Muito bom
Depois da separação, fiz sexo com a ex-sogra
Essa história aconteceu há quase 12 anos. Na época eu tinha 21, minha ex namorada 22 e minha ex-sogra 56.
eu já havia terminado com Joana há 7 meses, após quase 2 anos de namoro. Joana era uma baixinha muito irritada, mas muito bonita e eu até que gostava dela. Morava com a mãe, uma irmã mais nova e o pai. Com o tempo o gênio forte deu no saco, Terminamos de forma muito brusca e nunca mais nos vimos. Eu tinha uma boa relação com todos e durante esses 2 anos sempre fui “de casa”. Todos ficavam muito à vontade perto de mim, inclusive minha ex-sogra Rita. Rita era uma ex funcionária de banco que se aposentou cedo e vivia entediada. O casamento com o marido era quase uma farsa em decorrência do comodismo, eles viviam brigando na frente de todos, pois um não tinha mais paciência com o outro. Nessa época meu ex-sogro tinha 62 anos e os melhores anos dele já tinham ficado para trás. Ele parecia bem mais velho do que realmente era, provavelmente por ter trabalhado muitos anos à noite. Era careca e tinha uma aparência flácida. Tenho certeza de que era um velho meio broxa e provavelmente os motivos de tantas brigas entre os dois tinha a ver um pouco com isso. Rita, recém aposentada, tentava ocupar o tempo com um monte de coisas. Academia, dança, praia, caminhadas, mas de modo geral não parecia fazer efeito. Quase sempre estava séria, com cara de estressada. Ela sempre se cuidou bem. Era baixinha, talvez 1,55, com cabelos pretos pintados, silicone, bem magra e uma bunda bem pequena, mas firme. Não era bonita de rosto, mas fazia o que podia para deixar as coisas no lugar. Já a tinha visto na praia inúmeras vezes mas nunca tive segundas intenções nem nada. Depois do término, nos falamos algumas vezes por mensagem, por que as vezes ela tinha dificuldade com o notebook dela e as filhas pelo visto não a ajudavam. Era uma casa onde ninguém tinha paciência com ninguém. Umas duas vezes ela perguntou se eu poderia ir lá dar uma olhada, mas nunca fui, por que não achava uma boa idéia ir na casa da minha ex, e eu acabei conseguindo ajudar ela por telefone mesmo. Mas em uma ocasião não teve jeito, precisei entrar em contato com Rita pois não conseguia achar um livro da faculdade em nenhum lugar e o último lugar onde poderia estar era na casa dela. E ficar devendo livro na biblioteca da faculdade é um inferno na vida do estudante. Eu pedi a ela para dar uma olhada para mim, e ela disse que ia ver, mas nunca via. Por fim eu perguntei se eu poderia ir lá procurar, e ela disse que era melhor, já que Joana tinha muitos livros e dificilmente ela reconheceria o livro que eu pedia. Combinamos que eu chegaria as 10. Nesse horário joana estaria no trabalho e a irmã na faculdade.
Quando cheguei, interfonei e esperei um pouco, ela pediu desculpas pela demora e disse que havia esquecido que eu iria lá. Subi o elevador até o 5 andar, e de certa forma achava que havia alguma coisa estranha. Na ultima mensagem que trocamos no dia anterior, ela havia escrito “te espero então.” Como diabos teria esquecido de um dia para o outro? Quando ela abriu a porta estava vestindo uma camisola preta, tipo vestido parando no meio das coxas. Os seios com silicone chamavam a atenção. Ela me deu um beijo no rosto, disse que tinha acabado de acordar e pediu desculpas pela demora. Ela não tinha cara de que havia acabado de acordar, eu pensei. Entrei e ela disse que ia fazer um café, perguntou se eu queria alguma coisa e eu disse que aceitava uma água. Ela disse que seu marido Jairo estava fora, havia arrumado um emprego novo e agora ela esperava que ele conseguisse ficar nele até se aposentar.
