Meu primeiro (e maior) fetiche

Bom, é a primeira vez que escrevo aqui, e gostaria de me apresentar. Realmente não sou a melhor escrevendo, mas queria compartilhar algumas das minhas aventuras aos meus 21 aninhos bem vividos.

Me chamo Sofia. Sou morena, tenho 21 anos e 1,68 de altura, com seios médios (mais para pequenos) e um popô um pouquinho grande. Meu primeiro relato é de como descobri meu primeiro fetiche, se vocês gostarem posso contar outras vezes que o realizei.

Enfim, tudo começou numa "viagem" pós-formatura do ensino médio. Tinha recém feito 18 anos, assim como todos meus colegas na época, e batia aquela sensação de liberdade e a vontade imensa de aproveitar aquele momento de maioridade. Havíamos combinado em um grupo de colegas de fazermos uma trilha, éramos eu, mais 3 amigas e 2 amigos (vou dar nomes fictícios a todos). Nunca fui fã de viagens muito longas, pois sempre bebi muita água (não fico 15 minutos sem tomar) e vivia com a bexiga cheia. Claro, viajar com meus pais nunca foi um problema, uma vez que eles sabiam disso e além de pararmos várias vezes, levávamos garrafinhas em caso de emergência, e como filha única nunca houve algum tabu dentro do carro.

Chegou o dia da tal trilha que minhas amigas me convenceram a ir. Eu também achava um menino do nosso grupo bastante bonito, vamos chamá-lo de Rodrigo e achei que era uma oportunidade para algo mais, só não fazia ideia do que iria acontecer. Combinamos um ponto e nos encontramos lá no horário marcado. O outro menino do grupo, que vamos chamar de Daniel, trabalhava com o pai que era "instrutor" de trilhas, e foi ele quem decidiu nos levar para essa mini viagem.

Conversamos, combinamos tudo que tínhamos que combinar e começamos a trilha. Apesar de ser contra, estava gostando. Mas, como disse, bebo muita água, apesar de tentar me segurar, e essa altura (quase 1 hora de trilha) estava ficando super apertada. De início não falei nada a ninguém, pois sempre fui muito envergonhada, mas uma hora começou a ficar insustentável e contei a minha melhor amiga, que vamos nomear de Julia. Assim que contei a ela, sua primeira reação foi dar risada. Posteriormente, Julia perguntou sobre a situação (sem citar meu nome) ao Daniel, diz que se incomodaria que alguém fizesse algo no meio do mato, já que era um super defensor da natureza e apontava várias coisas que prejudicaria isso ou aquilo. Enfim, fiquei com mais vergonha ainda de falar.

Seguimos um pouco mais e começava a ficar visível minha agonia. Me perguntaram se eu estava sentindo algo e apenas disse que estava um pouco cansada. Toda aquela situação, segurar aquele mar de xixi começava a me excitar. E quanto mais tempo passava, mais tesão eu sentia. Em desespero, pedi para Julia tentar "enrolar" as outras pessoas para que eu pudesse fazer xixi, coisa que não deu certo. Segurei até Daniel dar a brilhante ideia de finalmente comermos algo. Sem pensar disse que havia deixado algo para trás, enquanto os outros abriam suas mochilas. Daniel fez questão de ir comigo, para que eu não me perdesse, mas consegui convencê-lo de que Julia podia me ajudar.

Nunca havia duvidado da minha sexualidade e sempre considerei Julia como uma grande amiga, mas como relatei, sentia um tesão enorme por segurar tanto tempo aquele xixi. Eu e Julia voltamos o suficiente para que eles não nos vissem mais, e pedi para que Julia ficasse de olho em volta. Desesperadamente abaixei a calça legging que estava usando, já um pouquinho molhada pelo pouco que havia escapado durante a trilha e consegui me aliviar. Confesso que nunca havia sentido aquilo, era como se fosse de fato um orgasmo, e dos grandes.

De repente Julia chega perto de mim e pergunta se estava tudo bem, enquanto ainda tinha minha vagina de fora fazendo o resto do xixi que ainda sobrava. Julia ficou um pouco envergonhada, mas meu sentimento era de que ela sabia que eu ainda estava fazendo xixi e forçou a barra para poder me ver nua.

"Está tudo bem" - respondi.

"Precisa de algo para limpar? Eu posso pegar" - diz Julia, com uma voz bem trêmula e não podendo tirar os olhos da minha bucetinha.

"Você pode esperar lá? - falei, mesmo louca de tesão, ainda sentia vergonha.

Depois de me aliviar pudemos, enfim, voltar.

Querem parte 2? É a primeira vez que escrevo algo assim, se puderem me dar feedbacks agradeço!! Beijos da Soso.