Finalmente uma Borboleta (O segredo de Dani)

Um conto erótico de Dani
Categoria: Trans
Contém 4091 palavras
Data: 24/04/2023 14:27:11
Última revisão: 01/05/2023 01:08:34

Depois de descobrir e entender meus desejos mais profundos com o meu tio e depois de acabar em um gang bang com todos os meus amigos fazendo fila para estreiar meu cuzinho, eu estava completamente ciente do meu próprio corpo e da atração que exercia sobre pessoas à minha volta, mas ainda faltava algo eu conseguia sentir isso no fundo da minha alma, em cada poro da minha pele, em cada gesto do meu corpo e em cada olhar que eu recebia…

De qualquer forma, o primeiro conto explora o ambiente de família, o segundo os amigos e finalmente a Transformação na indiazinha que as pessoas conhecem como Dani… Espero que gostem.

Eu tinha literalmente dado para todos os meus amigos mais próximos, nós fizemos várias juras de que íamos guardar segredos, o que obviamente significa que o Hugo contou para todo mundo, em questão de horas a Giselle, (mais próxima de nós), já sabia.

Alguns dias, não sei se Hugo ou Giselle, mas Renata já sabia e depois os outros meninos, no final todo mundo da rua que não eram os adultos, sabiam, alguma versão da história. E eram várias, em uma eu tinha perdido a aposta e sido obrigada a dar pra todo mundo, em alguns casos a história assumia uns tons de que me pegaram a força, o que obviamente era mentira.

Pedro nessa época começou a fingir que não estava lá, aos poucos nós fizemos o mesmo e paramos de pensar nele lá, só sabíamos, mas ele ficava nervoso então aprendemos a fingir que ele não participou.

O Hugo se divertia, principalmente as histórias onde eu teria tentado “Fugir da Aposta” e sido obrigada praticamente a força por ele e o César, piadinhas foram criadas e etc, mas a verdade é que nem meus pais ou vizinhos ficaram sabendo e para mim isso era o mais importante na época.

Por causa das histórias, eu comecei a chamar atenção dos meninos mais velhos… Se antes eu era vista como a afeminada que era comentado pelas minhas costas ou usado para Bullying, agora eu era vista como uma possibilidade, eles já aceitaram oral do Hugo, em troca de jogar videogame, mas saber que eu poderia fazer ainda mais deixou todo mundo a fim.

Como eu já disse antes, eu realmente parecia uma menina, eu era constantemente confundida com uma menina na rua, constantemente homens mais velhos passavam por mim e mexiam comigo, carros buzinavam, passavam olhando, eu estava 100% acostumada com essa atenção, uma atenção que eu incentivava usando roupas que poderiam ser descritas como unissex, mesmo quando não estava vestida de menina, minhas roupas tinham um tom que poderiam ser roupas de menina.

Fora meus traços, os ombros estreitos, o quadril um pouco chamativo, a bunda redondinha e grandinha, o rosto fino os olhos levemente puxados, até á me perguntaram se eu era descendente de orientais e eu tive que explicar ser descendente de índios, claro com o sangue indigena também veio a quantidade pequena de pelos, na época praticamente nula, que me dava um ar ainda mais feminino.

Calças justas, blusas que deixavam minha cintura marcada, meus cachinhos em rabo de cavalo, atrair atenção de homens mais velhos nunca foi um problema para mim, mas os meninos mais velhos eram diferentes, eu fantasiava com eles, desde que soube o que faziam com o Hugo e agora, eles também fantasiavam comigo.

O que nos leva a esse ocorrido, alguns meses depois do último conto…

Eu estava saindo da escola, caminhando rápido para a minha casa, quando eu saia da escola sozinha eu preferia não ficar perdendo tempo, como eu disse eu sempre fui vista como afeminada então se eu não estava em companhia de César, Pedro ou Hugo, eu era alvo fácil para bullyings da escola, e nesse dia nem um deles estava comigo.

Percebo alguém andando do meu lado e logo a pessoa manda.

— Oi..

— Olá, boa noite. - Eu respondo por educação, era mais velho que eu, talvez aluno da escola.

— Você é uma menina lindinha, sabia?

Eu poderia só sorrir, eu poderia deixar ele pensar que eu era uma garota, mas novamente, vem o medo, porque se ele descobrisse depois, isso poderia ser muito pior, ele poderia ficar bravo, ou querer brigar comigo e eu não queria passar por isso, novamente.

