ESTE CONTO É DERIVADO DO CONTO FAMÍLIA PAVILECHE.
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Minha vida sexual, desde quando comecei, sempre foi muito prazerosa. Quando fecho os olhos e me lembro das coisas que fiz e vivi, quando lembro das cenas, sinto uma leve euforia dentro de mim. Meu coração acelera e confirmo que estou vivendo bem, aproveitando as oportunidades de amar, ser amado e desejado que a vida me oferece.
É preciso ter um olhar sensível e entender os vários tipos de relações. A vida da gente é repleta de fases. Em algumas, as relações nascem, outras esfriam (vai se perdendo o contato naturalmente) e algumas outras relações, as que a gente menos espera, floresce. Foi assim com meu pai, floreceu tanto que a pica dele entra em mim até.
Eu perdi minha virgindade, todo início e descoberta da vida sexual, com meu irmão Amauri. Somos gêmeos. Mas fisicamente ele é diferente de mim e ainda parece mais velho. Ele é mais alto e mais peludo, tem um instinto de proteção, de responsabilidade, que acho muito excitante. Tudo começou há alguns anos, transamos pela primeira vez e eu que comi o cuzinho quente, aperto e peludo dele. Graças a pouca experiência, foi um pouco demorado, só depois de muitas tentativas que consegui penetrá-lo.
O cuzinho dele apertava o meu pau com força, naquele tempo já media 16 cm e um pouco grossinho. Ele estava de ladinho para mim, depois que meu pau entrou todo, comecei um delicioso vai e vem. Não demorou muito e enchi o cuzinho dele com minha porra. Em seguida ele queria experimentar também e com todo cuidado, ele meteu de um jeito tão gostoso que me fez viciar em dar o meu cuzinho para ele. A gente sempre vivia nossas aventuras durante a madrugada ou de dia quando estávamos sozinhos em casa, mas era sempre tudo rápido. Tínhamos medo de alguém descobrir a gente. Com o passar dos anos, crescemos e nossos encontros passaram a acontecer de forma mais demorada em lugares pouco visitados e sem fluxo de pessoas, como no clube da cidade onde morávamos.
Durante esses anos, vive poucas experiências com outros rapazes, até tentei com mulheres, mas uma pica dura é sempre um convite, me chama atenção, sou apaixonado. E a pica do meu irmão é deliciosa, ele sabe meter tão bem, era como se tivesse aprendido com alguém. Em 2018, eu descobri o que já desconfiava, mas não tinha certeza, meu pai Júlio Pavileche comia ele. Não sei como aconteceu, acredito que meu pai depositou todo tesão em Amauri por ele ser mais discreto.
O dia que eu vi os dois juntos, aconteceu numa madrugada do dia 16 de dezembro. Eu voltei bem mais cedo de uma festa de aniversário. Eles não esperavam alguém em casa naquela noite. Foi um deslize, estavam no maior amasso no quarto de Amauri, que fica do lado do meu. Meu irmão estava de bruços, meu pai meteu até gozar. Gozou e voltou para o seu quarto, eu aproveitei para me masturbar vendo aquela cena pela brecha da porta. Senti como se a relação deles estivessem fria, como se o sexo não fosse mais o mesmo. Acredito que meu irmão já estava querendo experimentar outras coisas, nem comigo ele estava com o mesmo gás que antes. O me fez fez ficar mais ainda com vontade de cuidar do meu pai. Me perguntava “Como assim eu nunca tinha experimentado sua deliciosa pica?” Eu queria ser dele agora, nunca tinha dado para um homem mais velho. Subiu um fogo dentro de mim, uma vontade de experimentá-lo.
Eu me chamo Mauro Pavileche, sou magro e meu corpo é todo definido. Tenho 1,70 de altura, branco, alguns pelos pelo corpo, não tenho barba e meu é cabelo liso, preto e curto - corte social com franjinha. Tenho 18 cm de pau e grosso. Eu adoro uma farra, sou comunicativo e amo uma boa foda envolvente.
