a pele raspando no lençol quando alguém se mexia, mas nada além disso. Dei um beijo no pescoço da Malu, depois outro beijo e coloquei minha mão em seu seio.

– Para, amor – ela tentou falar bem baixinho.

– Fica em silêncio – eu falei no mesmo tom.

Malu tentou tirar minha mão do seu seio, mas eu a deixei firme, ela tentou novamente, mas não mexeu. Apertei ele e senti o corpo da minha namorada dar uma amolecida, desci minha mão por sua barriga, quando estava chegando na sua bucetinha, ela segurou novamente, fiz um pouco de força para ela soltar, mas não soltou. Dei outro beijo em seu pescoço, mas nada de soltar minha mão. Nesse momento meu pau já estava pulsando contra a bunda de Malu, porém dentro do pijama, ainda. Fui beijar seu pescoço novamente, mas resolvi dar uma mordiscada em sua orelha, Malu deu uma leve remexida e soltou meu pulso, desci com minha mão lentamente até chegar em sua bucetinha, suas pernas abriram levemente quando encostei meu dedo. Comecei a massagear, ainda por cima do pijama, a respiração dela foi ficando mais ofegante.

– Quietinha – eu falei com a boca grudada em seu ouvido.

Malu tentou diminuir a respiração, fui colocando a mão por dentro do seu pijama até conseguir pegar em sua buceta, que estava bem molhadinha. Abri ela com meu dedo indicador e anelar, e com o dedo médio comecei a passar entre suas voltinhas, na entradinha e no clitóris. A respiração de Malu voltou a ficar ofegante, colocou a mão na sua boca e nariz, tentando abafar o som. Continuou mais um pouco, até que um gemido escapou, foi baixinho, mas alto o suficiente para o quarto inteiro escutar. Congelamos, o ambiente ficou mais silencioso que anteriormente.

Antes que eu pudesse reclamar com Malu, ela soltou um bem baixinho “não fui eu”. Eu estava de costas para nosso casal de amigos, me virei levemente para não fazer barulho. Meus olhos já tinham se acostumado com aquela escuridão. Deu para ver um volume grande embaixo das cobertas, que poderia ser Andressa montada em Felipe, ou Felipe por cima de Andressa. Conseguia ver só uma das cabeças, a outra estava se “escondendo”.

– Gente, se vocês não se importarem, Malu quer gemer também – eu falei para quebrar o gelo.

– Amor… – Malu exclamou com vergonha.

Vi eles se mexendo, deu para ver que era Andressa montada em Felipe. Me virei para Malu e voltei a massagear sua buceta, ela parecia relutante com o que estava acontecendo, se ergueu um pouco e olhou para nosso casal de amigos, olhei junto, dava para ver o edredom que cobria os dois se mexendo conforme Andressa cavalgava em Felipe. Eu ainda estava com as mãos no meio das pernas da Malu, massageando sua buceta, veio para cima de mim e nos beijamos, fui tirando o calção do meu pijama enquanto Malu montava em mim. Pegou no meu pau e sentou nele com precisão, foi sendo penetrada lentamente conforme descia. Sua buceta estava muito molhada e apertada. Eu amo essa sensação da primeira penetrada.

– Eu estava precisando disso – Malu sussurrou antes de começar a cavalgar lentamente.

Coloquei as mãos em sua cintura e a segurei firme, sua bucetinha estava tão lubrificada que fazia barulhinho quando nossas peles se desgrudavam, em todas as vezes que ela ia para trás. Malu começou a gemer baixinho, como se estivesse com vergonha que nossos amigos ouvissem, eu não conhecia o gemido de Andressa, mas parecia que estava fazendo a mesma coisa. Malu puxou minhas mãos da sua cintura, para seu peito e começou a aumentar a velocidade da cavalgada, rapidamente ela olhava para o lado como se quisesse ver, ao mesmo tempo que estava com vergonha, Andressa continuava cavalgando Felipe, dessa vez seus gemidos estavam menos abafados. Eu não conseguia ver se eles olhavam para a gente ou não, mas só o fato de estarmos transando no mesmo ambiente me deixava louco de tesão, eu amo isso.