— Obrigada mas eu não sou menina…

Mesmo tentando, o ObrigadA, acaba saindo, algo que não passou despercebido por ele.

— Ah. É que você caminha tão fragilzinha, tão delicadinha que eu pensei… Bom, meu nome é Paulo.

— Prazer Fábio, meu nome é Dani.

A partir daí começamos a conversar, falamos de videogame, de escola, de música, ele estava realmente interessado em saber mais sobre mim e eu estava entregando tudo, ele me acompanhou até a minha rua, me tratando com interesse o que em troca despertava o meu também.

Na conversa ele demonstrou ter percebido que eu usava pronomes femininos quase sempre e pediu permissão para fazer o mesmo, aquilo me deixou super feliz, e a resposta foi sim imediatamente, com um sorriso que deixava bem claro que eu realmente iria preferir e ficar bastante feliz caso ele o fizesse.

— Eu vou ficar aqui. - ele fala já perto da minha casa. - Estou indo visitar um amigo que mora ali, possivelmente você conhece.

Eu olho para a casa e é claro que eu conheço, inclusive a mãe dele é amiga da minha, o que me deixa um pouquinho apreensiva.

— O Fábio?

— Não linda o Edu, eu sou do mesmo quartel que ele. - ok agora eu tinha ideia da idade dele e era obviamente mais velho.

— Ah… Posso pedir uma coisa.

— Não precisa. Não vou falar para ninguém da nossa conversa. Tem Whats?

— Sim…

Após a troca de telefones sigo meu caminho contente.

Eu tinha conseguido um amigo, as trocas de mensagens começaram naquele mesmo dia à noite, ele me mandou um “oi” que eu respondi. Aos poucos ele foi fazendo eu me abrir mais, pensando hoje talvez ele soubesse o que queria que eu confessasse. Eu falei sobre gostar de me vestir de menina, aos poucos ele conseguiu fazer eu confessar que já tinha transado com outros garotos, enfim ele conseguiu todas as informações desejadas.

Eu ainda estava chateada com o Pedro, afinal ele transou comigo, doeu, gozei, todas essas coisas e a forma violenta como negava e dizia não estar lá, me deixou tão magoada e frágil, que eu me entreguei bem mais a esse “amigo”, do que normalmente meu medo permitiria.

A primeira vez que ele me viu vestida de menina foi em casa, eu tirei uma foto e enviei, ele amou… E aí ele começou a me pedir mais, até o dia que realmente marcamos de sair, ele iria me levar em um lugar a noite ia ser incrível ou era o que ele estava me dizendo eu só aceitei que seria maravilhoso. Mas tinha um extra… Ele queria que eu saísse com ele vestida de menina, isso era maravilhoso e assustador, profundamente assustador.

E é claro que eu aceitei.

Ele falou apenas que nós íamos nos encontrar na casa de uma amiga chamada Lilian, eu tinha só que inventar uma boa desculpa para meus pais, é claro que eu seria mais prudente em outras situações, mas a situação com o Pedro, o fato do Paulo já ter me visto vestida como menina, tudo isso me deu coragem.

Eu inventei um aniversário de um amigo de escola, meu padrasto não ligaria, ele ligava de eu não estar em casa a noite, mas um aniversário é um aniversário, minha mãe por outro lado, iria querer saber nomes, endereços e etc, precisei combinar com a Renata, ela conseguiu para mim uma cobertura, agora eu estava a salvo.

A Renata me cobriu como cobriria a Gisele, claro que eu tive que contar para ela que eu ia para um encontro com um homem mais velho, mas como eu sabia que ela também tinha os namorados dela, isso não foi um problema para ela.

Ele falou para mim não levar roupa nem uma, a Lilian iria providenciar tudo para nós, eu já conhecia Paulo há algum tempo, então confiava nele, aceitei isso e como o combinado, no dia fui para a casa da Lilian..

Eu cheguei lá e era uma casa bonitinha de esquina, depois que eu toquei a campainha ela atendeu logo era uma moça de uns vinte anos, negra ela me atende a porta e depois de confirmar que era eu ela já abre o portão e deixa eu entrar.

— Você é realmente bonitinha, que linda… Por aqui, vou te deixar uma princesa para a sua grande noite.

Eu sorrio mas não respondo só sigo, dentro da casa ela começa a puxar assunto de verdade, minha idade, como conheci o Paulo, tudo, ela quer saber tudo e eu conto, eu estou tão feliz e após a última tensão que foi ter certeza que as coisas eram como tinham sido combinadas eu estava realmente relaxada, ia ser uma noite de princesa como ela falou e eu estava mais do que feliz e louca para saber como seria.