Minha primeira vez com meu pai, aconteceu em Março de 2019. Meu irmão se mudou para trabalhar em outro município e minha mãe viajou a trabalho. Então era só eu e meu pai em nossa casa. Queria criar a oportunidade para seduzi-lo até ele pedir para comer meu cuzinho. Queria sentir ele me desejando e depois fazendo muito sexo comigo em todos os dias que estava por vir. A casa seria só nossa.
Era 22 de março, meu pai chegou do seu trabalho e foi direto para seu quarto. Desde que ele se separou da minha mãe, passou a dormir no quarto de hóspede. Então ele usava o banheiro social do primeiro andar, sabendo disso entrei antes e comecei a simular uma depilação com a maquininha. Para minha sorte, antes de entrar no banheiro meu pai começou a se masturbar no seu quarto, mas não gozou, iria fazer isso debaixo do chuveiro.
Meu pai abriu a porta e entrou no banheiro com uma toalha cor de vinho enrolado na cintura, eu estava pelado, tremendo (um pouco nervoso) e com a perna direita em cima da tampa do vaso sanitário passando a maquininha nela.
- Oh filho desculpa, não sabia que você estava aqui dentro.
- Não se preocupe, pai… já estou terminando.
- Eu voltou depois!
- NÃO. ESPERE! Eu queria muito sua ajuda… POR FAVOR… (ele voltou e entrou novamente no banheiro.) Me ajuda a a passar a manininha em lugares mais difíceis de alcançar.
- Tem certeza?? Eu não sou bom nisso não!
- Pai, me ajuda por favor!
Dava para ver a rola dele meia-bomba marcando a toalha. Ele ficou tenso, se aproximou de mim e pegou a maquininha para me ajudar com a depilação.
- Onde você quer que passe ela?
- Veja se minhas costas tem algum pelo.
- Não tem não, sua pele é macia e lisa. Na verdade, você quase não tem pelos. (falou isso alisando minhas costas e eu me arrepiei.)
- Se arrepiou com meu toque, filho? (Ele falou isso e riu. Foi um sorriso safado e cheio de desejo. Eu estava conseguindo)
- Suas mãos me tocando me deixa assim, pai. (Dei um riso vergonhoso e olhei para ele com cara de safado)
Eu levantei minha perna esquerda, apoiei na pia e pedi pra ele depilar minha bunda. Senti ele ficando nervoso.
- pai, me ajuda nessa região. Somos pai e filho, só tem nós dois aqui. O senhor precisa me ajudar.
- Filho, não sei se devo.
- Vem logo… é um lugar de difícil acesso, o senhor vai ter uma visão mais privilegiada do que eu.
Ele se aproximou. Eu peguei minha nádega e puxei para fora, ficando todo arreganhado para ele. Ele estava nervoso, tenso, se abaixou a começou a passar a maquininha, mas nem tinha muitos pelos. Ele olhava com desejo para o meu o buraquinho que ainda tinha muitas pregas. Começou alisar minha bunda com admiração. Percebeu que estava demonstrando isso e disse:
- Filho, nem precisa tirar seus pelos nessa região. Não tem nada aqui. Aliás, suas bunda é linda, toda durinha e lisa.
Deu para perceber que ele falou isso olhando para o meu cuzinho e eu vidrado olhando para o seu pau babando e marcando ainda mais por baixo da toalha, doido para se libertar. Meu pai, estava tentando se controlar. Mas tava suando frio, exalando desejo e tesão. Eu peguei minha toalha, me enrolei.
- pode tomar banho pai, eu volto depois para limpar esses pelinhos que ficaram no chão.
Eu sai do banheiro e fechei a porta. Ele ficou atordoado, desenrolou a toalha da cintura e o pau dele subiu com tudo. O homem estava precisando muito comer um cuzinho macio como o meu. Quando ele entrou no box e ligou o chuveiro eu voltei.
- Pensando bem, eu poderia tomar banho com o senhor. Assim, a gente só suja um banheiro. Deixa eu entrar debaixo do chuveiro contigo como nos velhos tempos.
