Vc escreve realmente muitíssimo bem; poderia tranquilamente ser uma roteirista, o que acha disso ?
UMA CILADA PARA A MORENA PEITUDA
Coloquei: biquíni branco na parte de baixo, azul na parte de cima; saída de praia esverdeada, chapéu puxado pro amarelo; e chinelo. Tudo isso, e uma toalha, indo para o carro. Pegando e levando só isso, pois adoro uma farra e o perigo de ser encontrada desprovisada. Dei partida e segui. Quem olha já vê, e logo percebe, que se trata da Cristiane, a morena peituda e ‘corredeira’, dando uma escapadinha das suas. Destino: piscina.
Porém no caminho, o carro começou falhar e parou. Desci e, estava perto do campinho. Olhei e, vi um líquido escorrendo do motor do veículo, quando escuto o grito “Cuidado!”, e um garoto atirou-se sobre mim. Descemos rolando, a margem do campo e, paramos ‘na posição’, ele por baixo e, eu em cima, sentindo nas coxas, a ereção do menino. Aquele clima erótico, o meu jeito de perva, arredores meio desérticos, ... tasquei-lhe um beijo, evoluindo para beijaço e, já lhe apalpando as partes, podia-se considerar ‘um amasso’.
Apareceram outros, que estavam atrás das árvores e, foram se juntar a ele, formando um bando. Levantei-me, me ‘ajeitei bonita’ e disse, quase gritando: “Peraí, vocês estão me estranhando! Me confundindo com algo pior!” Levantei os braços e pedi passagem. Passei ente eles, lembrando o grito do garoto, como se o líquido, a escorrer do carro, fosse gasolina. Mas, mesmo eu, que não entendo muito, sei que o tanque é atrás, e então... Avistei um homem mexendo no meu carro. Aproximei-me, quando senti uma mão colocar um pano no meu nariz.
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Ficha técnica:
Nome: Cristiane Melo; característica: morena tom médio, peitos grandes, cabelos castanhos compridos e alisados; Altura: 1,66 m; Peso: 63 kg; Idade: vou fazer 25 anos no próximo aniversário de descobrimento do Brasil; Estado civil: casada; Situação: fingindo desmaio, observando 2 homens mexendo no carro. Um deles, o mascarado, vestiu uma cueca na minha cabeça.
Esperando uma distração, levantei-me e saí em disparada ao vestiário dos garotos, pedindo para fecharem a porta, rapidamente. Lembrei da cueca que colocaram na minha cabeça. Estava na minha mão e cheirei. Inconfundível, era a cueca do Venzil. A cueca do meu amante Venzil tem um cheiro forte, característico de desocupados andantes.
Os garotos daquele vestiário do campinho estavam todos de calções para jogar. Isso me traria tesão, mas eu estava assustada com o ocorrido lá fora. Fiquei observando os 12 rapazes e, consegui assimilar o do ‘amasso’ de alguns minutos antes. Perguntei a ele: “O que foi aquilo que você fez?” Ele respondeu: “Nada! Só achei que o carro poderia explodir!” "E quem são aqueles homens?”, perguntei. “Não vi ninguém.”, respondeu ele. Naquele momento ‘embaçado’, olhei para todos eles e, estavam ali, 3 que eu já tinha chupado, fora esse do susto citado, mas todos me conheciam muito bem, sendo meus seguidores de já algum tempo. Tudo muito estranho, e nada fazia sentido. Contrataram 2 caras mais velhos para me renderem? Meu colega Venzil estava por trás disso?
Pedi para eles: “Quem se habilita a ir lá fora, ver se a barra tá limpa?” Um deles se apresentou, quando eu lhe disse: “Trás a minha bolsa, se ainda estiver lá!”. Ele foi, quando alguns dos outros ficaram me bolinando, e eu, repelindo pelo estresse. Voltando rápido, trouxe a minha bolsa, dizendo que estava tudo bem. Conferi os cartões e a maquiagem: tudo em ordem. Reanimei a tela do celular e vi, mensagem do Marco Antônio, um caso de ‘vai e volta’, ‘some e volta a aparecer’. Estávamos a 40 dias sem nos vermos, mesmo ele tendo voltado de viagem há 5 dias. Vagabundo, ordinário! Deixe-me ver o que ele tá falando. Por um momento, esqueci que estava no meio de 12 garotos, vestindo apenas biquíni, e uma saída de praia transparente. E sorridente, deixando o incidente se esvair da minha cabeça, pois o enfermeiro Marco Antônio, mesmo virtualmente, me ocupa mais que 12 tarados presenciais.