Eu estava quase chegando ao orgasmo quando Malu perdeu o ritmo e gemeu alto, cravou suas unhas na pele do meu ombro enquanto seu corpo se contorcia de prazer. Nesse momento, além dos gemidos de Malu terem ecoado pelo quarto, consegui ouvir Felipe gemer em resposta, Andressa deve ter gostado também, já que sua vergonha sumiu e deixou de se segurar.

– Amor, vou ficar de quatro – Andressa falou baixinho para Felipe.

Eu e Malu olhamos para o lado, vimos Andressa sair de cima de Felipe e se ajustar na posição, dava para ver a silhueta do pau duro de Felipe. Ele se ajeitou atrás da sua namorada e a penetrou, Andressa gemeu e empinou bem a bunda. Aproveitei o momento e pedi para Malu deitar ao meu lado, de um jeito que ficássemos vendo eles, ela obedeceu, ficou de ladinho e eu me ajeitei atrás dela.

Malu deixou as pernas fechadas, ela faz isso quando sua bucetinha ainda está sensível depois de gozar. Por mais que ela não se importasse que eu a penetrasse assim, eu preferia esperar um pouco. Peguei em meu pau e comecei a esfregar em sua buceta, bem de leve, Malu virou a cabeça o máximo que podia para a gente se beijar, levei meu pau até seu cuzinho e passei a cabecinha bem de leve nele, apenas sentindo suas pregas, depois voltei para a buceta. Repeti isso algumas vezes, até Malu abrir levemente suas pernas, introduzi meu pau em sua buceta bem lentamente. Fui com uma mão até seu clítoris e comecei a masturbá-la. Paramos o beijo.

– Olha pra frente – eu sussurrei.

Malu olhou, dava para ver nossos amigos transando em uma boa intensidade, Andressa gemia em cada estocada que Felipe dava. Comecei a comer minha namorada, enquanto a masturbava e assistia-mos nossos companheiros de quarto. Estava uma delícia, excitante e gostoso de ver, ouvir e fazer. Malu estava gemendo baixinho, mas era abafado pelo som da transa ao lado. Foquei em gozar, o que não foi difícil. Eu amo sentir a bunda da minha namorada grudada em mim, somado com o ambiente que estava muito excitante, gozei rapidinho, deixei meu pau lá dentro da bucetinha, o máximo que podia e deixei ele jorrar. Malu tinha aprendido uma nova táctica, toda vez que meu pau pulsava dentro dela, ela contraia a bucetinha, nem sempre ela acertava o momento certo, mas mesmo assim eu gemia de prazer pelo orgamos e gemia mais alto ainda pelo estímulo extra.

Abracei forte a minha namorada enquanto gozava nela, meu pau foi ficando mole, mas eu não tirei lá de dentro, voltei a masturbar ela enquanto assistia-mos nossos amigos. Agora, conseguindo focar mais na ação deles, vi que Andressa se masturbava enquanto Felipe a comia, ele fazia com bastante velocidade enquanto agarrava firme a bunda da namorada, mas ele não gemia quase nada, já Andressa estava bem gostoso de se ouvir. Eu continuava masturbando Malu, que agora estava se remexendo um pouco.

– Consegue gozar de novo? – perguntei em um volume que Felipe e Andressa pudessem escutar também.

– Consigo – Malu respondeu igualmente.

Vi que Felipe olhou para gente rapidamente, depois voltou a atenção para Andressa. Ele começou a dar umas estocadas mais fortes, tirava o pau lentamente e depois entrava com força, seus gemidos aumentaram um pouco, até que gozou. Andressa continuou se masturbando. Quando Felipe tirou o pau de dentro dela, deu para ver ele mole, com uma camisinha pendurada e cheia de porra, rapidamente ele desceu com o rosto até a bunda da sua namorada e começou a chupá-la, sem sairem da posição. Andressa e Malu estavam quase em sintonia, eu masturbando Malu e Andressa sendo chupada por Felipe e se masturbando.