Primeiro ela começou com meus olhos, um realce nos meus já naturalmente grandes cílios, meus olhos estavam chamando atenção como dois faróis o negro da maquiagem e o negro dos meus olhos formando um olhar que me encantou na hora que eu vi o espelho.

— Uau que lindo…

— Sim, só vou usar coisas básicas que você vai poder comprar sozinha para usar tah bom? Aí se você quiser mais coisa existem vídeos no Youtube que ensinam.

Faço que sim com a cabeça extremamente empolgada com o resultado que ela está conseguindo com essas “coisas básicas”. Sorrio contente o próximo foi um batom, vermelho, segundo ela para realçar com a minha pele, ela moldou meus lábios com o batom para parecerem mais cheios e vermelhos sem ficar absurdo, isso me deu um ar ainda mais feminino que eu simplesmente amei…

— Não se preocupe em ir para casa, voltando aqui eu ajudo a tirar.

Nem tinha pensado nisso, mas já que ela realmente resolveu me acalmar quanto o assunto, aceito essa bênção e dou um sorriso fazendo que sim com a cabeça. Depois vieram as unhas, unhas postiças e um esmalte roxinho clarinho, ela falou para evitar se coçar ou poderia cair as unhas..

— Olha que linda, está quase pronta, agora faltam os últimos toques e será uma princesinha que não vai esquecer essa noite nunca mais. - ela sem dúvidas tinha razão quanto a isso a transformação que eu estava passando estava sendo bem profunda e bem maravilhosa, eu queria mais. - Por aqui é só me acompanhar.

Me levou até um quarto dizendo que lá haveria uma roupa de presente, quando entrei no quarto meu queixo caiu.

Tinha um set completo de roupas que eu amei colocar uma por uma das peças. Primeiro uma calcinha masculina de rendas, confortável na frente mesmo com as rendas sobrepostas, uma tirinha lateral que se conectava a um fio dental, meia arrastão preta, um shortinho jeans curtinho, ele não era justinho então também não marcava nada na frente e ainda era soltinho e curtinho quase mostrando a polpinha do bumbum.

Um top de alcinha que ficava parecendo um sutiã para um olhar distraído, uma batinha era o toque final, semi transparente cobria meu quadril e quase cobria o shortinho, realçava meu quadril, chamava atenção para a minha cintura pela transparência e contra a luz, parecia que eu estava de sutiã por baixo eu estava vivendo um sonho, um grande e maravilhoso sonho, por fim uma botinha com salto baixinho e uma sem, escolhi a com, eu já tinha andado com os saltos da minha mãe e sabia que dava conta.

Eu fiquei vários minutos me olhando no espelho, dando voltas, me olhando com o salto com o visual completo feminino, dou risada, estou realmente eufórica, saio do quarto e corro para falar com a Lilian e esperar o Paulo..

Depois de completar meu visual com brincos de pressão em forma de rosas e aneis fofinhos, ela sorri conversando comigo, amando minha reação tanto quanto amou montar meu look.

— Você é linda e especial e jamais deixa que alguém te diga o contrário disso.

Fiz que sim com a cabeça muito muito feliz. A Lilian fez uma mágica, eu estava amando e fiquei conversando com ela até a campainha tocar anunciando a chegada do Paulo, aquilo fez eu prender a respiração curiosa com qual seria a reação dele. .

Paulo estava usando uma calça preta de couro, a camiseta de rock, um brinco na orelha esquerda, eu não tinha descrito ele ainda então lá vai, ele era um homem alto, fácil mais de 1,80, sarado, mas não bombado que nem meu tio Marcos, só definido mesmo, bronzeado de sol de trabalhar no quartel, olhos castanhos claros assim como os cabelos, ele me olhou de um jeito que me gelou a espinha, ele visivelmente estava gostando dessa transformação.

Lilian me incentiva com o olhar.

— Que tal? - dou uma voltinha exibindo meu look, principalmente não fazendo nada feio com o salto.

— Linda… Você está linda…

Eu sorrio contente.

— Lilian, obrigado, eu trago ela para cá tah bom? - ele parece bem feliz e isso me deixa feliz.

— Tudo bem, aí eu ajudo ela a tirar a maquiagem. Divirtam-se bastante.

