Moeda de Troca parte 1

Hugo era sem dúvida um garoto peculiar, bastante comum, mas exercia um encanto, um charme, que ninguém poderia negar, moreno, baixo para a idade, cabelos curtinhos, um olhar de desafio e um sorriso de deboche, ele contava histórias, contava as mais diversas histórias e muita gente da idade dele acreditava nelas, também contava histórias para os mais velhos que muita gente acreditava, Fábio era um dos poucos que não, Fábio e seus amigos nunca acreditavam.

— Comemo mesmo, ele que apostou, a gente segurou ele no sofá, vai sair daqui sem dá não filha da puta, “ah mais vai doer”. - falava imitando uma vozinha afeminada - Não quis pica, pois tome. - e caia na gargalhada com os garotos - comemo até sair de lá mancando…

Não era a primeira vez que ele contava o que ele é o César fizeram com “a” Dani, claro que não foi assim, mas assim ficava mais engraçado na cabeça dele, além disso, assim não parecia que eles estavam loucos para comer o amigo afeminado, afinal, ele não queria ficar com fama de “viado” entre os garotos mais velhos.

Claro que ele já tinha feito boquete, no Fábio, Cleber e Beto para jogar com o videogame deles e também já tinhafeito um boquete no Fábio para usar a bicicleta, mas aí não era sobre ser viado, era uma questão de negócios, ou isso é o que ele sempre falava para ele mesmo. As histórias vazavam, mas ele sempre dizia que era mentira e Fábio e os amigos ajudavam a dizer que era mentira hostilizando o garoto quando ele estava com Pedro, César e Dani.

Mas essa história Fábio desconfiava ser verdade, talvez até exatamente como o Hugo contava, afinal de contas, porque não seria, porque seria de outro jeito? Já que ele mesmo fazia o Hugo chupar ele para jogar videogame, depois que a história vazou ele também tinha tentado outra coisa, ele chamou de repente na rua “ei gatinha?”, e Dani realmente olhou para trás, realmente foi por puro reflexo, Dani gostava de ser tratada como menina, tudo se encaixava…

Enquanto Hugo continuava falando Fábio pensava nessas coisas… Não era como quando Hugo falou que transou com a Renata, que nem olha para moleques da idade dele, prefere homens mais velhos, mesmo assim disse ter feito tudo igualzinho há um filme pornô que eles assistiram. kkkkkkkkk, Mas pensar nisso estava deixando o Fábio excitado, ele começou a reparar mais no Hugo enquanto esse fumava o cigarro antes de passar para o próximo.

Os quatro adolescentes estavam fumando alguns cigarros marlboro que o Fábio conseguiu roubar do masso do seu pai sem esse perceber, um por dia, formando os três que poderiam dividir enquanto conversavam e falavam sobre videogame e é claro sexo.

O assunto já havia mudado, falavam agora do corpo da Renata, como ela estava cada dia mais perfeita e gostando mais de se exibir, claro que todo mundo pegaria a Renata se pudesse, mas ela só dava bola para homens mais velhos, de preferência com carro. Mas para Fábio, Hugo estava com uma bundinha bem interessante…

Apesar de ser baixo para a idade era um garoto atlético e por mais que Fábio até bancava o hétero guy na frente dos amigos, mas foi dele a ideia de colocar o Hugo para mamar, deu certo e isso foi algo muito muito legal, agora ele tinha planos mais ambiciosos, ele sentia no jeito como o Hugo contava o que fizeram com o Dani quase como se ele quisesse que tivesse acontecido com ele, Fábio sabia pelo jeito como o garoto se movia, que a história era mais excitante para ele, do que só uma zueira.

Aos poucos Fábio conseguiu sinalizar para os amigos irem saindo, um por um, após o último cigarro, todos sabiam o que ia acontecer, ele ia oferecer videogame para o Hugo, mas antes uma mamada para pagar pelas horas de jogo no videogame, todos eles faziam isso, o Fábio, o Gabriel e o Renato, ninguém realmente estava afim do Hugo, mas era um jeito de aliviar um pouquinho.

Também tinha o fato que todos consideravam o Hugo folgado e isso era um jeito de fazer o putinho pagar pela folga, além do quê, ele demonstrava não ligar, já que sempre voltava para mais e sempre aceitava a barganha…

— Hugo quer jogar videogame? - Isca lançada, claro que ele queria, dava para ver nos olhos dele…

— Quero. Você quer? Digo… Aquilo? - É claro que o Hugo sabia do que se tratava, mas não fazia ideia de que dessa vez ia ser bem mais…

— Não sei… Sabe aquele jogo difícil, o XXXXX, que você nunca consegue ir para as outras fases por ser ruim?