“Te peguei no primeiro de abril. Roubei a cueca do seu peguete e você não viu.”, dizia o ordinário. Mandei a pergunta: “Você sabotou o meu carro? Passou de ninfomaníaco tarado para psicopata perseguidor?” Desliguei e comecei olhar para os meninos, dos quais o jogo foi cancelado, ou adiado, não sei... Eles estavam vislumbrados e eu, como adoro chupar essa faixa etária, fiquei com um tesão do caralho, e disse: “Ufa, vocês são inocentes!”.
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Comecei tipo mineiro, pelas beiradas, mas no capricho! Tinha que ser fenomenal e impar, tal qual dizia minha avó: “Atração de palco é recíproca ao empalqueado!” Essa faixa de idade dos ‘garotos do futebol’ é aquela: o pau já está ‘tinindo no lance’, mas ainda não tão grande. Daí, eu capricho na mamada, bem melecada, que é pra botar moral. O tesão de quem vê vai aumentando com a visão. E o tesão de quem é chupado se acelera pela algazarra. Pois, dali só sai: “Chupa boqueteira!”, “Vai biscate, baba nos meus ovo!”, “Guenta essa, que eu quero ver!” E eu ‘no fervo’ escutando isso, só vou delirando; delirando e chupando; chupando e esfregando, a mão pelo biquíni. Pensei: “Ah, se meu marido me visse agora! Princesa de outrora; rainha atual. Safada de sempre; pervertida de ultimamente!”
As mamadas não duraram mais que meia hora. Não tem como passar disso nessa situação. Uma suruba oral improvisada; acidental para quem estava envolvido. Peguei num saco todo melecado, escorrendo porra pelos meus lábios. Minha língua ia de encontro à rola, que eu já não sabia de quem era. Pois, saia um e entrava outro, com a minha boca sempre ocupada. Na posição que eu estava, obviamente ajoelhada, não dava pra saber, se tinha alguém olhando pela janela. E eu torcia para que tivesse, pois tocaia que se preze tem que ter testemunha do ocorrido, assinatura de estrago para a parte interessada. Mas, como meio acidental que foi, acho que não teve nada disso. Por outro lado, acabou a curiosidade dos meus perseguidores: conseguiram a orgia em grupo.
Garotos dessa idade têm pouca experiência sexual. Então, eu dou demonstração de depravada. A rola tem que entrar até o fundo da garganta. E, depois de um tempo chupando, com o meu nariz e língua assimilando, cheiro e sabor, já vai sem problemas: engulo até o saco! Agora é o “Croch, croch”, “Sprich, sprich”, que são ‘da hora’. O cara goza sem prever; esporra sem perceber. A porra vai escorrendo para o meu queixo e eu não ligo. Quem olha duvida, mas o esperma é limpo; higiênico como qualquer líquido que vem de dentro. Daí, gozaram pra caramba, deixando meu rosto como que ‘em pasta de chantilly’. Contudo, me arrastaram para o chuveiro, deixando de lado somente a capa e o chapéu. Trouxeram a toalha e voltei para o carro.
No carro não tinha nenhum tarado esperando. Estranhei que pegou, mas parti para o apartamento do Marco Antônio. Ele me aguardava só de roupão. “Cristiane, não estranharam você passar pela portaria com uma toalha enrolada?”, perguntou o safado. “Depois de chupar 12 garotos tarados sou capaz de tudo!”, respondi. “Sério? E qual deles você escolheria para amante?”, desafiou ele. “Escolha difícil! Ali tá na base do junta tudo e joga fora.” Ele começou a rir, mas eu lhe passei a cueca do Venzil. Ele estranhou e eu falei: “Coloca!” E ele: “Tá doida?” Perguntei: “Vai querer de que lado?” “Do direito.”, respondeu e eu bati do lado esquerdo. “Tá falando sério?”, perguntou quando eu dei outra do lado que ele escolheu. “Pra já, senhorita!”, disse já vestindo a cueca. Falei: “Agora, vem cá!”, puxando-o para explicar o próximo castigo.