Nós saímos de lá e minha noite de princesa estava só começando…

Nós subimos para a avenida onde pegamos o ônibus, foi onde meu mundo realmente começou, eu sentia um frio na barriga enorme, um medo enorme, eu estava de fio dental, vestida de menina, maquiada, dentro de um ônibus cheio de gente, eu estava meio encolhida, não querendo ser tocada ou encostada, me sentindo vulnerável e ao mesmo tempo muito excitada, muito de verdade.

Logo estávamos sentados e eu estava indo com ele para a minha coroação de princesa, feliz, estávamos agindo como namorados em público, beijinhos, nos meus lábios, no meu pescoço, na minha orelha, eu estava adorando, beijava de volta, acariciava o peito dele, estava nas nuvens.

Chegando no local descemos do ônibus eu estava sendo muito olhada, estava atraindo olhares, mesmo com meu “namorado” do lado, o saltinho a maquiagem, eu me sentia poderosa, me sentia super excitada, de uma forma sexual, mas também de uma forma alegre, eu realmente estava tendo minha noite de princesa quando chegamos no casarão e eu sabia que isso não ia acabar tão cedo.

Quando chegamos no local era um casarão negro em uma esquina com um muro alto, portas duplas altas e janelas grandes, o ambiente interno era um bar que cobria uma parede, havia um ambiente externo que era descendo uma escada e um porão que era a pista de dança com colunas.

Ele parecia bastante íntimo do local enquanto me apresentava na pista de dança, uma névoa mantinha o ambiente o tempo todo parecendo tirado de um sonho, formada de gelo seco com um cheiro suave de incenso, pessoas dançavam ou conversavam na pista cobertas por esse fog denso. Eu estava simplesmente fascinada, ele me ensinou a dançar, uma música lenta e quase hipnótica, mas também muito sensual, muito sexy, isso me deixava super excitada, mas também deixava ele excitado e eu estava adorando.

Pegamos bebidas e vamos dançar.

No porão eu não consigo ficar sozinha um minuto, sempre aparece alguém para me dar uma cantada, para perguntar se eu estou sozinha e quando o Paulo se aproximam simplesmente vão embora, ou ainda tentam mais uma vez ou outra dizer algo, já bêbada, houve até quem insinuasse se eu meu namorado não queríamos uma festa com uma pessoa há mais.

Já bêbada, empolgada, hipnotizada pelo som, excitada pela situação, feliz pela noite, Paulo resolve que é a hora de me apresentar o último lugar secreto do casarão, um lugar que vai marcar a minha impressão sobre o casarão pelo resto da minha vida.

No fundo da pista, próximo de onde fica o DJ estão as caixas de som, de ambos os lados de um pequeno palco baixo no máximo 30 cm acima. Atrás das caixas um espaço aberto, pequeno onde só cabem duas pessoas, ele me puxa para lá e sem aviso já começa a me beijar, beijar de verdade, beijos bem mais empolgados do que os que vinha dando.

Suas mãos percorrem meu corpo de forma tão dominante, que eu chego há me perguntar quantas mãos esse homem tem, em todos os lugares está sua mão, me apalpando, alisando, me excitando, me deixando completamente dominada pelo prazer, por essa sensação de prazer, os beijos nos meus lábios, pescoço, orelhas, as lambidas na minha orelha, no meu pescoço, está completamente fora de controle, eu estou completamente fora de controle, suspirando de prazer.

— Paulo, alguém vai pegar a gente aqui…

Claro que eu estava nervosa, era a minha primeira vez assim, suas mãos alisavam meu corpo todo, minha virilha, minha bunda, ele queria e queria agora.

— Ninguém vem aqui quando já têm um casal aqui Dani… - aí eu entendi, eu estava exatamente onde pessoas eram levadas para isso, aqui seria onde eu, como disse o Hugo na casa do César poucos meses atrás, ganharia meu "Cetro de Princesa”, por essa noite que eu estava tendo.

Saber disso não me deixou nervosa, não me fez resistir mais, eu tinha uma pequena ideia que isso teria um preço, era um preço que eu já queria pagar, seria gostoso transar com o Paulo, seria excitante, ter ele com essa roupa, essa maquiagem, esses adereços, então só me entreguei, deixei seus beijos e mãos continuarem seu trabalho pelo meu corpo.

Tremendo inteira sinto a mão dele no meu short, por dentro alisando minha bunda, acariciando explorando, alisando meu cuzinho por dentro da roupa, eu começo a abrir meu short, deixo ele descer ficando com ele na altura dos jovelhos, a bundinha exposta na parte de cima a batinha levinha, sinto ele me virar de costas, com a cara na parede, minhas mãos espalmadas na parede a dele em cima da minha beijando minha nuca meu pescoço.