Minha namorada começou a se contorcer, o que dificultou os movimentos da minha mão, meu pau escorregou para fora da sua buceta, Malu gemeu mais alto enquanto gozava. Andressa e Felipe continuavam do mesmo jeito, eu e minha parceira ficamos assistindo eles, deitados de conchinha, meu pau estava ficando duro novamente, quase querendo meter novamente, quando Andressa chegou ao orgasmo, seus gemidos que eram bem discretos ficaram alto, seu corpo se mexiam bastante, Felipe não parava de chupar ela. Quando acabou, nossos amigos se deitaram na cama deles, ficamos os quatro em silêncio por um tempo, todos ofegantes. Meu pau tinha ficado duro com os gemidos do orgasmo de Andressa. O quarto estava bem quente, eu e Malu estávamos começando a suar, acredito que eles também.

– Eu vou no banheiro primeiro – Malu disse, saiu da cama e correu para o banheiro.

O quarto continuava escuro, mesmo um pouco de luz entrando, ela era bem fraca. Dava para distinguir bem os objetivos e pessoas, mas não dava para ver, ou seja, Malu saiu pelada da nossa cama e foi até o banheiro se limpar, dava para distinguir a silhueta da minha namorada, mas nada dava para ver os detalhes de seu corpo. Ela não é o tipo de pessoa que gosta de ser vista pelada pelos outros, confiou na escuridão e foi. Felipe e Andressa são mais recatados que Malu, acredito que o que aconteceu naquele quarto já era uma barreira enorme que eles estavam ultrapassando. Estou detalhando isso pelo o que veio a ocorrer em seguida.

Malu saiu do banheiro apressada e correu para a nossa cama, puxou o lençol e se cobriu, eu continuei descoberto e pelado, meu pau estava duro e bastante molhado com a lubrificação de Malu e com resquicios de porra minha, eu ainda queria ir me limpar, mas não tinha urgência. Eu estava com a mão nele, enquanto ficava brincando levemente. Minha namorada me abraçou e ficou deitada em mim. Deu para escutar Felipe tirando a camisinha, aquele pequeno estalo que dá quando puxa a camisinha até ela “escapar” do pau, deu um nó nela, entregou para Andressa.

Andressa foi sair da cama, tropeçou e derrubou algo que fez um barulhão, soltou um pequeno grito assustada. Felipe preocupado, ligou a luz do quarto, o que só piorou a situação dela. Andressa estava pelada, quando percebeu que a luz ligou, olhou para a gente. Seu olhar estava apavorado. Imagina a cena, Andressa recatada e pelada, foi pega desprevenida, nos olhou, deu para ver seu rosto de avermelhar rapidamente. Olhou furiosa para Felipe e correu para o banheiro. Ficou um tempinho lá.

Tenho que admitir que o corpo de Andressa me impressionou. Claro, eu já tinha visto ela de biquíni, mas não era algo que eu reparava ou prestava atenção. Ela tinha seios médios mas bem redondinhos e firmes, uma cintura fina e coxas bem carnudas. Sua bucetinha tinha pêlos em toda região do púbis, mas bem aparados e bem cuidados.

– Desliga a porra da luz, Felipe – Andressa berrou da porta do banheiro, antes de voltar para a cama.

Ele se ligou no que tinha acontecido e desligou rapidamente. É bom lembrar que estávamos todos bem alterados. Andressa correu para a cama dela e se cobriu, ela resmungou algo para Felipe.

– Amiga, fica tranquila, não precisa ficar nervosa – Malu falou tentando acalmar Andressa.

– Não é fácil não sentir vergonha – Andressa falou baixinho.

