Como me tornei escravo da Veronica

Sou o João Pedro, e é a primeira vez que aqui escrevo. Tenho 45 anos, divorciado.

Conheci a Veronica, no meu local de trabalho, uma miuda de 23 anos, linda, um corpo espetacular e muito desinibida, ao contrario de mim.

Mesmo assim, começamos a falar e eu adorava falar com ela, até que certo dia ganhei coragem e convidei-a para beber um copo depois do trabalho.

Ela olhou para mim, sorriu e aceitou.

Saimos e fomos até uma esplanada ali perto, afinal era verão e estava calor e ficamos a conversar e a beber.

Como disse a Veronica é muito desinibida e a dada altura da conversa olhou para mim e disse-me:

- Já nos conhecemos à bastante tempo, já vi como olhas para mim... Quando é que me dizes que me queres foder?

eu fiquei sem reação e ela riu-se à gargalhada.

Continuamos a conversar e no final levei-a a casa.

Ja eu estava em casa e ela mandou-me uma mensagem a dizer... amanha repetimos?

Eu que tinha adorado a saida, disse-lhe que sim.

No dia seguinte ela chegou ao trabalho com uma mini saia bem curta, deixou-me louco.

No final do dia saimos como combinado mas desta vez fomos jantar.

A dada altura ela disse-me que já tinha reparado como eu olhava para ela eu fiquei novamente sem palavras.

Ela sorriu e disse. - Para me foderes vais ter de trabalhar muito.

No final do jantar ela levantou-se foi à casa de banho e quando voltou, colocou-me as cuecas dela na minha mão.

e sussurrou-me ao ouvido... - anda vamos ao cinema.

Eu só pensava que debaixo daquela saia ela não tinha mais nada, estava nua.

Compramos bilhetes para a ultima fila, o cinema estava praticamente vazio.

Ela disse-me para me sentar, depois agarrou na minha mao xupou o meu dedo do meio, e colocou a mão na cadeira dela.

Por fim sentou-me bem em cima da minha mão, e senti o meu dedo entrar dentro do rabo dela.

Durante todo o filme eu fiquei com a mão assim, já nem a sentia. Ela mexia-se de vez em quando, tirando e enfiando novamente o meu dedo.

Quando o filme estava quase a terminar, ela mandou-se sair e ajoalhar na frente dela. Abriu as pernas e agarrou na minha cabeças e encostou-me bem na cona dela.

Estava bem molhada e lisinha, lambi até ela mandar parar.

Quando saimos, fomos até casa dela.

Durante o caminho ela disse que se eu quisesse estar com ela teria de lhe obedecer.

Aquilo estava a excitar-me tanto que disse que sim.

Quando entramos em casa dela, levou-me até à sala enquanto ela se despia, ficou completamente nua na minha frente.

Mandou-me ajoeilhar junto à mesa de jantar, colocou-se de costas para mim, tinha o rabo dela encostado na minha cara, encostou-se na mesa e ordenou:

- Lambe. e essa lingua tem que foder o meu rabo.

Obedeci, eu lambia e enfiava o que podia da minha lingua no rabo dela.

Eu estava bem duro, mas ela nem ligava.

Saiu dali e foi sentar-se no sofá.

Olhou para mim e mandou-me despir, fiquei completamente nu e pensei.. é agora, mas não.

Ela mandou-eme ir tomar um banho.

quando voltei, ela continuava sentada, chamou-me e fez-me sinal para me aproximar, de gatas.

Ao pé dela, ela mandou-me sentar no chão e esticou-me uma perna e colocou o pé bem na minha cara.

Não foi preciso dizer e que ela queria, eu agarrei no pé dela e beijei, continuei a beijar e ela numa clara provocação, mantinha as pernas afastadas e eu podia ver a cona dela, linda toda depilada.

Eu desejoso de lhe tocar, mas ela não deixava e tocava-se a ela propria.

Ela olhou para mim e bateu na cona dela, da forma como se chama um cão e eu obecedi e encostei a minha boca e lambi até ela se fartar.

Quando ela se fartou, levantou-se e foi buscar um copo. Mandou-me ficar de 4. Eu estava bastante duro.

Ela colocou o copo debaixo de mim e começou a me masturbar muito lentamente. Eu fiquei ali de 4, obediente. Não a estava a foder a ela, mas ao menos ela estava a dar-me ainda mais prazer.

quando não aguentei mais ela espremeu tudo para dentro do copo. Depois deu-me para a mão e disse:

- Bebe

Eu fiquei a olhar para ela, até que ela voltou a insistir:

- bebes o que é teu ou não me tocas mais.

Obedeci.