Hugo olha desconfiado, é um jogo realmente difícil mas ele nunca consegue seguir porque ele não pode jogar direito, o tempo não dá e não é um jogo para ser jogado de dois, então nunca dá tempo, ele só teve o gostinho de jogar, mas se o Fábio vai oferecer, talvez o Fábio tenha trabalho para fazer e signifique que vai finalmente deixar ele a tarde inteira no videogame sem encheção de saco.

— Mano… É só me dá um tempo com ele que eu zero com menos tempo que você seu otário. - Hugo se arrependeu das palavras assim que saíram da sua boca, Fábio era maior, mais forte e bem capaz de dar uns cascudos nele por essa, mas, Fábio tinha outros planos.

— Sei claro, essa é a desculpa de sempre, pode contar outra.

— Me dá o tempo correto então, vamos ver então se eu não consigo quebrar o seu tempo? - Isca mordida o Fábio sabia que pegou o garoto pelo orgulho, principalmente se não reagir às provocações.

— Ok. Deixa eu comer sua bunda e você vai ter uma semana todas as tardes, para terminar o jogo.

— Nem fodendo, não sou viado para você comer meu cu. - Hugo parecia realmente resoluto, mas no fundo, no fundo, estava curioso, desde que fez com a Dani, bateu a curiosidade de como seria estar do outro lado, estar aguentando pica ao invés de comendo alguém.

— Já amarelou porque sabe que não vai conseguir. - Fábio faz uma avaliação rápida da postura de Hugo, pensando se está indo pelo caminho certo.

— Nem vêm, que eu não vou cair nessa.

— Ok, você têm uma semana de videogame, se você terminar o jogo antes do meu tempo pode continuar jogando.

Hugo parou por um tempinho indeciso… A verdade é que era uma boa barganha na cabeça dele, o videogame todo para ele, várias horas por dia por uma semana inteira, sem precisar mamar ninguém, além disso mataria a curiosidade de como a Dani se sentiu, só restava saber uma coisa. Será que ia doer muito? Bom a Dani chorou, mas ela é chorona, ele aguenta bem mais dor… Ok… Ele poderia tentar.

— Tah bom, mas se contar para qualquer pessoa, você tah fudido, eu juro que posso até apanhar, mas você vai levar cabada de vassoura e não vai conseguir mais nada de mim. Ok?

Fábio poderia até rir dessa afirmação. Mas ele tinha algo ainda mais indecente para barganhar.

— Eu não conto pra ninguém e você me ajuda a comer o Dani.

— Não vou arrumar armadilha para ela. - sempre um ela acabava escapando.

— Não é uma armadilha, a gente pensa nisso depois e você mesmo disse que ela vai gostar, além disso, é bem melhor do que você diz que fez… - golpe baixo, mas possivelmente funcionaria.

— Ok, - ele responde e o Fábio só sorri percebendo que funcionou, teria os dois putinhos eventualmente. -, mas se na hora ele não quiser, você deixa ele em paz para sempre.

— Justo… - Fábio sabia que dificilmente cumpriria isso, nunca cumpriu nada que falava para o Hugo, que também sabia disso, mas… Ele fingia que sim, depois só aceitava.

Fábio não podia dar tempo para o Hugo pensar e voltar atrás por isso mesmo ele só levou o garoto para o quarto, precisava ser logo, chegando lá ele fala para o Hugo ir para a cama e se deitar de bruços, enquanto isso o próprio Fábio vai buscar um shampoo para servir de lubrificante, ao contrário do Hugo ele sabia bem o que fazia.

Hugo por sua vez, estava explodindo de excitação, com o pau duro, queria muito saber como era, estava muito curioso desde a última vez, chupar ele já chupava, muito, muitos, mas dar o cuzinho seria a primeira vez, depois de ter tirado a virgindade do cuzinho do Dani ele precisava, ele sentia no fundo da alma que precisava saber como era isso também.

Fábio volta e sem cerimônias começa a remover o short e cueca do Hugo, que fica com medo pela afobação do outro garoto, mas deixa sair, respira fundo, puxa um travesseiro para segurar.

— Vai de vagar viu? Isso dói… - ou ele achava que doía pela reação e as lágrimas do Dani deve doer pelo menos.

— Ok… - Fábio sabia que tirar a virgindade de um cuzinho talvez não fosse fácil, mas ele estava com a vantagem de saber o que fazer… Ou ele achava que sabia. Na verdade ele só sabia que talvez tivesse que ser um pouco sacana, um pouco puto, para conseguir o que queria.

Fábio se posiciona atrás de Hugo, molha bem com o Shampoo, faz direitinho alisa o cuzinho, relaxa com a pontinha do dedo, deixa um pouco de Shampoo entrar, Hugo enquanto isso está gemendo baixinho, suspirando de prazer, um pouquinho de dor, mas só um pouquinho e só na entradinha, claro que o Fábio sabe que isso pode mudar a qualquer momento é a primeira vez do putinho e então ele faz bem a mira.