Eu abri o box e admirei aquele homem gostoso que seria meu em alguns minutos. Júlio Pavileche, tinha 43 anos, 182 de altura, o cabelo liso e curto, barba por fazer, era magro e peludo em várias partes do corpo, sobretudo nas pernas, braços, um pouco no peitoral, nas axilas e na região mais importante era levemente aparado. Tinha um saco caído, extremamente delicioso, um pau babão, grosso e levemente inclinado para esquerda de 20 cm. Quando eu entrei, meu pai se virou, ficando de costas para mim.
- pode entrar filho, vamos dividir essa ducha.
- Que bom pai. Nunca mais fizemos isso, né? Encosta um pouquinho para lá. (Disse isso e fechei o box, ficando ainda mais próximo dele).
Ele continuou de costas para mim, pegou o sabonete e começou a passar no corpo dele de qualquer jeito, meio apressado. Em seguida quando ele foi devolver o sabonete na saboneteira, eu o pedi para passá-lo para mim. Ele se virou, ficando de lado para me entregar. Eu peguei e pude notar como o pau dele pulsava de tão duro.
- Vem pai, enquanto eu passo o sabonete em mim, o senhor se enxágua.
Ele entrou debaixo do chuveiro e fechou os olhos. Deixei o sabonete cair no chão de propósito e me coloquei de costas para dele, para ele flagrar meu cuzinho piscando pela pica grossa, dura e babona dele. Eu me virei de frente e levantei deixando o pau dele bater em minha cara e fui subindo ficando bem próximo dele. Seu pau pressionava meu umbigo. Ele ficou tremendo de tanto tesão.
- Pai, seu pau é tão gostoso. Grande, duro. Eu posso pegar nele, pai??
- Que pergunta é essa?
- Estou admirado, pai. O seu é maior que o meu, acho que nunca vi um grande assim. Só queria sentir. Deixa?
- Por que você está querendo fazer isso?
- Porque eu te desejo e quero te provar. Eu posso? (Falei isso, me aproximando mais ainda dele e olhando em seus olhos)
Ele não soube o que dizer. Então eu segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo. Ele estava exalando um tesão incontrolável. Sua respiração estava acelerada. Ficou meio que sem reação por um instante. Mas depois ele levou sua mão até minha nuca e me puxou para um beijo. Era a resposta dele, que ele queria só não sabia o que dizer.
A gente estava se beijando, um beijo molhado e intenso. Nossas línguas dançavam, uma na boca do outro, em pura sintonia. Eu me afastei e disse:
- AH QUE DELÍCIA!!! QUERO CONTINUAR SENTINDO TEU GOSTO!!!
Eu abaixei e comecei a mamar aquele pauzão delicioso, chupei suas bolas, linguei seu cuzinho, sua virilha. Deixei ele louco debaixo do chuveiro. Então, ele falou:
- AH QUE TESÃO… QUE DELÍCIAA… Não estou aguentando. Que boquinha de veludo você tem. Sempre imaginei que você seria um perigo. VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO LOUCO!!!!
- ME COME! SEJA MEU HOMEM, QUERO TE SENTIR TODINHO DENTRO DE MIM!!
- TEM CERTEZA, FILHO?
- TENHO. QUERO SENTIR SEU TESÃO PULSANDO DENTRO DESSE CUZINHO QUE QUER SER TODINHO SEU. TOMA CONTA DELE, TOMA!
Ele nem relutou, me colocou contra parede, mamou meu pau, me virou de costas e fez um delicioso cunete. O macho adorava um cuzinho, eu podia sentir. Ele subiu passando a língua em minhas costas, eu virei minha cabeça para trás e a gente se beijou novamente. Um beijo cheio de tesão e desejo. Ele queria e eu também. Ele me levou para fora do box.
- Você é muito putinha. Fica toda entregue, toda vendida. Fez tudo isso de propósito porque quer dar esse cu apertado e quente pra mim, né?
- Isso mesmooo. ME COME GOSTOSO VAI, PAI. ME MOSTRA COMO UM MACHO DE VERDADE FAZ!!! ME DEVORAAAAA!!!
- EU VOU COMER TANTO ESSE CU… VOU DEIXAR TU VICIADO EM MINHA PICA. VAI SER MINHA PUTA TODOS OS DIAS AGORA QUE ESTAREMOS SOZINHOS NESSA CASA!