— Que princesinha gostosa… Maravilhosa você.

Tremendo toda, de bunda empinadinha, rosto na parede, sentindo meu corpo todo exposto e sensível, sinto o membro dele, roçar na minha bunda duro, muito duro, ele solta uma das minhas mãos e com a mão livre passa saliva no meu cuzinho, bastante saliva, um dedo me invade lubrificando por dentro, me abrindo, me fazendo gemer manhosa.

Suspirando de prazer, as vezes apertando uma coxa na outra, rebolando de leve enquanto ele espalha saliva no meu cuzinho com os dedos e fode minha bundinha com um dedo, sinto o segundo ir forçando a passagem meu “ai” sai mais alto, estremeço toda, sentindo doer, mas também sentindo muito prazer.

— Me fode Paulo por favor, me fode.

Ele não espera eu pedir duas vezes, sinto a ponta do caralho encostar no meu anelzinho, estremeço de medo, sentindo a pressãozinha gostosa, eu realmente queria, meu cu estava todo relaxado pelo dedo, mas aquilo seria diferente, era grande, ia entrar me rasgando, mas eu queria taaaanto…. Tudo isso passou pela minha mente em segundos, antes dele forçar para dentro.

Ele forçou de baixo para cima eu também fiz uma forcinha de cima para baixo, a camisinha lubrificada e a saliva colocada no meu bumbum, inclusive empurrada para dentro com o dedo que ele brincava até agora, fez meu cu se abrir e receber o caralho inteiro, senti aquela coisa me abrir ao máximo, eu lembro de arregalar os olhos e gritar por não esperar que fosse doer tanto.

— AI MEU CU…

Na primeira invadida até o fundo eu dei um grito, ele me segurou com a mão no meu quadril, a outra me abraçando alisando meu corpo, sussurrando no meu ouvido me pressionando contra a parede.

— Calma princesinha, calma já foi, já está tudo dentro…

Era fácil para ele falar, a pressão dentro do meu corpo era enorme, eu sentia meu cu completamente aberto, sentia o caralho dele tão fundo que me tirava o fôlego, eu me contorci inteira, suspirando, sentindo meus olhos já começarem a lacrimejar, quando ele começa a se mover, puxando devagarinho e enfiando de novo, me arrancando gemidos manhosos.

No primeiro movimento eu gozei…

Ele percebeu que eu gozei e deixou, esperou, me vendo tremer nos braços dele, gozando e tremendo inteira, ele tenta chegar ao meu membro e não está duro, só escorrendo, eu gozei como menininha nos braços dele revirando os olhos, quase perdendo todas as forças do meu corpo de tanto prazer.

— Nossa que piranhazinha você… Goza gostoso, bem gostoso.

Me abraçou deixando eu gozar, deixando eu me acalmar e voltou a se mover, ainda doía, mas eu não me importava, só gemia manhosa em seus braços com o vai e vem lá no fundo, me abrindo toda, me machucando por dentro, ele enterrava aquela coisa e tirava e a cada enterrada meu gemido manhoso.

Ele percebe que eu relaxei, que meu cu parou de lutar contra a invasão e começa a socar mais e mais forte, tremendo inteira, gemendo manhosa e chorando de dor e prazer, mas já muito mais prazer, meu cu ardia, mas já não doía mais daquela forma aguda.

Eu estava lá, na pista de dança, escondida atrás da caixa de som, contra uma parede, com as mãos e rosto apoiado na parede, a bunda empinada, shortinho e calcinha nos joelhos, levando uma rola grossa no meu cu, babando na parede enquanto gemia manhosa, de vez em quando levanto um outro pezinho, as lágrimas de dor e prazer escorrendo enquanto eu estava tomando no cuzinho.

— Eu vou gozar princesinha, aguenta só mais um pouquinho…

Fácil falar, meu corpo todo tremia, estava gostoso definitivamente estava, mas também estava doendo, ele começa a aumentar a velocidade, a força a pressão e eu revirando os olhos, depois de um tempo fecho meus olhos bem apertados e dou um grito sem som, enquanto aguento o caralhão me foder forte e rápido, mas de repente ele goza, muito fundo, de verdade, ele goza quente dentro de mim, me sinto praticamente derretendo por dentro, se ele não tivesse de camisinha iria sair dali escorrendo com toda a certeza.