Eu já havia visto ela de roupa de dormir muitas vezes, mas sempre de short, e nada sexy como o que ela estava vestindo. Bem, como eu não estava mais lá com frequência fazia sentido que estivesse usando coisas mais à vontade, mas a roupa dela me deu um tesão danado. Conversamos um pouco e eu não fiz questão de saber como estava a Joana, eu já havia esquecido dela de vez e pensei que falar no nome dela poderia me atrapalhar, se é que tinha alguma coisa acontecendo. Mas a verdade é que Rita estava incrível para uma mulher de 56 anos, e eu achava que poderia haver alguma maldade ali. Talvez só uma mulher entediada querendo se sentir desejada, sei lá. Mas eu decidi que ia tentar descobrir. Perguntei se poderia ir para o quarto das meninas ver se estava no armário da joana junto com os demais livros, e ela disse que sim. Fomos conversando sobre a academia e a dança e fiz alguns elogios, e tive as respostas secas habituais dela. No quarto, peguei uma cadeira e subi para olhar a parte de cima do armário, mas era uma cadeira giratória de escritório. Eu pedi para que ela segurasse a cadeira para mim pra que e ficasse mais seguro, e nisso ela ficou com o rosto muito perto da altura do meu pau. Fui pegando os livros, conversando, e nisso fui deixando minha pica ficar dura, estufando a bermuda que eu estava usando. Eu olhava pra baixo, e via os peitos dela na camisola, e o rosto dela mais ou menos perto do meu pau e ia ficando com cada vez mais tesão
Era impossível ela não perceber que eu estava de pau duro e em determinado momento ela disse. Desce daí, vou pegar um pano pra tirar a poeira dessas coisas enquanto a gente procura, bem do jeito seco habitual dela. Eu desci e ela voltou com o pano, disse que ia subir. Eu ajudei ela a subir. Ao invés de segurar as costas da cadeira como ela fez, eu botei minhas mãos na cintura dela com firmeza e perguntei se estava segura. Ela disse que sim e ficou lá rebolando a bunda meio que na minha cara enquanto tirava livros e passava o pano. Após alguns minutos eu apertei um pouco a cintura dela, com as duas maos, e ela virou o pescoço imediatamente me olhando com uma expressão severa. Ela começou a se virar com cuidado, eu soltei as maos da cintura dela e ela disse, “me ajuda a descer.” De frente pra mim eu botei novamente as mãos na cintura dela com firmeza e a coloquei no chao, num movimento rápido. Ficamos nos olhando nos olhos sem falar nada, por um momento achei que ela havia se inclinado na minha direção e então eu fui pra cima com tudo, abracei-a e dei um beijo na boca. A partir daí foi loucura, ela colocou as mãos em volta dos meus ombros e nos beijamos sem falar nada. O beijo dela era bem diferente do que eu estava acostumado, e praticamente sem língua e eu precisei me acalmar e acalmar um pouco ela pra ficar um beijo melhor, mas não muito. Durante os beijos fui sentindo o corpo dela e ambos parecíamos estar absurdamente quentes. Não falávamos nada. Deitei ela na cama da minha ex cunhada que estrava em frente ao armário e deitei sobre ela, fui descendo e tirei os seios para fora da camisola e fui chupando. Ela não gemia, mas dava pra sentir a respiração ofegante dela. Fui descendo até chegar na buceta dela, onde não crescia absolutamente nada. Provavelmente depilada a laser. O cheiro era maravilhoso, muito tênue e doce. Chupei demais, coloquei os dedos botei a língua dentro e me deliciei, não acreditava. Fiquei de pé e tirei a camisa num lance e a bermuda e a cueca num relance, Nao dei chances nem pra ela me olhar direito e já voei sobre ela novamente. Voltei aos beijos e fui descendo. Quando cheguei na buceta chupei mais um pouco e decidi que ia começar a meter. A pica entrou fácil e a buceta estava muito quente. Eu estava nervoso e estava difícil de me controlar. Fiquei parando mais do que eu gostaria com medo de gozar logo. Eu sabia que ela já havia ligado após a segunda gravidez, então resolvi partir para o tudo eu nada, coloquei as pernas dela nos meus ombros e comecei a martelar com vontade. Gozei rápido e em muita quantidade. mas continuei, na esperança do meu pau se manter duro como pedra. Continuei bombando, o pau ficou meio mole, mas o suficiente para manter a brincadeira. Diminuí o ritmo e tirei as pernas dela os meus ombros. Mantive o papai e