Hugo está lá só sentindo até agora o dedo tinha doído, mas era ok, era aceitável, estava gostoso, ele mal conseguia se impedir de fazer um vai e vem com o quadril rebolando esfregando o pau duro como aço na cama, estimulando para gozar. Aí vem as pinceladinhas clássicas da cabecinha, a tentativa de forçar e porra como doeu.

Hugo dá um pulo para frente, imprevisto para o Fábio, sai tudo, ele olha meio sem saber o que fazer enquanto o Hugo protege a bunda com a mão se virando de ladinho.

— AIAI FÁBIO… Não vai dar, dói de mais, dói de mais. - Hugo não consegue acreditar que Dani aguentou tudo, de três, como ela conseguiu, logo ela que é… Ele não consegue acreditar que não aguentou, mas essa é a verdade.

— Calma tudo bem tudo bem, vamos tentar de novo.

— Não dá cara, não dá… - sentindo que vai chorar com a dor aguda no cu.

— Hugo, já entrou a cabecinha, você que fugiu, mas eu faço só com a cabecinha agora que já entrou você vai ver que nem vai doer mais.

— Caralho não têm pescoço Fábio, conheço essa… Teu cu que eu vou deixar.

— Pensa bem no videogame e no nosso trato… Mano já entrou agora é fácil eu prometo que é só a cabecinha caralho.

Hugo começa a se sentir convencido… Principalmente ao pensar no videogame e também realmente já tinha entrado, agora era mais fácil certo, ele pensa na Dani de novo, em como ela gostou, mais do que isso, ele pensa em como o César teve dificuldade, mas depois com ele foi mais fácil, ela cedeu toda e gozou bastante, Fábio tinha alguma razão, então ele resolveu que valeria a pena, mesmo porque, ainda estava super excitado para tentar.

Hugo se vira novamente de bruços, Fábio se posiciona novamente atrás do garoto e vai forçando a cabecinha, escutando os gemidinhos do Hugo, gemidos contidos de dor conforme suas preguinhas vão esgarçando… Gemidos de “ai” ritmados, enquanto a cabeça do caralho vai se alojando no seu inteiro, Hugo está tremendo e rebolando está começando a gostar apesar da dor, Fábio percebe pelo jeito como o garoto rebola no seu pau.

Fábio aproveita que o Hugo relaxou e solta seu peso, seu caralho desliza para dentro, desliza todo para dentro de uma vez, Hugo dá um uivo de dor, já começando a chorar. Fábio já começa a bombar na sequência.

— Filho da puta, você falou só a cabecinha, ai caralho, tira porra.

— Calma que você vai gostar seu puto, relaxa que você vai gostar de ser minha putinha.

Fábio continuava deitado em cima das costas do Hugo, imobilizando ele com o peso, mantendo ele preso com o caralho dentro, subindo e descendo seu quadril, arrancando gemidos altos do garoto, Hugo, sentia o caralho ardendo por dentro a dor aguda da primeira enterrada tinha passado e agora aos poucos a ardência ia passando e dando lugar há um tesão do caralho.

Hugo volta a rebolar com seu pau duro como aço, rebolando e esfregando o pau duro na cama, acaba gozando muito rápido, Fábio percebe e acelera comendo o cu do outro garoto com vontade, ele puxa o Hugo para fazer ele ficar de quatro e mete, metendo com vontade fazendo o garoto gemer, enquanto escuta o impacto dos corpos até gozar.

Só então solta o Hugo.

Hugo dá um soco no ombro do Fábio por reflexos, sabia que o garoto maior e mais forte poderia bater de volta, mas Fábio têm outros planos, se ele pretende comer a bundinha do Dani, ele precisa que o Hugo não fique contra ele, ainda não…

— Ok ok, já sei, desculpa, mas você gostou não gostou?

O soco pegou no ombro e a verdade é que o Hugo gostou sim, o fato de ter gozado e gozado bastante demonstra isso, ele fica um tempo olhando para o chão, pensando, antes de responder e resolve responder com um aceno de cabeça que sim, seu cu dói e dói bastante, mas obviamente valeu a pena.

— Pode ligar o videogame se quiser eu vou tomar um banho.

E assim o Hugo passa o resto da tarde jogando videogame com o cu doendo, a curiosidade satisfeita e a vitória de ter aguentado, agora ele poderia jogar os jogos do Fábio até cansar, ou ao menos até conseguir zerar aquele jogo cretino, lá no fundo ele sabia que ainda precisava ajudar o Fábio a comer a Dani, mas isso era um problema para depois e possivelmente a Dani ia gostar ainda mais do que ele.