Pronto, ele falou o que eu queria. Agora era só provar. Nós dois estávamos pegando fogo de tanto prazer, desejo e tesão. Ele me levou para pia, eu apoiei minha perna nela e abrir minha cuzinho para ele meter gostoso. Ele se aproximou atrás de mim e disse:
- É ASSSIM QUE VOCÊ QUER, NÉ?? CACHORRO! SAFADO!!!
- VEM, MEU MACHO! METE GOSTOSO ESSA PIROCONA EM MIM. VEM QUE EU ESTOU TE DESEJANDO!
Nós estávamos em pura sintonia. Ele começou a se esfregar em mim, com os olhos fechados, me beijava e me apertava. Apontou seu pau para o meu cuzinho e seu pau foi deslizando devagar. Ele metia uns cm e tirava, colocava mais um pouco e tirava para fora, a cada metida sua pica ia deslizando mais fundo, até que entrou tudo e ele parou com o pau atolado dentro de mim. Eu gemia que nem uma cadela no cio. Ele tava grudado em mim, segurando meu rosto com uma mão e a outra me envolvendo em seus braços. Me puxou para um beijo demorado, eu sentia sua pica pulsando tão forte dentro de mim. Estávamos encaixados. Agora, éramos apenas um, totalmente unidos. Depois de um tempo nessa posição e me beijando, meu pai, saiu de dentro de mim e disse:
- TÁ PREPARADO PRA LEVAR PICA DO SEU MACHO??
- ESTOU!
- ENTÃO PEDE PRA MIM, PEDE…
- É TUDO QUE EU MAIS QUERO!!! FODE ESSE CU COM VONTADE, FODE!! ME DEIXA VICIADO NESSA PICAAA… AHAH
Ele meteu tudo de uma vez. Eu gemi gostoso. Ele segurou minha cintura com uma mão e com a outra segurou meu ombro direito, começou a meter cada vez mais rápido, forte e fundo. Eu estava fora de mim, meu pai me fodia com destreza. Eu olhava para ele e o via mordendo os lábios inferiores, com cara de macho safado e lascivo. Eu era como uma presa sendo devorada por um animal faminto. Que cena deliciosa. Ele não parava de meter, eu gemia e me deliciava.
- EU NÃO VOU AGUENTAR, VOCÊ ME DEIXOU LOUCO DE TESÃO!!!
- GOZA PRA MIM, GOZA NO TEU FILHINHO CARENTE DE PICA!!!
- AI QUE DELÍCIAAA DE CUZINHO APERTADO E MACIO.
- ARROMBA ELE, DEIXA NO FORMATO DESSA PIROCONA, QUE AGORA É MINHA!
- SEU PUTO, ESTOU GOZANDO… GOZANDO PRA CARAMBA, QUE CUZINHO GOSTOSO. TOMA PORRA NESSE SEU CU, TOMA BASTANTE PORRA… HAHAHHA HAHAHAH
Eu pude sentir os jatos quentes de porra me inundando através das fortes pulsações. Ele gozou e continuou metendo. Que delícia poder sentir aquilo. Meu pai, me abraçou por trás e me beijou, demorado e lentamente. Não tirou o seu pau de mim.
- EU TE AMO, FILHO!!!
- EU TAMBÉM TE AMO PAI, QUERO FAZER MAIS COM O SENHOR. VIVER ESSE AMOR SINCERO E CHEIO DE ORGASMOS.
A gente se beijou novamente e aos poucos o pau dele foi deslizando para fora, mole e comprido. A porra dele escorreu para fora. Voltamos para debaixo do chuveiro e depois m ele me pegou no colo e me levou para o meu quarto, me colocou em minha cama. Foi beijando cada parte do meu corpo, depois deitando em cima de mim, esfregando nossos paus um no outro, seu peito no meu, sua boca em mim boca. Alguns minutos depois, ele estava menos eufórico, parou, olhou para mim e sorriu contente e satisfeito. E eu disse:
- EU QUERO MAIS!!
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