mamae mais um pouco e depoiss em tirar de dentro fui ajeitando ela até que ficássemos os dois um de frente para o outro, com minha pica toda enterrada nela. Começamos a nos beijar novamente, e ela rebolando no meu pau fez o garoto ficar 100% duro novamente . Tinha dado tudo certo. Ela lambia meu pescoço e mordia minha orelha, arfava, mas não gemia alto como se fosse um filme pornô. Nem falava nada, era só a loucura do tesão. Quando olhei pra baixo tinha muita porra na base do meu pau, não sei se ela reparou. Coloquei ela de quatro e comecei a empurrar com muita vontade. Como já havia gozado pude bombar muito, num ritmo contínuo durante bastante tempo. De quatro ela gozou bastante. Dava pra sentir a buceta dela apertando meu pau e depois relaxando, várias vezes seguidas ela ainda estava de vestido, e sem calcinha. Quando eu tirei de dentro ela colocou a mão na porta da buceta e sentiu todo aquele gozo dela e tambem meu. Eu deitei na cama e ela passou a perna sobre mim. Sentou e começou a rebolar para frente e para trás. Deitou um pouco sobre meu peito e me beijava rebolando, era uma delícia. Eu gozei novamente, ela parcebeu e deitou sobre mim sem dizer nada, enquanto respiravamos profundamente. Ela rolou para o lado e após alguns minutos disse, melhor você tomar um banho e ir embora. Eu respondi que tudo bem, só precisava de uma toalha. Ela se levantou sem dizer nada e foi para o quarto. Eu levantei meio tonto, e fui para o banheiro. Não fechei a porta. Enquanto a água caía eu me perguntava como tudo isso podia ter acontecido. Não reparei quando ela entrou, mas ela estava me olhando, sem dizer nada. Sou moreno, tenho 1,75 e nessa época não era forte, mas bastante definido. Um upgrade e tanto em relação ao marido dela, eu diria. Ela tirou a camisola, abriu a porta do box e entrou. Começamos a nos beijar de novo, eu chupando os peitos dela e ela segurando meu pau meio mole. Eu peguei o sabão e comecei a passar no corpo dela, e ela no meu. Em determinado momento virei ela de costas abri a bunda dela e comecei a chupar o cu dela. Nunca tinha chupado um cu antes, e pelo visto também nunca tinham chupado o cu dela, por que nesse momento ela começou a gemer. Finalmente meu pau deu sinal de vida e quando levantei ela percebeu e se ajoelhou para chupar. Vê-la de joelhos me deu um tesão ainda mais absurdo, e eu achei que fosse gozar, mas segurei bem. Coloquei ela de pé e virei ela de costas. Ela precisou ficar na ponta dos pés e eu um pouco agachado para entrar, mas foi uma delícia. A buceta dela estava muito molhada depois de tanta porra. Em determinado momento cansei e deitei no chao, ela ficou de costas para mim e deu umas 5 sentadas com muita força antes de se acomodar e ficar rebolando Esse rebolado fez ela começar a gozar muito, algumas vezes seguidas, mas para mim estava difícil de gozar. Subitamente ela disse não aguento mais. E levantou de cima de mim e se agachou do meu lado. Entendi que ela queria me chupar e me finalizar, fiquei de pé na frente dela com o pau todo gosmento e pra minha surpresa ela caiu de boca e limpou tudo, novamente ver ela me mamando me encheu de tesão de repente ela tirou meu pau da boca e começou a punhetar, percebi que era hora de terminar, eu tirei meu pau da mao dela, toquei uma punheta e gozei nos peitos dela, quase na divisão. Ela esfregou o esperma no peito, pegou uma toalha e saiu enrolada. Terminei rápido o banho e quando vi ela tinha trazido minhas roupas e largado no chao do banheiro. Saí vestido e a encontrei enrolada na toalha com meu livro na mão. Agradeci a ela por ter encontrado, ela me olhou duramente e disse “tudo bem”. Peguei o livro e quando fui dar um beijo nela, ela me ofereceu o rosto e me deu um abraço. Fui para a porta e nos despedimos novamente, com mais um abraço. Desci o elevador sem acreditar e sem entender nada do que havia acontecido. O condomínio não tinha porteiro e fui andando para a estação de trem. Nunca mais nos vimos pessoalmente, e trocamos poucas mensagem depois disso, sem nunca tocar no assunto. Antes de dormir ainda toquei uma punheta lembrando de tudo. Antes disso nunca tinha feito sexo com uma mulher de idade diferente da minha, mas depois desse dia nunca mais deixei de comer uma mulher mais velha quando tive oportunidade.