Eu não aguento e gozo junto, dessa vez sinto meu corpo todo estremecer e perco a força nas pernas, sinto meu corpo todo molinho com nós dois gozando ali desse jeito… Ele deixa sair de dentro e eu dou um gemidinho manhoso, me sentindo ardida e assada, ele tira a camisinha e enrola em um lencinho de papel para jogar fora, eu fico ali parada enquanto ele faz isso ainda meio molinha.

— Desculpa ter te machucado princesinha? - ele me vira e me abraça, apertado, deixando meu rosto contra o peito dele, eu limpo minhas lágrimas e sorrio.

— Quem disse que machucou? - doeu muito, chorei, achei que ia ser rasgada ao meio, mas ele não precisa saber disso e eu gozei DUAS vezes.. Mais do que compensou ter sido machucada.

— Safada. - ele fala isso e me dá um tapinha no bumbum, fraquinho só para estalar a mão.

Ajeitamos nossas roupas e eu obviamente precisei passar no banheiro, ainda ficamos mais um tempo no casarão, mas eu queria mais ficar sentadinha do que dançar, com o cu doendo e as pernas bambas não estava em condições de dançar, não que ainda não tenha dançado um pouquinho, mas realmente condições não havia só empolgação e felicidade.

Na volta a mesma coisa, pegamos um ônibus e eu fui dormindo sentada na parte da janela, apoiada no peito dele, dormindo o caminho todo, quando acordei quase uma hora depois, já estava bem menos dolorida e quando chegamos na casa da Lilian estava super falante sobre a noite maravilhosa que tivemos.

Após ela remover minha maquiagem e eu tomar um banho, ela me perguntou se eu não queria usar a casa dela de “base”, para sair escondido dos meus pais vestida de menina, ela disse que faria a maquiagem todas as vezes, em troca eu ajudava com a casa de vez em quando… Eu obviamente aceitei, aceitei super feliz, tinha sido uma noite de princesa e agora eu seria uma super princesa sempre.

Paulo me levou para casa e disse ter combinado com o Edu para não sujar para mim, assim como eu combinei com a Renata, eu até fiquei com receio do Edu ou o irmão estragarem tudo, mas ele disse que o Edu não faria isso ou eles se entenderiam no quartel.

- <3 - <3 - <3 -

É isso meus amores espero que tenham gostado, espero que votem e espero que me deem sua opinião, só para eu ter uma ideia se estou agradando a audiência, até a próxima.


Este conto recebeu 42 estrelas.
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Foto de perfil de Dani PimentinhaDani PimentinhaContos: 9Seguidores: 43Seguindo: 13Mensagem Menina trans não operada, escritora por Hobie e diversão.

Comentários

Foto de perfil de kzdopas48ES

Amiga, preciso urgentemente ler seu momento com seu tio...mas, com calma.

Acho o símbolo da "borboleta" muito apropriado, tento assim que meu e-mail tenho esse símbolo. Veja:

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Betto_ Vix48 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

[Tentei trazer, mas o site não aceitou]

É óbvio que um "FÁBIO" desses, faz bem a qualquer borboleta 🦋

V

O

T

A

D

O

!!!!

Amo sexo anal dani...

Amo comer com carinho e amo dar meu cuzinho...

....Me apresentando:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro

em Guarapari no ES e nos dias úteis, trabalho na capital, em Vitória. Caso venha ao ES, estou à sua disposição. Venha!!!

Meu contato é:

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Foto de perfil genérica

Parabéns Dani pela sua transformação,sinta toda felicidade e não liga p os outros falam ou fazer o vc,bjs

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Foto de perfil de Tito JC

Bom demais Dani! A cena no cantinho escuro, escondido atrás da caixa me fez relembrar coisas...rsrs... Já peguei uns príncipezinhos em cantinhos assim. Seus textos são um verdadeiro deleite de erotismo... Escreva mais! Parabéns!

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Foto de perfil de CD Ruiva

Adorei, parabéns pelo conto.

Adoraria fazer algo assim.

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Muito muito obrigada, tive bastante sorte. ;)

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Foto de perfil de CD Ruiva

Me adiciona no skype, eu gostaria de conversar com você:

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Eu estou sem skype já faz uns anos, porque tive uma experiência ruim com a minha conta, que era Clarisse, nem sei mais se ela ainda existe.

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Na época eu era bem ativa, mas aí tive uns problemas e depois só deixei para lá.

Atualmente nem no Brasil eu moro. Mas como referência, quem conhece o Casarão sabe de onde eu vim. ;)

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