Ficamos em silêncio por um tempo. Eu estava pensando em algo para falar.

– Liga a luz, Felipe – Malu ordenou.

Ele ligou, Malu saiu das cobertas e ficou de pé na cama, se desequilibrou um pouco e quase caiu, mas a ajudei. Malu estava pelada, na frente dos nossos casais de amigos, virou de costas e depois voltou a ficar de frente.

– Pode desligar – ela disse – pronto, Andi, agora estou com tanta vergonha quanto você.

– Obrigado – Andressa disse rindo.

– Vocês parecem duas jovens virgens conversando – eu falei.

Ficamos em silêncio, mas o clima no quarto ficou leve, eu fui ao banheiro, depois voltei para cama e dormimos. No “outro” dia, fomos embora no horário do check-out, todos podres e cansados de uma noite mal dormida. Resolvemos ir em uma padaria para comer e tomar um café. Depois pegamos a estrada e voltamos para Florianópolis.

De volta no apartamento, ficamos o restante do dia tomando água para se recuperar da festa. Conversamos normalmente com Felipe e Andressa, mas ninguém tocou no assunto. Em um momento a sós, eu conversei com Malu sobre isso, ela disse que tinha gostado bastante da situação, mas não sabe se faria de novo, pelo menos não sem álcool, já que tem muita vergonha. Só de comentar sobre ela ficando de pé na cama, pelada, ela ficava vermelha.

– Amor, o que você achou da buceta da Andi? – Malu me perguntou e eu olhei para ela sem entender – quero dizer, o que você acha da buceta com pelos?

– Eu gosto, acho bem sexy. Por que?

– Pensei em deixar crescer.

– Eu apoio.

– Vai me chupar mesmo com pelos? – Malu me abraçou enquanto perguntava.

Beijei ela e a empurrei até sentar na cama, tirei sua calcinha e chupei até que chegasse ao orgasmo.

– Vou entender isso como um sim – ela disse.

Passou um dia, passou 2 dias. Era nosso último dia em Florianópolis, ficamos a tarde toda na praia, embaixo do sol, já que os dias anteriores tinham sido de chuva. Voltamos bêbados para o apartamento, mas eu queria aproveitar mais, fiz a minha bebida e fui para a sacada escutar música e apreciar a última noite lá, estava com uma brisa fresca e bem gostosa de sentir. A maioria foi dormir cedo, alguns nem jantaram. Felipe apareceu ao meu lado, com um copo de whiskey.

– Cara, eu não sei o que aconteceu com a Andi, mas desde aquela noite, ela está muito louca – ele falou meio discretamente.

– Em que sentido?

– Ela está bem… – Felipe deu uma pausa para pensar em uma frase – bem “selvagem” – disse, fazendo aspas com as mãos.

– E isso é bom?

– É excelente, meu irmão. É excelente. – ele falou sorrindo.

– Então deveríamos repetir – eu falei, devolvendo o sorriso.

– Com toda a certeza.

Erguemos os copos e brindamos.


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Comentários

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Ótimo conto, muito excitante a tesão potencializa nesta situação.

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Nem me fale, amo quando essas situações nos deixam com mais tesao que o normal

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Deve ter continuação, merece e muito...

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Vai ter sim, e já aconteceu. Assim que sobrar um tempinho eu vou escrever.

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Muito bom esse conto, achei perfeito.

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Muito obrigado

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Conto bom, porém grande com detalhes que não importam para o leitor, tipo tudo até os dois casais ficarem no mesmo quarto.

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Obrigado pelo elogio e pela crítica. Realmente posso ter colocado bastante detalhas, mas é a forma como eu gosto de escrever. Geralmente quem me acompanha gosta também.

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Tem nem muito o que comentar, o cara manda muito bem, um dos melhores do site, parabéns novamente. Torcendo por novas histórias.

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Muito obrigado, amigo. Vou começar a escrever um novo hoje e quando acabar irei postar.

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