Continua
Amigo da pandemia
Bora começar aqui mais uma série de relatos. Nessa eu vou contar como foi os meus 6 primeiros meses de pandemia com meu amigo vindo aqui em casa. Para começar vou falar um pouco de como esse meu amigo é. Vamos chamar ele de M, ele é loiro, meio gordinho, tem cerca de 183, tem um olho verde lindo e o mais importante um pau de uns 18cm.
No início da pandemia, lá em 2020, respeitei o isolamento como se estivesse em um país que levou a sério. Literalmente não saia de casa, nem para andar na rua. Meus amigos por não levarem tão a sério e por não viverem com pessoas no grupo de risco continuaram se encontrando. Menos um amigo, o M, então o único que eu continuava vendo era ele, pois ambos respeitávamos a “quarentena”.
M já namorava a alguns bons anos uma amiga, porém por ela não ter parado de trabalhar eles ficaram meses sem se ver. Parecia que estávamos vivendo em um mundo paralelo, onde só nossa amizade sobrevivia mesmo com a pandemia. Todo dia ele vinha na minha casa, ficávamos até 2/3h da manhã conversando e falando merda.
Com mais ou menos um mês de pandemia começamos a conversar sobre a saudade que estávamos de todos, ele da namorada dele e eu da menina que estava começando a ficar mais sério. Em uma dessas noites ficamos conversando do nosso “tipo” favorito de mulher, conversa vai e conversa vem, entramos no assunto pornô. Começamos a assistir alguns vídeos e como era esperado, o fogo acendeu dentro de mim, porém por não ser bi assumido, só ficava ali com um olho no vídeo e outro na bermuda dele. E durante algum uns três dias foi tudo igual, começávamos um assunto e terminávamos como sommeliers de vídeo pornô.
Até que um dia eu resolvo tomar uma parte de iniciativa. Começamos a ver vídeo, já era tarde, todos na minha casa estavam dormindo, só estávamos nos dois no meu quarto e ninguém para interromper. Conversa vai e conversa bem, abrimos o famoso CentralPorno. Começamos a ver vários vídeos das nossas atrizes favoritas e eu em um lapso de coragem falo:
Eu – Ou eu tô com uma curiosidade e queria saber se você me ajuda. [Confesso que menti aqui, pois a minha curiosidade sobre o que ia acontecer já tinha deixado de existir tem um tempo.]
M – Já até imagino o que seja, mas fala ai.
Eu – Tu com certeza sabe, você também já teve ela.
Um detalhe rápido é que M apesar de não se identificar como bi já tinha ficado com um amigo e pego um cara em uma festa.
Eu – Posso pegar? [olhei para baixo]
M – Curiosidade é curiosidade, pode sim. [Ele falou em um tom muito aconchegante, como se estivesse fazendo aquilo para me ajudar a me descobri]
Coloquei a mão primeiro por cima da bermuda e senti meia bomba, olhei para a cara dele e nenhuma reação. Com a mesma mão coloquei a mão dentro da bermuda, estava tremendo.
M – Calma, é melhor você fazer isso comigo que sou seu amigo do que com um cara estranho, foi o que fiz para matar a minha curiosidade.
Eu – É um pouco mais que isso que quero matar a curiosidade. [Disse em inglês, por conta do nervosismo, falar na língua que não é a sua nativa deixa as coisas sem valor simbólico]
Respirei fundo e com a mão dentro da cueca comecei a fazer movimentos de punheta, no segundo movimento ele já tava duro. Olhei para cara dele e ele tava com o olho fechado. Pensei comigo “é agora ou nunca, depois do J, isso é fácil”. Tomei coragem e falei:
Eu – Quer tirar a bermuda?
M – Mas pra que? Só queria ver isso né
Eu – Quero ver.
Ele abaixou a bermuda e a cueca e ficou sentado. Quando comecei a bater uma para ele de novo, ele falou:
M – Cara a F não pode ficar sabendo disso nunca, ela me mata.
Eu – E se acha que eu quero que saibam que eu to batendo uma para meu melhor amigo
M – Vai saber né.
Continuei lentamente a bater e o clima não parecia me dar abertura para mais nada. Até que ele vira e fala:
M – Tá matando a curiosidade, mas tá gostando também né?
Eu – Cara é estranho, mas é uma coisa normal acho, porque fazendo isso parece que to só fazendo em mim sabe.
M – Não quer me beijar e ver o que acha?
Eu – Acho que vai ser estranho.
Mal terminei de falar ele me puxou e beijou, nunca tinha ficado com um cara mais barbudo, foi estranho sentir no começo a barba roçando no meu rosto. O beijo não durou muito.
M – O que achou?
Eu – Acho que sou bi. [Tenho que admitir que me senti meio mal de estar fingindo, mas o fogo era maior que a culpa]
M – Não tem problema nenhum nisso, tu sabe que todos vão te aceitar de boa e igual por isso
Eu – Sei, to ligado, mas é estranho sabe.
Durante todo esse tempo eu tava com a mão no pau dele e sentir pulsar quando ele me beijou, aquilo me deixou louco.
Eu – Posso tentar outra coisa?
M – Depende.
Antes de ele terminar eu já tava abaixando para chupar ele. Ele nem tentou sair nem me impedir, só aceitou. Comecei devagar como quem não sabe o que tá fazendo, ai comecei a bater junto com a chupada e ele foi se soltando, ai virei e falei:
Eu – Pega na minha cabeça e me faz no ritmo que quiser.
Ele juntou as duas mãos entre meus cabelos uma delas ele segurou forte e a outra tava só encostando. Começou a fazer os movimentos e eu deixei ele ir do jeito que queria. Talvez pelo tempo sem transar, não demorou muito ele tirou a mão de mim e falou vou:
M – Vou gozar!
Eu – Não sei o que fazer, quer que eu limpe.
M – Não precisa, só para que eu vou para o banheiro.
Sem falar nada, voltei a chupar ele. Ele tentou meio que me afastar com a mão, mas fingi que não vi. Continuei lá, comecei a sentir pulsar cada vez em um intervalo menor até que senti os jatos na minha boca. Ele soltou um gemido de prazer e segurou minha cabeça para eu não sair. [Como se tivesse alguma chance de eu sair dali]
Quando parou os jatos ele me largou e eu engoli tudo, limpei ele com a língua e levantei.
M – Que porra foi essa?
Eu – Curiosidade completa, não conta pra ninguém!
M – Pode deixar e você também não fala nada.
Eu – Claro que não, eu acabei de engoli sua porra.
M – Que delicia que foi em.
Ele colocou a calça de volta e voltamos a normalidade como se nada tivesse acontecido. Até o dia seguinte. Mas essa parte fica para outro relato aqui. Se quiserem posso continuar com mais 2 ou 3 relatos com mais de um dia.