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Enquanto eu chupava dizendo: “Nossa Venzil, como o seu pau tá duro hoje!”, e de fato o pau do Marco Antônio nem conseguia a sua envergada característica, ele falava com o Venzil pelo telefone fixo: “Pô cara, foi mal! Vem buscar a tua cueca aqui na Borba Gato, 822 apartamento 13.” E parei de chupar, colocando a mão na boca para o riso não ser ouvido do outro lado. Quando desligou, eu não resisti e fui beijar o Marco Antônio, meu amante gostosão e parceiro de zoação. Ficamos naquele amasso e eu sabia que seria rápido. Dali a pouco, chegou a interfonada do Venzil, da portaria. Marco Antônio levou a cueca e voltou rápido para terminar o nosso ‘pega’.
Eu perguntei: “Conta tudo, o que você disse e ele falou.” Sentou-se no sofá e eu lhe coloquei o pé direito na sua barriga. Ele falou: “Como você pediu, eu me apresentei como Curaçau Blue, mas pode me chamar de Pink, baby!” Comecei a rir, pedindo: “Continua!” Ele continuou: “Daí, ele pegou a cueca e saiu andando rápido, mesmo eu insistindo para ele entrar e tomar uma.” Mordi os lábios e disse: “Marquinho, você é ótimo!” Baixei o pé para a virilha dele, mas em seguida, já abaixei-me e caí de boca. Mamei como louca e fui para cima. Ele me virou para me dar umas metidas.
Notas explicativas:
1- De manhã, encontrei o Venzil em um gramadinho perto do parquinho de diversões. E enquanto eu lhe dava uns pegas atrás da mureta, Marco Antônio teve tempo de pegar a cueca, que eu tinha jogado meio longe. E ainda, foi no meu carro, que deixo sempre aberto, abriu o capô, desconectou um cabo de vela e soltou a mangueirinha (de cima) do radiador.
2- Depois que o Venzil saiu vazado, já quase na hora do almoço, me preparei para ir à piscina e tomaria um lanche por lá. No meio do caminho, o carro começou a falhar e eu parei para ver, não tanto por isso, mas por lembrar que era sábado, aquele primeiro de abril e, sempre tem jogo depois das 13 naquele campinho. É que eu adoro exibir os meus peitões para os garotos que frequentam lá.
3- Fazia parte do plano do Marco Antônio me dar um sustinho, antes de me compartilhar com um amigo dele. Mas, houve a intercorrência citada no texto e, enquanto eu fazia a alegria do pessoalzinho do futebol, ele fez o reparo no carro (reconectou a mangueirinha e o cabo de vela, completando a água e foi embora). Mandou a mensagem para se desculpar.
4- A suspeita por que o Venzil veio rápido, buscar uma simples cueca, é que ele pensou que seria eu que fosse entregar.
5- O resto vocês já sabem. E quem “pulou” foram os meus peguetes da piscina e o amigo do Marco Antônio. Ainda lá pelas tantas, lembrei que não tinha almoçado e assaltei a geladeira do Marquinho, antes de voltar (de toalha) para o meu carro velho.
Comentários
maluquete preferida*
Cristiane, no início da aventura eu fiquei perdido. Como, onde, e por quê? A Cristiane tá zureta? Mas minha maluquete prefirada e enroladora profissa sabe o que faz, e escreve com objetivos claros, causar estranheza e perplexicidade no início mas no desenrolar de sua trama mirabolante e com um pé no burlesco, ela vai dando pistas, mas só entrega o ouro mesmo, no caso o código secreto da mensagem cifrada no finalzinho do texto, aí fica tudo explicado tim tim por tim tim!!!! Kkkk
Tô de olho em você, não tenta me enrolar não hein???
Cara de Peroba! Kkkkkk